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Universidade federal do Ceará

Instituto de Educação Física e Esportes

BIOMECÂNICA

Prof. Me Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto


Objetivos da disciplina
• Fornecer conhecimento e subsídios aos alunos para a interpretação
mecânica do movimento humano.
• Habilitar o profissional de Educação Física na investigação da
mecânica das principais habilidades humanas básicas e esportivas.
O QUE É BIOMECÂNICA?
O QUE É BIOMECÂNICA?
• Da significado do termo Biomecânica que por sua vez
combina o prefixo bio, que significa “vida”, com o campo da
mecânica, que se apropria do estudo da ação das forças
(Hall, 2016).

• O termo foi adotado no início da década de 1970 para


descrever a ciência que envolvia o estudo dos aspectos
mecânicos de organismos vivos (Hall, 2016).

• Pode ser conceituada como o estudo da estrutura e função


dos sistemas biológicos (sistema músculo esquelético) com o
emprego da mecânica (newtoniana) (Trew e Everett, 2011).
O QUE É BIOMECÂNICA?
• Biomecânica apropria-se de ferramentas da mecânica (ramos
da física que envolve a análise das ações das forças) para
estudar aspectos anatômicos e funcionais do organismo vivo
(Hall, 2016).

• O objetivo central da Biomecânica é o estudo do movimento


humano. Ainda que esse seja um objetivo comum a muitas
áreas que compõem o corpo de conhecimento da Educação
Física e do Esporte, a Biomecânica procede sua análise a
partir de um prisma particular: o das leis da Física (Amadio e
Serrão, 2011).
O QUE É BIOMECÂNICA?
• Da mesma forma como Hall (2016), McGinnis (2015)
conceitua a biomecânica a partir do seu nome. Biomecânica,
o prefixo bio indica a relação com os sistemas vivos ou
biológicos, equanto que a palavra raiz mecânica indica que
existe uma relação com a analise das forças e seus efeitos.
Portanto, a Biomecânica é o estudo das forças e seus efeitos
nos sistemas vivos (McGinnis, 2015).
QUAIS SÃO AS METAS DA BIOMECÂNICA DO
ESPORTE E DO EXERCÍCIO?
QUAIS SÃO AS METAS DA BIOMECÂNICA DO
ESPORTE E DO EXERCÍCIO?
• A biomecânica, por sua vez, inclui o estudo de todas as
coisas vivas, plantas e animais; a biomecânica dos animais
somente animais como sujeitos de estudo; a de humanos,
apenas humanos; e do esporte e do exercício, essa
considera os humanos envolvidos no exercício e no esporte
(McGinnis, 2015; Hall, 2016).
QUAIS SÃO AS METAS DA BIOMECÂNICA DO
ESPORTE E DO EXERCÍCIO?
MELHORA NO DESEMPENHO
A meta mais importante da biomecânica do esporte e do
exercício é a melhora do desempenho na atividade em
questão. Com essa melhoria do desempenho podemos
apresentar objetivos secundários que é a prevenção de lesão
e a reabilitação (McGinnis, 2015).
Logicamente existe nesse dois objetivos uma forte ligação
entre MELHORA DE DESEMPENHO – DIMINUIÇÃO DE LESÃO.
QUAIS SÃO AS METAS DA BIOMECÂNICA DO
ESPORTE E DO EXERCÍCIO?
Melhora da técnica (McGinnis, 2015)
Uma das maneiras mais comuns de obter melhor desempenho nos
esporte é o aperfeiçoamento da técnica do atleta. Essa forma pode ser
dividida de duas maneiras:
I. Os professores e teinadores podem fazer proveito de seus
conhecimentos de mecânica para corrigir ações de um estudante
ou atleta com o intuito conquistar uma melhor execução de
determinada habilidade;
II. A segunda opção acontece quando um pesquisador da área
descobre uma técnica mais efetiva para a execução de uma
habilidade esportiva.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DA TÉCNICA
Exemplos:
• Ginasta com dificuldade de um salto mortal duplo no
exercício de solo:
I. Saltar mais alto;
II. Ficar mais grupada;
III. Balanças os braços com maior força.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DA TÉCNICA
Exemplos:
• Melhora do desempenho por meio aperfeiçoamento da
técnica (pesquisdores da área desenvolvem técnicas
novas ou mais efetivas).
I. Natação;
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DA TÉCNICA
I. Lançamento de dardo;
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DA TÉCNICA
• Salto em altura.
Fosbury Flop
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DE EQUIPAMENTOS
Melhora de equipamentos
Calçados e roupas constituem o equipamento usado em quase
todos os esportes e esses materiais podem afetar o
desempenho, seja diretamente ou por meio de pravenção de
lesões.
RESUMO
Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações
biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência
do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três
corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões
de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de
reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em
quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo
para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às
condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores
semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva
(p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram
significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a
taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total
aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de
reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DE EQUIPAMENTOS
Trajes de natação:
Inicialmente era utilizado trajes de lã, os trajes das mulheres
tinham saias. Posteriormente a lã foi substituida pro seda e depois
por fibras sintéticas e as saias foram desaparecendo a medida que
os fabricantes foram produzindo roupas de banho impermeáveis e
mais hidrodinâmicas.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DE EQUIPAMENTOS
O mais pronunciado avanço na
tecnologias dos trajes, provavelmente,
ocorreu em 2008 qua foram lançados
os trajes LZR Racer da Speedo.

