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Índice

Introdução 03

Recebendo seu pet em casa 04

Cuidados essenciais com o pet 07

Conheça a Vetnil® 15
ADOTEI UM PET, E AGORA?

Introdução
Adotar um animal de estimação é uma grande decisão e também um ato de amor. Porém,
agora que você tem um novo membro na família, precisa fazer algumas adaptações na sua
vida, na sua casa e na sua rotina para que ele se sinta acolhido e confortável.

Por onde começar?

Se você é um tutor de pet de primeira viagem, pode estar um pouco perdido sobre como
cuidar do novo integrante do lar. Para te ajudar nisso, preparamos esse material com dicas
essenciais para manter o seu amigo de quatro patas saudável e muito feliz!

Vamos lá?

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Recebendo seu
pet em casa
ADOTEI UM PET, E AGORA?

1. Recebendo seu
pet em casa
Em um primeiro momento, a chegada em casa pode ser desafiadora para o seu pet, afinal, esse é
um lugar completamente novo para ele. No início, é comum que ele se assuste com facilidade ou
fique isolado e arredio, mas tenha paciência. Com o tempo, ele irá se acostumar e se sentir mais
confortável para “explorar” o ambiente.

De qualquer forma, existem algumas ações que podem facilitar essa adaptação.

Antes mesmo de levar o seu pet para casa, prepare o ambiente onde ele vai
passar a maior parte do tempo. O espaço deve estar limpo e ser seguro —
distante de sacadas, piscinas e degraus, bem como de produtos de limpeza,
plantas ornamentais, alimentos que não façam parte da sua dieta ou outros
objetos que ele possa ingerir;

Assim que chegar em casa com o seu novo amigo, deixe-o livre para conhecer
o ambiente e se aproximar de você no tempo dele. Não force sua saída da
caixa de transporte, nem interaja imediatamente;

Depois que começar a explorar a casa, apresente o local onde ele deve urinar
e defecar. O ideal é que esse espaço fique longe de onde ele irá dormir e se
alimentar. A adaptação é gradual, mas não costuma demorar. É importante
respeitar o tempo do pet e reconhecer quando um comportamento adequado
é realizado;

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ADOTEI UM PET, E AGORA?

Caso você já tenha outros pets, não force a interação imediata entre eles. O
ideal é deixá-los em cômodos separados para que, primeiro, se acostumem
com o cheiro uns dos outros e, aos poucos, permita o contato, mas sempre de
maneira monitorada;

O período de socialização de cães e gatos começa por volta da terceira


semana de vida e o momento mais crítico desse processo geralmente vai até
os três meses. Nesse tempo, é importante introduzir o contato humano aos
poucos e acostumá-los a serem tocados. Isso normalmente é mais fácil em
filhotes. Em animais mais velhos, principalmente os que foram resgatados, as
tentativas de contato devem ser feitas com mais cautela, pois, infelizmente,
podem estar traumatizados. Porém, não se deve desistir. Com persistência
e cuidados especializados, como os de um especialista em comportamento
animal, o pet pode retomar um comportamento saudável de interação com
humanos e outros animais.

Essa é só uma lista inicial de cuidados que você deve ter logo ao receber o seu pet em casa.
Entretanto, no dia a dia, serão necessários outros pontos de atenção.

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Cuidados essenciais
com o pet
ADOTEI UM PET, E AGORA?

2. Cuidados
essenciais com o pet
Os cuidados que você precisa ter com o seu pet são relacionados à sua saúde e bem-estar, sendo
fundamentais em todas as fases de vida, variando com a idade (algumas das necessidades de um
filhote diferem das de um animal idoso, por exemplo).

Conheça a seguir os principais cuidados:

Visitas periódicas ao Médico-Veterinário

O primeiro cuidado básico que você deve ter com o seu pet são as visitas periódicas ao Médico-
-Veterinário — especialmente logo após a adoção. Independentemente da idade ou condição do
animal, ele deve ser examinado por um profissional, que vai avaliar a sua condição de saúde e, se
necessário, solicitar exames, indicando para cada pet um protocolo de vacinação e vermifugação
adequado, além de recomendar uma dieta específica, focando numa nutrição ideal, podendo utilizar
suplementos nutricionais, por exemplo.

