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PER 0115
Outubro de 2015
Plano da Sessão
1 – Normalização Contabilística
13
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Revisão das Normas Contabilísticas
O DECRETO LEI N.º 158/2009
15
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Revisão das Normas Contabilísticas
O Decreto-Lei n.º 35/2010; e
O Decreto-Lei n.º 36-A/2011
Estrutura conceptual
(Aviso 15652/2009, de 7 de setembro)
Termos e definições
(Anexo ao DL 36-A/2011, de 9
(Anexo ao DLn.º 158/2009, de 13 de julho)
de março
Código de contas
(Portaria 107/2011, de 14 de
(Portaria 1011/2009, de 9 de setembro)
março)
(Portaria 104/2011, de 14 de
(Portaria 986/2009, de 7 de setembro)
março)
18
Fonte: Adaptado de Almeida et al. (2011)
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Revisão das Normas Contabilísticas
Instrumentos de Normalização Contabilística
Pressupostos basilares:
Regime do acréscimo (periodização económica);
Continuidade.
Características qualitativas:
Compreensibilidade;
Relevância (representação fidedigna, substância sob a forma,
neutralidade, prudência, e plenitude);
Fiabilidade; e
Compreensibilidade
Custo histórico;
Custo corrente;
Valor realizável;
Valor presente;
Justo valor.
27
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Revisão das Normas Contabilísticas
Estrutura Conceptual
(Aviso 15652/2009, de 7 de setembro)
33
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Revisão das Normas Contabilísticas
Código de Contas
35
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Revisão das Normas Contabilísticas
Código de Contas
36
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Revisão das Normas Contabilísticas
Código de Contas
POC/89 SNC/09
Disponibilidades 1 Meios financeiros líquidos
Imobilizações 4 Investimentos
Resultados 8 Resultados
... 0 ...
38
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Revisão das Normas Contabilísticas
Código de Contas
Classe 1
POC / 89
DISPONIBILIDADES
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 1 - Meios financeiros líquidos
POC/89 SNC/09
Caixa 11 Caixa
Depósitos à ordem 12 Depósitos à ordem
Depósitos a prazo 13 Outros depósitos bancários
Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros
141 Derivados
142 Instrumentos financeiros detidos
para negociação
143 Outros ativos e passivos
financeiros (JVAR)
Títulos negociáveis 15
16
17
NCRF 27 – Instrumentos
Outras aplicações de tesouraria 18 Financeiros
Ajustamentos de aplic. tesouraria 19 40
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 1 - Meios financeiros líquidos
Exemplo prático
14 Instrumentos Financeiros
142 Inst. financ. detidos para negociação
1421 Ativos financeiros
a 77 Ganhos por aumento do justo valor
771 Em instrumentos financeiros 200 €
Classe 2
CONTAS A RECEBER E A PAGAR
POC / 89
TERCEIROS
43
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 2 – Contas a receber e a pagar
POC/89 SNC/09
Clientes 21 Clientes
Fornecedores 22 Fornecedores
Empréstimos obtidos 23 Pessoal
Estado e outros entes públicos 24 Estado e outros entes públicos
Accionistas (sócios) 25 Financiamentos obtidos
Outros devedores e credores 26 Acionistas/sócios
Acréscimos e diferimentos 27 Outras contas a receber e a
pagar
Ajustamentos de dívidas a receber 28 Diferimentos
Provisões 29 Provisões
44
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Classe 2 – Contas a receber e a pagar
21 Clientes NCRF 27 –
Instrumentos
211 Clientes c/c Financeiros
2111 Clientes gerais
2112 Clientes – empresa-mãe
Clientes de
2113 Clientes – empresas subsidiárias cobrança
2114 Clientes – empresas associadas duvidosa
NCRF 27 –
Instrumentos
Financeiros
26 Acionistas/Sócios
261 Acionistas c/ subscrição Não são
apresentadas no
262 Quotas não liberadas
Balanço
263 Adiantamentos por conta de lucros
264 Resultados atribuídos
265 Lucros disponíveis
266 Empréstimos concedidos – empresa-mãe
……
268 Outras operações
269 Perdas por imparidade acumuladas
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 2 – Contas a receber e a pagar
NCRF 27 –
27 Outras contas a receber e a pagar Instrumentos
271 Fornecedores de investimentos Financeiros
2711 Fornecedores de investimentos – contas gerais
2712 Faturas em receção e conferência
2713 Adiantamentos a fornecedores de investimentos
272 Devedores e credores por acréscimos (periodização económica)