Após seis semanas de seu lançamento


13 recordes mundiais foram
estabelecidos por nadadores usando o
LZR Racer da Speedo. Nos Jogos
Olímpicos de Pequim 2008, atletas
usando esse traje estabeleceram 23
recorde mundiais e ganharam 90% de
todas a medalhas de ouro.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DE EQUIPAMENTOS
Ainda tem outra situações
como:
Ciclismo;
Esqui;
Tênis;
Golfe;
Salto com vara;
E lancamento de dardo.
MELHORA DO DESEMPENHO COM A MELHORIA
DO TREINAMENTO
A biomecânica tem o potencial para conduzir
modificações no treinamento e,
consequentemente, melhorar o desempenho.
Uma das formas que isso pode acontecer é
através da análise das deficiências técnicas de
um atletas que servirão de dado para o
treinador ou técnico ajusta as habilidades do
atleta.

O atleta pode está limitado por exerço de força


ou resitência de determinados grupos
musculares, pela velocidade do movimento ou
por um ponto específico da técnica.
Beleza até aqui?
Considerações
Biomecânicas
Leis do movimento aplicado ao movimento
Isaac Newton foi um matemático que identificou e articulou
as leis que regem todo o movimento humano e essas leis
fundamentais do movimento continua a ser usada até hoje.
As três leis são importantes no estudo da biomecânica são:
Primeira lei de Newton – Inércia: todo corpo tende a
permanecer em repouso ou em movimento retilíneo
uniforme, a não ser que que seja impelido a mudar de estado
por forças externas.
Leis do movimento aplicado ao movimento
Segunda lei de Newton – Aceleração: a celeração de um
corpo é proporcional à magnitude das forças em rede que
atuam sobre ele e inversamente proporcional a sua massa. F
= M.a ou a = F/M.
Terceira lei de Newton – Ação e reação: A toda ação
correspondente a uma reação de igual intensidade e direção,
mas no sentido oposto.
Torque
Também chamado de momento de força. Essa terminologia é
usada por muitos autores como sinônimo de força, porém sua
descrição difere um pouco de autor para autor.
Torque pode ser definido como o produto da magnitude de
uma força pela distância perpendicular a partir da linha de
ação da força até o eixo de rotação.
T = d.F
Nenhuma torque é produzido se a força está direcionada
exatamente noeixo de rotação.
Torque
Torque
Se o braço de momento é maior, então a força angular
(torque) também é maior. O braço de momento (BM) é
determinado pela medida da distância (perpendicular) entre o
eixo da articulação e a linha de tração do músculo, então:
Ângulo articular aprox. 0° - menor BM – Força de
estabilização articular.
Ângulo articular aprox. 180° - menor BM – Força de
deslocamento articular.
Ângulo articular no meio da amplitude de movimento – BM
máximo – capacidade máxima de mover a articulação.
Alavancas
Na análise da Biomecânica, há o princípio das alavancas, que
são utilizadas para visualizar o sistema mais complexo de
forças que produzem movimento rotatório no corpo.
Uma alavanca é uma haste rígida que gira ao redor de um
eixo; no corpo humano a articulação é o eixo, enquanto os
ossos são as hastes.
Alavancas
Músculos produzem forças que produzem
o movimento das alavancas do corpo.
Os elementos das alavancas mecânicas
incluem eixo, e duas forças, a de
resistência e a de movimento.
A distância entre o eixo até a linha de
ação de resistência e o braço de
resistência.
E a distância da linha de força de
movimento até o eixo é o braço de força.
Alavancas
No corpo humano as posições relativas entre o eixo e o braço
de resitência e braço de força determinam as diferentes
classes das alavancas.
Alavancas
Alavancas de primeira classe: como uma
gangorra ou uma balança mecânica, esse
tipo de alavanca ganha força dependendo
do comprimento do braço de força e do
braço de resistência.
No corpo humano a articulação
atlantoccipital (eixo), em que o peso da
cabeça (resistência) é equilibrada pea força
muscular extensora do pescoço.
Alavancas
Alavanca de segunda classe: nesse tipo de alavanca o ponto
de aplicação de resistência encontra-se entre o eixo e a força,
assim o braço da alavanca de resistência é sempre menor que
o braço da alavanca de força. Esse tipo de alavanca fornece
uma vantagem de força podendo carregar grande carga.
Alavancas
Alavanca de terceira classe: nesse tipo de alavanca o ponto de