Vacinação

A vacinação é a principal forma de prevenir doenças infecciosas nos pets. Por isso, é muito
importante que ela esteja atualizada — principalmente aquelas que são essenciais e protegem os
animais contra enfermidades graves, que podem levá-los a óbito, ou com potencial zoonótico (ou
seja, que podem ser transmitidas para humanos).

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Vacinas essenciais

Cães

Uma dose única aplicada entre 12 e 16 semanas de vida, com


Contra o vírus da raiva
necessidade de reforço anual.

Contra os vírus da Devem ser administradas a partir da 6ª semana de vida, com 2


cinomose, parvovirose doses de reforço com intervalos de 3 a 4 semanas entre elas, depois
e adenovirose seguir com reforço anual, normalmente.

Gatos

Contra vírus da raiva Uma dose única aplicada entre 12 e 16 semanas de vida, e com
necessidade de reforço anual.

Contra os vírus
A primeira dose é aplicada entre 8 e 9 semanas de vida, podendo
da panleucopenia
ser necessária mais uma ou duas doses, com 3 a 4 semanas entre
felina, rinotraqueíte
elas. Após a vacinação inicial, as doses de reforço podem ocorrer a
infecciosa e
cada um ou três anos.
calicivírus

Vacinas opcionais

As vacinas consideradas opcionais — aquelas que protegem contra doenças de importância


clínica, mas que normalmente não são tão graves ou são de rara ocorrência - para cães são:
contra a giárdia, o vírus da parainfluenza e a bactéria Bordetella bronchiseptica (que causam a
tosse dos canis), leishmaniose e leptospirose. Já para felinos, as opcionais são as vacinas contra
clamídia e Bordetella broncchiseptica.

Outras vacinas também podem ser consideradas de acordo com o risco de infecção de cada pet.
Isso deve ser avaliado pelo Médico-Veterinário, já que uma vacina considerada opcional pode ser
fundamental para alguns animais, dependendo do seu estilo de vida e os locais que frequentam.

As vacinas são especialmente importantes para filhotes, pois estes ainda não têm um sistema
imune bem desenvolvido. Porém, elas também devem ser realizadas em animais adultos e idosos,
de acordo com a avaliação de riscos feita pelo veterinário.

Se o seu pet foi adotado adulto ou idoso, é importante ir ao Médico-Veterinário para avaliar o
protocolo de reforço dessas vacinas, como comentado anteriormente. Além disso, o profissional
também orientará o tutor caso o animal esteja em área endêmica a determinada(s) doença(s), pois
o esquema vacinal pode ser diferente.

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Vermifugação

Existem diversos tipos de vermes que comprometem a saúde dos animais. Os pets podem ser
infectados pela penetração de larvas na pele e pela ingestão de ovos ou hospedeiros intermediários
(como pulgas), presentes no ambiente, na água ou através de outros animais com quem teve
contato.

Os principais sinais clínicos de animais infectados por esses parasitas são: dores abdominais,
anemia, emagrecimento, vômito e diarreia.

Para evitar esse tipo de problema, a melhor forma de prevenção é a vermifugação periódica do
pet. A primeira dose do medicamento — preferencialmente de amplo espectro, para proteger
contra diferentes tipos de vermes — pode ser aplicada a partir da 4ª semana de vida em cães e da
6ª semana de vida em gatos, devendo ser reforçada ao longo da vida.

A frequência desse reforço varia de acordo com:

• O estágio da vida do animal;

• A sua rotina (se tem acesso à rua ou não, por exemplo, o que pode aumentar a exposição
e o contato do animal com ovos e larvas de vermes);

• As recomendações do produto utilizado;

• Entre outros fatores que serão avaliados pelo Médico-Veterinário.

