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DO 160401 15ª

Primeira dúvida:

Porque é que discute a hipótese de no caso de contrato promessa com sinal, não ser
necessário transformar a mora em incumprimento definitivo, para resolver o contrato e
adicionar com regime de indemnizatorio com sinal?

Na letra da lei, concretamente, na parte final, 442/3.

Qual considera-se o contrato promessa constituir uma expecção ao simples regra dos
contratos no sentido em que, se o contrato promessa tiver sido sinalizado, beata a simples
mora, para que parte de Incumpredor pode resolver o problema.

O problema surge qd nós interpretamos o 442/3/parte final, concretamente, é interpretação


promomatica.

Art442/3 vem de dizer que, quando no incumprimento do contrato promessa sinalizada, e o


promitente adquirente, que receber a tradição da coisa, pretende de ser indemnizado nos
termos de regime de indemnização utilizada, que o promitente vendedor pode impedir esse
exercício do dto, pode opor-se essa proteção dizer que, no final da conta, ele quer cumprir.
Não ser que, quando ele diz isto, já está numa situação de incumprimento definitivo, caso
em que, o excepção ao exercício do dto quando pode proceder. Donde que, a única
conclusão lógica que se pode retirar na interpretação da norma, é este. Quando o
promitente adquirente disparou de inicial, resolver o contrato, e diz que quer ser
indemnizado no termos de regime utilizada, ainda está numa situação de simples mora.
Portanto, é única forma de interpretar a norma é este.

Salvo o disposto no artigo 808º, que é uma ideia de excepção, e excepção existe sempre
uma norma de regra. A regra é, porque, quando promitente adquirente quer resolver, e o
promitente vendedor, não quer resolver, eu quer cumprir. Ainda, estamos num momento
anterior, que é ainda há simples mora. Porque se não funciona como assim, não é necessário
que dizer, salvo o disposto no art808º. Portanto, é Só isto.
Claramente existe diferentes posições das doutrinas, que relativamente a forma que
resolver este mesma questão.

Obviamente, isto só se coloque se tiver falar o contrato promessa com sinal. Se o contrato
promessa não tiver sido sinalizado, sig que, se as condições de execução especifica tiverem
em reunida, e quando há resolução, para calcular, nos termos gerais do regular a obrigação
de indemnizar com carácter genérica segundo art562º e ss, é aí está a regular a obrigação de
indemnizar.

Segunda dúvida:
Até 20''00

Terceira dúvida:
Professo AV diz que A lei não exige a transformação mora em incumprimento definitivo.
Pergunta se, sendo essa lei, se ainda a sinal tem alguma vantagem, ex, aguardar, que não
resolver imediato, transformar a mora e m incumprimento definitivo fixa um novo prazo, e
só depois de verifica o cumprimento definitivo agir em termos práticos resolver. O professor
AV diz há duas vantagens emergentes.

Uma vantagem que , ex, quando uma advogado, a considera todo e qq cliente consulte,
perante uma situação que dizer para ele que acordado, que é este. Se eu transforma o mora
em incumprimento definitivo, como um seguro, quando eu resolver o contrato, e já não
voltar no outro lado alguém que dizer, que eu resolver o contrato mal, porque resolver por
simples mora. Porque na realidade o regime de regras dos contratos que é regime que
pressupõe o contrato definitivo. Portanto, tem uma com forte jurídica adicional que resulta
de facto.

Ou seja, é assim, eu quero resolver em condições que não levantem um mínimo de dúvida
sobre que estou a resolver bem.

Quarta dúvida:
Quinta dúvida:

Art442/3/parte final, diz, salvo o disposto no art808º. No art808º tem duas partes, uma dele
diz que respeita à circunstâncias em que, tendo a prestação um prazo absolutamente
essencial, obviamente não sendo cumprido neste prazo, não é necessário fixar o outro
prazo, ex, o vestido do noivo tem de chegar antes de casamento. Se não chegar antes de
casamento, não faz sentido que dar mais 15 dias para que o vestido chega.

E tem outra parte que diz, nas outras circunstâncias, só há incumprimento definitivo,
quando, uma vez, se deu a possibilidade de acertar cumprir mas na segunda vez não
cumpriu. Então, art442/3 qd salva o que disposto no art 808, que só está salvar uma das
partes do art808º, que mesma dizer que, quando tenho o contrato promessa sinalizada, e o
promitente alienante não cumpre, a não ser que aquele não cumprimento revista pela sua
características, um delas é absolutamente essencial, então, não sendo este casos, o que, o
promitente adquirente pode/deve fazer é que transformar a mora em incumprimento
definitivo. Porque se não transforma o incumprimento definitivo, eu não pode resolver,
porque segundo art442/3, quando fala salvo de art808º, não está a excepcionar a parte mais
importanto do art 808,que é circunstância de, na maior parte dos casos, a obrigação de
incumprir, para ser definitivamente incumprida, tem de ser incumprida em duas vezes.