aplicação de força encontra-se entre o eixo e a resistência.
Essa é a alavanca mais comum no corpo humano, diferente da
alavanca de segunda ordem o braço de resistência será
sempre mais longo que o braço de força. Esse tipo de alavanca
acontece na maioria dos movimentos de cadeia cinética
aberta.
O exercício de deadlift é um dos exercícios mais eficazes para desenvolver a força do
corpo inferior; No entanto, erros de técnica podem levar a lesões nas costas baixas. O
uso de uma máquina de deslocamento "walk-in" remove a barra de peso usando um
sistema de alavanca com alças independentes de cada lado do corpo. Teoricamente,
isso permitiria o alinhamento da carga com o centro de gravidade, incentivando um
torso mais ereto e diminuindo o envolvimento dos extensores de costas baixas. Este
estudo comparou o ângulo do tronco, o ângulo do joelho e a atividade elétrica dos
músculos-chave entre o deadlift convencional (CDL) e as duas posições do pé
(alinhamento da bola do pé ou dedos do pé) com aderência pronada (chamada
BallPro e ToePro) de uma máquina walk-in em pessoas altamente qualificados e
pouco qualificados.
Embora não houvesse diferenças de grupo de habilidades, nos grupos combinados, o
deadlift walk-in resultou em um ângulo de tronco significativamente mais vertical
(p≤0.05) tanto para o BallPro (29,9 ° ± 12,0 SD) quanto para o ToePro (32,4 ° ± 10,4 )
em comparação com o CDL (23,7 ° ± 11,3) no início do movimento. Resultados
semelhantes foram observados na fase concêntrica média, com ângulos de tronco
para o ToePro (46,9 ° ± 6,8) significativamente diferente de CDL (42,66 ° ± 3,7) e para a
fase média de excêntrica do elevador, com ToePro (47,2 ° ± 7,0) significativamente
superior ao CDL (42,9 ° ± 6,5). O ângulo do joelho de ToePro foi significativamente
mais flexionado (101,6 ° ± 10,6) do que CDL (110,8 ° ± 11,5) na posição inicial, com
BallPro (135,7 ° ± 14,2) e ToePro (136,5 ° ± 8,8) significativamente mais flexionado do
que CDL (159,3 ° ± 5,9) tanto na fase concêntrica média quanto na fase excêntrica
média (BallPro 129,2 ° ± 14,0, ToePro 127,7 ° ± 8,9 e CDL 150,5 ° ± 7,8).
Na combinação entre os grupos, atividade elétrica como porcentagem da atividade
quadrática média máxima isométrica da espinha dorsal durante a variação BallPro
(53,1% ± 33,8) foi significativamente menor do que a CDL (73,19% ± 23,9), enquanto a
atividade vasto lateral foi significativamente maior em ambos BallPro (79,9% ± 26,3) e
ToePro (64,3 ± 22,4) em comparação com CDL (48,6% ± 13,0). A atividade de Gluteus
maximus (GM) foi significativamente menor para BallPro (30,1% ± 16,6) e ToePro
(30,2% ± 15,0) do que CDL (47,1% ± 27,6). Juntos, os resultados indicam que a
máquina deadlift tem potencial para reduzir o estresse na parte inferior das costas
durante o deadlift, com os indivíduos geralmente exibindo uma postura mais ereta e
uma atividade muscular do erina-espinha, dependendo da posição do pé. No entanto,
houve também uma mudança na atividade muscular longe do GM e para os
extensores do joelho, o que pode limitar a utilidade a longo prazo da máquina como
uma substituição do deadlift.
Alavancas
Polias – Seu objetivo é
modificar a direção da força ou
aumentar ou dinimuir sua
magnitude.
Polia Fixa – polia simples e fixa
em um suporte, atua como
alavanca de primeira classe,
com F de uma lado da polia
(eixo) e o R do outro.
Alavancas
Polia móvel – tem a extremidade
da corda fixada a um suporte, a
corda passa pela polia e vai até
outra extreminade, onde a força é
aplicada.
A carga (R) é suspensa pela polia
móvel. O objetivo desse tipo de
polia é aumentar a vantagem
mecanica da força.
Alavancas
Vantagem mecânica
Diz respeito a proporção entre o comprimento do braço de
força e o comprimento do braço de resistência. Dessa forma,
quanto maior for o a relação entre esses dois componentes
maior será a vantagem mecânica, podendo existir o equilíbrio
quando a relação for igual a 1.
Atividade
FORÇAS:
MANTENDO OU ALTERANDO O EQUÍBRIO
FORÇAS - MANTENDO OU ALTERANDO O
EQUÍBRIO
A todo instante, nossos corpos estão sujeitos a forças. Forças
são importantes para o movimento, porque com elas
iniciamos ou paramos um movimento. Além disso, as forças
são importantes mesmo quando não estamos nos movendo.