2721 Devedores por acréscimos de rendimentos
2722 Credores por acréscimos de gastos
273 Benefícios pós emprego
NCRF 28 – Benefícios
274 Impostos diferidos dos empregados
……
275 Credores por subscrições não liberadas
276 Adiantamentos por conta de vendas
……
278 Outros devedores e credores
279 Perdas por imparidade acumuladas
51
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 2 – Contas a receber e a pagar
28 Diferimentos
281 Gastos a reconhecer
282 Rendimentos a reconhecer
NCRF 21 – Provisões,
29 Provisões Passivos Contingentes e
Ativos Contingentes
291 Impostos
292 Garantias a clientes
293 Processos judiciais em curso
294 Acidentes de trabalho e doenças profissionais
295 Matérias ambientais Nota: as provisões devem
296 Contratos onerosos ser utilizadas diretamente
297 Reestruturação pelos dispêndios para que
foram reconhecidas. 52
Classe 3
INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS
POC / 89
EXISTÊNCIAS
53
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 3 – Inventários e ativos biológicos
POC/89 SNC/09
Compras 31 Compras
Mercadorias 32 Mercadorias
Produtos acabados e intermédios 33 Matérias primas, subsidiárias e de
consumo
Subprodutos, desp., resíduos e refugos 34 Produtos acabados e intermédios
Produtos e trabalhos em curso 35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e
refugos
Mat. primas, subsid. e de consumo 36 Produtos e trabalhos em curso
Adiantam. por conta de compras 37 Ativos biológicos
Regularização de existências 38 Reclassificação e regularização de
inventários e activos biológicos
Ajustamentos de existências 39 Adiantamentos por conta de compras
54
NCRF 17 – Agricultura NCRF 18 – Inventários
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 3 – Inventários e ativos biológicos
31 Compras
311 Mercadorias
312 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
313 Ativos biológicos
……
317 Devoluções de compras
318 Descontos e abatimentos em compras
55
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 3 – Inventários e ativos biológicos
32 Mercadorias
……
325 Mercadorias em trânsito
326 Mercadorias em poder de terceiros
……
329 Perdas por imparidade acumuladas
56
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 3 – Inventários e ativos biológicos
37 Ativos biológicos
371 Consumíveis
E quando não são passíveis de
3711 Animais
mensuração ao justo valor?
3712 Plantas
372 Produção Quais as contas para reflectir
depreciações e perdas por
3721 Animais imparidade?
3722 Plantas
57
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 4 – Investimentos
Classe 4
INVESTIMENTOS
POC / 89
IMOBILIZAÇÕES
58
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 4 – Investimentos
POC/89 SNC/09
NCRF 11 – Propriedades de
42 Propriedades de investimento Investimento
421 Terrenos e recursos naturais
422 Edifícios e outras construções
… …
61
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 4 – Investimentos
NCRF 12 – Imparidade
de Ativos
62
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 4 – Investimentos
NCRF 6 – Ativos
44 Ativos intangíveis Intangíveis
441 Goodwill
442 Projetos de desenvolvimento NCRF 14 – Concentração
443 Programas de computador Atividades Empresariais
444 Propriedade industrial
… …
446 Outros ativos intangíveis
……
448 Amortizações acumuladas NCRF 12 – Imparidade
449 Perdas por imparidade acumuladas de Ativos
Classe 5
=
POC / 89
64
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 5 – Capital, reservas, r. transitados
POC/89 SNC/09
Capital 51 Capital
NCRF 27 – Instrumentos 65
51 Capital
54 Prémios de emissão
… …
55 Reservas
551 Reservas legais
552 Outras reservas
66
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 5 – Capital, reservas, r. transitados
56 Resultados transitados
68
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos
Classe 6
GASTOS
POC / 89
CUSTOS E PERDAS
69
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos NCRF 28 – Benefícios
dos Empregados
POC/89 SNC/09
Custo mercadorias vendidas e 61 Custo mercadorias vendidas e matérias
matérias consumidas consumidas
Fornecimentos externos 62 Fornecimentos e serviços externos
71
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos
73
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos
75
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos
76
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 6 – Gastos
OPERACIONAL?
