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1. NOME DO MEDICAMENTO
A vacina pode conter quantidades residuais de formaldeído, neomicina e polimixina que são utilizados
durante o processo de fabrico (ver seção 4.3).
3. FORMA FARMACÊUTICA
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
Infanrix hexa é indicado na vacinação primária e de reforço de lactentes e crianças até aos 23 meses de
idade contra difteria, tétano, tosse convulsa, hepatite B, poliomielite e doença causada por
Haemophilus influenzae tipo b.
Posologia
2
O esquema de vacinação primária consiste em duas ou três doses (de 0,5 ml) que devem ser
administradas de acordo com as recomendações oficiais (ver a tabela seguinte e a secção 5.1 para
esquemas avaliados em ensaios clínicos).
A administração de doses de reforço deve ser baseada nas recomendações oficiais, contudo, no
mínimo, deve ser administrada uma dose de vacina contra o Hib conjugado. Se a composição em
antigénios estiver de acordo com as recomendações oficiais, Infanrix hexa poderá ser considerado
como dose de reforço.
O calendário Esquema de Imunização Alargada (às 6, 10 e 14 semanas de idade) apenas pode ser
utilizado se tiver sido dada uma dose de vacina contra a hepatite B à nascença.
Quando é administrada à nascença uma dose de vacina contra a hepatite B, Infanrix hexa pode ser
utilizado como um substituto das doses suplementares da vacina contra a hepatite B, a partir das seis
semanas de idade. Se, antes desta idade, for necessária uma segunda dose de vacina contra a hepatite
B, deve ser usada uma vacina monovalente contra a hepatite B.
População pediátrica
A segurança e eficácia de Infanrix hexa em crianças acima dos 36 meses de idade não foram ainda
estabelecidas.
Não existem dados disponíveis.
Modo de administração
Infanrix hexa destina-se a injeção intramuscular profunda, preferencialmente em locais diferentes para
injeções subsequentes.
Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção 6.6.
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4.3 Contraindicações
Hipersensibilidade após administração prévia de vacinas contra difteria, tétano, tosse convulsa,
hepatite B, poliomielite ou Hib.
Infanrix hexa está contraindicado se o lactente ou a criança até aos 23 meses de idade tiver tido uma
encefalopatia de etiologia desconhecida, ocorrida nos 7 dias após vacinação anterior com uma vacina
contendo tosse convulsa. Nestas circunstâncias a vacinação contra a tosse convulsa deve ser
descontinuada e o curso de vacinação deve ser continuado com vacinas contra difteria-tétano, hepatite
B, poliomielite e Hib.
Tal como com outras vacinas, a administração de Infanrix hexa deve ser adiada nos indivíduos que
apresentem uma doença febril aguda grave. A presença de uma infeção ligeira não constitui uma
contraindicação.
A vacinação deve ser precedida por uma revisão da história médica (especialmente no que respeita a
vacinações anteriores e possível ocorrência de acontecimentos indesejáveis) e por um exame clínico.
Tal como com qualquer vacina, uma resposta imunitária protetora pode não ser obtida em todos os
indivíduos vacinados (ver secção 5.1).
Infanrix hexa não irá prevenir a doença causada por outros agentes patogénicos, além de
Corynebacterium diphtheriae, Clostridium tetani, Bordetella pertussis, vírus da hepatite B, vírus da
poliomielite ou Haemophilus influenzae tipo b. No entanto, pode-se esperar que a hepatite D seja
prevenida pela imunização, visto a hepatite D (causada pelo agente delta) não ocorrer na ausência de
infeção pelo vírus da hepatite B.
No caso de se ter conhecimento da ocorrência de algum dos acontecimentos a seguir indicados, com
uma relação temporal com a administração de uma vacina contendo tosse convulsa, a decisão de
administrar mais doses de vacinas contendo tosse convulsa deve ser cuidadosamente ponderada:
Temperatura ≥ 40,0°C nas 48 horas seguintes, não provocada por outra causa
identificável;
Colapso ou estado semelhante ao estado de choque (episódio de hiporreatividade e
hipotonia) nas 48 horas seguintes à vacinação;
Choro persistente, incontrolável com duração ≥ 3 horas, nas 48 horas que se seguem à
vacinação;
Convulsões acompanhadas ou não de febre, que ocorram no período de 3 dias após a
vacinação.
Podem existir circunstâncias, tais como uma elevada incidência de tosse convulsa, em que os
potenciais benefícios excedam os possíveis riscos.
Tal como com todas as vacinas injetáveis, deve ter-se disponível de imediato tratamento médico
adequado e supervisão médica para os casos raros de reação anafilática que possam ocorrer após
administração da vacina.
Tal como para qualquer vacina, deve ser avaliado cuidadosamente o risco-benefício da imunização
com Infanrix hexa ou do seu adiamento num lactente ou criança sofrendo de um novo episódio ou
progressão de uma doença neurológica grave.
Infanrix hexa deve ser administrado com precaução a indivíduos com trombocitopenia ou problemas
da coagulação, dado que nestes indivíduos pode ocorrer hemorragia após uma administração
intramuscular.
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Não administrar a vacina por via intravascular ou por via intradérmica.
O médico deverá ter em consideração que a taxa de reações febris é superior quando Infanrix hexa é
administrado concomitantemente com uma vacina pneumocócica conjugada (PCV7, PCV10, PCV13)
ou com uma vacina contra sarampo-papeira-rubéola-varicela (MMRV), comparativamente à verificada
após a administração de Infanrix hexa isolado. Estas reações foram maioritariamente moderadas
(inferior ou igual a 39°C) e transitórias (ver secções 4.5 e 4.8).
Foi observado um aumento na taxa de notificação de convulsões (com ou sem febre) e episódio de
hiporreatividade e hipotonia com a administração concomitante de Infanrix hexa e Prevenar 13 (ver
secção 4.8).
O tratamento antipirético deve ser iniciado de acordo com as orientações de tratamento locais.
Populações especiais
A infeção por VIH não é considerada como uma contraindicação. A resposta imunológica esperada
pode não ser obtida após vacinação de doentes imunodeprimidos.
Informação clínica indica que Infanrix hexa pode ser administrado em lactentes de pré-termo, no
entanto, tal como esperado nesta população, foi observada uma resposta imunológica menor para
alguns antigénios (ver secção 4.8 e secção 5.1).
O potencial risco de apneia e a necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 horas devem
ser considerados quando se administra a primo-imunização em lactentes de muito pré-termo (nascidos
≤ 28 semanas de gestação) e particularmente nos que apresentam história prévia de imaturidade
respiratória.
Como o benefício da vacinação é elevado nestes lactentes, a vacinação não deve ser suspensa ou
adiada.
Atendendo que o antigénio polissacárido capsular Hib é excretado na urina, pode ser observado um
teste positivo na urina dentro de 1-2 semanas após a vacinação. Devem ser realizados outros testes
para a confirmação da infeção pelo Hib durante este período.
