Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O presente trabalho que tem como tema " A tripanossomíase (Doença do sono),
neste trabalho no I Capitulo iremos abordar a definição da Tripanossomíase.
5
1-A tripanossomíase
Quase meio milhão de pessoas são atingidas pela doença anualmente, segundo
dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Acredita-se que 80% das pessoas
infectadas morrem da doença do sono após apresentar os sintomas, como,
cansaço, febre alta, convulsões e dor intensa.
6
2-Analise da situação
Durante o seculo XIX, a tripanossomíase africana foi um grave problema de
saúde pública.
2.1-Causas e transmissão
Ainda há mais duas formas de transmitir a doença, mas essas não são muito
comuns, é a contaminação em laboratórios através de agulhas contaminadas ou a
transmissão de mãe para o filho.
2.2-Como se espalha
A pessoa pegará a tripanassomiase africana do leste se for picada por uma mosca
tsé-tsé infectada com o parasita trypanossoma brucei rhodesiense. Lá a tripanossomiase
africana do oeste é transmitida através da picada de mosca tsé-tsé infectada com o
trypanossoma brucei rhodeisense. Ocasionalmente a mulher pode transmitir
tripanossomiase africana do oeste para o seu bebé. A proteção de moscas tsé-tsé
infectada com esse parasita da doença do sono é baixa. A mosca tsé-tsé é encontrada
apenas em zonas rurais da Africa.
7
3-Tipos da Doença
Os tipos da doença do sono são divididos de acordo com os territórios em que
habitam e também por conta da sub espécie de parasita existente na infecção.
Essa é a forma mais comum da doença, cerca de 98% dos casos são transmitidos
por esse parasita. Nessa situação, o paciente pode passar meses e até mesmo anos sem
apresentar nenhum sintoma, causando um estágio avançado da doença ao ser
diagnosticado.
Os locais da África afetados com esse parasita, fazem parte da área ocidental e
central.
8
3.4-Epidemiologia
A doença do sono ocorre apenas na Africa, nas zonas onde existe o seu vector, a
mosca Aniel. Não existe na Africa do Sul nem a norte do deserto Saara.
A subespécie gambiense existe apenas a oeste do vale do grande rift africano, nas
florestas tropicais, sendo um problema grave em países como os Congos (antigo Zaire),
Camarões e Norte de Angola. A transmissão é principalmente de humano para humano,
com menor importância dos reservatórios animais. As moscas transmissoras são as
glorssina palpalis, que se concentram junto aos rios, lagos e poços.
9
4-Progressão e Sintomas
4.1-Progressão
O parasita dissemina-se durante 1-2 semanas (T. gambiense) ou 2-3 semanas (T.
rodesiense) da picada pelo corpo do doente. O T. gambiense produz muito mais alta
parasitemia que o T. rodesiense. Os sintomas são todos durante as fases de replicação ou
parasitemia. Os parasitas multiplicam-se no sangue, a maioria com uma mesma
glicoproteina de membrana. No entanto alguns poucos trocam a glicoproteina por outra
de dentro do seu leque de 1000 genes para essas proteínas, num processo aleatório.
Quando o sistema imunitário produz anticorpos específicos contra a
glicoproteína dominante, a maioria dos parasitas é destruida, mas não os poucos que, por
acaso já tinham trocado a glicoproteína que usam. Os sintomas cessam, mas os parasitas
com a glicoproteína diferente não são afetados pelos anticorpos produzidos e
multiplicados, gerando nova onda parasitemica e de sintomas. Então são produzidos
novos anticorpos contra a nova glicoproteína dominante, que mais tarde são eficazes em
destruir a maioria dos parasitas exceto aqueles poucos que já trocaram novamente a
glicoproteína que usam, e assim por diante. O resultado são ondas de multiplicação e
sintomas agudos que vão aumentando até originar sintomas do tipo cronico, após muitos
danos, A grande quantidade de anticorpos produzidos leva à formação de complexos
dessas proteínas, que activam o complemento e causam também directamente danos nos
endotélios dos vasos e nos rins. Os danos nos vasos geram os edemas, e microenfartes no
cérebro, enquanto a anemia é devida à destruição acidental pelo complemento das
eritrócitos.
10
T. rodesiense pode haver danos cardíacos com insuficiência desse órgão. Há
frequentemente hiperatividade na fase aguda.
Os sintomas podem ser separados em dois estágios. O primeiro é com sintomas não
específicos, são generalizados, como:
Febre;
Dor de cabeça;
Dor nas articulações.
Os sintomas do segundo estágio são um pouco mais específicos mas ainda assim muito
abrangente. Os mais conhecidos são:
Sudorese;
Mudanças de humor ou comportamento;
Convulsões;
Ansiedade;
Confusão mental;
Aumento de linfonodos (ínguas);
Distúrbios sensoriais e de coordenação;
O sono também é perturbado, durante a noite a pessoa permanece acordado
e sente muita vontade de dormir durante o dia.
Se a doença do sono não for tratada, pode trazer sério riscos à saúde e até mesmo se
tornar fatal.
11
5-Diagnóstico e tratamento
5.1-Diagnóstico
O diagnóstico pode ser dado por um infectologista ou então por um clínico geral.
5.2-Tratamento
12
5.3-Os medicamentos indicados para o tratamento
Duoflam;
Diprospan.
Apesar de ser apontado no texto, jamais utilize esses medicamentos sem auxílio e
indicação médica.
5.5-Prevenção
13
Dicas de como se prevenir das moscas:
Utilizar repelente;
Utilizar telas protetoras;
Usar aparelho elétricos luminosos que atraem e matam as moscas;
Fazer a destruição das populações desse tipo de mosca é eficaz para a
erradicação da doença.
5.6-Complicações possíveis
14
6-Papéis e Responsabilidades
15
com eles. Os parceiros contribuirão com advocacia, mobilização de recursos e reforços
de capacidades.
6.2-Responsabilidades da OMS
16
Conclusão
17
Referências Bibliográfica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_do_sono
http://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/doenca-do-sono
http://brasilescola.uol.com.br/doencas/doenca-sono.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/doenca-sono-1.htm
https://www.tuasaude.com/doencas-do-sono/
www.infoescola.com/doencas/doenca-do-sono/
mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/por-que-a-picada-da-mosca-tse-tse-da-sono/
portalsaofrancisco.com.br/saude/doenca-do-sono
18