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Meu nome é Rosana, sou formada em Farmácia e atuo

no mercado há 14 anos. Como farmacêutica atuo há 10


anos e como perfuradora atuo há 8 anos.
Busco me aperfeiçoar constantemente e tenho domínio
de várias técnicas dentro da área da perfuração
humanizada que é a minha paixão!
Hoje descobri que minha paixão, além de atuar como
profissional, é levar para outras pessoas a oportunidade
de se desenvolverem profissionalmente também e
alcançarem uma nova fonte de renda que traz um
retorno financeiro incrível!
Eu acredito que tudo que lançamos para o universo volta
para nós de uma maneira ainda mais valiosa! Por isso,
meu desejo é de ajudar e alcançar cada vez mais pessoas
transformando suas vidas positivamente!
Contem comigo!
A orelha rasgada, também conhecida como lóbulo
rasgado ou lóbulo de orelha bífido é um problema
estético que incomoda muitas pessoas. O uso constante
de brincos pesados e alargadores podem danificar o
lóbulo da orelha, resultando em furos que se alargam
demasiadamente (fenda parcial) e em lóbulos
completamente seccionados (fenda total), também
conhecidos como lóbulos bífidos ou rasgados.
A correção desses danos pode ser feita através da
lobuloplastia, restaurando a anatomia do lóbulo auricular
de forma simples e rápida, com retorno imediato às
atividades cotidianas.
A lobuloplastia sem corte (não cirúrgica) é um tratamento
que corrige o lóbulo através da estimulação da produção
de colágeno e fibras elásticas, fazendo uma regeneração
no tecido.
A pele é um órgão complexo que reveste e delimita o
organismo. Ela exerce muitas funções importantes: regula
a temperatura corporal, protege contra agentes físicos,
químicos e biológicos, responsável pela manutenção do
equilíbrio hídrico e eletrolítico, percepção de estímulos,
além de representar o maior órgão do corpo humano.
-Epiderme (camada mais externa)
Avascular e com função de barreira semipermeável, a
epiderme é, de forma básica, um tecido epitelial
estratificado, queratinizado, constituído de células
epiteliais escamosas que estão em constante processo de
renovação. As terminações nervosas e os corpúsculos
sensoriais situam-se na camada basal.

-Derme (camada intermediária)


A derme é a camada de tecido conjuntivo, composta por
um sistema integrado de estruturas fibrosas, filamentosas e
amorfas, na qual estão os vasos sanguíneos, nervos e
anexos epidérmicos. É na derme que estão localizados os
folículos pilosos, os nervos sensitivos, as glândulas sebáceas,
responsáveis pela produção de sebo, e as glândulas
sudoríparas, responsáveis pelo suor.
-Hipoderme (camada mais profunda)
A hipoderme é a camada mais profunda da pele,
apresentando os lipócitos, colágenos com vasos
sanguíneos, linfáticos e nervos. A hipoderme mantém a
temperatura do corpo e acumula energia para o
desempenho das funções biológicas.

-Lóbulo
O lóbulo da orelha ocupa uma posição única entre as
estruturas da face e é uma região importantíssima na
composição estética da orelha.
Ele se localiza na porção inferior da orelha, é uma prega de
pele e tecido adiposo sem tecido cartilaginoso que tem
um bom suprimento de sangue.
Nenhum procedimento deve ser feito com alguma
alteração na região do lóbulo.
São exemplos:
inflamações, feridas, dermatite, granulomas, queloides.

Qualquer procedimento, perfuração ou correção só


pode ser realizado em pele íntegra.
-Pele normal
Tem poros pouco visíveis e aspecto rosado. Há uma
quantidade ideal de água e lipídios, que resulta em uma
pele sem imperfeições e com um nível adequado de
sensibilidade. Aparecimento de rugas variável, mais intenso
na região dos olhos;

-Pele seca
Em função da genética, das variações hormonais ou de
fatores externos como vento ou radiação solar, tem poros
praticamente invisíveis e nenhuma luminosidade, além de
ser áspera e, não raro, apresentar manchas vermelhas.
Maior tendência ao aparecimento de rugas. Uma pele
extremamente seca pode descamar, principalmente nas
costas da mão e no lado exterior dos braços, antebraços e
pernas;
-Pele oleosa
Apresenta aspecto lustroso ou engordurado, poros
dilatados e, ocasionalmente, espinhas. A oleosidade varia
de um dia para o outro, e é causada pela hiperatividade das
glândulas sebáceas, que produzem mais sebo do que o
necessário em decorrência da entrada na puberdade,
alterações hormonais, estresse, uso de certos
medicamentos e exposição ao calor ou humidade
excessiva. As glândulas oleíferas produzem lipídios em
excesso, e podem fazer com que a pele deste tipo deixe
resquícios de óleo nas pontas dos dedos. Menor tendência
ao aparecimento de rugas e linhas de expressão