Hipótese prática:

11. Em 10 de Março de 2011, Fernando prometeu vender a Gustavo e este prometeu


comprar-lhe um andar de que aquele é proprietário, situado em Braga, pelo preço de
€250.000. O promitente-comprador antecipou ao promitente-vendedor a quantia de
€50.000, tendo ficado acordado que o preço restante seria pago em dez prestações de
€20.000 cada, que se venceriam no primeiro dia dos dez meses subsequentes à data da
escritura pública de compra e venda. O contrato definitivo foi aprazado para o dia 25 de
Maio de 2011, mas a fracção foi entregue a Gustavo no dia 15 de Abril desse ano. Considere,
separadamente as hipóteses seguintes:
a) Fernando recusou-se a celebrar o contrato definitivo, invocando que não se encontrava
vinculado pelo contrato-promessa, pois este fora realizado sem o reconhecimento das
assinaturas das partes. Quid iuris?

Qual é a forma que o contrato promessa tem de ser?

Neste caso, o que falta é reconhecimento da assinatura pelas partes. Isto significa que o
contrato é nulo. A sanção para falta de uma formalidade que é acto substância, é nulidade.
Portanto, agora, se é nulo, em regra, qq parte pode arguir este nulidade.

Mas neste caso, segundo art410/3/ultima parte, o Fernando não pode recusar a celebrar o
contrato definitivo sempre o Fernando é o promitente alienante com base argumento, não
pode em regra. Segundo a lei, se conseguir demonstrar que a omissão deste requisito se
tenha sido a título de culpa. Não vale pena de recorrer no custo adicional de ter o
reconhecimento notarial da assinaturas, muitos contrato sem essa formalidade. Portanto, se
é ele próprio, quem está na origem ainda causa desta mesma nulidade.

No art410/3, receber que só o promitente adquirente em regra pode invocar a omissao


destas formalidades que a lei exige. Este é regra. Mas levar uma tema, que o terceiro pode
invocar a omissao destas formalidade? Um terceiro sendo prejudicado. Quem é que poderia
prejudicar sendo o terceiro em relação do contrato, e tinha interesse da nulidade? É o
vendedor. Porque o vendedor quer ficar com aquele bem esfera jurídica do promitente
vendedor, e não o bem passa para a esfera jurídica do promitente comprador. Poderá este
terceira arguir a respectiva de nulidade? Eu próprio tribuanl, pode dele, oficiosamente, pela
conhecer?

A orientação juqrisprudencial que vincula, não só o promitente vendedor não pode, como o
terceiro não podem, como o próprio tribunal não pode.

Este caso está em causa é o reconhecimento da assinatura.

Porque é que a lei exige o reconhecimento notarial da assinatura?

Em regra, a lei exige que alguém quando assina o contrato conhece para segurança, para
saber a pessoa que perante o contrato, é ou não é a pessoa que vai comprar, se no caso da
empresa, tem de constar que aquele pessoa é ou não gerente e tem ou não poder para
vincular a empresa.

Tem outro requisito que tem de ver com a justificação de existência licença de utilização
ou construção. Razão é para evitar a construção prístina, que é um perigo. No fundo, a razão
de ser que proíbe a construção transpinra é para proteger a interesse pública.

Porque é o tribunal não pode declarar oficiosamente a nulidade do contrato promessa


quando, ex, verifica no contrato promessa não consta a Certificação da existência de licença
de construção e utilização que invoca por interesse pública?

Dúvida, se a parte que recusa a celebrar o contrato, como suprir este não assinatura?
Se ele se recusar a celebrar o contrato definitivo então incumpre o contrato promessa, e
depois suprir assinatura dele porque depois o bem é constituir na esfera jurídica de
vendedor para comprador por força do tribunal, então, não precisa a assinatura dele,
através a execução específica.

b) Gustavo não compareceu no cartório notarial para a celebração do contrato definitivo.


Quais os direitos do promitente-vendedor?

Pode ou não o incumprimento de contrato promessa dar o origem a execução específica da


obrigação de contratar? Pode! Mas há sinal, portanto, isto é o problema que estamos a falar
o contrato promessa cair dentro do art830º/3. Mas isto haver a simples mora. Aqui não
pode fazer além isto que é resolver o contrato, para resolver o contrato, precisa de
transformação de simples mora em incumprimento definitivo, a lei confere o dto de quando
existe sinal e com propriedade.

c) Uma vez celebrado o contrato de compra e venda entre Fernando e Gustavo, este não
efectuou, na data prevista, o pagamento da sétima prestação. Como pode Fernando reagir a
este incumprimento?

