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Redes Elétricas

Elétrica e Manutenção

POSIÇÃO DE DISJUNTOR

12/06/2014
(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2014/06
/ligac3a7c3b5es-esquerdo-direito.jpg)

Pela regra da vida, existe um começo e um fim. Através deste


principio devemos também cumprir criteriosamente todos os
outros existentes.

Falando em disjuntor, é um acessório de proteção termo


magnético utilizado em circuitos elétricos que tem a finalidade de
proteger os equipamentos e os condutores. Como todo equipamento elétrico de proteção e comutação
tem a entrada e saída, quer dizer o condutor de entrada é ligado no terminal de entrada e a sua saída
no terminal de saída.

Ao abrir os olhos nos deparamos com situações que não nos deixa em duvidas por saber o que é
correto. Vejamos alguns exemplos que talvez não nos cause nenhum dano. Ex. Ninguém veste uma
calça pela perna e sim pela cintura, ninguém calça um sapato pelo calcanhar e sim pelos dedos dos
pés e por ai vai obedecendo aos princípios da natureza.

Ninguém faz uma ligação hidráulica com saída de agua por cima da caixa e a entrada por baixo.

Quando algum produto característico de manobra é lançado, com certeza passou por muitos
procedimento e testes, isso comprova que existe um começo e um fim.

Resumindo, ninguém faz uma leitura de baixo para cima.

Porque nós ELETRICISTAS temos que ir ao contrario da natureza?

ENTRADA

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(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2014/06/disjuntor-schneider-3.jpg)SAIDA

Nas distribuições horizontal de um quadro com barramentos bipolar ou tripolar, a alavanca dos
disjuntores deverá estar voltada para o centro do barramento na posição de ligado, mas alguns
“eletricistas” insistem em instalar os disjuntores na posição inversa.

O correto é os disjuntores do lado esquerdo do barramento ficam com a alavanca voltada para o lado
direito quando ligado e os disjuntores do lado direito do barramento ficam com a alavanca dos
disjuntores voltados para o lado esquerdo quando ligado.

Veja exemplos;

LIGAÇÃO ENTRADA VERTICAL SAIDA HORIZONTAL

(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2014/06/cicuito-disjuntor-schneider-2.jpg)

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(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2014/06/cicuito-disjuntor-schneider-1.jpg)

Não fique sem direção, consultem sempre os fabricantes de disjuntores e seus dispositivos
específicos.

Equipe: REDES ELÉTRICAS

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de segurança, PADRÃO, PREVENÇÃO NA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS ELÉTRICOS, Proteção,
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PORQUE CORES DIFERENTES DOS FIOS E


CABOS CONDUTORES?

28/05/2014

(h p://redeseletricas.com.br/arquivos/2014/05/TIPOS-
DE-CABOS-CORES2.jpg)

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Prezados seguidores as duvidas são para serem esclarecidas.

Acredito que nesta ou em quaisquer matérias existam duvidas e o blog que é um meio de divulgação
espontânea, tem como finalidade expor e esclarecer as duvidas quando necessário. Este assunto é um
dos mais questionados e geram duvidas de muitos seguidores, o porquê das cores dos fios e cabos
condutores de eletricidade.

Padrão de cores para os condutores elétricos – Baixa Tensão

Os fios e cabos possuem isolação colorida para identificar a função de cada condutor e também
facilitar nos manuseios de manutenções futuras.

Para as instalações elétricas de baixa tensão, a NBR 5410 determina o padrão de cores que deve ser
usado para os condutores elétricos.

Condutor Neutro

(h p://redeseletricas.com.br/arquivos/2014/05/TIPOS-DE-CABOS-NEUTRO.jpg)

Para o neutro, deve ser usado condutor com isolação na cor azul claro (NBR 5410:2004 item 6.1.5.3.1).

Condutor de Proteção

(h p://redeseletricas.com.br/arquivos/2014/05/TIPOS-DE-CABOS-VERDE-PE.jpg)

Para o condutor de proteção (PE), popularmente conhecido como fio terra, deve ser usado condutor
com isolação na dupla coloração verde ou verde e amarelo (NBR 5410:2004 item 6.1.5.3.2).

