P1 / C2 / 2o s /06

Gabarito

1a Questão :
Derivar:
3 x 2  x 1
(a) f ( x)  (d) f ( x)  2
4120  3 3 x3 5

x2  x  2  1 3 1
(e) h ( x)   x  x  3 
(b) g ( x)  3   2
x 1
7 1
x f ( x) 
h ( x)  (f) 3
(c) 3
2
x2  x
x 1
Solução :
3
(a) f ( x)  ( esta é uma função CONSTANTE ) Þ f ' ( x)  0
120
4 3 3

(b) g ( x) 
x2  x
3

3
1
 x2  x 
7 7
[ k u ( x ) ]   k u  ( x )
          
" derivada de uma cons ta nte vez es u ma função
é a cons tante vezes a derivada da fun ção "
            

[x2  x ] 
1
g ´( x ) 
® 3
7
[ u ( x )  v ( x ) ]   u ( x )  v ( x )
             
" derivada de soma de funções é
a soma das derivadas destas funções "

1  2  
 [x ]  [ x]  =
3  
7
n n 1 1 1
[x ]´  n x e [ x ]´  1
( 2 x 1) Þ g' ( x )  (2x 1)
3 3
7 7

x x
h ( x)   " Para utilizar a regra do produto" 1

 
1 
(c) 3
 x 2 1 
2 2
1
3
®
x 1 3 x x
[ u ( x ) v ( x ) ]   u  ( x ) v ( x )  u ( x ) v  ( x )
                   
" de r iv a da do pro du to d e du as fu nç õ e s é a de r iv a da do p
vez es o s e g und o mai s o pr ime iro vez es a de r iv a da d o s eg
                

1
 1

 x 2 1   
 
h´( x )   x 
3
 x  x 2 1


3



=
 
  u( x)  n  ´  n  u( x)  n 1 u( x)
               
" de ri vada de uma função elev ad o à um expoente é
o e xp oe nt e vezes a fu nç ão e levado ao e xp oe nt e menos 1 "
  1 
     1 1 
1 x 2  1 3  x  1 x 2  1 3 x 2  1   
[ x ]´  1 3 

1  4  1

   3  

 x 2 1   x 2 1  3  
  4
3  1 3 
= 1  x    2x   Þ h' ( x )  x 2  1  x   1 x 2  1 3  2 x  
 3 
   

1
x 2  x 1  x 2  x 1  2
(d) f ( x)  2 2 
 x3 5 

x3 5  
[ k u ( x ) ]   k u  ( x )
          
" d er ivad a de uma cons tante vez es uma fun ção
é a cons tante vezes a derivada da função "
            

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / 2 o / 06  1 de 5
  2 1  ´
  x  x  1  2 
® f ´( x)  2    
3
  x  5  
  u ( x )  n ´  n  u ( x )  n  1 u ( x )
              
" derivad a de uma fu nção elevad o à um expo en te é
o expo ente vezes a fu nçã o elevad o ao exp oent e meno

1 1
1
1
 x 2  x 1  2  x 2  x 1  1 ´ 
 x 2  x 1  2  x 2  x 1  ´
2 
 3

  3  = 2 2 
 x3 5 
  3  =
2  x 5   x 5     x 5 

 2 x 1   x 3  5    x 2  x 1   3 x 2 

2
 x 2  x 1 
Þ f ' ( x)  2
1  
2  x3 5


  x3 52
1

x 
" Para utilizar a regra do produto"
 3
h ( x )   x 2   3  3
(e) 1 1 2 1 1
 x  3  
 x  x 2 1  x 2 1 

 x 2  x 1  3   x 2  1 
1

= 3
[ u ( x ) v ( x ) ]   u  ( x ) v ( x )  u ( x ) v  ( x )
                   
" de r iv a da do pro du to d e du as fu nç õ e s é a de r iv a da do p
vez es o s e g und o mai s o pr ime iro vez es a de r iv a da d o s eg
                

´
® x  ´ x     x 2  1 

1

1 
2
 x 1  3 2
1 3  x 2  x 1  3 3

 
  u ( x )  n ´  n  u ( x )  n  1 u ( x )
              
