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A SAÚDE NO ESTADO

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28 de dezembro de 2017 (Quinta-Feira)


Pará recebe R$ 10,5 milhões para ações de vigilância em saúde O repasse foi anunciado pelo Ministério da Saúde

Por: Redação Portal ORM 27 de Dezembro de 2017 às 21:51 Atualizado em 27 de Dezembro de 2017 às 22:53

O Ministério da Saúde repassou aos Estados e municípios R$ 182,47 milhões para a realização de ações de vigilância em saúde. Desse
total, R$ 10,52 milhões foram destinados ao Pará. Os recursos são oriundos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS), Assistência
Financeira Complementar da União (AFC) e Incentivo Financeiro para fortalecimento de políticas ligadas à atuação dos Agentes de
Combate a Endemias (ACEs).
Trata-se da última parcela anual de 2017, dos recursos previstos nas Portarias GM/MS nº. 3.543, de 20/12/2017 e Portaria GM/MS nº
3.385, de 13/12/2017. Do total de R$ 182,47 milhões, R$ 74,33 milhões são do PFVS, repassado para ações de vigilância, promoção,
prevenção, controle de doenças e agravos à saúde. Outros R$ 102,73 milhões referentes à AFC, e R$ 5,40 milhões, de IF. No Pará, os
respectivos repasses foram de R$ 5,10 milhões; 5,14 milhões; e R$ 270,89 mil.
Os recursos possibilitarão a realização de ações de vigilância, promoção, prevenção, controle de doenças e agravos à saúde, além do
custeio dos agentes de combate a endemias. Os valores referentes ao PFVS, AFC e IF são enviados mensalmente por meio de
transferência do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos Fundos de Saúde Municipais, Estaduais e Distrital.
Fisioterapeuta mostra os tratamentos adequados para queda de cabelo. Assista
Profissional da fisioterapia dermatofuncional, Caroline Constante, explica os diferentes tipos de tratamento para queda de cabelo.
Veja o quarto e último vídeo da série.

27/12/2017 18h06

Confira dicas de tratamento para queda de cabelos

OG1 Pará divulga nesta quarta-feira (27) o quarto e último vídeo da série que fala sobre queda de cabelos. A fisioterapeuta
dermatofuncional, Caroline Constante, explica que o diagnóstico precoce ajuda a identificar a causa da queda de cabelo para então
determinar o tratamento mais adequeado. De acordo com a profissional, para todos os casos existe um tratamento específico, seja para
bloquear o avanço ou para melhorar o crescimento capilar. Veja o vídeo.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.
Moradores do Baixo Tocantins ganharão hospital referência em atendimento materno infantil

A área construída é de 6.311,99 mil m² distribuídos em cinco blocos

27/12/2017 14:47h

O município de Barcarena, na região do Baixo Tocantins, está prestes a receber um dos hospitais mais modernos do Estado. O Materno
Infantil do município, que terá capacidade para 60 leitos, sendo 10 de UTI adulto, 10 de UTI Neonatal e 10 de UCI Neonatal, está com as
obras civis praticamente acabadas. Com 98% das obras concluídas, faltam apenas pequenos retoques em seu bloco de apoio para que o
prédio seja entregue. A expectativa é que a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) receba o prédio até 30 de janeiro de 2018, e
partir daí comece a equipar o hospital.
As obras de reforma e ampliação do Hospital Materno Infantil de Barcarena iniciaram em junho de 2013 e duplicaram a capacidade do
hospital, atendendo todas as normativas da Vigilância Sanitária e do Ministério da Saúde. O valor total de investimento foi de R$ 30
milhões, incluindo obras físicas e os equipamentos.
O hospital, que terá atendimento direcionado especificamente às mulheres e crianças, está localizado na Rua José Pinheiro Rodrigues, no
bairro Novo, em uma área total de 10.710,00 m². A área construída é de 6.311,99 mil m² distribuídos em cinco blocos. No primeiro estão a
área administrativa; quatro consultórios; dois laboratórios; Raio-X; ultrassonografia e mamografia. O segundo bloco possui duas salas, uma
de emergência e outra de observação infantil e adulto; dois consultórios; uma sala de inalação; uma sala de curativo; uma sala de
isolamento; uma sala de gesso; o bloco cirúrgico com três salas cirúrgicas; uma sala de recuperação pós-cirúrgica.
Já no terceiro bloco ficam nove enfermarias materno-infantil; brinquedoteca; cinco salas de parto humanizado, sendo duas delas com
banheiras e uma área de coleta de leite, com entrada independente para as mulheres que quiserem fazer doações. No quarto bloco estão
localizadas as unidades de UTI adulto, UTI infantil e UCI neonatal.
O quinto bloco receberá o apoio logístico, com área de esterilização (CME); lavanderia; nutrição enteral; farmácia; nutrição parenteral e
vestiário. Na área externa fica o necrotério, o abrigo de resíduos sólidos, a subestação, a central de fluídos medicinais, a caixa d'água com
cisterna e a central de gás.
Mão na massa – A pintora Gisela Barros, de 33 anos, mora em Barcarena e há sete meses trabalha na obra. Ela fala da satisfação em
fazer parte de uma obra que vai mudar a vida das pessoas que moram no município, principalmente de mulheres e crianças. “Nunca vi ou
entrei num hospital como esse. É realmente tudo de primeira, pintado e decorado de um jeito que vai proporcionar mais conforto para
mulheres e crianças que precisarão de atendimento. A aparência, o ar-condicionado, os equipamentos, nossa, tudo muito bom. Esse
hospital é um sonho para a população de Barcarena e também para os moradores de Vila do Conde, Abaeté, Moju e Oeiras do Pará”,
comemorou.
E imagens do próprio município de Barcarena decoram os corredores dos blocos do Hospital. Várias fotos de paisagens e mensagens
enfeitam as áreas de convivência, enfermarias, consultórios, salas de parto, o que valoriza o regionalismo, além de proporcionar bem-estar
para quem precisar passar pelo local.
A novidade do espaço é a instalação de janelas fixas nas UTIs e UCIs, permitindo que o paciente possa, nesse ambiente onde geralmente
fica vários dias, poder ver a luz do sol.
“Esse hospital é uma antiga reivindicação da região do Baixo Tocantins. A obra está sendo finalizada e deve iniciar seu funcionamento até
o final de fevereiro de 2018, se tornando uma referência no atendimento materno infantil e diminuindo o fluxo de gestantes e crianças que
antes precisavam se deslocar para a Santa Casa, em Belém”, apontou Vitor Mateus, secretário estadual de Saúde Pública.

Por Heloá Canali

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