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DANIELY DA CRUZ RABELO BARROS

PASTA CATÁLOGO UC CLINICA MÉDICA DE PQUENOS ANIMAIS

Salvador

2023
SÚMARIO
1. Agulhas
2. Scalps
3. Cateteres
4. Sondas uretrais
5. Rações terapêuticas
6. Medicamentos de emergência
7. Valores de referências
8. Protocolos vacinais, Vermifugação e carrapaticida
9. Cálculo de medicação
10. Cálculo de fluidoterapia
11. Modelo de receita
12. Modelo de encaminhamento
13. Roteiro de anamnese
14. Termos técnicos
15. Lista de abreviatura
16. Tubos de coleta
Agulhas
scalps
cateteres
Sondas Uretrais
Rações terapêuticas
a. Cardiopatias
b. Nefropatias
c. Doença do trato inferior
d. Sensibilidade alimentar e Obesidade
f. Senilidade
Medicamentos de emergência
Valores de referência
Protocolos vacinais

V5 combate as mesmas doenças que a v4 mais a leucemia felina (pode


enfraquecer o sistema imunológico?)
V3 possuem as seguintes cepas:
- Herpesvírus felino tipo 1 (Rinotraqueíte infecciosa);
- Calicivírus felino (Calicivirose felina);
- Parvovírus felino (Panleucopenia felina).
A vacina polivalente V5, além dos agentes citados, contém ainda sorovar de Clamidiose
(Chlamydia psittaci felino) e Leucemia felina (FeLV)
Destaca-se, porém, que todos os animais (gatos) devem, obrigatoriamente, ser testados para
FeLV antes da vacinação, e nos casos que o resultado for positivo, administrar somente
vacina V3 ou V4 (ambas sem a presença da cepa para leucemia felina) (Quadro 2).
A composição das polivalentes V8 e V10 protegem contra:
- Cinomose - vírus RNA, Gênero Morbillivirus;
- Hepatite infecciosa canina - Adenovírus tipo 1;
- Parvovirose canina - Parvovírus canino tipo 2;
- Adenovírus tipo 2;
- Parainfluenza canina;
- Coronavirose canina
- Gênero Coronavírus;
- Leptospirose – sorovares
A situação em relação às demais doenças infecciosas podem ser diferentes em alguns
países, como no caso do Brasil, que inclui em sua lista, além dos sorovares citados, a
vacina da raiva, que é essencial e obrigatória.
Enquanto o filhote não tiver com todas as vacinas em dia, ele não deve sair na rua, e
deve tomar o cuidado para que ele não tenha contato com outros animais.

Reações da vacina em filhotes: É comum algumas alterações no comportamento de cães


vacinados: – febre – edema na região onde foi aplicada a vacina (inchaço) – prostração
(o cão fica “pra baixo” e desanimado) Esses efeitos devem passar em 24 horas, avise
sempre seu veterinário sobre qualquer mudança no comportamento do seu cachorro

Animais doentes não devem ser vacinados. Exemplos: animais com diarreia, secreção
ocular ou nasal, sem apetite, animais que estão convalescendo de cirurgias ou outras
enfermidades
Vermifugação
Cães e/ou Gatos filhotes: 1ª dose com 15 dias de vida, com reforço após 15 dias. Após
este esquema, a vermifugação é mensal, até o sexto mês de vida. Em animais adultos, a
vermifugação deve ocorrer de 4 em 4 meses.

Cadelas e/ou Gatas prenhes: deve administrar uma dose do vermífugo antes da cobertura,
e outra dose 10 dias antes do parto. Posteriormente devem ser tratadas com os filhotes, na
2ª semana pós parto. Repetições a cada 4 meses por toda vida.

Obs: Durante a formação do feto até os 45 dias, não deve administrar vermífugo para a
cadela e/ou gata, pois pode atrapalhar na formação do feto.