" derivad a de uma fu nção elevad o à um expo en te é
o expo ente vezes a fu nçã o elevad o ao exp oent e meno

 x  x 3 ´ x 1   x  x 3    13  x 1   x 1´ 

1 1
2 1 2 3 2 1 2  31 2
= =
 

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / 2 o / 06  2 de 5
           
1 4

= x  x  3 ´ x 1 3  x  x  3   3 x 1 3 x 1 ´ 
1 2 2  
2 1 2 2 1
 
[ u ( x )  v ( x ) ]   u ( x )  v ( x )
             
" de riv ad a da soma de fun çõ es é
a soma d as de riv ada s de sta s f unç õe s "

=  ´  ´ ´        ´ ´
 x 2  x1  3  x 2 1  3  x2  x 1 3  1 x 2 1  3  x2  1  
=
1 4
   3   
   

n n 1
[ x ]´  n x
 2x 1x2   0x2 1   x2 x13  31 x21  2x0 
1
3


4
3

 =
e [ k ]´  0

 2 x  x 2   x 2 1   x 2  x 1  3   1
  
1 4
 
= 3   
 3
x 2 1 3  2x  
 
 

 
h' ( x )  2 x  x  2
  x 2  1    x 2  x 1  3    13  x 2  1  
1 4
 
3 3  2 x  
 

1 1
f ( x)   1
3
(f) x2  x  2
 x x
1
2 

3

 
" Par a NÃO utiliz ar a 1
 2 

1 3
regra do qu ociente"
 x x 2 
 
  u (x )  n
 ´
 n  u (x )  n 1
u (x )
                  
" d e riv a d a d e uma fu n ç ão e le v ad o à um ex p o en te é
o e xp o en t e v ez e s a fu n ç ão e le va d o a o e xp o e n te me no s 1 " 1 
                
 f ´ ( x )    x 2 
3 

4
 2 1   2 1 
= 1
3
x x 2  x x
2

3    
[ u ( x )  v ( x ) ]   u  ( x )  v  ( x )
              
" d eri vad a de s oma de fu nçõ es é
a so ma da s deri va das des ta s fu nçõe s "

4
1 
  x2  x
3 
1
2



3  2
 x     x 1
2
 
  =
 

n n 1 4  1  4
]´  n x 1  2   2 x  1 x 2 1  1    1 1 
[x 1 3 1

3
  x x
3 
2 
 2  =   x2  x 2   2 x x 2 
   3    2 
4
1  1   1 1 

3
f ' ( x)    x 2  x 2   2x x 2 
3    2 

2a Questão:
Em que ponto da curva y  f (x )  x 2  8 o coeficiente angular da tangente é 16 ? Escreva
a equação da reta tangente .
Solução :

“ A derivada de uma função em um ponto é o

coeficiente angular da reta tangente à curva
definida pelo gráfico desta função neste ponto “

Ponto de Tangência : ( 8 , f ( 8 ) ) =
Coeficiente Angular : m = 16 = f ´( x ) = 2 x
 = (8 , 8
2
8) = ( 8 , 64+8 ) =
2 x = 16 = ( 8 , 72 )

 Equação da Reta Tangente :

x = 8 y  72  16 ( x  8 )

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / 2 o / 06  3 de 5
3a Questão:
Calcular
2
(a) lim x  2 x (b) lim
x  
 x2  3x  1  (c) lim
x2  5x  1
x 1 3 x   x2  x
Solução :
lim ( x 2  2 x ) lim ( x 2 )  lim ( 2 x )
x2  2x 
lim  x 1  1
x x 1 
x 1 3 lim 3 lim 3
x 1 x 1 x2  2x
(a) lim
3
 1
lim ( x 2 )  lim ( 2 ) lim ( x )
x  1

x 1 x 1 x 1 1 2  2 1 3 
   1
lim 3 3 3
x 1

(b) x  

lim x 2  3 x  1  = lim x2
x2  3x  1
2 = lim
x  

x2 
 1 
3
x

1
x2


 =
x   x  

+ + 1 “Observe que não alteramos a função pois

+ 1
multiplicamos e dividimo-la por x ao quadrado” 0 0
“um número muito grande diminuído de outro número muito grande NÃO
SABEMOS para onde vai este limite (está indeterminado, o que significa que
temos que fazer alguma conta para determinar este limite)”
1