FAQ 10 DA CNC
79
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 7 – Rendimentos
Classe 7
RENDIMENTOS
POC / 89
PROVEITOS E GANHOS
80
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 7 – Rendimentos
NCRF 20 – Rédito
POC/89 SNC/09
Vendas 71 Vendas
71 Vendas
711 Mercadorias
712 Produtos acabados e intermédios
713 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
714 Ativos biológicos
….
82
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 7 – Rendimentos
76 Reversões
761 De depreciações e de amortizações
….
762 De perdas por imparidade
….
763 De provisões nº 2 do art.
…. 32.º do CSC
85
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 7 – Rendimentos
NCRF 20 – Rédito
79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares
791 Juros Obtidos
7911 De depósitos
……
7918 De outros financiamentos concedidos
Classe 8
RESULTADOS
=
POC / 89
87
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Revisão das Normas Contabilísticas
Classe 8 – Resultados
POC/89 SNC/09
89
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NCRF, NCRF-PE, NC-ME
SNC ME
SNC modelo geral PE
NCRF Título Fonte
Estrutura e Conteúdo das Demonstrações
1 IAS 1 §. 4 §. 4
Financeiras
2 Demonstração dos Fluxos de Caixa IAS 7
3 Adoção pela primeira vez das NCRF IFRS 1 §. 5 §. 5
Políticas Contabilísticas, Alterações nas
4 IAS 8 §. 6 §. 6
Estimativas Contabilísticas e Erros
5 Divulgações de Partes Relacionadas IAS 24
6 Ativos Intangíveis IAS 28 §. 8 §. 8
7 Ativos Fixos Tangíveis IAS 16 §. 7 §. 7
Ativos Não Correntes Detidos para Venda e
8 IFRS 5
Unidades Operacionais Descontinuadas
9 Locações IAS 17 §. 9 §. 9
10 Custos de Empréstimos Obtidos IAS 23 §. 10 §. 10
11 Propriedades de Investimento IAS 40
12 Imparidade de Ativos IAS 36
Interesses em Empreendimentos Conjuntos e
13 IAS 28/31
Investimentos em Associadas
14 Concentrações de Atividades Empresariais IFRS 3
90
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF, NCRF-PE, NC-ME
SNC ME
SNC modelo geral PE
NCRF Título Fonte
92
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Revisão das Normas Contabilísticas
PLANO DA SESSÃO
93
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Revisão das Normas Contabilísticas
Demonstrações Financeiras
Anexo I
Anexo II
Anexo III
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Revisão das Normas Contabilísticas
PLANO DE SESSÃO
Estimativas e Erros
95
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Revisão das Normas Contabilísticas
Políticas Contabilísticas, Alterações nas
Estimativas e Erros
96
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
NÃO SÃO
ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
99
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Conceitos e Tipologia
Exemplos de erros:
Efeitos de erros matemáticos;
Erros na aplicação de políticas contabilísticas;
Descuidos ou interpretações incorretas de factos;
Fraude.
101
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Conceitos e Tipologia
TIPOS DE ERROS
102
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração nas Políticas Contabilísticas
Políticas contabilísticas
Critérios de seleção das Critérios de aplicação de
políticas contabilísticas novas políticas contabilísticas
103
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração nas Políticas Contabilísticas
DIVULGAÇÕES
ALTERAÇÃO NORMATIVA ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA
CASO PRÁTICO I
A empresa XPTO, SA, foi constituída no ano N-2. No ano da
constituição definiu como método de depreciação para os equipamentos
básicos o método da linha reta. Dois anos após a sua constituição, a
empresa decidiu alterar o método de depreciação para o método do
saldo decrescente. O motivo inerente à alteração na política
contabilística relaciona-se com o facto de a nova política proporcionar
informação financeira mais fiável e mais relevante sobre a posição
financeira, desempenho financeiro ou fluxos de caixa da entidade.
