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trabalho.
A tração humana ou
animal, foi muito utilizada
em engenhos e em
veículos para o transporte
de pessoas e cargas.
Mas, o princípio de
todo este processo é
entendido através da
química, uma vez que
toda produção de
trabalho requer o
. fornecimento de uma
quantidade de
energia no mínimo
igual ao trabalho
gerado.
SUBSTITUIR A
FORÇA ANIMAL
PELA FORÇA
MECÂNICA.
Nicolaus August Otto foi o inventor do primeiro motor de
combustão interna ciclo de Otto. Casado com Anna Gossi,
tiveram sete filhos, dentre eles Gustav Otto, construtor de
aeronaves.
MUDOU O SISTEMA
DE COMBUSTÃO ,
QUE AGORA PASSA
A SER INTERNO.
Rudolf Christian Karl Diesel foi um engenheiro
mecânico alemão, inventor do motor a diesel. Era
o segundo de três filhos de Theodor e Elise Diesel,
imigrantes alemães na França.
PRIMEIRO MOTOR
MOVIDO A OLEO.
No ciclo otto a mistura ar-combustível mesmo comprimida, precisa de uma faísca (de
uma vela por exemplo) para iniciar ao processo de queima.
Nos motores Diesel, a mistura é substituída por ar puro no cilindro, que é comprimido a
uma razão bem maior que no Otto (16:1 a 24:1 8:1 a 10:1).
Essa maior compressão leva a uma elevação
significativa da temperatura que, combinada
com o Diesel, pulverizando através de
pequenos jatos a alta pressão, iniciam o
processo de combustão espontânea, isto evita
o efeito de detonação que ocorre com o
combustível no motores do ciclo Otto,
aumentando significativamente o rendimento
volumétrico do motor Diesel.
Uma outra característica dos gases de escape dos motores Diesel são os altos índices
alcançados pela temperatura do fluído e pela pressão na câmara de combustão: de 600
a 800ºC e de 65 a 130 kgf/cm2, respectivamente.
Nos motores ciclo Otto (ou a gasolina), esses valores chegam apenas a 800 a 1000ºC e
de 60 a 80 kgf/cm2.
Robert Bosch passou mais de sete anos trabalhando
em diversas empresas, trabalhou com Thomas Edison
em Nova York, e no Reino Unido para a empresa
alemã Siemens. Em 1886 em Stuttgart Alemanha
fundou uma loja de máquinas de precisão e
eletrônicos, que em 1937 tornou-se a Robert Bosch
GmbH. Deve-se a ele o desenvolvimento da partida
magnética e da bomba de injeção para motores a
diesel. Em 1984 foi incluído no Automotive Hall of
Fame.
Os sistemas de ignição e de injeção de gasolina estão baseados em mais de 100 anos
de pesquisas.
CONCEITO
BENEFÍCIOS
- Melhor utilização do combustível;
- Maior controle da mistura ar/combustível, mantendo-a sempre dentro dos limites;
- Redução dos gases poluentes, como o CO, HC e NOx;
- Maior controle da marcha lenta;
- Maior economia de combustível;
- Maior rendimento térmico do motor;
- Redução do efeito "retorno de chama" no coletor de admissão;
- Facilidade de partida a frio ou quente;
- Melhor dirigibilidade.
Basicamente a construção física do motor não foi alterada com o sistema de injeção.
O motor continua funcionando nos mesmos princípios de um sistema carburado, com
ciclo mecânico a quatro tempos onde ocorrem a admissão, a compressão, a
explosão e o escape dos gases.
COMBUSTÍVEIS
São materiais que emitem calor ao
reagirem com o oxigênio, num processo de
combustão. Esta propriedade permite que
uma quantidade de massa de um
combustível desempenhe o papel de
reservatório de energia, capaz de
armazená-la em sua estrutura química até
o momento de ser usada.
MISTURA ESTEQUIOMÉTRICA
A quantidade de ar teórica, necessária para que
ocorra uma combustão completa em um motor
alimentado com uma mistura formada de ar e
gasolina obtida a partir da reação química de
combustão, cuja dosagem é feita pela injeção
eletrônica ou pelo carburador. A gasolina é
uma mistura de vários hidrocarbonetos, que,
na média típica, pode ser representada por
C8H18.
EQUAÇÃO ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO COMPLETA DA GASOLINA
Hoje o que de fato mudou foi o controle da mistura ar/combustível, desde a sua
admissão até a sua exaustão total. Podemos dizer que a função principal do sistema de
injeção é a de fornecer a mistura ideal entre ar e combustível (relação estequiométrica)
nas diversas condições de funcionamento do motor.