= 

0 0
1
(c) +
x2  5x  1 5 1
2
1  
2
lim
x  5x  1
 lim x  lim
x x2 
1 0  0

x   x 2
 x x   x 2
 x x   1 1 0
1 
x
+ x2 1 0
1
“Observe que não alteramos a função pois dividimos o numerador e o denominador por x ao quadrado”
“ um número muito grande dividido por outro número muito grande
NÃO SABEMOS para onde vai este limite ( está indeterminado, o que
significa que temos que fazer alguma conta para determinar este limite ) ”

4a Questão:
f ´( 0 )  0 . Se g ( x)  f ( x 3 ) . Calcular g ´( 0 ) .

Solução :
“A derivada da função f composta com a
Regra da Cadeia : [ f ( u ( x ) ) ] ´ = f ´( u ( x ) ) u ´( x ) função u é a derivada da f no ponto u ( x )
vezes a derivada da u no ponto x ”

g ( x)  f ( x )
3 Regra da Cadeia 3
      g  ( x)  f  ( x )  x ´
3 3 2
 f  (x ) ( 3 x ) 
 g  ( x)  f  ( x ) ( 3 x )  g  (0)  f  (0 ) ( 3  0 )  f  (0)  0  0
3 2 3 2

Logo , g´( 0 )  0

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / 2 o / 06  4 de 5
G a b a r i t o  P 1 / C 2 / 2 o / 06  5 de 5
 P1 / C2 / MAT I / 2o s /04
Gabarito

1a Questão:
Determinar uma equação da reta tangente ao gráfico y  f (x )  2 x 2  7 em ( 2 , 1 ) .
Solução :

“ A derivada de uma função em um ponto é o

coeficiente angular da reta tangente à curva
definida pelo gráfico desta função neste ponto “

f ´( x ) = 4 x  Coeficiente Angular da Reta Tangente no ponto ( 2 , 1 ) : m = f ´( 2 ) = 8 

 Equação da Reta Tangente no ponto ( 2 , 1 ) : y  1  8 ( x  2 )

2a Questão :
Derivar as funções :
4
 x2  x 
2 (c) h ( x)    1
(a) f ( x)   1 2 x

 (e) f ( x) 
5  3 x

(b) g ( x) 
1
2
(d) 
g ( x)  3 x  x 2   3 x3  4 
x 1

Solução :
2
(a) f ( x)  ( esta é uma função CONSTANTE ) Þ f ' ( x)  0
5  3

1 1
g ( x)  
 x 2 1  2
" Para NÃO utilizar a 1
(b)
 
2 1 re gra do quocien te "

x 1 x 2 1 2
  u ( x )  n
 ´
 n  u ( x )  n  1
u  ( x )
                  
" d eri va d a de u ma fu n çã o el eva d o à um ex po en t e é
o exp o en te veze s a f u nç ão el eva d o ao ex po en t e men o s 1 "
                    

 g´( x)   1 x 2  1
2
   1 1
2 x 2
´
1  
1 2
2
x 1    x 2 1´
3
2
[ u ( x )  v ( x ) ]   u  ( x )  v  ( x )
              
" d eri va da da soma de fu nçõ es é
a soma das de riv adas de stas fu nçõ es "

  3 
 x  ´  1  ´ 3
  3
 
n n 1
[ x ]´  n x
=  1 x 2 1 2 

2 

 
1 2
x 1 2  2 x  0  = 
1 2
x 1 2 2 x 
2   [ k ]´  0 2 2

 x2 1 2 2x
3
1
 g´( x )  
2

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / MAT 1 / 2 o s / 04  1 de 5
 4
 x2  x 
(c) h ( x)   