107
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração nas Políticas Contabilísticas
Informações existentes:
Custo inicial do equipamento 50.000 €
Período de vida útil 5 anos
Depreciação praticada em 31/12/N-2 10.000 €
Depreciação praticada em 31/12/N-1 10.000 €
108
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BALANÇO (valores em €) 31/12/N 31/12/N-1 31/12/N-2
ACTIVO
Ativo não corrente
Ativos fixos tangíveis NCRF 4 – modelo
20.000geral
30.000 40.000
Activos correntes Alteração nas Políticas Contabilísticas
Inventários 30.000 22.500 20.000
Clientes 17.750 15.000 11.000
EOEP 2.500 2.000 0
Diferimentos 7.000 5.000 5.000
Caixa e depósitos bancários 15.000 12.000 10.000
Total do ativo 92.250 86.500 86.000
APLICAÇÃO PROSPETIVA
Resultados do período da alteração ou do período da alteração e
futuros
CASO PRÁTICO II
A empresa XPTO, SA em 31 de dezembro de N-1 efetuou a estimativa
para férias e subsídio de férias com base na folha de remunerações do
mês de dezembro. Nesta estimativa não foram tidos em conta os
aumentos salariais ocorridos em fevereiro de N, pelo que originou um
diferencial de 1.238 € entre o valor estimado em 31/12/N-1 e o valor
processado e pago em julho de N.
117
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração nas Políticas Contabilísticas
23 Pessoal
231 Remunerações a pagar
2312 Ao pessoal 1.238 €
118
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
APLICAÇÃO RETROSPETIVA
No primeiro conjunto de demonstrações financeiras autorizadas para emissão
após a sua descoberta
Requisitos de divulgação:
121
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
122
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
BALANÇO 31/12/N 31/12/N-1
ACTIVO
Ati vo nã o corre nte
Ati vos fi xos ta ngíve i s 10.000 20.000
Acti vos corre nte s
I nve ntá ri os 30.000 22.500
Cl i e nte s 17.750 15.000
EOEP 2.500 2.000
Di fe re i me ntos 7.000 5.000
Ca i xa e de pós i tos ba ncá ri os 15.000 12.000
Total do ativo 82.250 76.500
124
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração de políticas contabilísticas
CASO PRÁTICO IV
Durante a construção de um edifício, iniciada em X-2, uma empresa
municipal adotava a política de capitalização dos custos do empréstimo,
obtido na mesma data, para financiar aquela construção.
X-1.
125
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NCRF 4 – modelo geral
Alteração de políticas contabilísticas
1) Contabilização da alteração em X:
Impacto
no IRC
127
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração de políticas contabilísticas
X X-1 Relatório
Antes da Reexpressão e Contas
453 – Ativos fixos tangíveis em curso 90.000 56.000 de X-1
Relatório
Após a Reexpressão e Contas
453 – Ativos fixos tangíveis em curso 81.000 47.000 de X
≠ 9.000 ≠ 9.000
128
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração de políticas contabilísticas
X X-1
Antes da Reexpressão
56 - Resultados Transitados 18.000 15.000 Relatório
81 – Resultado liquido período 15.000 10.000 e Contas
de X-1
Total 33.000 25.000
Após a Reexpressão
56 - Resultados Transitados 9.000 10.000 Relatório
81 – Resultado liquido período 15.000 6.000
e Contas
de X
Total 24.000 16.000
X X-1
Antes da Reexpressão Relatório
e Contas
691 – Juros suportados (2.500) 0
de X-1
81 – Resultado liquido período 15.000 10.000
Relatório
Após a Reexpressão
e Contas
691 – Juros suportados (2.500) (4.000) de X
81 – Resultado liquido período 15.000 6.000
≠0 ≠ 4.000
130
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Alteração de políticas contabilísticas
A apresentar nos
Período X-1 Reexpresso comparativos do
Ano X
CASO PRÁTICO V
Uma empresa adquiriu um veículo automóvel de transporte público por
400.000 u.m., ao qual aplicou a taxa de depreciação de 25% (Código
1430, Tabela I, DR 25/2009), não tendo atribuído qualquer valor residual.
CASO PRÁTICO VI
Em Junho de N+1 a entidade ABC detetou que não ajustou, à data do
balanço de N, o valor das ações que detém da BRISA. O valor escriturado
das ações nesta data é de 500.000 € e o respetivo justo valor em 31/12/N
ascendia a 650.000 €.
Em 31/12/N+1 o valor daquelas ações é de 600.000 €.