Infanrix hexa pode ser dado concomitantemente com uma vacina pneumocócica conjugada (PCV7,
PCV10 e PCV13), vacina meningocócica conjugada do serogrupo C (conjugados CRM197 e TT),
vacina meningocócica conjugada dos serogrupos A, C, W-135 e Y (conjugados TT), vacina oral
contra o rotavírus e vacina contra sarampo-papeira-rubéola-varicela (MMRV).
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Os dados não demonstraram interferência clinicamente relevante na resposta dos anticorpos a cada
antigénio individual, apesar de ter sido observada uma resposta inconsistente dos anticorpos ao vírus
da poliomielite tipo 2 na administração concomitante com Synflorix (seroproteção entre os 78% e
100%) e as taxas de resposta imunitária para o antigénio de PRP (Hib) do Infanrix hexa após a
administração de 2 doses aos 2 e 4 meses de idade serem superiores aquando da administração
concomitante com a vacina pneumocócica conjugada com o toxoide do tétano ou meningocócica. A
relevância clínica destas observações permanece desconhecida.
A informação proveniente de estudos clínicos revela que, quando Infanrix hexa é administrado
concomitantemente com uma vacina pneumocócica conjugada, a taxa de reações febris é superior
comparativamente à verificada após administração de Infanrix hexa isolado. A informação de um
estudo clínico revela que quando Infanrix hexa é administrado concomitantemente com uma vacina
contra sarampo-papeira-rubéola-varicela (MMRV), a taxa de reações febris é superior
comparativamente à verificada após a administração de Infanrix hexa isolado e é semelhante à
verificada após a administração da vacina MMRV isolada (ver secções 4.4 e 4.8). As respostas
imunitárias não foram afetadas.
Tal como com outras vacinas, nos doentes que estejam a fazer terapêutica imunossupressora pode não
ser possível obter uma resposta adequada.
Uma vez que Infanrix hexa não se destina a ser utilizado em adultos, não existe informação disponível
nos seres humanos sobre o uso durante a gravidez ou aleitamento nem estudos adequados de
reprodução em animais.
Não relevante.
Tal como tem sido observado para o DTPa e combinações contendo DTPa, foi notificado um aumento
na reatogenicicidade local e febre após a vacinação de reforço com Infanrix hexa, relativamente à
vacinação primária.
Os efeitos indesejáveis são apresentados em ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de
frequência.
As seguintes reações adversas associadas com a vacina foram notificadas durante os ensaios clínicos
(informação proveniente de mais de 16.000 indivíduos) e durante a vigilância após a comercialização.
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Classes de sistemas de órgãos Frequência Reações adversas
Infeções e infestações Pouco Infeção do tracto respiratório superior
frequentes
Doenças do sangue e do sistema linfático Raros Linfadenopatia2, trombocitopenia2
Doenças do sistema imunitário Raros Reações anafiláticas2, reações
anafilactoides (incluindo urticária)2
Reações alérgicas (incluindo prurido)2
Doenças do metabolismo e da nutrição Muito Perda de apetite
frequentes
Perturbações do foro psiquiátrico Muito Choro não habitual, irritabilidade,
frequentes agitação
Frequentes Nervosismo
Doenças do sistema nervoso Pouco Sonolência
frequentes
Raros Colapso ou estado semelhante ao estado
de choque (episódio de hiporreatividade
e hipotonia)2
Muito raros Convulsões (com ou sem febre)
Doenças respiratórias, torácicas e do Pouco Tosse
mediastino frequentes
Raros Bronquite, apneia2 [ver secção 4.4 para
apneia em lactentes de muito pré-termo
(≤ 28 semanas de gestação)]
Doenças gastrointestinais Frequentes Diarreia, vómitos
Afeções dos tecidos cutâneos e Raros Erupção cutânea, angioedema2
subcutâneos Muito raros Dermatite
Perturbações gerais e alterações no local Muito Febre ≥ 38ºC, inchaço no local da
de administração frequentes injeção (≤ 50 mm), fadiga, dor,
vermelhidão
Frequentes Febre> 39,5ºC, reações no local da
injeção, incluindo endurecimento,
inchaço local no local da injeção
(> 50 mm)1
Pouco Inchaço difuso no membro onde foi
frequentes administrada a injeção, algumas vezes
envolvendo a articulação adjacente1
Raros Inchaço de todo o membro onde foi
administrada a injeção1, 2, reações de
inchaço extenso2, massa no local da
injeção2, bolhas no local da injeção2
1
As crianças primoimunizadas com vacinas contendo tosse convulsa acelular têm maior probabilidade
de manifestarem reações de inchaço após a administração da dose de reforço, comparativamente às
crianças primoimunizadas com vacinas contendo toda a célula. Estas reações resolveram-se em média
ao fim de 4 dias.
2
Reações adversas provenientes das notificações espontâneas.
Nos ensaios clínicos em que foi administrado a alguns dos indivíduos vacinados Infanrix hexa
concomitantemente com Prevenar (PCV7) como dose de reforço (4ª) de ambas as vacinas, a febre ≥
7
38,0ºC foi notificada em 43,4% dos lactentes em que Prevenar e Infanrix hexa foram administrados na
mesma altura, em comparação a 30,5% dos lactentes em que a vacina hexavalente foi administrada
isoladamente. A febre ≥39,5ºC foi observada em 2,6% e 1,5% dos lactentes em que foi administrado
Infanrix hexa com ou sem Prevenar, respetivamente (ver seções 4.4 e 4.5). A incidência e gravidade de
febre após a administração concomitante das duas vacinas na série primária foi inferior à observada
após a dose de reforço.
Num estudo clínico em que foi administrada a alguns dos indivíduos vacinados uma dose de reforço
de Infanrix hexa concomitantemente com uma vacina contra sarampo-papeira-rubéola-varicela
(MMRV), foi notificada febre ≥ 38,0ºC em 76,6% das crianças em que foi administrada a vacina
MMRV e Infanrix hexa ao mesmo tempo, em comparação com 48% das crianças em que foi
administrado Infanrix hexa isolado e 74,7% das crianças em que foi administrada a vacina MMRV
isolada. Febre superior a 39,5ºC foi notificada em 18% das crianças em que foi administrado Infanrix
hexa com vacina MMRV, em comparação com 3,3% das crianças em que foi administrado Infanrix
hexa isolado e 19,3% das crianças em que foi administrada a vacina MMRV isolada (ver secções 4.4 e
4.5).
Infanrix hexa foi administrado a mais de 1000 lactentes de pré-termo (nascidos após um período de
gestação de 24 a 36 semanas) em estudos de vacinação primária e em mais de 200 lactentes de pré-
termo como uma dose de reforço no segundo ano de vida. Em estudos clínicos comparativos, foram
observadas taxas de sintomas semelhantes em lactentes de pré-termo e de termo completo (ver secção
4.4 para informação relativa a apneia).
Em casos extremamente raros, têm sido notificados casos de reações alérgicas que mimetizam a
doença do soro, paralisia, neuropatia, nevrite, hipotensão, vasculite, líquen plano, eritema multiforme,
artrite, fraqueza muscular, síndrome de Guillain-Barré, encefalopatia, encefalite e meningite. Não foi
estabelecida relação causal com a vacina.