Ciclo de transmissão
de verminoses

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Controle de ectoparasitas

Associado à vermifugação, o controle de ectoparasitas nos pets e no ambiente em que vivem


é recomendado para garantir o seu bem-estar, saúde e conforto. Pulgas e carrapatos são
responsáveis por causar coceira e lesões na pele de cães e gatos, comprometendo a qualidade de
vida pelo incômodo que causam. Além disso, também são transmissores de vermes e doenças
debilitantes.

Estão disponíveis no mercado alternativas para combater a infestação desses ectoparasitas em


formas de coleira, pipetas e comprimidos mastigáveis, cada um com periodicidade e frequência
particulares, mas todos com o mesmo objetivo de livrar os pets desse desconforto.

A consulta ao Médico-Veterinário poderá sanar as dúvidas a respeito do método mais indicado


para seu pet, frequência e as instruções para que seja feito o controle ambiental simultaneamente,
garantindo que o problema seja eliminado.

Higiene

Há diversos cuidados com a higiene do pet! Alguns tutores acham que só o banho e a tosa são
suficientes, mas não é verdade.

Primeiramente, o banho não deve ser diário e a periodicidade vai depender do pet e da sua rotina.
Cães mais peludos precisam de limpeza mais frequente. Felinos, por sua vez, têm comportamento
autolimpante, então os banhos terapêuticos são recomendados em casos específicos, quando
houver indicação veterinária.

Ainda sobre o banho, o ideal é que a água esteja em temperatura morna e que o tutor sempre
aproveite as horas mais quentes do dia — especialmente no inverno. Além disso, devem ser
utilizados xampus específicos para os pets.

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Um cuidado especial que merece atenção dos tutores é com as orelhas. Elas devem ser protegidas
com algodão para evitar que entre água no interior do canal auditivo e devem ser secadas
adequadamente ao final do banho, evitando, assim, problemas otológicos.

Para limpeza adequada das orelhas, há produtos específicos que podem ser gotejados dentro do
canal auditivo.

Outros cuidados que visam manter o seu pet limpinho e saudável são:

Escovação diária dos pelos: remove pelos mortos e parasitas, evita nós
na pelagem, dá brilho e maciez e ainda melhora a circulação sanguínea.
Especialmente em gatos, esse hábito evita que ingiram muitos pelos na
hora da lambedura e acabem expelindo tricobezoares (bolas de pelo)
posteriormente. Também ajuda bastante o pet a relaxar, uma vez que é um
momento de interação muito prazeroso com o seu tutor;

Cortar as unhas periodicamente: importante para evitar que o pet se


machuque e se arranhe. O crescimento excessivo também facilita a quebra, o
que pode causar lesões e dor. No caso dos gatos, o corte das unhas deve ser
iniciado desde filhotes, para que se acostumem com esse manejo, sempre com
orientação do veterinário para que seja executado de forma correta e segura.
Manter arranhadores espalhados pela casa também ajudará no desgaste das
unhas e, principalmente, permitirá um comportamento natural importante para
o bem-estar dos gatos;

Limpar as orelhas e os olhos dos pets: podem ser utilizados algodão ou gazes
umedecidas com solução fisiológica ou produtos específicos. A limpeza das
orelhas deve ser só na área externa.

Um detalhe importante quando se trata de gatos é o cuidado com a limpeza das caixas de areia.
Os felinos costumam enterrar as fezes depois da defecção. Por isso, ao perceberem a areia úmida
e o local sujo, podem buscar outros lugares da casa para fazerem suas necessidades ou até mesmo
podem reter a urina por longos períodos, aumentando as chances de alterações prejudiciais ao
sistema urinário.

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Higiene bucal

Um tópico de higiene que merece atenção especial é a saúde bucal. Afinal, nem todo mundo sabe,
mas os pets também precisam ter seus dentes escovados frequentemente. O ideal é que isso seja
feito diariamente.

A saúde bucal dos pets é muito importante porque, quando está prejudicada, eles não conseguem
comer direito, ocasionando problemas de outras ordens — uma vez que uma má alimentação
provoca deficiências nutricionais.