Sinais de que seu cão esta com Verme

Vermes visíveis na pele ou região traseira do cão – Alguns vermes específicos podem
aparecer como pequenos segmentos se movimentando em determinadas regiões.
Raspar ou coçar a parte traseira – Se seu cão mostra sinais de irritação ao redor da traseira,
isto pode estar acontecendo devido a vermes na região, porém isso também pode ser
problemas relacionados a gandula
Vômitos com vermes visíveis- se seu cão está com vermes, ele pode ser visível no vômito
Vermes ou ovos visíveis nas fezes- Esta pode ser uma maneira comum de indicar se seu
cão está com verme, porém existem vermes que não são visíveis.
Vermes visíveis na pele ou região traseira do cão – Alguns vermes específicos podem
aparecer como pequenos segmentos se movimentando em determinadas regiões
• Estômago ou barriga estufada
• Aumento de apetite, perda de peso e fraqueza
• Diarréia com sangue
• Pêlo sem brilho
• Dor abdominal
Protocolo de carrapaticida
ATENÇÃO: Os remédios para carrapato servem como uma forma de prevenção da
doença e não para curá-la. Se o seu pet tiver contraído alguma das doenças do carrapato,
você deve procurar um veterinário.
Remédio para carrapato:

1. Remédio Bravecto
O Bravecto, remédio que elimina carrapatos e pulgas de cães e gatos e até da sua casa, em
até 12 horas.
O medicamento é vendido em formato mastigável ou transdermal, em dose única e
garante até 12 semanas de proteção.
O transdermal é aquele remédio para carrapato líquido, que se aplica na parte traseira do
pescoço do animal e o produto é absorvido pela pele. Esse formato evita aquela dificuldade
que é fazer com que o cachorro faça a ingestão oral do remédio. Quem é tutor sabe bem do
que estamos falando.
O produto é vendido separadamente para diferentes pesos de pets. Existem remédios para
animais de 2 kg a 56 kg, com dosagens específicas. Os preços do Bravecto podem variar de
R$121 a R$280, de acordo com a loja e peso do cão.
2. Remédio Nexgard

O NexGard é um tablete mastigável com ação antipulgas e carrapatos. Com sabor de


carne, ele age rapidamente, eliminando os agentes em até 8 horas.
A diferença entre o remédio para carrapato Bravecto e o NexGard é que este último tem
ação de 30 dias. Sendo assim, é necessário medicar o pet uma vez ao mês.
Também existem no mercado dosagens diferentes para cada faixa de peso dos cães. Os
preços do comprimido mastigável NexGard variam de loja para loja e do peso do cão,
podendo ser encontrados de R$85 a R$167.

3. Remédio para carrapato Simparic

Também em formato mastigável, é facilmente aceito pelos cães pelo sabor agradável ao
paladar canino.
É indicado na prevenção contra carrapatos, pulgas e, ainda, para tratamento de três tipos
de sarnas - sarcóptica, demodécica e otodécica.
Sua ação é prolongada por 35 dias, fazendo necessário o reuso após esse período. Segundo
a Zoetis, fabricante do produto, ele age em três horas e foi desenvolvido para cães a partir
de 8 semanas de idade e 1,3 kg. Os preços do comprimido mastigável Simparic podem
variar de R$85 a R$135, de acordo com a loja e peso do cão.
4. Coleiras antipulgas e carrapatos

Existem também boas opções de coleiras que eliminam carrapatos e pulgas, que liberam
toxinas conforme o cachorro se movimenta. Mas, não se preocupe, essas substâncias
liberadas não são prejudiciais ao seu cãozinho.
As coleiras, em geral, têm validade de três meses. Para garantir total eficácia, tome alguns
cuidados:

• Use apenas se o seu pet tem mais de 6 semanas de idade (45 dias)
• Não use em fêmeas em período de aleitamento ou amamentação
• Mantenha a coleira longe da boca do animal.

5. Remédios para carrapato naturais


Se você evita dar remédios químicos ao seu animal, uma alternativa é recorrer aos
naturais. Caso você encontre carrapatos no pelo do seu pet ou repare sinais de vermelhidão,
coceira intensa, inchaço ou outros sintomas, faça em casa:

• Infusão de camomila: espere esfriar e aplique um algodão ou pano limpo


embebido no chá de camomila sobre a pele do animal. A camomila deve atuar como
repelente natural contra os carrapatos.
• Outro repelente natural é o limão. Para aplicar, ferva duas xícaras de água e
adicione dois limões cortados pela metade. Após uma hora em fogo baixo, tire os
limões, espere esfriar e coloque o líquido em um borrifador. Pulverize sobre o
animal, tomando cuidado para não atingir a região dos olhos.
• Óleos naturais: misture óleos de limão, cedro, manjericão e lavanda em um
recipiente e aplique a solução sobre a pele do cachorro.