 1 2 x 

 

u ( x )
 


n

 ´


 
n

 u

( x )
 


n

 1

u  ( x )
  
" derivada de uma função elevado à um expoente
o expoente vezes a função el evado ao expoente menos
                   
3
 x2  x
h ´ ( x )  4 


 x2  x 
  
´

 1 2 x   1 2 x 
 u ( x )  ´  u ( x ) ´v (
 
 v

( x )
 
      

" A de ri vada do quoci e nt e de d
do numerador veze s o denomi n
v ezes a deri vada do de nomi na
pel o denomi nado r

 x2  x
4 


3
x 2
x  ´ 1  2 x    x 2
x  1 2 x  ´ 

 1 2 x   1 2 x  2
[ u ( x )  v ( x ) ]   u  ( x )  v  ( x )
              
" d eri va da da soma de fu nçõ es é
a soma das de riv adas de stas fu nçõ es "

 x2  x 
3  x 2

  ´  x  ´   1  2 x    x 2
x    1  ´  2 x  ´ 
4  
 
 1 2 x   1 2 x  2
[ k u ( x ) ]   k u ( x )
        
" d eri va da de uma co ns ta n te vezes u ma f un çã o
é a con st a nt e

  ´  x  ´   1  2 x    x
vez es a de ri vad a da fu n ção "

 x2  x 
3  x 2

2
x    1  ´ 2  x  ´ 
4  
 
 1 2 x   1 2 x  2
 1 2 x    x 2  x  
n n 1 3
[x ]´  n x  x2  x
4 

  2 x 1  0  2 1  =

[ x ]´  1 e [ k ]´  0  1 2 x   1 2 x  2

=
 x2  x
4 


3
 2 x 1   1 2 x    x2  x  2  

 1 2 x   1 2 x  2
 12x    x2  x   2 
3
 x2  x   2 x 1 
 h ´ ( x )  4  

 1 2 x   1 2x  2

(d) g (x )  3 x  x 2  
  3x3 4 
[

u

( x )

v

( x

) ]





u 

( x )
 
v

( x )



u

( x

)

v 

( x )
 

  ´ 3 x     3 x3  4 ´
" d e ri v ad a do p rodu to d e du as fu nç õ e s é a d e ri v ad a do p
v e ze s o se g un do mai s o pr ime i ro vez es a de r iv a da do se g
                

 g ´ (x )  3 x  x 2 3
4  3xx2
[ u ( x )  v ( x ) ]   u  ( x )  v ( x )
             
" de rivada da s oma ( diferen ça ) de funç ões
a soma ( dife re nça ) das de rivada s de stas fun

=   3 x  ´  x  ´  3 x
2 3
4    3 x  x 2    3 x 3  ´  4  ´
[ k u ( x ) ]   k u ( x )
        
" d eri va da de uma co ns ta n te vezes u ma f un çã o
é a con st a nt e vez es a de ri vad a da fu n ção "

 x  ´  3 x    3 x  x 2   3  x 3  ´  4  ´

n n 1
 ´
[x ]´  n x
=  3  x 2 3
4
 [ x ]´  1 e [ k ]´  0

=312x3x 43xx 33x 0 

3 2 2
 3

g´(x )   3  2 x  3 x  4  3 x  x 2
 9 x 
2

1 1
f ( x)   " Para NÃO utiliza r a
1
(e)
n n 1
1 reg ra do q uociente " [x ]´  n x
x x 2      
x2
1
1  2 1 
f ´ ( x)   x
2
 3
 f ´( x )  
1
2
x 2

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / MAT 1 / 2 o s / 04  2 de 5
3a Questão:
Calcular
3x 2
(a) lim (b) lim
x   x 1 x  5 x
Solução : +
3 + 3
3x
3 x x 3 3 3
(a) lim  lim  lim    3

x   x  1 x   x  1 x   1  1 1 0 1
x x
+ 1 0
+ 1 “ Observe que
não alteramos a função pois dividimos o numerador e o denominador por x ”