Da empresa IGF conhecem-se os seguintes elementos:
N+1 N
14 – Outros instrumentos financeiros 450.000 500.000
56 – Resultados transitados 1.285.000 1.290.000
81 – Resultado líquido do período 245.000 280.000
66 – Perdas por reduções de justo valor (50.000) 0
N+1 N Relatório
Antes da Reexpressão e Contas
14 – Outros instrumentos financeiros 450.000 500.000 de N
Relatório
Após a Reexpressão e Contas
14 – Outros instrumentos financeiros 600.000 650.000 de N+1
≠ 150.000 ≠ 150.000
136
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
N+1 N
Antes da Reexpressão
56 - Resultados Transitados 1.285.000 1.290.000 Relatório
81 – Resultado liquido período 245.000 280.000 e Contas
de N
Total 1.530.000 1.570.000
Após a Reexpressão
56 - Resultados Transitados 1.435.000 1.290.000 Relatório
81 – Resultado liquido período 245.000 430.000 e Contas
Total 1.680.000 1.720.000
de N+1
≠ 150.000 ≠ 150.000
137
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
N+1 N
Antes da Reexpressão Relatório
e Contas
66 – Perdas por reduções de justo valor (50.000) 0
de N
81 – Resultado liquido período 245.000 280.000
Relatório
Após a Reexpressão
e Contas
66 – Perdas por reduções de justo valor (50.000) 0 de N+1
77 – Ganhos por aumentos de justo valor 0 150.000
81 – Resultado liquido período 245.000 430.000
≠0 ≠ 150.000
138
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF 4 – modelo geral
Erros
A apresentar nos
Período N Reexpresso comparativos do
Ano N+1
N (antes da
N+1 N reexpressão)
14 – Outros instrumentos financeiros 600.000 650.000 500.000
139
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF-PE e NCRF-ME
As grandes diferenças entre o SNC modelo geral e a NCRF-PE e
a NC-ME, resumem-se aos seguintes aspetos:
Divulgações
140
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF-PE e NCRF-ME
Seleção e aplicação de políticas contabilísticas
142
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Revisão das Normas Contabilísticas
NCRF-PE e NCRF-ME
Divulgações
NCRF-PE NC-ME
A natureza da alteração na política Natureza das alterações de
contabilística; políticas contabilísticas e nas
estimativas contabilísticas;
A natureza do erro material de
período anterior e seus impactos nas Quantia de ajustamento
demonstrações financeiras desses relacionado com o período
períodos; corrente;
A quantia de ajustamento relacionado Natureza do erro material de
com o período corrente ou períodos período anterior e seu impacto nas
anteriores aos apresentados, até ao demonstrações financeiras desse
ponto que seja praticável; período.
As razões pelas quais a aplicação da
nova política contabilística
proporciona informação fiável e mais
relevante, no caso de aplicação
voluntária. 143
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Revisão das Normas Contabilísticas
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
146
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Revisão das Normas Contabilísticas
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
148
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Revisão das Normas Contabilísticas
PLANO DE SESSÃO
2.3 Ativos intangíveis
2.3.1 SNC modelo geral: mensuração, reconhecimento e divulgação
2.3.1.1 Reconhecimento e mensuração inicial
2.3.1.1.1 Ativos intangíveis adquiridos separadamente
2.3.1.1.2 Ativos intangíveis gerados internamente
2.3.1.1.3 Aquisição de ativos intangíveis numa concentração de atividades empresariais
2.3.1.1.4 Aquisição de ativos intangíveis com subsídios do Governo
2.3.1.1.5 Troca de ativos
2.3.1.1.6 Goodwill gerado internamente
2.3.1.2 Mensuração subsequente
2.3.1.2.1 Modelo do custo
2.3.1.2.2 Modelo de revalorização
2.3.1.2.3 Vida útil, método de amortização e imparidade
2.3.1.2.4 Retiradas e alienações
2.3.1.3 Divulgações
2.3.2 NCRF-PE e NC-ME: mensuração, reconhecimento e divulgação
149
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Conceitos Gerais
CAPITALIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
(RECONHECIMENTO
COMO GASTOS
COMO ATIVO)
150
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Conceitos Gerais
Ausência de
substância
física
Falta de
separabilidade
151
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Conceitos Gerais
Identificabilidade
Definição de ativo
Controlo sobre o
intangível recurso
(NCRF 6, §. 10-17)
Existência de
benefícios
económicos
futuros
153
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
NCRF 6 – modelo geral
154
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
NCRF 6 – modelo geral
PESQUISA
CUSTO INICIAL
=
DESENVOLVIMENTO
PREÇO DE COMPRA
+
DESPESAS ADICIONAIS COM A
CRITÉRIOS DE
COMPRA, NECESSÁRIOS PARA QUE O
RECONHECIMENTO E
ATIVO ESTEJA PRONTO A FUNCIONAR
MENSURAÇÃO
157
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
Reconhecimento
como gasto
158
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CRITÉRIO DE
MENSURAÇÃO
160
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
161
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
Restrições de mensuração:
O ativo intangível resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais.