Vale lembrar que as soluções caseiras têm uma eficácia menor que os demais
medicamentos e fazem efeito por muito menos tempo. Como dissemos, antes de qualquer
decisão, consulte o veterinário do seu pet.
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO
-Espécie, peso, porte, sexo, raça, idade e tipo de doença.

-Animais menores = metabolismo mais rápido.

-Só comprimidos podem ser repartidos (drágeas,cápsulas e etc não podem).

-Gatos=diminuir dose ou freqüência de medicação

1kg=1000g/ 1g=1000mg/1mg= 1000µg

Concentrações mais frequentes:

-Mg/ml

-Mg totais/Frasco ou ampola

-Mg (sólido)

-Porcentagem

-UI/ml

Fórmula:

-Dosagem=PesoxDose(SÓLIDOS)

-Dosagem=PesoxDose/Concentração(LÍQUIDOS)

-Quantos mg/ml existem em uma soluçãoa1%?

R:1%= 1g a cada100ml de solução ou 1%=10mg/ml.


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Cálculo de fluidoterapia

Cálculo de fluido para ser infundido em pacientes desidratados

Caso o animal apresente perdas contínuas de líquido, devido a diarreia, vômito ou poliúria,
deve ser instituído o protocolo chamado de A+B+C, onde A é representado pelas perdas
que já ocorreram, B é a manutenção diária e C as perdas contínuas. Abaixo há as constantes
na tabela 5, que irão variar de acordo com o paciente (BORIN-CRIVELLENTI, 2015).
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Em A, o valor da constante varia de acordo com o grau de desidratação do paciente. Se a


desidratação for de 4%, ou seja, nos casos em que os animais não estão ingerindo água, o
valor da constante será de 40. Nos pacientes 5% de desidratação, dos quais apresentam
menor elasticidade cutânea e urina concentrada o valor da constante é de 50, nas
desidratações leves- 60, nas desidratações moderadas-70 e nos animais em choque 100
(BORIN-CRIVELLENTI, 2015).

Depois que o valor das constantes for definido, faz-se o cálculo do volume total de fluido
em 24 horas somando os valores: A multiplicado pelo peso do animal + B multiplicado
pelo peso do animal + C multiplicado pelo peso do animal (BORINCRIVELLENTI, 2015).

Segundo Borin- Crivellenti (2015), no Brasil, há o equipo macrogotas com quantidade de


20 gotas/mL e o equipo microgotas com 60 gotas/mL.

Abaixo segue um exemplo de um cão adulto de 6 Kg com 7% de desidratação apresentando


vômito e diarréia:

𝐴 = 70 × 6 = 420

𝐵 = 40 × 6 = 240

𝐶 = 60 × 6 = 360

420 + 240 + 360 = 1020 𝑚𝐿 𝑒𝑚 24 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠


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Para saber quantos mL por hora precisarão ser infundidos, divide-se 1020/24= 42,5 mL por
hora. Caso seja preciso saber sobre a quantidade em mL que será infundida por segundo,
calcula-se:

1 minuto--------- 60 segundos

60 minutos------x segundos

X= 3600 segundos

Para saber quantos mL por minuto serão infundidos, divide-se: 42,5/ 3600= 0,01.

O resultado deve ser multiplicado pelo número de gotas do equipo a ser utilizado que neste
caso será o equipo macrogotas, portanto o resultado de 0,01X20= 0,2 gotas/ segundo ou 1
gota a cada 5 segundos

A rehidratação também pode ser calculada utilizando a porcentagem de desidratação


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1. Ringer com lactato

Fluido isotônico com caracteristica alcalinizante pois o lactato sofre


biotransformação hepática em bicarbonato. Faz reposição eletrolítica. pH 6,5.

• Indicação: Diarreia com vomito, nefropatia, cardiopatia, choque, anorexia com


pouca desidratação.