4.9 Sobredosagem
5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
Imunogenicidade
A imunogenicidade de Infanrix hexa foi avaliada em estudos clínicos a partir das 6 semanas de idade.
A vacina foi avaliada em esquemas de vacinação primária de 2 doses e 3 doses, incluindo o calendário
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Esquema de Imunização Alargado, e como dose de reforço. Os resultados destes estudos clínicos
enconram-se resumidos nas tabelas a seguir.
Após um esquema de vacinação primária de 3 doses, pelo menos 95,7% dos lactentes tinham
desenvolvido níveis seroprotetores ou seropositivos de anticorpos contra cada um dos antigénios da
vacina. Após a vacinação de reforço (após a dose 4), pelo menos 98,4% das crianças tinham
desenvolvido níveis seroprotetores ou seropositivos de anticorpos contra cada um dos antigénios da
vacina.
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Após um esquema de vacinação primária de 2 doses, pelo menos 84,3% dos lactentes tinham
desenvolvido níveis seroprotetores ou seropositivos de anticorpos contra cada um dos antigénios da
vacina. Após a vacinação completa de acordo com o esquema de vacinação primária de 2 doses e dose
de reforço com Infanrix hexa, pelo menos 97,9% dos indivíduos tinham desenvolvido níveis
seroprotetores ou seropositivos de anticorpos contra cada um dos antigénios da vacina.
De acordo com os diferentes estudos, a resposta imunitária ao antigénio PRP de Infanrix hexa após 2
doses administradas aos 2 e 4 meses de idade irá variar se for administrado concomitantemente com
uma vacina conjugada com toxoide do tétano. Infanrix hexa irá conferir uma resposta imunitária anti-
PRP (ponto de corte ≥ 0,15 µg/ml) em pelo menos 84% dos lactentes. Esta percentagem aumenta para
88% no caso de uso concomitante de uma vacina pneumocócica contendo toxoide do tétano como
transportador e para 98% quando Infanrix hexa é administrado concomitantemente com uma vacina
meningocócica conjugada com TT (ver secção 4.5).
10
Foram estabelecidas correlações serológicas de proteção para difteria, tétano, poliomielite, hepatite B
e Hib. Não existe correlação serológica de proteção para a tosse convulsa. Contudo, como a resposta
imunológica aos antigénios da tosse convulsa após administração de Infanrix hexa é equivalente à de
Infanrix, é expectável que a eficácia protetora das duas vacinas seja equivalente.
A proteção clínica do componente da tosse convulsa de Infanrix, contra a tosse convulsa típica
definida pela OMS (≥ 21 dias de tosse paroxística) foi demonstrada após a imunização primária de 3
doses nos estudos seguintes em formato tabular:
Eficácia
Estudo País Esquema da Considerações
vacina
Estudo de Alemanha 3,4,5 meses 88,7% Com base em dados recolhidos de
contactos contactos secundários em agregados
domésticos domésticos onde havia um caso índice
(prospetivo, em com tosse convulsa típica.
ocultação)
Estudo de Itália 2,4,6 meses 84% Num seguimento da mesma coorte, a
eficácia eficácia da vacina foi confirmada até aos
(patrocinado pelo 60 meses após conclusão da vacinação
NIH) primária sem administração da dose de
reforço de tosse convulsa.
A persistência da resposta imunitária ao esquema de vacinação primária de 3 doses (aos 2-3-4, 3-4-5
ou 2-4-6 meses de idade) e dose de reforço (no segundo ano de vida) com Infanrix hexa foi avaliada
em crianças com 4-8 anos de idade. Foi observada imunidade protetora contra os três tipos de vírus da
poliomielite e PRP em pelo menos 91,0% das crianças e contra difteria e tétano em pelo menos 64,7%
das crianças. Pelo menos 25,4% (anti-PT), 97,5% (anti-FHA) e 87,0% (anti-PRN) das crianças eram
seropositivas contra os componentes da tosse convulsa.
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Anticorpo Crianças com 4-5 anos de idade Crianças com 7-8 anos de idade
(ponto de corte) N % N %
Anti-difteria
198 68,7* 51 66,7
(0,1 UI/ml)
Anti-tétano
198 74,7 51 64,7
(0,1 UI/ml)
Anti-PT
197 25,4 161 32,3
(5 U EL./ml)
Anti-FHA
197 97,5 161 98,1
(5 U EL./ml)
Anti-PRN
198 90,9 162 87,0
(5 U EL./ml)
Anti-HBs 250§ 85,3 207§ 72,1
(10 mUI/ml) 171§ 86,4 149§ 77,2
Anti-Polio tipo 1
185 95,7 145 91,0
(diluição de 1/8)
Anti-Polio tipo 2
187 95,7 148 91,2
(diluição de 1/8)
Anti-Polio tipo 3
174 97,7 144 97,2
(diluição de 1/8)
Anti-PRP
198 98,0 193 99,5
(0,15 µg/ml)
N= número de indivíduos
* Amostras analisadas por ELISA com concentrações de anticorpos anti-difteria <0,1 UI/ml foram
reanalisadas usando o ensaio de neutralização em células Vero (ponto de corte de seroproteção ≥ 0,016
UI/ml): 96,5% dos indivíduos estavam seroprotegidos
§ Número de indivíduos de 2 estudos clínicos
Relativamente à hepatite B, foi demonstrada que a imunidade protetora (≥10 mUI/ml) após um
esquema de vacinação primária de 3 doses e dose de reforço com Infanrix hexa persistiu em ≥ 85%
dos indivíduos com 4-5 anos de idade e em ≥ 72% dos indivíduos com 7-8 anos de idade.
Adicionalmente, após um esquema de vacinação primária de 2 doses e dose de reforço, a imunidade
protetora contra a hepatite B persistiu em ≥ 48% dos indivíduos com 11-12 anos de idade.
A memória imunológica para a hepatite B foi confirmada em crianças dos 4 aos 12 anos de idade. A
estas crianças tinha sido administrado Infanrix hexa como vacinação primária e de dose de reforço na
infância, e quando uma dose adicional de vacina monovalente HBV foi administrada, foi induzida
imunidade protetora em pelo menos 96,8% dos indivíduos.
A imunogenicidade de Infanrix hexa foi avaliada em três estudos que incluíram aproximadamente 300
lactentes de pré-termo (nascidos após um período de gestação de 24 a 36 semanas) após um esquema
de vacinação primária de 3 doses aos 2, 4 e 6 meses de idade. A imunogenicidade de uma dose de
reforço administrada aos 18 até 24 meses de idade foi avaliada em aproximadamente 200 lactentes de
pré-termo.
Um mês após a vacinação primária, pelo menos 98,7% dos indivíduos estavam seroprotegidos contra
difteria, tétano e tipos 1 e 2 do vírus da poliomielite; pelo menos 90,9% tinham níveis seroprotetores
de anticorpos contra hepatite B, PRP e antigénios do vírus da poliomielite tipo 3; e todos os indivíduos
eram seropositivos para anticorpos contra FHA e PRN enquanto 94,9% eram seropositivos para
anticorpos anti-PT.