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015; BARTLETT, 2007.


FORÇAS: MANTENDO OU ALTERANDO O EQUÍBRIO

O QUE SÃO FORÇAS?

Uma força é um empurram ou um puxão, elas são exercidas


por corpos sobre outros corpos e manifestam-se em pares.
Assim, a força é algo que pode fazer um objeto sair ou voltar
ao repouso; aumentar ou dimninuir a velocidade; ou mudar
de direção.
No sistema internacional a magnitude da força é dada em
newtons (N)

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015; Bartlett, 2007.


FORÇAS: MANTENDO OU ALTERANDO O EQUÍBRIO
O QUE SÃO FORÇAS?
Para descrevermos uma força devemos ter em mente o que
queremos saber sobre ela para predizer o seu efeito, assim
algumas características importantes devem ser apresentadas,
como:
Ponto de aplicação;
Sua direção (linha de ação);
Seu sentido (puxa ou empurra).
Dessa forma, um Vetor é a representação matemática de uma
força. McGinnis, 2015
FORÇAS: MANTENDO OU ALTERANDO O EQUÍBRIO
O QUE SÃO FORÇA?

McGinnis, 2015
CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
Interna Externa
São as formas que atuam dentro São aquelas que atuam em um
do objeto, ou sistema, cujo objeto como resultado de sua
movimento é investigado; interação com o ambiente;

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015


CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
INTERNA
Na biomecânica do esporte o corpo do
atleta é o implemento manipulado por
ele, então todas as estruturas do corpo
humano exerce força umas sobre as
outras.
Músculos puxam tendões, que puxam
ossos.
Ossos empurram cartilegens e vice –
versa.
Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015
CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
INTERNA
• Puxar das estruturas internas:
Força de tração – tracionada;
• Empurra das estruturas:
Forças de compressão – comprimida;

Os músculo não são capazes de gerar movimento que


realizem deslocamento do centro de massa. Isso so é possivel
se o cospo empurrar ou puxar um objeto externo.
Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015
CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
EXTERNA
A maioria das força que pensamos são de contato, elas
ocorrem quando um objeto toca o outro.
Existem também as forças de não contato, por exemplo a de
atração, como a gravidade (g), magnética e elétrica;
No esporte e no exercício, a única força de não contato é a
gravidade.
Força peso (P) = Massa (m). g
g = 9,81m/s²
Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015
CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
EXTERNA
As forças de contato podem sem decompostas em pares e
componetes – uma que atua perpendicular às superfícies dos
objetos e outra que age paralelamente às superfícies em
contato.
Chamamos a primeira força de contato de normal, em que
normal refere-se ao fato de que a linha de ação dessa força é
perpendicular às superfícies em contato.

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015


CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
EXTERNA
A segunda componente da força
de contato é chamada de Atrito.
A linha de ação do atrito é
paralela às duas superfícies em
contato e se opõe ao
movimento ou deslizamento
que ocorre entre as superfícies.

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015


CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
EXTERNA
O atrito é uma força importante em
todos os esportes e movimentos
humanos.
Caminhar;
Esqui;
Dança;
Corrida;

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015


CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS
EXTERNA
O atrito é uma força importante em todos
os esportes e movimentos humanos.
Caminhar; Esqui; Dança; Corrida;
O atrito se opõe ao movimento relativo
entre as superfícies e é proporcional à força
de contato normal; o atrito é afetado pelas
características das superfícies de contato.

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015


ADIÇÃO DE FORÇAS: COMPOSIÇÃO DE FORÇAS
EXTERNA
O atrito é uma força importante em todos
os esportes e movimentos humanos.
Caminhar; Esqui; Dança; Corrida;
O atrito se opõe ao movimento relativo
entre as superfícies e é proporcional à força
de contato normal; o atrito é afetado pelas
características das superfícies de contato.

Trew e Everett, 2011; Hall, 2016; McGinnis, 2015

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