Condutor de Proteção Terra ou PEN

(h p://redeseletricas.com.br/arquivos/2014/05/CABO-TERRA-VERDE-
AMARELO.jpg)

Se o condutor tiver as duas funções: neutro e proteção, é chamado de “condutor PEN” e deverá ter
isolação na cor azul-claro, com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou acessíveis (NBR
5410:2004 item 6.1.5.3.3).

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Obs.: O condutor PEN só é permitido em alguns casos especiais estabelecidos pela NBR 5410:2004,
conforme item 5.4.3.6 e o item 6.4.3.4.1.

Condutor Fase

(h p://redeseletricas.com.br/arquivos/2014/05/TIPOS-DE-CABOS-DE-
FASE.jpg)

Para os condutores fase, usar as demais cores com exceção daquelas já utilizadas nos condutores:
neutro, proteção e PEN.

NOTA: Por razões de segurança, não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela onde
existir o risco de confusão com a dupla coloração verde-amarela, cores exclusivas do condutor de
proteção.

Atenção:

Em muitas instalações elétricas, infelizmente o padrão oficial de cores não foi utilizado. Por isso,
antes de fazer novas conexões, não confie somente na cor do fio, confirme antes a função de cada
condutor.

Dicas para confirmar a função dos condutores:

o Consultar diagramas da instalação;


o Medir com o multímetro a tensão presente em cada condutor;
o Verificar na origem da instalação (quadro de distribuição) quais foram os condutores utilizados
para cada função.

Equipe: REDES ELÉTRICAS

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Dicas práticas para economia de energia

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19/11/2013
LÂMPADAS

Como economizar energia usando alternativas

Iluminação de ambientes

Cores e disposições de moveis em ambientes influenciam sua iluminação;

Manter paredes, janelas, pisos e forros regularmente limpos é fundamental a limpeza coopera com o
rendimento da luz e a luz artificial não é tão necessária;

Preferencialmente use a luz natural abrindo janelas, cortinas e persianas;

Mantenha luminárias e lâmpadas limpas para o melhor rendimento;

Use luminárias preferencialmente com refletores espelhados para dobrar o rendimento de


luz;Luminárias fluorescentes fechadas e globos com fechamento de acrílico reduz a luz em torno
de 30%.Mantenha o controle de cargas dos circuitos não excedendo o limite do condutor;Use
lâmpadas compactas, LEDs, e fluorescentes;Lâmpadas e luminárias embutidas no teto, sanca de
gesso e etc. reduz o nível de lux do ambiente;

Individualize os circuitos de iluminação instalando sensores de presença e setorizado por


ambientes;

Instrua os familiares e empregados a desligarem as lâmpadas e aparelhos eletrônicos de ambientes


não ocupados;

Instale lâmpadas mais eficientes de maior durabilidade sempre considerando o custo beneficio;

TIPOS DE LÂMPADAS

1- Incandescentes: são lâmpadas consideradas “quentes”, atualmente as mais usadas em


iluminação residencial. A sua eficiência luminosa é muito baixa, 12lm/W. seu custo é baixo e sua vida
útil é de 1000 horas aproximadamente.

Em locais freqüentados por muitas pessoas, seu uso deve ser analisado principalmente se o ambiente
for climatizado a carga térmica exige mais potencia do condensador do ar condicionado,
conseqüentemente gastando mais.

2- Fluorescentes: utilizadas em ambientes industriais, comerciais e residenciais essa é de muito


pouca utilização, sua instalação sempre é voltada nas áreas de cozinha, de serviços e sanitários. Existe
resistência do uso em salas corredores e quartos. Sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que as
incandescentes, superam 70 lm/W. é considerada “fria”.

3- Fluorescentes Compactas: são lâmpadas fluorescentes com tubos em “U” simples, duplo o triplo
em função da sua potencia ou ainda em forma circular com reator eletrônico incorporado à rosca o
mesmo tipo das incandescentes “E27”, embora o custo é superior ao da lâmpada incandescente o seu
retorno é recompensado na sua vida útil que é de aproximadamente de 10000 horas, consome 20% do
consumo da incandescente.

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4- Mistas: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão. Funciona com
tensão d 220 volts, sem reator. Emite cerca de 25l/W. possui vida útil de cerca de 6000 horas. É uma
alternativa para substituição de incandescente de alta potencia.

5- Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também


permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de
vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2000 horas.

6- Dicróicas: são uns aperfeiçoamentos das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de
concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Tem vida
útil de 3000 horas. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado,
ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de
pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de
desbotar superfícies, como papéis carpetes e tecidos.

Que tipo de lâmpada é mais econômico?


As fluorescentes, vendidas no mercado nos formatos tubular, circular e compacta.

O tipo mais eficiente depende do ambiente que se deseja iluminar. Locais que precisam mais de
luz,como cozinha, garagens e áreas de serviços, as tubulares são mais adequadas. Já as compactas,
também encontradas em tom amarelo, são indicadas para quartos e salas.

Um estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) revelou que as lâmpadas
fluorescentes chegam a ser 79% mais econômicas e produzem 70% menos calor que as
incandescentes.

Claudio Pereira – Blog Redes Elétricas

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cabos, Lâmpadas, Legislação, Manutenções Elétricas, Mitos sobre energia elétrica, Monitoramento,
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Como conseguir economia de energia elétrica em


sua casa

10/12/2012
As instalações elétricas mal feitas ou mal conservadas causam desperdícios de energia e deixam a
conta de luz mais cara.

Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo revela que até 2,5% são desperdiçados em uma
instalação elétrica, principalmente em edificação acima de 20 anos de construção, quer dizer a energia
passa pelo medidor e não é aproveitada em trabalho útil, é consumida pelo aquecimento de
condutores e acessórios das instalações elétricas.

Para um consumo de 200 kWh por mês que equivale a R$74,00, o desperdício, em um ano, é de 60

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kWh ou, em reais, R$ 22,20.

Como identificar esses problemas!


As verificações das instalações elétricas devem ser feitas por profissionais qualificados. O contato com
a rede elétrica pode causar choques com risco de morte.

Devemos estar atento e verificar todos os itens e acessórios correspondentes às instalações elétricas da
edificação. Condutores compatíveis com a corrente instalada, condutores aquecidos ou deformados,
plugues de eletrodomésticos, encaixe das tomadas (orifício), tomadas com sinais de aquecimento,
soquetes de lâmpadas com sinais de aquecimento, interruptores com mal contato (quando ligado faz
ruído), quadros de luz sem proteção. Outros sinais claros de problemas são o acionamento de luz ao
ligar uma, a outra estando acessa da um sinal de queda de tensão, choques em chuveiro, disjuntor
desarmando, oscilações na luz, excesso de equipamentos em um único circuito, excedendo a corrente
limitada ao condutor, instalações obsoletas e mal dimensionados.

Sugestão

Se a sua casa ou apartamento tem mais de 10 anos e nunca passou por reformas no sistema elétrico,
certamente esta na hora de solicitar um profissional Eletricista para verificar todo o sistema elétrico e
isso deve ser realizado a cada 5 anos.

De acordo com a NBR-5410 todas as instalações elétricas principalmente (tomadas de uso específicos
(TUEs) e tomadas de uso gerais (TUGs) devem ter o condutor terra instalado para proteção contra
choques elétricos.

Ex. de circuito com aquecimento na fase central do disjuntor

(h ps://redeseletricas.wordpress.com/2012/12/10/economia-de-energia-eletrica-dentro-deptel-
casa/circuito-foto-com-aquecimento/)

Foto extraída do site (www.grothec.com.br)

Claudio – HPTEL

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A importância da instalação dos dipositivos residuais –


DRs nas redes elétricas

23/08/2012

(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com
/2012/08/dr-dispositivo-de-protecao-contra-descargas-eletricas-residual.jpg)
Exemplar de Dispositivo de Proteção residual

Qual a duvida?

Dizem que tudo que, esta habilitado a exercer alguma atividade com eficiência e responsabilidade,
tem que passar por uma tese. O titulo de DR, acredito que quando encontraram a palavra ligada ao
efeito “diferencial residual” acertaram na mosca.

Informações sempre é bem vinda, no decorrer dos tempos recebo questionamentos sobre a
funcionalidade do DR, e suas deficiências. O DR foi desenvolvido para nos dar segurança.