O ativo intangível ser separável, mas sem historial de trocas, ou justo valor
dependente de variáveis não mensuráveis.
162
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
CASOS PARTICULARES
TROCA DE
ATIVOS
CASOS PARTICULARES
GOODWILL
GERADO INTERNAMENTE
165
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Mensuração subsequente
Mensuração subsequente
166
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Mensuração subsequente
MODELO DO CUSTO:
Após o reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser
escriturado pelo seu custo menos qualquer amortização acumulada e
quaisquer perdas por imparidade acumuladas
VALOR DE CUSTO
=
CUSTO INICIAL
-
AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS SUBSEQUENTES
-
PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS SUBSEQUENTES
167
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Mensuração subsequente
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
A utilizar apenas após o ativo ter sido reconhecido pelo seu custo
Após o reconhecimento inicial, um ativo intangível deve ser
escriturado pela quantia revalorizada, igual ao seu justo valor à
data da revalorização menos qualquer amortização acumulada
subsequente e quaisquer perdas por imparidade acumuladas
subsequentes.
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
169
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Mensuração subsequente
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
Reconhecimento do aumento para o Reconhecimento da diminuição para o justo
justo valor valor
Regra geral Diretamente no capital próprio Nos resultados
Conta 58 – Excedentes de revalorização de Conta 656 – Perdas por imparidade em ativos
ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis intangíveis
Exceção Nos resultados Diretamente no capital próprio
(quando se verificar a reversão de um (quando se verificar a existência de um saldo credor
decréscimo de revalorização do mesmo no excedente de revalorização com respeito ao
ativo previamente reconhecido nos mesmo ativo)
resultados)
Conta 7626 – Reversões de perdas por Conta 58 – Excedentes de revalorização de ativos
imparidade em ativos intangíveis fixos tangíveis e ativos intangíveis
Fonte: Gomes e Pires (2010)
172
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Retiradas e alienações
173
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Divulgações
Para cada classe de ativos intangíveis, distinguindo entre os ativos
intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:
se as vidas úteis são indefinidas ou finitas e, se forem finitas, as
vidas úteis ou as taxas de amortização usadas;
os métodos de amortização usados para ativos intangíveis com
vidas úteis finitas;
a quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada
(agregada com as perdas por imparidade acumuladas) no começo
e fim do período;
os itens de cada linha da demonstração dos resultados em que
qualquer amortização de ativos intangíveis esteja incluída;
uma reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do
período que mostre as adições, as revalorizações, as alienações,
os ativos classificados como detidos para venda, as amortizações,
as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações. 174
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Divulgações
Para um ativo intangível avaliado como tendo uma vida útil
indefinida, a quantia escriturada desse ativo e as razões que
apoiam a avaliação de uma vida útil indefinida.
Uma descrição, a quantia escriturada e o período de amortização
restante de qualquer ativo intangível individual que seja
materialmente relevante para as demonstrações financeiras da
entidade.
