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Primeira dúvida:
Porque é que discute a hipótese de no caso de contrato promessa com sinal, não ser
necessário transformar a mora em incumprimento definitivo, para resolver o contrato e
adicionar com regime de indemnizatorio com sinal?
Qual considera-se o contrato promessa constituir uma expecção ao simples regra dos
contratos no sentido em que, se o contrato promessa tiver sido sinalizado, beata a simples
mora, para que parte de Incumpredor pode resolver o problema.
Salvo o disposto no artigo 808º, que é uma ideia de excepção, e excepção existe sempre
uma norma de regra. A regra é, porque, quando promitente adquirente quer resolver, e o
promitente vendedor, não quer resolver, eu quer cumprir. Ainda, estamos num momento
anterior, que é ainda há simples mora. Porque se não funciona como assim, não é necessário
que dizer, salvo o disposto no art808º. Portanto, é Só isto.
Claramente existe diferentes posições das doutrinas, que relativamente a forma que
resolver este mesma questão.
Obviamente, isto só se coloque se tiver falar o contrato promessa com sinal. Se o contrato
promessa não tiver sido sinalizado, sig que, se as condições de execução especifica tiverem
em reunida, e quando há resolução, para calcular, nos termos gerais do regular a obrigação
de indemnizar com carácter genérica segundo art562º e ss, é aí está a regular a obrigação de
indemnizar.
Segunda dúvida:
Até 20''00
Terceira dúvida:
Professo AV diz que A lei não exige a transformação mora em incumprimento definitivo.
Pergunta se, sendo essa lei, se ainda a sinal tem alguma vantagem, ex, aguardar, que não
resolver imediato, transformar a mora e m incumprimento definitivo fixa um novo prazo, e
só depois de verifica o cumprimento definitivo agir em termos práticos resolver. O professor
AV diz há duas vantagens emergentes.
Uma vantagem que , ex, quando uma advogado, a considera todo e qq cliente consulte,
perante uma situação que dizer para ele que acordado, que é este. Se eu transforma o mora
em incumprimento definitivo, como um seguro, quando eu resolver o contrato, e já não
voltar no outro lado alguém que dizer, que eu resolver o contrato mal, porque resolver por
simples mora. Porque na realidade o regime de regras dos contratos que é regime que
pressupõe o contrato definitivo. Portanto, tem uma com forte jurídica adicional que resulta
de facto.
Ou seja, é assim, eu quero resolver em condições que não levantem um mínimo de dúvida
sobre que estou a resolver bem.
Quarta dúvida:
Quinta dúvida:
Art442/3/parte final, diz, salvo o disposto no art808º. No art808º tem duas partes, uma dele
diz que respeita à circunstâncias em que, tendo a prestação um prazo absolutamente
essencial, obviamente não sendo cumprido neste prazo, não é necessário fixar o outro
prazo, ex, o vestido do noivo tem de chegar antes de casamento. Se não chegar antes de
casamento, não faz sentido que dar mais 15 dias para que o vestido chega.
E tem outra parte que diz, nas outras circunstâncias, só há incumprimento definitivo,
quando, uma vez, se deu a possibilidade de acertar cumprir mas na segunda vez não
cumpriu. Então, art442/3 qd salva o que disposto no art 808, que só está salvar uma das
partes do art808º, que mesma dizer que, quando tenho o contrato promessa sinalizada, e o
promitente alienante não cumpre, a não ser que aquele não cumprimento revista pela sua
características, um delas é absolutamente essencial, então, não sendo este casos, o que, o
promitente adquirente pode/deve fazer é que transformar a mora em incumprimento
definitivo. Porque se não transforma o incumprimento definitivo, eu não pode resolver,
porque segundo art442/3, quando fala salvo de art808º, não está a excepcionar a parte mais
importanto do art 808,que é circunstância de, na maior parte dos casos, a obrigação de
incumprir, para ser definitivamente incumprida, tem de ser incumprida em duas vezes.
Hipótese prática:
Neste caso, o que falta é reconhecimento da assinatura pelas partes. Isto significa que o
contrato é nulo. A sanção para falta de uma formalidade que é acto substância, é nulidade.
Portanto, agora, se é nulo, em regra, qq parte pode arguir este nulidade.