É muito comum deparar com muitas “gambiarras” por ai, serviços realizados por pessoas leigas sem
conhecimentos técnicos para a sua aplicação, tenho verificado que a maioria dos casos, os problemas
são das instalações elétricas executadas com materiais de qualidade duvidosa, conexões e isolações
imperfeitas, quer dizer de maneiras erradas e inadequadas.

A função do DR é supervisionar quaisquer anormalidades que houver no circuito, que por ele passa
vindo a atuar no momento do evento desligando o circuito, evitando consequências desagradáveis
“choques” descargas elétricas e prejuízos materiais.

Um dispositivo de proteção DR utilizado em instalações eléctricas. Permite desligar um circuito


sempre que seja detectada uma corrente de fuga superior ao valor nominal. A corrente de fuga é
avaliada pela soma algébrica dos valores instantâneos das correntes nos condutores monitorizados
(corrente diferencial). (Siemens)

Dispositivo DR ou Interruptor DR

Dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos próprios contatos


quando ocorrer uma corrente de fuga a terra. O circuito protegido por este dispositivo necessita ainda
de uma proteção contra sobrecarga e curto circuito que pode ser realizada por disjuntor ou fusível,

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devidamente coordenado com o Dispositivo DR.

Disjuntor DR

Dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos próprios contatos


quando ocorrer uma sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga a terra. Recomendado nos casos
onde existe a limitação de espaço.

Módulos DR

Dispositivo destinado a ser associado a um disjuntor termomagnético adicionando a este a proteção


diferencial residual, ou seja, esta associação permite a atuação do disjuntor quando ocorrer uma
sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga a terra. Recomendado para instalações onde a corrente
de curto circuito for elevada. (Siemens)

A finalidade da aplicação

O elevado numero de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos
que permitem o uso seguro e adequado da eletricidade reduzindo o perigo às pessoas, alem de
perdas de energia e danos às instalações elétricas. A destruição de equipamentos e incêndios é muitas
vezes causada por correntes de fuga à terra em instalações mal executadas, subdimensionadas, com
má conservação ou envelhecimento. As correntes de fuga provocam riscos às pessoas, aumento de
consumo de energia, aquecimento indevido, destruição da isolação, podendo até ocasionar incêndios,
esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um dispositivo DR, Módulo DR ou
Disjuntor DR. Os Dispositivos DR (diferencial residual) protegem contra os efeitos nocivos das
correntes de fuga à terra garantindo uma proteção eficaz tanto à vida dos usuários quanto aos
equipamentos.
A relevância dessa proteção faz com que a Norma Brasileira de Instalações Elétricas – ABNT NBR
5410 (uso obrigatório em todo território nacional conforme lei 8078/90, art. 39 – VIII, art. 12, art. 14),
defina claramente a proteção de pessoas contra os perigos dos choques elétricos que podem ser fatais,
por meio do uso do Dispositivo DR de alta sensibilidade (= 30mA). (Siemens)

Conceito de atuação

As correntes de fuga que provocam riscos às pessoas são causadas por duas circunstancias:

(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-012.jpg)

CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO DISPOSITIVO DR

No contato direto existe uma falha de isolação ou remoção das partes isolantes, com toque acidental
da pessoa em parte energizada (fase / terra-PE).

No contato indireto, através do contato da pessoa com a parte metálica (carcaça do aparelho), que
estará energizada por falha de isolação, com interrupção ou inexistência do condutor de proteção
(terra-PE).

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Dispositivo DR, protege a pessoa dos efeitos das circunstancias ao lado sendo que no caso do contato
direto é a única forma de proteção.

Conceito do funcionamento

A somatória vetorial das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é
praticamente igual à zero (Lei Kirchooff). Existem correntes de fuga naturais não relevantes. Quando
houver uma falha a terra (corrente de fuga) a somatória será diferente de zero, o que ira induzir no
secundário uma corrente residual que provocara, por eletromagnetismo, o disparo do Dispositivo DR
(desligamento do circuito), desde que a fuga atinja a zona de disparo do Dispositivo DR (conforme
norma ABNT NBR NM 61008) o dispositivo DR deve operar entre 50% e 100% da corrente nominal
residual.