Aqui falar o incumprimento do contrato definitivo. A lei confere o Fernando o dto de dar
resolução ou há perda do beneficio do prazo.
O norma concreta aplica neste caso é art934º/2ªparte que é uma norma especial, aplica
porque há uma venda da prestações, a circunstâncias de não haver a reserva de propriedade
não é relevante, houve entrega de coisa, e a prestação em falta é inferior 1/8, logo, se
inferior, não há lugar a perde do beneficio do prazo.

A circunstância de não haver a reserva, o que é relevante que se falar deste dto de perda de
beneficio do prazo, mas depois tem outro dto que é o dto de dar resolução, já não é
relevante porque. O art 934º que se aplicar precisa que haja cláusula reserva de
propriedade. Como não há cláusula de reserva de propriedade já não aplica o art934/1ª
parte, e é art886º, que simplesmente dizer que não pode resolver. Ou seja, não só não pode
resolver, como não pode adicionar o perda do beneficio do prazo. Então, como não pode
resolver, como não pode adicionar o perda do benefício do prazo, então, tem o dto de exigir
o pagamento de prestações em falta, acrescido de uma indemnização. Qual é o valor de
indemnização? Indemnização probatória quando a prestação incumprir pecuniária, art806
que fala uma obrigação pecuniária. Qual é o valor de mora? É taxa civil ou taxa
comercial(taxa variável).

12. António, proprietário de uma vivenda situada junto à barragem de Montargil,


prometeu vender a Bento a referida vivenda, e este prometeu comprar-lha pelo preço
de €150.000, tendo de imediato Bento entregue a António a quantia de €20.000. As
partes acordaram que a escritura pública de compra e venda se realizaria no prazo de
seis meses. Além disso, António entregou a Bento as chaves da casa para que este nela
realizasse obras de restauro. Decorreram seis meses sem que a escritura pública se
celebrasse, devido à recusa de António em o fazer. Este, invocando ter-se verificado a
valorização dos imóveis da região, pretende desvincular-se do contrato celebrado com
Bento, de modo a poder vender a vivenda a um terceiro por €180.000. Bento reage,
fixando um prazo adicional de quinze dias para a realização do contrato prometido,
findo o qual exige a António uma indemnização, por incumprimento do contrato-
promessa, no montante de €50.000, juntamente com o reembolso das despesas
efectuadas nas obras de restauro da casa. António declara que, em caso algum, está
disposto a satisfazer essas quantias. Se a isso fosse obrigado, preferiria vender a
vivenda a Bento pelo preço acordado de €150.000. Bento recusa esta solução e
reafirma as suas pretensões. Quid iuris ?
Neste caso, o fundamento invocado pelo o promitente vendedor para não cumprir o
contrato promessa tinha celebrado. A circunstância de entre no momento de celebração do
contrato promessa, e o momento de escritura se tentar valorização dos imóveis da região.
Depois nós chegamos perante uma alteração da circunstância em que as partes sabiam
profundar a decisão de contratar. A resposta, por mi, evidente, não estamos. Porque nem
ser o hipotese que diz essa valozão nao é valorização extensiva, ex, circunstância que se
prometer vender uma vivenda, e, antes de fazer uma escritura, se descobrir que naquele
vivenda tinha habitado uma pessoa muito famosa, ou no terreno tem o ouro,e isto
eventualemente, já poderá constituir uma modificação anormal de negoico, justifica-se por
art477. Não é neste caso. Portanto, a partir do disposto, há uma movimento do contrato
promessa. Este contrato promessa, tem por objecto de uma vivenda, segundo art410/3,
neste caso com contrato promessa sinalizado, e houve a tradição da coisa. O que é o
promitente de comprador fez quando ter conhecimento no incumprimento do contrato
promessa? Fixa o prazo adicional para que a promessa fosse cumprida. Isto chama no dto,
que é transformar mora em incumprimento definitivo através de uma modificação,
incorporação à de moratória.

Em vez de pagar a indemnização da coisa, o promitente pede 50,000€ que é mais do que o
sinal que só 20,000. Resulta de diferença do valor da coisa a dada incumprimento, preço é
acrescido do sinal. Como ele, transforma o mora em incumprimento definitivo, quando pede
a indemnização utilizado por resolver o contrato, destrube o promitente de vendedor.

Agora vai Efectivamente restrituir aquele valor. Quando aquele valor não fosse paga, exercer
o dto de regação.

Ele tem o dto além de 50000, a indemnização pelas obras que estava a casa. Segundo
art442/4, ou seja, é uma norma que no final, não pode pedir a indemnização. Mas neste
norma, diz que, não há outra qq indemnização pelo não cumprimento do contrato. No
fundo, o regime de sinal com soma todo tipo do dano, fossa adefir por força do
incumprimento do contrato promessa.

Ex, bens perfeiturias, todas as despesas feitas para conservar melhorar a coisa. Como
considera necessárias, util. Nos termos do art1273º, neste caso, o promitente adquirente,
alte-receber a tradição da coisa, adquirir a possa dele. Está no princípio da boa fé que tem o
dto de indemnizar.

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