“ um número muito grande dividido por outro número muito grande

NÃO SABEMOS para onde vai este limite ( está indeterminado, o que
significa que temos que fazer alguma conta para determinar este limite ) ”

lim 2
2 x  5 2
(b) lim = =
x  5 x lim x 5
x  5

4a Questão:
 x se x 0
(a) f é contínua em x = 0 ? ( Justifique )
f (x)  
 x se x 0
(b) f é diferenciável em x = 0 ? ( Justifique )
Solução :

(a) f é contínua em x = 0 ? ( Justifique )

Observação : f é contínua em a se lim f ( x )  lim f ( x )  f ( a )

xa xa
lim f (x)  lim (  x)   0  0  f (0 ) 
x  0  x  0  
  lim f (x)  lim
lim f (x)  lim (x)  0  f (0 )  x  0  x  0 
x  0  x  0  


 f é contínua em 0
Observação : Se f é derivável em a então f é contínua em a
Se f NÃO é contínua em a então f NÃO é derivável em a
Se f é contínua em a , NADA POSSO CONCLUIR , f pode ou não ser derivável em a
Como f é contínua em 0 , temos que recorrer a definição de derivada para saber se f é ou não
derivável em 0
f ( x )  f (a ) f ( x )  f (a )
Observação : Se f é derivável em a se lim  lim e estes limites
xa xa xa xa

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / MAT 1 / 2 o s / 04  3 de 5
 f ( x )  f (a ) f ( x )  f (a )
são finitos . Neste caso , f ´( a )  lim  lim
xa xa xa xa

f (x )  f (0 ) ( x )  0
li m  li m  lim  x  lim ( 1 )   1 
x  0 x  0 x  0  x 0 x 0  x x 0  

f (x )  f (0 ) (x )  0 x
lim  lim  lim  li m (1 )  1 
x  0 x  0 x  0  x  0 x  0  x x  0  

f ( x )  f (0 ) f ( x )  f (0 )
 lim  lim  f NÃO é derivável em 0

x0 x0 x0 x0

G a b a r i t o  P 1 / C 2 / MAT 1 / 2 o s / 04  4 de 5
 Questões de outras Provas sobre o conteúdo da P1
Gabarito

 P2 / D2 /02 /04
3 3
4aQuestão: Derivar as seguintes funções : (b) g ( x)  1 x 4 (c) h ( x)  (1 x ) 2

Solução :

 
3 1
4aQ-b) g ( x)  1 x
4
 1 x
4 3 

    ´ 13  1  x   0  4 x 
1 2
 1 4 3 1 4 4  3 
g ´ ( x)  1 x 1x 3
3

1 x 
2
1 
 g´ ( x ) 
4 3 4 x3
3
2 1
2 1 
4aQ-c) h ( x) 
3
(1 x )
2
 (1 x ) 3  h´( x)  2 ( 1  x ) 3 1x  ´ 
2
(1  x ) 3 ( 0  1)
3 3

1

 2
h´ ( x )  (1 x ) 3
3

 P2 / Compl. Mat II / 1 / 03
2
2 x  x 1 1
2aQuestão: Derivar : (b) g ( x)  2 (c) h ( x ) 
x  x 1 x2  1

Solução :
2 x 2  x 1
2aQ-b) g ( x)  2 
x  x 1

g ´( x ) =
2x 2
 x 1 ´  x 2
 x 1   2x 2
 x 1  x 2
 x 1 ´
 x  x 1 
 2
2

=
 4 x 1 0  x 2
  2 x  x 1   2 x 1 0  
 x 1 
2
=
 x  x 1  2 2

g´ ( x ) 
 4 x 1   x  x 1    2 x  x 1  2 x 1 
2 2

 x  x 1  2 2

x 
1
1 1 2 
2aQ-c) h ( x)     1 2

x 
2 1
x  1 2
 1 2

  x  ´   12  x 
1 3
1  1 
 h´( x)  
2
x  1 2 2
 1
2
 1 2  2x0  
2

x 
3
1 
 h´ ( x )  
2
 1 2 2 x
2

G a b a r i t o  Questões de Outras Provas ( sobre conteúdo da P 1 )  1 de 3

  VS / B1 / 9 / 8 / 6 [ Compl. Mat. I ]
1aQuestão: Determine as constantes a , b e c de modo que f seja diferenciável em IR
 4x se x0
 2
f (x)   a x  b x  c se 0  x 1
 32x se x 1