Mas neste caso, segundo art410/3/ultima parte, o Fernando não pode recusar a celebrar o
contrato definitivo sempre o Fernando é o promitente alienante com base argumento, não
pode em regra. Segundo a lei, se conseguir demonstrar que a omissão deste requisito se
tenha sido a título de culpa. Não vale pena de recorrer no custo adicional de ter o
reconhecimento notarial da assinaturas, muitos contrato sem essa formalidade. Portanto, se
é ele próprio, quem está na origem ainda causa desta mesma nulidade.
A orientação juqrisprudencial que vincula, não só o promitente vendedor não pode, como o
terceiro não podem, como o próprio tribunal não pode.
Em regra, a lei exige que alguém quando assina o contrato conhece para segurança, para
saber a pessoa que perante o contrato, é ou não é a pessoa que vai comprar, se no caso da
empresa, tem de constar que aquele pessoa é ou não gerente e tem ou não poder para
vincular a empresa.
Tem outro requisito que tem de ver com a justificação de existência licença de utilização
ou construção. Razão é para evitar a construção prístina, que é um perigo. No fundo, a razão
de ser que proíbe a construção transpinra é para proteger a interesse pública.
Dúvida, se a parte que recusa a celebrar o contrato, como suprir este não assinatura?
Se ele se recusar a celebrar o contrato definitivo então incumpre o contrato promessa, e
depois suprir assinatura dele porque depois o bem é constituir na esfera jurídica de
vendedor para comprador por força do tribunal, então, não precisa a assinatura dele,
através a execução específica.
c) Uma vez celebrado o contrato de compra e venda entre Fernando e Gustavo, este não
efectuou, na data prevista, o pagamento da sétima prestação. Como pode Fernando reagir a
este incumprimento?
Aqui falar o incumprimento do contrato definitivo. A lei confere o Fernando o dto de dar
resolução ou há perda do beneficio do prazo.
O norma concreta aplica neste caso é art934º/2ªparte que é uma norma especial, aplica
porque há uma venda da prestações, a circunstâncias de não haver a reserva de propriedade
não é relevante, houve entrega de coisa, e a prestação em falta é inferior 1/8, logo, se
inferior, não há lugar a perde do beneficio do prazo.
A circunstância de não haver a reserva, o que é relevante que se falar deste dto de perda de
beneficio do prazo, mas depois tem outro dto que é o dto de dar resolução, já não é
relevante porque. O art 934º que se aplicar precisa que haja cláusula reserva de
propriedade. Como não há cláusula de reserva de propriedade já não aplica o art934/1ª
parte, e é art886º, que simplesmente dizer que não pode resolver. Ou seja, não só não pode
resolver, como não pode adicionar o perda do beneficio do prazo. Então, como não pode
resolver, como não pode adicionar o perda do benefício do prazo, então, tem o dto de exigir
o pagamento de prestações em falta, acrescido de uma indemnização. Qual é o valor de
indemnização? Indemnização probatória quando a prestação incumprir pecuniária, art806
que fala uma obrigação pecuniária. Qual é o valor de mora? É taxa civil ou taxa
comercial(taxa variável).
Em vez de pagar a indemnização da coisa, o promitente pede 50,000€ que é mais do que o
sinal que só 20,000. Resulta de diferença do valor da coisa a dada incumprimento, preço é
acrescido do sinal. Como ele, transforma o mora em incumprimento definitivo, quando pede
a indemnização utilizado por resolver o contrato, destrube o promitente de vendedor.
Agora vai Efectivamente restrituir aquele valor. Quando aquele valor não fosse paga, exercer
o dto de regação.
Ele tem o dto além de 50000, a indemnização pelas obras que estava a casa. Segundo
art442/4, ou seja, é uma norma que no final, não pode pedir a indemnização. Mas neste
norma, diz que, não há outra qq indemnização pelo não cumprimento do contrato. No
fundo, o regime de sinal com soma todo tipo do dano, fossa adefir por força do
incumprimento do contrato promessa.
Ex, bens perfeiturias, todas as despesas feitas para conservar melhorar a coisa. Como
considera necessárias, util. Nos termos do art1273º, neste caso, o promitente adquirente,
alte-receber a tradição da coisa, adquirir a possa dele. Está no princípio da boa fé que tem o
dto de indemnizar.