Um mês após a dose de reforço, pelo menos 98,4% dos indivíduos tinham níveis seroprotetores ou
seropositivos de anticorpos contra cada um dos antigénios exceto contra PT (pelo menos 96,8%) e
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hepatite B (pelo menos 88,7%). A resposta à dose de reforço em termos de proporção de aumento das
concentrações de anticorpos (15 a 235 vezes) indica que os lactentes de pré-termo foram
adequadamente primovacinados para todos os antigénios de Infanrix hexa.
A efetividade do componente Hib de Infanrix hexa foi investigada através de um estudo extensivo de
vigilância pós-comercialização realizado na Alemanha. Ao longo de um período de sete anos de
seguimento, a efetividade dos componentes Hib de duas vacinas hexavalentes, das quais uma foi
Infanrix hexa, foi de 89,6% para o esquema de vacinação primária completo e 100% para o esquema
de vacinação primária completo mais uma dose de reforço (independentemente da vacina contra o Hib
administrada na primovacinação).
Os dados não clínicos não revelam especial risco para o ser humano, segundo estudos convencionais
de segurança, toxicidade específica, toxicidade de dose repetida e compatibilidade dos componentes.
6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS
Pó de Hib:
Lactose anidra
Suspensão de DTPa-HBV-IPV:
Cloreto de sódio (NaCl)
Meio 199 contendo principalmente aminoácidos, sais minerais, vitaminas
Água para preparações injetáveis.
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6.2 Incompatibilidades
Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros
medicamentos.
3 anos.
Após reconstituição: é recomendado o uso imediato. Contudo, foi demonstrada estabilidade até 8
horas a 21°C após reconstituição.
A informação de estabilidade indica que os componentes da vacina são estáveis à temperatura até 25ºC
durante 72 horas. No final deste período, Infanrix hexa deve ser administrado ou eliminado. Esta
informação destina-se a aconselhar os profissionais de saúde em apenas casos de desvio temporário da
temperatura.
A seringa pré-cheia deve ser bem agitada, de modo a obter-se uma suspensão branca turva
homogénea.
A vacina é reconstituída por adição de todo o conteúdo da seringa pré-cheia ao frasco para injetáveis
que contém o pó. Antes da administração, a mistura deve ser bem agitada até o pó estar
completamente dissolvido.
A vacina reconstituída apresenta-se como uma suspensão ligeiramente mais turva que o componente
líquido sozinho. Isto é uma observação normal.
14
Antes da administração, a suspensão da vacina deve ser inspecionada visualmente para deteção de
qualquer partícula estranha e/ou alteração do aspeto físico. Na eventualidade de se observar uma
destas situações, rejeitar a vacina.
A seringa pré-cheia pode ser fornecida com uma ponta com um tratamento de revestimento de
cerâmica (CCT) ou com um sistema de rosca com uma tampa rígida de plástico (PRTC).
Seringa
Êmbolo da seringa
Cânula da seringa
Cápsula de fecho da
seringa
1. Segurar a cânula da seringa com uma mão (evitar segurar a seringa pelo êmbolo), desenroscar a
cápsula de fecho da seringa, rodando-a no sentido contrário aos ponteiros do relógio.
2. Para colocar a agulha na seringa, rodar a agulha no sentido dos ponteiros do relógio na seringa até a
sentir fixa (ver imagem).
3. Remover a proteção da agulha, que por vezes pode estar ligeiramente presa.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências
locais.
A suspensão de DTPa-HBV-IPV deve ser bem agitada, de modo a obter-se uma suspensão branca
turva homogénea.
A vacina é reconstituída por adição de todo o conteúdo do frasco para injetáveis que contém a
suspensão de DTPa-HBV-IPV por meio de uma seringa ao frasco para injetáveis que contém o pó.
Antes da administração, a mistura deve ser bem agitada até o pó estar completamente dissolvido.
A vacina reconstituída apresenta-se como uma suspensão ligeiramente mais turva que o componente
líquido sozinho. Isto é uma observação normal.
Antes da administração, a suspensão da vacina deve ser inspecionada visualmente para deteção de
qualquer partícula estranha e/ou alteração do aspeto físico. Na eventualidade de se observar uma
destas situações, rejeitar a vacina.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências
locais.
15
7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Seringa pré-cheia
EU/1/00/152/001
EU/1/00/152/002
EU/1/00/152/003
EU/1/00/152/004
EU/1/00/152/005
EU/1/00/152/006
EU/1/00/152/007
EU/1/00/152/008
EU/1/00/152/021
Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência
Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu.
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ANEXO II
17
A. FABRICANTES DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS DE ORIGEM BIOLÓGICA E
FABRICANTE RESPONSÁVEL PELA LIBERTAÇÃO DO LOTE
Nos termos do artigo 114.º da Diretiva 2001/83/CE, a libertação oficial do lote será feita por um
laboratório estatal ou um laboratório designado para esse efeito.
Os requisitos para a apresentação de relatórios periódicos de segurança para este medicamento estão
estabelecidos na lista Europeia de datas de referência (lista EURD), tal como previsto nos termos do
n.º 7 do artigo 107.º-C da Diretiva 2001/83/CE e quaisquer atualizações subsequentes publicadas no
portal europeu de medicamentos.
18
D. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ
DO MEDICAMENTO
Não aplicável.
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ANEXO III
20
A. ROTULAGEM
21
INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO
1 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 1 SERINGA PRÉ-CHEIA SEM AGULHA
10 FRASCOS PARA INJETÁVEIS E 10 SERINGAS PRÉ-CHEIAS SEM AGULHAS
20 FRASCOS PARA INJETÁVEIS E 20 SERINGAS PRÉ-CHEIAS SEM AGULHAS
50 FRASCOS PARA INJETÁVEIS E 50 SERINGAS PRÉ-CHEIAS SEM AGULHAS
1 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 1 SERINGA PRÉ-CHEIAS COM 2 AGULHAS
10 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 10 SERINGAS PRÉ-CHEIAS COM 20 AGULHAS
20 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 20 SERINGAS PRÉ-CHEIAS COM 40 AGULHAS
50 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 50 SERINGAS PRÉ-CHEIAS COM 100 AGULHAS
1. NOME DO MEDICAMENTO
Lactose anidra
Cloreto de sódio
Meio 199 contendo principalmente aminoácidos, sais minerais, vitaminas
Água para preparações injetáveis
22
20 frascos para injetáveis e 20 seringas pré-cheias
20 × 1 dose (0,5 ml)
8. PRAZO DE VALIDADE
EXP: MM/AAAA
Conservar no frigorífico
Não congelar
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz
23
GlaxoSmithKline Biologicals s.a.