Para os ativos intangíveis adquiridos por meio de um subsídio do
Governo e inicialmente reconhecidos pelo justo valor :
o justo valor inicialmente reconhecido para estes ativos;
175
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Divulgações
176
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
Divulgações
178
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
CASO PRÁTICO I
179
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
CASO PRÁTICO I
182
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
183
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
44 Ativos intangíveis
448 Amortizações acumuladas
4484 Propriedade industrial 28.333 €
44 Ativos intangíveis
449 Perdas por imparidade acumuladas
4494 Propriedade industrial 18.667 €
184
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
CASO PRÁTICO II
CASO PRÁTICO II
A sociedade PROGRAMA, SA em N emitiu os seguintes documentos:
Fatura pela venda dos computadores: 25.000 €
187
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
189
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
44 Ativos intangíveis
443 Programas de computador 1.000 €
190
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
22 Fornecedores
221 Fornecedores c/c 5.000 €
22 Fornecedores
221 Fornecedores c/c 1.200 €
191
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
193
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
194
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
58 Excedentes de revalorização
589 Outros excedentes
5891 Antes de IRC 7.533 €
44 Ativos intangíveis
448 Depreciações acumuladas
4483 Programas de computador 1.691 €
195
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
Lançamentos:
Pela amortização de N+2
64 Gastos de depreciação e amortização
643 Ativos intangíveis 12.500 €
44 Ativos intangíveis
448 Depreciações acumuladas
4483 Programas de computador 12.500 €
196
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
44 Ativos intangíveis
443 Programas de computador 6.918 €
44 Ativos intangíveis
449 Perdas por imparidade acumuladas 1.850 €
198
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
CASO PRÁTICO IV
199
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
CASO PRÁTICO IV
202
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
203
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS INTANGÍVEIS
CASOS PRÁTICOS
204
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Revisão das Normas Contabilísticas
PLANO DE SESSÃO
205
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Revisão das Normas Contabilísticas
PLANO DE SESSÃO
2.4 Ativos Fixos Tangíveis
2.4.1 SNC modelo geral: reconhecimento, mensuração e divulgação
2.4.1.1 Reconhecimento e mensuração inicial
2.4.1.2 Mensuração subsequente
2.4.1.2.1 Modelo do custo
2.4.1.2.2 Modelo de revalorização
2.4.1.2.3 Quantia depreciável, método de depreciação e
imparidade
2.4.1.2.4 Desreconhecimento
2.4.1.3 Divulgações
2.4.2 NCRF-PE e NC-ME: mensuração, reconhecimento e divulgação
206
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os ativos fixos tangíveis são recursos que uma empresa detém, com
carácter de permanência ou continuidade, não se destinando a ser
vendidos ou transformados no decurso das suas atividades normais.
(Costa e Alves, 2001).
CONTAS DO SNC
Terrenos Regista os terrenos e recursos naturais afetos às atividades
operacionais da empresa
CONTAS DO SNC
Equipamento básico Regista as máquinas, ferramentas, utensílios e
outros bens com os quais se realiza a extração,
transformação e elaboração dos produtos ou a
prestação dos serviços
Equipamento de transporte Regista os equipamentos de transporte
MENSURAÇÃO INICIAL
Custos Diretamente Atribuíveis
CUSTO
=
Preço de compra
+ Gastos com pessoal relacionados com a
Custos diretamente atribuíveis para construção ou aquisição do ativo;
colocar o ativo na sua localização e Gastos com pessoal relacionados com a
condições necessárias para que o construção ou aquisição do ativo;
mesmo funcione da forma Custos de preparação do local;
pretendida Custos iniciais de entrega e de
+ manuseamento;
Estimativa inicial dos custos de Custos de instalação e montagem;
desmantelamento e remoção do Custos de testar se o ativo funciona
ativo corretamente;
+ Honorários;
Restauração do local onde o Impostos não dedutíveis;
mesmo está localizado Outros custos de transação.
212
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
213
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
214
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
215
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
216
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
INSPEÇÕES IMPORTANTES
217
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Reconhecimento e mensuração inicial
CASOS PARTICULARES
TROCA DE
ATIVOS
Mensuração subsequente
219
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Mensuração subsequente
MODELO DO CUSTO:
Após o reconhecimento inicial, um ativo fixo tangível deve ser
escriturado pelo seu custo menos qualquer depreciação acumulada e
quaisquer perdas por imparidade acumuladas
VALOR DE CUSTO
=
CUSTO INICIAL
-
DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS SUBSEQUENTES
-
PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS SUBSEQUENTES
220
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Mensuração subsequente
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
A utilizar apenas após o ativo ter sido reconhecido pelo seu custo
Após o reconhecimento inicial, um ativo fixo tangível deve ser
escriturado pela quantia revalorizada, igual ao seu justo valor à
data da revalorização menos qualquer depreciação acumulada
subsequente e quaisquer perdas por imparidade acumuladas
subsequentes.