2x
2aQuestão: Derivar : (a) f ( x)  x4  x6 7 (c) h ( x) 
4 x2
Solução :
1aQ)

f é diferenciável ( derivável ) em todos os pontos dos intervalos abertos (   , 0 ) , ( 0 , 1 ) e ( 1 , +  ).

Logo , só necessitamos analisar os pontos 0 e 1 .
A função f tem que ser contínua em 0 e 1 , porque queremos que seja diferenciável nestes
pontos .
lim f(x )  lim ( 4x )  4 0  0  f (0)  0 
  
x 0 x 0
 c  0
li m f(x )  li m (a x 2  b x  c )  a 02  b 0 c  c  f (0)  0 
 
x 0 x 0 

lim f (x)  lim (a x 2  bx 0 )  a12 b 10  a b  f(1) 1 

x 1

x 1
 
  a  b 1
lim f(x )  li m ( 3 2x )  3 2 1 1 f(1) 1 
 
x  1 x 1 

Já sabemos que temos que ter c = 0 e a + b = 1. Encontraremos a e b fazendo a f ser

diferenciável ( derivável ) em 0 .

f ( x )  f (0 ) 4x0 
 lim  lim 4  4  lim
x0
 x0 x0 x 0

x0


 a  b 1
2 2 
f ( x )  f (0 ) (a x  b x )  0 a x bx  b 4  a 3
lim  lim  lim 
x0
 x0 x0
 x0 x0
 x

2
 lim ( a x  b )  a  0  b  b 
x0
 

Já sabemos que a =  3 , b = 4 e c = 0 , vamos verificar se estes valores fazem a f ser

diferenciável em 1.

f ( x )  f (1) f ( x )  f (1)
  lim  f é diferenciável em 1
f (x)  f (1)
2
(  3 x  4 x)  1  ( 3 x  1) ( x 1 ) 

lim
lim  lim  lim  lim  ( 3 x  1)  2 
x 1 x  1 x 1 x 1 x 1  x  1 x 1  

f (x)  f (1) ( 3 2 x )  1 2  2 x  2( x 1 )

 
 lim  lim  lim (  2 )   

 
lim  lim

x 1 x 1

x 1 x  1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x  1 

x 1 x 1
1
  2
x 
1
2aQ-a) f ( x)  x
4
 x
6
7

  x

4

6
7 2 



 

G a b a r i t o  Questões de Outras Provas ( sobre conteúdo da P 1 )  2 de 3

 1
1  2 1
 f ´( x ) 

1  4
2 
6
x  x 7   2 


 x4  x6 7

 
1 
2 

´=
   
1


  x  x  ´ 
1  2  1
1  4 1
= 6
x  x 7 2   4 x3  1 6
7 2 6
7 =
2    2
   
1


  x  6x  
1  2  1

= 1  4 6
x  x 7 2   4 x3  1 6
7 2 5
0 
2    2
   
1


 
 1  2 1 
1 4 6 31 6  5
 f ´( x )   x  x  7 2   4 x  x  7 2 6 x 
2   2 
  

 
1
2x 2 2
2aQ-c) h ( x)    2x 4 x 
2
4 x

 h´( x)   2 x  ´ 4 x2 

1
2  2x


 4 x2

1 
2   ´=
 
 

4 x  
   4  x  ´
1 1
   1 4  x 2  2 1
=  2  1  2x
2 2
2  =
 2
 

  
  
1 3
2 2   1 4 x2  2
= 2 4 x  2x  0  2x   
 2 
 

 
1  3
2 1 2
 h´(x)  2 4x 2 2x   4 x 2 2x
2
 

G a b a r i t o  Questões de Outras Provas ( sobre conteúdo da P 1 )  3 de 3