Rue de l’Institut 89
B-1330 Rixensart, Bélgica
Lote:
PC:
SN:
NN:
24
INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO
EMBALAGEM DE 10 FRASCOS PARA INJETÁVEIS E 10 SERINGAS PRÉ-CHEIAS SEM
AGULHAS PARA EMBALAGEM MÚLTIPLA DE 50 (5 X 10) (SEM BLUE-BOX)
1. NOME DO MEDICAMENTO
Lactose anidra
Cloreto de sódio
Meio 199 contendo principalmente aminoácidos, sais minerais, vitaminas
Água para preparações injetáveis
Componente de uma embalagem múltipla que inclui 5 embalagens, cada uma contendo 10 frascos para
injetáveis e 10 seringas pré-cheias sem agulhas
25
Via intramuscular
Agitar bem antes de usar
8. PRAZO DE VALIDADE
EXP: MM/AAAA
Conservar no frigorífico
Não congelar
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz
Lote:
26
16. INFORMAÇÃO EM BRAILLE
27
INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO
EMBALAGEM MULTIPLA DE 50 (5 X 10) (RÓTULO EXTERIOR PARA APLICAÇÃO NA
PELÍCULA TRANSPARENTE, INCLUINDO A BLUE-BOX)
1. NOME DO MEDICAMENTO
Lactose anidra
Cloreto de sódio
Meio 199 contendo principalmente aminoácidos, sais minerais, vitaminas
Água para preparações injetáveis
Embalagem múltipla que inclui 5 embalagens, cada uma contendo 10 frascos para injetáveis e 10
seringas pré-cheias sem agulhas
50 × 1 dose (0,5 ml)
28
6. ADVERTÊNCIA ESPECIAL DE QUE O MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO
FORA DA VISTA E DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
8. PRAZO DE VALIDADE
EXP: MM/AAAA
Conservar no frigorífico
Não congelar
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz
Lote:
29
Foi aceite a justificação para não incluir a informação em Braille
PC:
SN:
NN:
30
INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO
1 FRASCO PARA INJETÁVEIS E 1 FRASCO PARA INJETÁVEIS
50 FRASCOS PARA INJETÁVEIS E 50 FRASCOS PARA INJETÁVEIS
1. NOME DO MEDICAMENTO
Lactose anidra
Cloreto de sódio
Meio 199 contendo principalmente aminoácidos, sais minerais, vitaminas
Água para preparações injetáveis
31
6. ADVERTÊNCIA ESPECIAL DE QUE O MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO
FORA DA VISTA E DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
8. PRAZO DE VALIDADE
EXP: MM/AAAA
Conservar no frigorífico
Não congelar
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz
Lote:
32
Foi aceite a justificação para não incluir a informação em Braille
PC:
SN:
NN:
33
INDICAÇÕES MÍNIMAS A INCLUIR EM PEQUENAS UNIDADES DE
ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO
FRASCO PARA INJETÁVEIS COM PÓ DE HIB
2. MODO DE ADMINISTRAÇÃO
3. PRAZO DE VALIDADE
EXP
4. NÚMERO DO LOTE
Lote:
1 dose
6. OUTRAS
34
INDICAÇÕES MÍNIMAS A INCLUIR EM PEQUENAS UNIDADES DE
ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO
SERINGA PRÉ-CHEIA COM SUSPENSÃO DE DTPa HBV-IPV
2. MODO DE ADMINISTRAÇÃO
3. PRAZO DE VALIDADE
EXP
4. NÚMERO DO LOTE
Lote:
6. OUTRAS
35
INDICAÇÕES MÍNIMAS A INCLUIR EM PEQUENAS UNIDADES DE
ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO
FRASCO PARA INJETÁVEIS COM SUSPENSÃO DE DTPa HBV-IPV
2. MODO DE ADMINISTRAÇÃO
3. PRAZO DE VALIDADE
EXP
4. NÚMERO DO LOTE
Lote:
6. OUTRAS
36
B. FOLHETO INFORMATIVO
37
Folheto informativo: Informação para o utilizador
Leia com atenção todo este folheto antes desta vacina ser administrada à criança, pois contém
informação importante para si.
• Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
• Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
• Esta vacina foi receitada apenas para a criança. Não deve dá-la a outros.
• Se a criança tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não
indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver secção 4.
• Difteria: uma infeção bacteriana grave que afeta principalmente as vias aéreas e, por vezes, a
pele. As vias aéreas ficam inchadas, provocando problemas respiratórios graves e, por vezes,
asfixia (falta de ar). A bactéria também liberta uma toxina. Isto pode causar lesões nervosas,
problemas no coração (cardíacos) e mesmo a morte.
• Tétano: a bactéria do tétano entra no organismo através de cortes, arranhões ou feridas na pele.
As feridas com maior probabilidade de ficarem infetadas com tétano são as queimaduras,
fraturas, feridas profundas ou feridas com terra, pó, excrementos de cavalo ou farpas de madeira
no interior. A bactéria liberta uma toxina. Isto pode causar rigidez nos músculos (muscular),
espasmos musculares dolorosos, convulsões e até a morte. Os espasmos musculares podem ser
suficientemente fortes para causar fraturas dos ossos da coluna vertebral.
• Tosse convulsa (pertussis): uma doença altamente infeciosa que afeta as vias aéreas. Causa
períodos de tosse grave que podem levar a problemas com a respiração. Normalmente a tosse é
acompanhada por ruído e é conhecida por tosse de cão. A tosse pode durar um ou dois meses ou
mais. A tosse convulsa também pode causar otites, infeções torácicas (bronquites) que podem
ser prolongadas, infeções nos pulmões (pneumonia), convulsões, lesão no cérebro (cerebral) e
até a morte.
• Hepatite B: é causada pelo vírus da hepatite B. Causa inchaço do fígado. O vírus é encontrado
nos fluidos corporais, tais como secreções vaginais, sangue, sémen, ou saliva das pessoas
infetadas.
• Poliomielite (Polio): uma infeção viral. Muitas vezes a poliomielite é apenas uma doença
ligeira. Mas, por vezes, pode ser muito grave e causar lesão permanente ou mesmo morte. A
poliomielite pode fazer com que não se consiga mover os músculos (paralisia). Isto inclui os
38
músculos necessários para respirar ou andar. Os braços ou as pernas afetados por esta doença
podem sofrer distorção (deformação) dolorosa.
• Haemophilus influenzae tipo b (Hib): pode causar inchaço (inflamação) no cérebro. Isto pode
levar ao aparecimento de problemas graves, tais como: lentidão mental (atraso mental), paralisia
cerebral, surdez, epilepsia ou cegueira parcial. Também pode causar inchaço da garganta. Isto
pode causar morte por asfixia (falta de ar). Menos usualmente, a bactéria também pode infetar o
sangue, coração, pulmões, ossos, articulações e tecidos dos olhos e da boca.
• se a criança é alérgica a:
- Infanrix hexa, ou a qualquer outro componente desta vacina (indicados na secção 6).
- formaldeído.
- neomicina ou polimixina (antibióticos).
Os sinais de uma reação alérgica podem incluir erupção cutânea com comichão, dificuldade em
respirar e inchaço da face ou da língua.
• se a criança já teve uma reação alérgica a qualquer vacina contra difteria, tétano, tosse convulsa,
hepatite B, poliomielite ou Haemophilus influenzae tipo b.
• se a criança já teve problemas neurológicos nos 7 dias seguintes à administração de uma vacina
contendo um componente contra a tosse convulsa.