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
QUANTIA ESCRITURADA = QUANTIA REVALORIZADA
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
Reconhecimento do aumento Reconhecimento da diminuição para o
para o justo valor justo valor
MODELO DE REVALORIZAÇÃO:
225
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Vida útil, depreciação e imparidade
INÍCIO CESSAÇÃO
Quando o bem for classificado
Quando o bem está disponível como detido para venda; ou
para uso Na data em que seja
desreconhecido
O gasto de depreciação é
reconhecidos nos resultados
226
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Vida útil, depreciação e imparidade
MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
APLICAÇÃO CONSISTENTE
228
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Método de depreciação – Caso Prático
CASO PRÁTICO I
Uma empresa de cerâmica adquiriu em janeiro do ano N um forno pelo
montante de 200.000 €. O período de vida útil estimado foi de 5 anos e
estimou-se um total de produção, ao longo dos 5 anos, de 800.000
unidades. Sabe-se que as quantidades de produção anual do forno, ao
longo dos 5 anos, foram as seguintes:
230
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Método de depreciação – Caso Prático
Depreciação do
Ano Q. escriturada Quociente Depreciação acumulada
período
N 200.000 € 5/15 66.667 € 66.667 €
N+1 133.333 € 4/15 53.333 € 120.000 €
N+2 80.000 € 3/15 40.000 € 160.000 €
N+3 40.000 € 2/15 26.667 € 186.667 €
N+4 13.333 € 1/15 13.333 € 200.000 €
231
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Método de depreciação – Caso Prático
232
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Vida útil, depreciação e imparidade
234
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Divulgações
236
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Divulgações
É necessário divulgar:
A depreciação, quer reconhecida nos resultados ou como parte de
um custo de outros ativos, durante um período; e
A depreciação acumulada no final do período.
CASO PRÁTICO II
A sociedade WORLD COD, SA adquiriu em janeiro do ano N uma linha
de seleção e embalamento de bacalhau salgado seco que custava, a
pronto pagamento, 275.000 €. As condições acordadas foram:
75.000 € no momento da entrega do equipamento
i = 4% / semestre
240
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
Capital em
Data Aceite Juro Amortização
dívida
Jan / N 200.000 € 0€ 0€ 0€
Jun / N 152.902 € 55.098 € 8.000 € 47.098 €
Dez /N 103.920 € 55.098 € 6.116 € 48.982 €
Jun / N+1 52.979 € 55.098 € 4.157 € 50.941 €
Dez / N+2 55.098 € 2.119 € 52.979 €
Total 220.392 € 20.392 € 200.000 €
Lançamentos:
242
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
243
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
28 Diferimentos
281 Gastos a reconhecer 8.000 €
12 Depósitos à ordem 55.098 €
244
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
28 Diferimentos
281 Gastos a reconhecer 6.116 €
12 Depósitos à ordem 55.098 €
245
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
247
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
22 Fornecedores
221 Fornecedores c/c 12.500 €
248
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
250
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
251
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
CASO PRÁTICO IV
A empresa ALFA, SA adquiriu um janeiro do ano N duas viaturas no
valor de 50.000 € cada. Foi estimado um período de vida útil de 4 anos.
Em janeiro do ano N+1 efetuou as seguintes operações de troca de
ativos:
Entrega da viatura 1, cujo justo valor era de 35.000 €, mais um
pagamento de 1.000 €, por uma outra viatura com um justo valor
de 36.000 €;
Entrega da viatura 2, cujo justo valor era de 30.000 €, por uma
máquina de quinagem de chapa com um justo valor de 35.000 €.
A Administração considera que apenas na troca com a viatura 2 os
fluxos de caixa do ativo recebido diferirão dos do ativo cedido.
254
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
255
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
256
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
257
© ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS, 2015
Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
258
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
259
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
CASO PRÁTICO V
A empresa Faianças do Norte, SA adquiriu em janeiro do ano
N uma linha de produção por 500.000 €. A linha é composta
pelos seguintes componentes:
Descrição Valor Vida útil
Forno 250.000 € 10 anos
Passadeira rolante 100.000 € 8 anos
Câmara de arrefecimento 120.000 € 7 anos
Restantes itens 30.000 € 5 anos
261
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
262
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Revisão das Normas Contabilísticas
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Casos Práticos
263
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Revisão das Normas Contabilísticas
REVISÃO DAS NORMAS CONTABILÍSTICAS
264
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Revisão das Normas Contabilísticas
Revisão das Normas Contabilísticas
PER 0115
Outubro de 2015