(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-022.jpg)

F1 – Dispositivo DR de proteção contra a correntes de fuga à terra


T – Transformador diferencial toroidal
L – Disparador eletromagnético
R – Carga
A – Fuga à terra por falha da isolação
jF – Fluxo magnético da corrente residual
IF – Corrente secundária residual induzida

Esquemas de ligações básicas


L1, L2, L3 – Condutores Fases
N – Condutor Neutro
PE – Condutor de proteção ( terra )
DR1 – Dispositivo DR – bipolar
DR2 – Dispositivo DR – tetrapolar
R – Carga

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(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-031.jpg)

O botão de teste T, possibilita a verificação do correto funcionamento e instalação do dispositivo DR,


gerando uma corrente de fuga interna entre dois terminais de conexão (acionar semestralmente, pois
é a garantia de funcionamento do Dispositivo DR). Portanto, em redes bifásica ou trifásica (L1+L2+N
ou L1+L2+L3 sem N), verifique o diagrama no frontal do dispositivo DR para proporcionar a correta
energização dos terminais utilizados por este teste. No exemplo foi interligado o terminal de conexão
3 ao terminal de conexão N para permitir a operação do botão de teste.

Esquemas de aterramento padronizado (norma ABNT NBR 5410 – item 4.2.2.2)

Seguem os esquemas de ligações mais utilizados

Esquema TN-S

(h@ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-04.jpg)

As funções do condutor Neutro (N) e do condutor de Proteção (PE) são distintos na rede.

Esquema TN-C-S

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(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-05.jpg)

Em parte do sistema as funções do condutor Neutro (N) e do condutor de Proteção (PE) são
combinadas em um único condutor (PEN).

Esquema TT

(h@ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/08/dr-06.jpg)

O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da


instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento
da alimentação.

Notas:

a) Em sistemas TN-C o dispositivo DR somente poderá ser instalado se o circuito protegido for
transformado em TN-S, caracterizando-se um sistema TN-CS.

b) Para sistemas de TT, consultar ABNT NBR 5410.

CUIDADOS necessários na hora das instalações elétricas, principalmente em áreas molhadas e


úmidas, jardins, piscinas, sanitários, áreas de serviços e áreas externas em geral. os
acessórios,condutores e isolantes tem que ser específicos.

Claudio

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15 Comentários | Correção de Instalações Elétricas, Instalação de Disjuntores, Manutenções


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PROTEÇÃO DE DESCARGA ELÉTRICA

14/03/2012
ATERRAMENTO

(h ps://redeseletricas.files.wordpress.com/2012/03/aterramento-estrutura.jpg)Nem só de fusíveis e
disjuntores estaremos seguros e protegidos, existe algo tão fatal e doloroso quanto aos choques
elétricos que são os “RAIOS” que para muitos o resultado é desconhecido. O que esta faltando é a
“INFORMAÇÃO” das consequências que ele pode trazer, são resultados catastróficos e mortais.
Primeiramente os executores de serviços tem que passar as informações sobre as necessidades do
sistema de aterramento em edificações para seus clientes, informando sobre os perigos e as
consequências do “raio”. Todos os profissionais da área de elétrica (eletricistas, técnicos e
engenheiros), têm por obrigação alertar os proprietários de edificações, a maioria pode não concordar
com a instalação devido aos custos. E sempre ouvimos as mesmas desculpas, “nunca aconteceu isso
de raio cair e não é agora que vai acontecer”, só que eles esquecem que as condições climáticas do
planeta esta mudando a cada dia, os dados estatísticos mostram que cada vez mais os números de
descarga atmosférica “raios” aumentam em nosso Planeta. As informações dependem
principalmente de nós Eletricistas, Técnicos e Engenheiros. Nas visitas que faço a clientes e consultas
que recebo pelo site, percebe-se que algo esta errado, ou o cliente não acredita nas normas ou não
aceita sugestão de profissionais experientes. É muito comum depararmos com essas situações em
edifícios, comerciais, residências e principalmente em edificações rurais onde a incidência de
descargas atmosférica é maior.

No ultimo mês de fevereiro de 2012 houve várias descargas atmosférica “raios” na cidade onde
resido, principalmente na região central que tem centenas de edifícios, neste periodo houve casos que
atendi onde somente em um edifício teve queima de vários aparelhos eletrônicos, TVs, geladeiras,
sistema de som, modems, telefones sem fios e outros.