• Contraindicação: Animais hipercalemicos; não usar no mesmo equipo que a


transfusão sanguínea pois o cálcio ativa a coagulação sanguínea; Não utilizar em
casos de alcalose; Não utilizar que possuem insufiencia hepática ou linfossarcoma.
Choque, hipoadreno, obstrução uretral

2. Ringer simples

Solução isotônica com característica acidificante. Tem emprego ideal nas alcaloses
metabólicas. Faz reposição eletrolítica. pH 5,5.
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• Indicação: Vomitos agudo profuso; Obstrução pilórica; perda excessiva de k+;


Uso excessivo de diuréticos; Administração excessiva de bicarbonato; ingestão
excessiva de alimentos após jejum prolongado.

• Contraindicação: Qualquer distúrbio que cause acidose. Choque, hipoadreno,


obstrução uretral

3. Nacl 0,9% (Solução fisiológica)

Atua como acidificadora (pH 5).

• Indicação: Vomito, Choque, hipoadrenocorticismo (por aumentar reposição de


sódio), insuficiência renal oligúrica ou anúrica (pois evita retenção de potássio) e
hipercalcemia (pois não contém cálcio)., obstrução uretral

• Contraindicação: Distúrbios que causem acidose. Para utilizar deve-se associar


com bicarbonato Obs: Na dúvida usar Ringer simples ou solução fisiológica.

Hiper-hidratação

Fluido acima do necessário e da capacidade de excretá-lo edema, ascite, quemose,


efusão pleural e taquipneia, crepitações pulmonares. Emergência tratada com
furosemida (2 a 4 mg/kg IV).
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Modelo de receita
Clinica ou serviço especializado/logomarca/CNPJ ou cpf

Animal: Espécie: Raça:

Pelagem: Idade: Peso:

Tutor:

Prescrição

Uso (Via de administração):

Medicação (apresentação da medicação)-----------Med Humano/Vet/Formulado ----- Qtd

Orientação de uso:Quantidade/frequência/período de administração.

Retorno:Orientação

Exemplo:

Usooral:

Dipirona 500mg comprimido---------------------------Med.Humano ------------------- 1caixa

Dar 1 comprimido a cada 12horas durante 5 dias.

Data:

Médicoveterinárioresponsável

Especialidad
eCRMV
-UF

Endereço e telefone de contato


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Termos técnicos
Sistema tegumentar

• Hiperpigmentação ou melanodermia: classificação dada quando o animal


apresenta um escurecimento da pele;
• Hipopigmentação ou leucodermia: diminuição ou perda da cor natural da pele;
• Leucotriquia: pelos que se tornaram mais claros;
• Melanotriquia: pelos que se tornaram mais escuros;
• Alopécia: redução total ou parcial dos pelos em alguma região, podendo ser
simétrica, assimétrica, generalizada ou focal;
• Hipotricose: grande perda no volume de pelos;
• Discromia: mudanças na cor do pelo;
• Eritrodermia: pele avermelhada;
• Acromia: pele sem cor;
• Petéquia: pontinhos roxos na pele;
• Equimose: extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos da pele, formando
uma área de cor roxa que pode chegar a 3 cm;
• Sufusão: extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos da pele, formando
uma área de cor roxa maior do que 3 cm;
• Pápula: mancha elevada de cor rosada;
• Nódulo: lesões maiores do que 1 cm, que podem ser de origem conjuntiva ou
epitelial;
• Neoplasma ou tumor: multiplicação anormal das células, gerando uma massa
excessiva de tecidos;
• Placa: Saliência que possui um formato retangular;
• Abscesso: acúmulo de secreção com pus;
• Cisto: espaço fechado localizado em um órgão ou tecido, o qual é revestido em
tecido epitelial, e repleto de líquido ou outras substâncias;
• Lesões vesiculobolhosas: queimaduras em formato de bolhas;
• Flegmão: secreção com pus em todo o lugar;
• Pústula: espinha com secreção de pus;
• Hiperqueratose ou hiperceratose: espessamento da pele;
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• Hiperlignificação: pele com umidade e grossa;


• Hipotonia cutânea: pele fina;
• Descamação: pele com descamação;
• Cicatriz: lesão na pele;
• Comedo ou comedões: pontos de cor preta na pele;
• Colarete epidérmico: pústula após rompimento que descamou em formato
anelar.