A boca é cheia de bactérias e, se não houver uma devida higienização, o acúmulo de alimentos
pode favorecer a formação da placa bacteriana nos dentes. Quando há um acúmulo de placa, o
animal pode apresentar doença periodontal, com gengivite, mau hálito, tártaro (calcificação da placa
bacteriana), sensibilidade no momento da mastigação e sangramento na boca.

Inclusive, a doença bucal mais comum em pets é o tártaro, que geralmente aparece quando o animal
já é adulto e a placa bacteriana se acumulou por anos, formando cálculos. Nesses casos, a escovação
não é mais efetiva, sendo necessária a remoção cirúrgica.

A higiene bucal do seu pet pode ser feita das seguintes formas:

Com uma escova ou dedeira adequada ao tamanho da boca do seu pet;

Brinquedos mordedores que diminuem a formação de placa bacteriana;

Soluções para higiene oral à base de clorexidina, em gel ou spray, que podem ser utilizadas uma
a três vezes por semana para evitar a formação da placa.

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Castração

Para além de uma forma de controle populacional de cães e gatos — sendo recomendada para
todo o animal que não pertencer a um canil, ou seja, que se deseje reproduzi-lo —, a
castração é também uma forma de cuidado com a saúde do seu animal. Afinal, ela pode prevenir
doenças, principalmente o tumor de mama em gatas e cadelas.

Além disso, a castração de gatos machos pode ajudar a diminuir os fortes comportamentos
territorialistas que são característicos da espécie, facilitando a adaptação com outros pets que
tenha em casa.

Alimentação

Cães e gatos têm necessidades nutricionais


bem diferentes das humanas. Assim, uma
dieta considerada saudável e perfeitamente
equilibrada em nutrientes para uma pessoa,
se oferecida a um cão ou gato, pode gerar
deficiência de diversos nutrientes ou até
quadros de intoxicação. Por isso, é importante
adequar a alimentação para cada pet!

Gatos também apresentam necessidades


nutricionais diferentes das de cães. Ou seja,
nunca alimente seu gato com uma ração de
cão, pois isso pode ocasionar, por exemplo, uma
cardiomiopatia por deficiência de taurina, um
aminoácido essencial para gatos.

A dieta deve ser recomendada exclusivamente por um Médico-Veterinário, que irá avaliar as
necessidades de cada pet. Além disso, diversas situações da vida do pet podem exigir uma maior
demanda de nutrientes específicos — por exemplo, para filhotes, para animais idosos, durante
vacinação ou processos de doença, para auxiliar na recuperação do estado geral e até mesmo para
complementar a oferta de nutrientes da alimentação natural, que também pode ser calculada e
oferecida para os pets sob recomendação do Médico-Veterinário.

Em todos esses casos, é fundamental o uso de suplementos para atender a essa necessidade
específica de nutrientes.

Seguindo essas dicas e cuidados essenciais, o seu pet pode permanecer saudável por muitos e
muitos anos. Além disso, você ainda afasta a possibilidade de que seu animal transmita doenças aos
outros membros da família, sejam eles seres de quatro patas ou humanos.

É claro que, ao longo da sua vida como tutor, podem surgir algumas perguntas, mas você não
precisa saber de tudo. Nessas horas, não hesite em procurar ajuda especializada e tirar todas as
suas dúvidas.

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Conheça a

Vetnil®
ADOTEI UM PET, E AGORA?

3. Conheça
a Vetnil®
Somos uma empresa que nasceu em 1994, do sonho do M.V. Dr. João Carlos Ribeiro
(In Memorian), de produzir no Brasil produtos veterinários de qualidade, a preços
compatíveis com o mercado. E, desde nossa fundação, avançamos muito. Hoje somos um dos
maiores laboratórios de soluções para a saúde e bem-estar animal, investindo em pesquisa
e desenvolvimento com um portfólio robusto de produtos nas linhas de medicamentos e
suplementos.

Somos “Parceira de quem cuida” e trabalhamos para ampliar a relação com todos aqueles que, no
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