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Neste caso sempre somos questionados a dar opiniões sobre o que fazer para reaver os produtos de
volta, mas, dificilmente somos consultados para verificar ou corrigir o sistema de proteção de
descarga atmosférica (SPDA) da edificação.

Francamente, minha opinião, Acredito que a concessionária de energia elétrica do local, é a menos
responsável pelos prejuízos gerados por raios. (são coisas da natureza).

A descarga elétrica dificilmente vem pela rede elétrica e sim pela própria edificação, exceto se as
instalações a partir do quadro tipo padrão não estiverem de acordo com as normas previstas pela
concessionária local.

Pode ser que aconteça da descarga “raio” ir pela rede elétrica?… Não estou tomando partido nem de
A nem de B, mas será que neste caso todos os aparelhos que estão ligados na mesma rede da
concessionária, casas visinhas, apartamentos não queimariam também?

O que causa estranheza é saber que todos sabem, mas ao mesmo tempo não querem saber… das
normas de instalações NBR 5410 em vigor e NBR 14136, que atende as exigências e prevê para a
tomada fixa o terceiro pino ou contato de aterramento

Proteger os equipamentos eletrônicos!

A primeira palavra que ouvimos, “AMELHOR COISA PARA NÃO QUEIMAR É O FILTRO DE
LINHA”, pois é, a informação nunca é completa que seria mais o menos assim, “compro o filtro de
linha e antes de instalar vou providenciar um sistema de aterramento para interligar no filtro de
linha”. Ou será que o plugue com o pino de aterramento do filtro, esta lá por simples capricho do
fabricante. E (CUIDADO) com aqueles filtros que tem as tomadas com três pinos e o plugue com dois,
neste caso não existe condutor de terra. O sistema de aterramento devera estar de acordo com as
normas previstas da NBR 5419. Caso contrario, a instalação será em vão.

COMO SE PROTEGER DE UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA?

Consulte um profissional da área elétrica que tenha conhecimentos em SPDA

Claudio – HPTEL

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PORQUE FICO NO ESCURO?

07/01/2012
“O Mãheeeeeee liga o disjuntor pra Mimmmm”

É muito comum isso acontecer, principalmente no período do inverno, é quando mudamos a


temperatura do chuveiro do verão para o inverno e usamos a torneira elétrica para não congelar a

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mãos.

TUDO ISSO ACONTECE POR QUE?

Todos nós sabemos que tudo tem um começo, “porque não começar pelo começo?”, cuidado com os
famosos “puxadinhos” o próprio nome já diz, cansativos, caros, custosos etc.

E muitos tem a idéia… “vou fazer um provisório até o ano que vem”. hehehehehe… Isso ai só
acontece a cada 1 por 1.000.000, passa 1, 2, 3, 10, 20 anos e ai vai acaba virando titio vira avós, estica
mais um pouquinho e por ai vai até que o fogo chega. Não é piada não, é estatística.

PLANEJAMENTO. Hoje uma construção tem o custo mínimo de + ou – de R$600,00 por m², e deste
valor temos que considerar que de 3 a 4% são para o investimento em materiais de elétrica, para isso
temos que planejar a construção para não ter problemas e deficiências no sistema elétrico da
construção. Isso também vale para outros sistemas de hidráulicas e Telecom.

CUIDADOS COM MULTIRÃO. Pode ficar mais em conta “barato” a mão de obra, mas os matérias
não podem ser excluídos de forma nenhuma.

As questões mais comuns são, porque minhas lâmpadas piscam, o disjuntor desarma, o chuveiro
queima e etc.

Diz um ditado que “só vendo para crer”, depois do ocorrido dizem “agora eu acredito”.

SUGESTÃO se vai construir uma edificação acima de 40m² solicite a instalação do medidor
padrão com a tensão de 110/220 volts mas nada impedem de ter a mesma tensão em uma edificação
até 40m².

Consulte um profissional eletricista para assessorar ou executar os serviços de eletricidade.

Claudio – HPTEL

3 Comentários | Cabos e Fios, Controle de consumo e capacidade elétrica, Correção de


Instalações Elétricas, Curiosidades sobre eletricidade, Dicas de iluminação, Equipamentos elétricos
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