• se a criança tiver uma infeção grave com temperatura elevada (acima de 38°C).
Uma infeção ligeira, tal como uma constipação, não deve ser um problema mas fale primeiro
com o médico.
Infanrix hexa não deve ser administrado se alguma das condições anteriores se aplicar à criança. Se
não tiver a certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à
criança.
Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à criança:
• se após administração anterior de Infanrix hexa ou outra vacina contra a tosse convulsa, a
criança teve quaisquer problemas, especialmente:
- temperatura elevada (acima de 40°C) nas 48 horas seguintes à vacinação
- um colapso ou estado semelhante ao estado de choque nas 48 horas seguintes à vacinação
- choro persistente com duração de 3 horas ou mais, nas 48 horas seguintes à vacinação
- convulsões, com ou sem temperatura, ocorridas no período de 3 dias após vacinação.
• se a criança tem uma doença não diagnosticada ou progressiva do cérebro ou epilepsia, que não
se encontra controlada. Após o controlo da doença a vacina pode ser administrada.
• se a criança tem qualquer problema de coagulação do sangue ou se faz nódoas negras com
facilidade.
• se a criança tem tendência a fazer convulsões quando tem febre ou se existe história familiar
desta ocorrência.
39
• se a criança deixar de responder ou sofrer convulsões (ataques) após a vacinação, contacte o seu
médico imediatamente. Ver também secção 4. Efeitos secundários possíveis.
• se o bebé nasceu muito prematuramente (antes ou às 28 semanas de gestação) podem ocorrer
falhas mais longas que o normal entre respirações nos 2-3 dias após a vacinação. Estes bebés
podem necessitar de monitorização respiratória nas 48-72 horas após a administração nas
primeiras duas ou três doses de Infanrix hexa.
Se alguma das condições anteriores se aplicar à criança (ou se não tiver a certeza), fale com o seu
médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à criança.
Informe o seu médico ou farmacêutico se a criança estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se
vier a tomar outros medicamentos ou se outra vacina lhe foi administrada recentemente.
Reações alérgicas
Se a criança tiver uma reação alérgica, consulte imediatamente o médico. Os sinais de reações
alérgicas podem incluir:
• erupções cutâneas (na pele) que podem apresentar comichão ou bolhas
• inchaço dos olhos e face
• dificuldade em respirar ou em engolir
• queda súbita na pressão sanguínea e perda de consciência.
Estes sinais geralmente têm início muito pouco tempo depois da administração da injeção. Fale
imediatamente com um médico se ocorrerem depois de sair do consultório.
40
Consulte imediatamente o médico se a criança apresentar algum dos seguintes efeitos
secundários graves:
• colapso
• momentos com perda de consciência ou com falta de conhecimento
• convulsões – podem acontecer quando tem febre.
Estes efeitos secundários verificaram-se muito raramente com Infanrix hexa tal como com outras
vacinas contra a tosse convulsa. Ocorrem geralmente no prazo de 2 a 3 dias após a vacinação.
Muito frequentes (estes podem ocorrer em mais de 1 em cada 10 doses da vacina): sensação de
cansaço, perda de apetite, temperatura elevada, de 38ºC ou superior, inchaço, dor, vermelhidão no
local onde a injeção foi administrada, choro fora do habitual, sentir-se irritável ou inquieto.
Frequentes (estes podem ocorrer com até 1 em cada 10 doses da vacina): diarreia, sentir-se doente
(vómitos), temperatura elevada, superior a 39,5ºC, inchaço maior que 5 cm ou nódulo duro no local
onde a injeção foi administrada, sentir-se nervoso.
Pouco frequentes (estes podem ocorrer com até 1 em cada 100 doses da vacina): infeção do trato
respiratório superior, sentir-se sonolento, tosse, grande inchaço no membro onde foi administrada a
injeção.
Raros (estes podem ocorrer com até 1 em cada 1.000 doses da vacina): bronquite, erupções cutâneas
(na pele), gânglios inchados no pescoço, axila e virilha (linfadenopatia), hemorragias ou fazer nódoas
negras mais facilmente que o normal (trombocitopenia), nos bebés que nasceram muito
prematuramente (antes ou às 28 semanas de gestação) podem ocorrer falhas mais longas que o normal
entre respirações, 2-3 dias após a vacinação, paragens respiratórias temporárias (apneia), inchaço da
face, lábios, boca, língua ou garganta que pode causar dificuldade a engolir ou respirar (angioedema),
inchaço em todo o membro onde foi administrada a injeção, bolhas.
Muito raros (estes podem ocorrer com até 1 em 10.000 doses da vacina): comichão (dermatite).
Em casos extremamente raros, os seguintes efeitos secundários foram notificados com a vacina da
hepatite B: paralisia, adormecimento ou fraqueza dos braços e pernas (neuropatia), inflamação de
alguns nervos, possível sensação de formigueiro ou perda de sensação ou de movimentos normais
(síndrome de Guillain-Barré), inchaço ou infeção do cérebro (encefalopatia, encefalite), infeção à volta
do cérebro (meningite).
A relação causal com a vacina não foi estabelecida.
Com as vacinas contra a hepatite B foi também notificado hemorragias e aparecimento de nódoas
negras com maior facilidade.
Se a criança tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados
neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Também poderá comunicar efeitos secundários
diretamente através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. Ao comunicar
efeitos secundários, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.
41
• Conservar no frigorífico (2ºC – 8ºC).
• Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
• Não congelar. A congelação destrói a vacina.
• Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu
farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a
proteger o ambiente.
• Infanrix hexa está disponível em embalagens de 1, 10, 20 e 50, com ou sem agulhas e uma
embalagem múltipla de 5 embalagens, cada uma contendo 10 frascos para injetáveis e 10 seringas
pré-cheias, sem agulhas.
• É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
42
Rue de l’Institut 89
B-1330 Rixensart
Bélgica
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do Titular
da Autorização de Introdução no Mercado:
България Luxembourg/Luxemburg
ГлаксоСмитКлайн ЕООД GlaxoSmithKline Pharmaceuticals s.a./n.v.
Тел. + 359 2 953 10 34 Tél/Tel: + 32 10 85 52 00
Danmark Malta
GlaxoSmithKline Pharma A/S GlaxoSmithKline (Malta) Ltd
Tlf: + 45 36 35 91 00 Tel: + 356 21 238131
dk-info@gsk.com
Deutschland Nederland
GlaxoSmithKline GmbH & Co. KG GlaxoSmithKline BV
Tel: + 49 (0)89 360448701 Tel: + 31 (0)30 69 38 100
produkt.info@gsk.com nlinfo@gsk.com
Eesti Norge
GlaxoSmithKline Eesti OÜ GlaxoSmithKline AS
Tel: +372 667 6900 Tlf: + 47 22 70 20 00
estonia@gsk.com firmapost@gsk.no
Ελλάδα Österreich
GlaxoSmithKline A.E.B.E. GlaxoSmithKline Pharma GmbH.
Tηλ: + 30 210 68 82 100 Tel: + 43 (0)1 97075 0
at.info@gsk.com
España Polska
GlaxoSmithKline, S.A. GSK Services Sp. z.o.o.