Agora sim podemos dizer que a mistura ideal é quando λ for igual a 1, independente
do combustível utilizado.
A mistura rica pode trazer como conseqüências: alto nível de poluentes, contaminação
do óleo lubrificante, consumo elevado, desgaste prematuro do motor devido ao excesso
de combustível que "lava" as paredes dos cilindros fazendo com que os anéis
trabalhem com maior atrito.
A mistura pobre provoca superaquecimento das câmaras de explosão, o que podem
levar o motor a detonar.
O SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
PODE SER CLASSIFICADO QUANTO
1 - Entrada de combustível
2 - Entrada de ar
3 - Borboleta de aceleração
4 - Coletor de admissão
5 - Válvula de injeção
6 - Motor
- Multiponto (uma válvula injetora para todos os cilindros)
Os bicos injetam o combustível diretamente na cabeça das válvulas, e o ar que passa
pelo coletor de admissão não tem mais a função de arrastar o combustível em
suspensão. Com esta diferença, o chamado coletor seco assume um papel diferente
daquele do coletor úmido do sistema carburado.
1 - Galeria de distribuição
(Entrada de combustível)
2 - Entrada de ar
3 - Borboleta de aceleração
4 - Coletor de admissão
5 - Válvulas de injeção
6 - Motor
SIMULTÂNEO
No sistema intermitente ou simultâneo, a unidade de comando aciona todas as válvulas
injetoras ao mesmo tempo, sendo que apenas um cilindro irá admitir imediatamente e
os demais entram em modo de espera, pois, as válvulas de admissão ainda estarão
fechadas.
BANCO A BANCO
A injeção do combustível ocorre em blocos, ou seja, são abertas simultaneamente duas
válvulas injetoras e as outras duas ficam fechadas. Utiliza duas linhas da unidade de
comando, como no método intermitente, porém é acionada uma linha de cada vez.
SEQUENCIAL
Os sistemas de comando seqüencial podem, em função de sua própria estratégia,
comandarem as válvulas injetoras de forma defasada, ou seja, comandar a abertura
das válvulas antes mesmo da abertura da válvula de admissão.
O funcionamento adequado dos sensores e atuadores possibilita o funcionamento
correto do motor, garantindo rendimento, menor consumo de combustível e controle das
emissões de poluentes.
TESTES
SENSOR DE PRESSÃO
Os sensores de pressão possuem diferentes aplicações. Medem a pressão absoluta no
tubo de aspiração (coletor) e informam à unidade de comando em que condições de
aspiração e pressão o motor está funcionando, para receber o volume exato de
combustível.
TESTES
SENSOR DE TEMPERATURA
Informa à unidade de comando a temperatura do líquido de arrefecimento, o que
permite identificar a temperatura do motor. Possui uma resistência elétrica do tipo NTC
(Negative Temperature Coefficient), que varia inversamente à temperatura do motor.
Quanto maior a temperatura, menor o valor da resistência elétrica obtida. Essa medida,
junto com a de outros sensores, é utilizada para calcular a quantidade de combustível
adequada em cada momento.
TESTES
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
O sensor de posição da borboleta de aceleração está
fixado no corpo da borboleta, acionado através do eixo
da borboleta de aceleração. O sensor informa para a
unidade de comando todas as posições da borboleta de
aceleração. Também utilizado para influenciar a
quantidade de combustível pulverizada
TESTES
TESTES
Sensor De Rotação Golf Passat Bora Jetta Audi A3 A4 A6 E A8
Componente de vital importância do sistema de injeção eletrônica de combustível.
Pinos 1 e 2
540Ω ± 10 %
Pinos 1 e 3
4,5V ± 10 %
SENSOR DE FASE
O sensor de fase registra a posição do eixo de comando do motor. Ele mede, sem
contato, a velocidade de rotação, a posição angular e a troca de fase do motor. Essas
medidas permitem identificar com precisão o momento em que o primeiro cilindro do
motor encontra-se em fase de compressão.
TESTES
Checar a resistência do
enrolamento da Válvula
Injetora que devera ser de
15,9Ω ±0,35Ω.
Caso a mistura seja rica, a central de injeção fornecerá uma corrente Ip em sentido
contrário ao caso anterior. O objetivo é o mesmo, obter um Vs igual a Vref e para isso é
necessário «bombear» oxigênio para dentro da ranhura. Uma vez que a mistura já é
rica, o teor de oxigênio é baixíssimo a única forma é decompor CO2 e H2O e fornecer
oxigênio à ranhura.
Esquema elétrico interno
da sonda lambda