Sistema oftálmico

Dentro deste sistema do animal, os principais termos existentes são:

• Episclerite: olhos vermelhos;


• Hifema: sangue na camada anterior;
• Catarata: olhos cristalinos e opacos;
• Ceratite: córnea inflamada;
• Hipópio: câmara anterior com pus;
• Miose: contração da pupila;
• Midríase: dilatação da pupila.

Sistema respiratório e circulatório

• Seca: sistema cardiovascular ou respiratório;


• Produtiva: pneumonia ou broncopneumonia;
• Paroxística: engasgar com muita ou pouca intensidade;
• Tosse inspiratória: trato respiratório superior;
• Tosse expiratória: trato respiratório inferior;
• Tosse mista: sistema cardiovascular;
• Dispnéia: dificuldade de respiração;
• Bradipneia: diminuição da frequência respiratória;
• Taquipneia: frequência respiratória maior;
• Apneia: parada respiratória;
• Síncope: ato de desmaiar;
• Cianose: cor em tom roxo azulado.
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Sistema digestório animal

Normorexia ou normofagia: apetite sem alterações;


• Anorexia: sem apetite ou interesse por comida;
• Hiporexia: perda de apetite;
• Polifagia: ter mais apetite constantemente;
• Parorexia: apetite fora do padrão ou normalidade;
• Normodipsia: beber água normalmente;
• Adipsia: não beber água nem sentir sede;
• Oligodipsia: beber menos água;
• Polidipsia: beber mais água;
• Disfagia: Dificuldade de deglutição;
• Êmese: vômito ou outros conteúdos gástricos expelidos;
• Regurgitação: conteúdo expelido do esôfago, sem esforço, não digerido;
• Hematêmese: vomitar com sangue;
• Normoquesia: defecar normalmente;
• Aquesia: não defecar;
• Oligoquesia: defecar menos;
• Hematoquezia: sangue vivo nas fezes (IG);
• Melena: Sangue preto ou digerido nas fezes;
• Disquesia: dor no momento de defecação;
• Tenesmo: esforço na defecação;
• Constipação: Incapaz de defecar;
• Incontinência: Incapaz de controlar a defecação.

Sistema geniturinário

• Anúria: ausência na produção de urina;


• Iscúria: há urina, mas não consegue eliminá-la;
• Oligúria: pouca eliminação de urina;
• Poliúria: Aumento do volume de urina;
• Polaciúria: Aumento da frequência urinária;
• Estrangúria: micção lenta e dolorosa;
• Colúria: urina com espuma de cor amarelada e escura;
• Disúria: urinar com dificuldade;
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• Hematúria: urina com sangue;


• Secreções: que podem ser serosas, sero-sanguinolentas, sanguinolentas,
purulenta.

Sistema neurológico e locomotor

• Luxação: perda de congruência articular;


• Ataxia: falta de coordenação motora;
• Claudicação: mancar;
• Fratura: perda da integridade óssea.
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LISTA DE ABREVIATURAS
bpm: batimentos por minuto

CPVE: enterite por parvovírus

dL: decilitro Enzima

Na-K-ATPase: Enzima sódio potássio atpase

FiO2: fração inspirada de oxigênio

g: gramas

h: hora

HES: Hidroxietilamidos

SC: subcutâneo

VO: via oral

IM: intramuscular

IV: intravenoso

Kcal: quilocaloria

kg: quilograma

L: litro

mEq milequivalente por litro

mEq/ Kg/h: milequivalente/quilograma/hora

mg: miligrama

min: minuto

mL: mililitro

mmHg: milímetros de mercúrio


40

mmol: milimoles

NER: Necessidade energetica de repouso

PaCO2: pressão parcial de dioxido de carbono

PAD: pressão arterial diastólica

PAM: pressão arterial média

PO2: pressão parcial de oxigênio

PAS: pressão arterial sistólica

pH: potencial Hidrogeniônico

SID: Uma vez ao dia

BID: Duas vezes ao dia

TID: Três vezes ao dia

UI/Kg: unidades internacionais/quilograma

UTI: unidade de terapia intensive


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Tubos de coleta

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