Tel: + 34 902 202 700 Tel.: + 48 (22) 576 9000
es-ci@gsk.com
France Portugal
Laboratoire GlaxoSmithKline Smith Kline & French Portuguesa, Produtos
Tél: + 33 (0) 1 39 17 84 44 Farmacêuticos, Lda.
diam@gsk.com Tel: + 351 21 412 95 00
FI.PT@gsk.com
Hrvatska România
GlaxoSmithKline d.o.o. GlaxoSmithKline (GSK) SRL
Tel.: + 385 (0)1 6051999 Tel: +40 (0)21 3028 208
Ireland Slovenija
43
GlaxoSmithKline (Ireland) Ltd GlaxoSmithKline d.o.o.
Tel: + 353 (0)1 495 5000 Tel: + 386 (0) 1 280 25 00
medical.x.si@gsk.com
Italia Suomi/Finland
GlaxoSmithKline S.p.A. GlaxoSmithKline Oy
Tel:+ 39 (0)45 9218 111 Puh/Tel: + 358 10 30 30 30
Finland.tuoteinfo@gsk.com
Κύπρος Sverige
GlaxoSmithKline (Cyprus) Ltd GlaxoSmithKline AB
Τηλ: + 357 22 39 70 00 Tel: + 46 (0)8 638 93 00
gskcyprus@gsk.com info.produkt@gsk.com
Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência
Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu.
Este folheto está disponível em todas as línguas da UE/EEE no sítio da internet da Agência Europeia
de Medicamentos.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A seringa pré-cheia deve ser bem agitada, de modo a obter-se uma suspensão branca turva
homogénea.
A vacina é reconstituída por adição de todo o conteúdo da seringa pré-cheia ao frasco para injetáveis
que contém o pó. Antes da administração, a mistura deve ser bem agitada até o pó estar
completamente dissolvido.
A vacina reconstituída apresenta-se como uma suspensão ligeiramente mais turva que o componente
líquido sozinho. Isto é uma observação normal.
Antes da administração, a suspensão da vacina deve ser inspecionada visualmente para deteção de
qualquer partícula estranha e/ou alteração do aspeto físico. Na eventualidade de se observar uma
destas situações, rejeitar a vacina.
44
A seringa pré-cheia pode ser fornecida com uma ponta com um tratamento de revestimento de
cerâmica (CCT) ou com um sistema de rosca com uma tampa rígida de plástico (PRTC).
Seringa
Êmbolo da seringa
Cânula da seringa
Cápsula de fecho da
seringa
1. Segurar a cânula da seringa com uma mão (evitar segurar a seringa pelo êmbolo), desenroscar a
cápsula de fecho da seringa, rodando-a no sentido contrário aos ponteiros do relógio.
2. Para colocar a agulha na seringa, rodar a agulha no sentido dos ponteiros do relógio na seringa até a
sentir fixa (ver imagem).
3. Remover a proteção da agulha, que por vezes pode estar ligeiramente presa.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências
locais.
45
Folheto informativo: Informação para o utilizador
Leia com atenção todo este folheto antes desta vacina ser administrada à criança, pois contém
informação importante para si.
• Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
• Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
• Esta vacina foi receitada apenas para a criança. Não deve dá-la a outros.
• Se a criança tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não
indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver secção 4.
• Difteria: uma infeção bacteriana grave que afeta principalmente as vias aéreas e, por vezes, a
pele. As vias aéreas ficam inchadas, provocando problemas respiratórios graves e, por vezes,
asfixia (falta de ar). A bactéria também liberta uma toxina. Isto pode causar lesões nervosas,
problemas no coração (cardíacos) e mesmo a morte.
• Tétano: a bactéria do tétano entra no organismo através de cortes, arranhões ou feridas na pele.
As feridas com maior probabilidade de ficar infetadas com tétano são as queimaduras, fraturas,
feridas profundas ou feridas com terra, pó, excrementos de cavalo ou farpas de madeira no
interior. A bactéria liberta uma toxina. Isto pode causar rigidez nos músculos (muscular),
espasmos musculares dolorosos, convulsões e até a morte. Os espasmos musculares podem ser
suficientemente fortes para causar fraturas dos ossos da coluna vertebral.
• Tosse convulsa (pertussis): uma doença altamente infeciosa que afeta as vias aéreas. Causa
períodos de tosse grave que podem levar a problemas com a respiração. Normalmente a tosse é
acompanhada por ruído e é conhecida por tosse de cão. A tosse pode durar um ou dois meses ou
mais. A tosse convulsa também pode causar otites, infeções torácicas (bronquites) que podem
ser prolongadas, infeções nos pulmões (pneumonia), convulsões, lesão no cérebro (cerebral) e
até a morte.
• Hepatite B: é causada pelo vírus da hepatite B. Causa inchaço do fígado. O vírus é encontrado
nos fluidos corporais, tais como secreções vaginais, sangue, sémen, ou saliva das pessoas
infetadas.
• Poliomielite (Polio): uma infeção viral. Muitas vezes a poliomielite é apenas uma doença
ligeira. Mas, por vezes, pode ser muito grave e causar lesão permanente ou mesmo morte. A
46
poliomielite pode fazer com que não se consiga mover os músculos (paralisia). Isto inclui os
músculos necessários para respirar ou andar. Os braços ou as pernas afetados por esta doença
podem sofrer distorção (deformação) dolorosa.
• Haemophilus influenzae tipo b (Hib): pode causar inchaço (inflamação) no cérebro. Isto pode
levar ao aparecimento de problemas graves, tais como: lentidão mental (atraso mental), paralisia
cerebral, surdez, epilepsia ou cegueira parcial. Também pode causar inchaço da garganta. Isto
pode causar morte por asfixia (falta de ar). Menos usualmente, a bactéria também pode infetar o
sangue, coração, pulmões, ossos, articulações e tecidos dos olhos e da boca.
• se a criança é alérgica a:
- Infanrix hexa, ou a qualquer outro componente desta vacina (indicados na secção 6).
- formaldeído.
- neomicina ou polimixina (antibióticos).
Os sinais de uma reação alérgica podem incluir erupção cutânea com comichão, dificuldade em
respirar e inchaço da face ou da língua.
• se a criança já teve uma reação alérgica a qualquer vacina contra difteria, tétano, tosse convulsa,
hepatite B, poliomielite ou Haemophilus influenzae tipo b.
• se a criança já teve problemas neurológicos nos 7 dias seguintes à administração de uma vacina
contendo um componente contra a tosse convulsa.
• se a criança tiver uma infeção grave com temperatura elevada (acima de 38°C).
Uma infeção ligeira, tal como uma constipação, não deve ser um problema mas fale primeiro
com o médico.
Infanrix hexa não deve ser administrado se alguma das condições anteriores se aplicar à criança. Se
não tiver a certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à
criança.
Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à criança:
• se após administração anterior de Infanrix hexa ou outra vacina contra a tosse convulsa, a
criança teve quaisquer problemas, especialmente:
- temperatura elevada (acima de 40°C) nas 48 horas seguintes à vacinação
- um colapso ou estado semelhante ao estado de choque nas 48 horas seguintes à vacinação
- choro persistente com duração de 3 horas ou mais, nas 48 horas seguintes à vacinação
- convulsões, com ou sem temperatura, ocorridas no período de 3 dias após vacinação.
• se a criança tem uma doença não diagnosticada ou progressiva do cérebro ou epilepsia, que não
se encontra controlada. Após o controlo da doença a vacina pode ser administrada.
• se a criança tem qualquer problema de coagulação do sangue ou se faz nódoas negras com
facilidade.
• se a criança tem tendência a fazer convulsões quando tem febre ou se existe história familiar
desta ocorrência.
47
• se a criança deixar de responder ou sofrer convulsões (ataques) após a vacinação, contacte o seu
médico imediatamente. Ver também secção 4. Efeitos secundários possíveis.
• se o bebé nasceu muito prematuramente (antes ou às 28 semanas de gestação) podem ocorrer
falhas mais longas que o normal entre respirações nos 2-3 dias após a vacinação. Estes bebés
podem necessitar de monitorização respiratória nas 48-72 horas após a administração nas
primeiras duas ou três doses de Infanrix hexa.
Se alguma das condições anteriores se aplicar à criança (ou se não tiver a certeza), fale com o seu
médico ou farmacêutico antes da administração de Infanrix hexa à criança.
Informe o seu médico ou farmacêutico se a criança estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se
vier a tomar outros medicamentos ou se outra vacina lhe foi administrada recentemente.
Reações alérgicas
Se a criança tiver uma reação alérgica, consulte imediatamente o médico. Os sinais de reações
alérgicas podem incluir:
• erupções cutâneas (na pele) que podem apresentar comichão ou bolhas
• inchaço dos olhos e face
• dificuldade em respirar ou em engolir
• queda súbita na pressão sanguínea e perda de consciência.
Estes sinais geralmente têm início muito pouco tempo depois da administração da injeção. Fale
imediatamente com um médico se ocorrerem depois de sair do consultório.
48
Consulte imediatamente o médico se a criança apresentar algum dos seguintes efeitos
secundários graves:
• colapso
• momentos com perda de consciência ou com falta de conhecimento
• convulsões – podem acontecer quando tem febre.
Estes efeitos secundários verificaram-se muito raramente com Infanrix hexa tal como com outras
vacinas contra a tosse convulsa. Ocorrem geralmente no prazo de 2 a 3 dias após a vacinação.
Pouco frequentes (estes podem ocorrer com até 1 em cada 100 doses da vacina)
• infeção do trato respiratório superior
• sentir-se sonolento
• tosse
• grande inchaço no membro onde foi administrada a injeção
Raros (estes podem ocorrer com até 1 em cada 1.000 doses da vacina)
• bronquite
• erupções cutâneas (na pele)
• hemorragias ou fazer nódoas negras mais facilmente que o normal (trombocitopenia)
• gânglios inchados no pescoço, axila e virilha (linfadenopatia)
• nos bebés que nasceram muito prematuramente (antes ou às 28 semanas de gestação) podem
ocorrer falhas mais longas que o normal entre respirações, 2-3 dias após a vacinação
• paragens respiratórias temporárias (apneia)
• inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que pode causar dificuldade a engolir ou respirar
(angioedema)
• inchaço em todo o membro onde foi administrada a injeção
• bolhas
Muito raros (estes podem ocorrer com até 1 em 10.000 doses da vacina)
• comichão (dermatite)
Em casos extremamente raros, os seguintes efeitos secundários foram notificados com a vacina da
hepatite B.
• paralisia
• adormecimento ou fraqueza dos braços e pernas (neuropatia)
49
• inflamação de alguns nervos, possível sensação de formigueiro ou perda de sensação ou de
movimentos normais (síndrome de Guillain-Barré)
• inchaço ou infeção do cérebro (encefalopatia, encefalite)
• infeção à volta do cérebro (meningite)
A relação causal com a vacina não foi estabelecida.
Com as vacinas contra a hepatite B foi também notificado hemorragias e aparecimento de nódoas
negras com maior facilidade.
Se a criança tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados
neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Também poderá comunicar efeitos secundários
diretamente através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. Ao comunicar
efeitos secundários, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.
50
Os outros componentes são:
Pó de Hib: lactose anidra
Suspensão de DTPa-HBV-IPV: cloreto de sódio (NaCl), meio 199 contendo principalmente
aminoácidos, sais minerais, vitaminas e água para preparações injetáveis
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do Titular
da Autorização de Introdução no Mercado:
България Luxembourg/Luxemburg
ГлаксоСмитКлайн ЕООД GlaxoSmithKline Pharmaceuticals s.a./n.v.
Тел. + 359 2 953 10 34 Tél/Tel: + 32 10 85 52 00
Danmark Malta
GlaxoSmithKline Pharma A/S GlaxoSmithKline (Malta) Ltd
Tlf: + 45 36 35 91 00 Tel: + 356 21 238131
dk-info@gsk.com
Deutschland Nederland
GlaxoSmithKline GmbH & Co. KG GlaxoSmithKline BV
Tel: + 49 (0)89 360448701 Tel: + 31 (0)30 69 38 100
produkt.info@gsk.com nlinfo@gsk.com
Eesti Norge
GlaxoSmithKline Eesti OÜ GlaxoSmithKline AS
Tel: +372 667 6900 Tlf: + 47 22 70 20 00
estonia@gsk.com firmapost@gsk.no
Ελλάδα Österreich
GlaxoSmithKline A.E.B.E. GlaxoSmithKline Pharma GmbH.
51
Tηλ: + 30 210 68 82 100 Tel: + 43 (0)1 97075 0
at.info@gsk.com
España Polska
GlaxoSmithKline, S.A. GSK Services Sp. z.o.o.
Tel: + 34 902 202 700 Tel.: + 48 (22) 576 9000
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France Portugal
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Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência
Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu.
Este folheto está disponível em todas as línguas da UE/EEE no sítio da internet da Agência Europeia
de Medicamentos.
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Durante o armazenamento, pode ser observado um líquido transparente e um depósito branco no
frasco para injetáveis que contém a suspensão de DTPa-HBV-IPV. Isto é uma observação normal.
A suspensão de DTPa-HBV-IPV deve ser bem agitada, de modo a obter-se uma suspensão branca
turva homogénea.
A vacina é reconstituída por adição de todo o conteúdo do frasco para injetáveis que contém a
suspensão de DTPa-HBV-IPV por meio de uma seringa ao frasco para injetáveis que contém o pó.
Antes da administração, a mistura deve ser bem agitada até o pó estar completamente dissolvido.
A vacina reconstituída apresenta-se como uma suspensão ligeiramente mais turva que o componente
líquido sozinho. Isto é uma observação normal.
Antes da administração, a suspensão da vacina deve ser inspecionada visualmente para deteção de
qualquer partícula estranha e/ou alteração do aspeto físico. Na eventualidade de se observar uma
destas situações, rejeitar a vacina.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências
locais.
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