-Pele mista
Apresenta normalmente poros dilatados no nariz, testa e
mento, tendo uma oleosidade mais intensa nesta área e
leve tendência a formar cravos (zona T). Na região das
bochechas, há pele normal ou seca, com aparecimento de
rugas variável.
A antissepsia é o processo de destruição da forma
vegetativa de micro-organismos (patogênicos ou não)
presentes em tecidos vivos. Caracteriza-se por conjunto de
medidas empregadas para destruir ou inibir o crescimento
de micro-organismos existentes nas camadas superficiais
(microbiota transitória) e profundas (microbiota residente)
da pele e das mucosas.
Tais medidas envolvem a aplicação de agentes germicidas,
os antissépticos. Os antissépticos devem ter ação
antimicrobiana imediata, efeito residual persistente e não
devem ser tóxicos, alergênicos ou irritantes. Diferentes
antissépticos são usados na prática clínica, como álcool a
70%, solução alcoólica de clorexidina, polivinilpirrolidona
(PVPI) e álcool iodado.
A atividade antisséptica do álcool etílico ocorre pela
desnaturação de proteinas e remoção de lipídios, inclusive
dos envelopes de alguns virus. Para alcançar atividade
germicida máxima, o álcool deve ser diluído em água, o que
possibilita a desnaturação das proteínas. A concentração
recomendada para atingir maior rapidez microbicida é de
70%.
A clorexidina é um germicida do grupo das biguanidas, que
apresenta maior efetividade com pH entre 5 a 8, e age
melhor contra bactérias gram-positivas do que gram-
negativas e fungos.
Apresenta ação imediata e efeito residual, além de baixo
potencial de toxicidade e de fotossensibilidade ao contato,
sendo pouco absorvida pela pele integra. O mecanismo de
ação envolve o aumento da permeabilidade da parede
celular, fazendo com que haja precipitação dos
componentes intracelulares. Esta ação é potencializada
pelo álcool, por isso a solução alcoólica é mais efetiva.
Estudos demonstraram que é necessário aguardar um
mínimo de dois minutos para ação do antisséptico após a
aplicação.
Outros autores também demonstraram a ação residual
satisfatória desses dois antissépticos em curto prazo,
compararam o efeito da clorexidina alcoólica e do álcool
70% Coletaram amostras, com swab, de pele integra de
diferentes regiões do corpo, 10 minutos, 6 horas e 24 horas
após aplicação, e não observaram diferença estatística na
colonização após 10 minutos ou 6 horas. Entretanto,
constataram que após 24h a clorexidina mantinha o efeito
residual, diferente do álcool, com significância estatística.
O Ácido Tricloroacético foi descoberto em 1840 por Jean
Baptista. Trata-se de um ácido aquoso com ótimo
resultados nos tratamentos que necessitam de
cauterização .

Em geral, o ácido tricloroacético é bastante utilizado para


tratar feridas, doenças de pele, sangramentos nasais e
também doenças sexualmente transmissíveis, como
tricomoníase e HPV.

Recentemente, o ATA vem sendo utilizado com sucesso


por dermatologistas no tratamento de problemas de pele
e também para melhorar a aparência da pele.
É importante ressaltar que, mesmo sendo utilizado em
muitos tratamentos, esse tipo de ácido não é
recomendado para pacientes com infecções, históricos de
alergias e para mulheres que estejam grávidas ou
amamentando.
O ácido tricloroacético (ATA) em grandes concentrações,
induz necrose de todas as camadas da epiderme,
atingindo até a derme papilar, seguida pela reconstituição
da epiderme e da matriz da derme papilar, através de
processos de cicatrização de feridas.

O ATA tem efeitos citotóxicos, como a supressão da


proliferação de queratinócitos e fibroblastos e a síntese de
proteínas pelos fibroblastos, mas seu mecanismo biológico
ainda não está totalmente esclarecido6 . A pele tratada
com ATA estimula as plaquetas, monócitos e
queratinócitos a produzir transitoriamente diferentes
fatores de crescimento, incluindo o PDGF-B. O fator de
crescimento derivado de plaquetas estimula fibroblastos
teciduais ao redor da ferida para proliferar, expressar os
receptores de integrinas apropriados e migrar para o
espaço da ferida e, assim, presumivelmente, aumentar o
fechamento da ferida estimulando a reepitelização
Se o ácido tricloroacético for usado em maior
concentração que a recomendada, especialmente nos
casos dermatológicos, podem haver danos. Entre as
principais consequências do uso inadequado estão
necroses e inflamações graves com tempo de cura de até 8
semanas. Outro risco na utilização do ATA é o risco de
queimadura.

É muito importante utilizar os Equipamentos de Proteção


Individual ao manipular o ácido: jaleco, luvas, óculos de
proteção. É interessante disponibilizar óculos para o
paciente também. Cuidado nunca é demais e devemos
sempre zelar e cuidar da nossa segurança e das pessoas
que atendemos.
Durante a aplicação do ATA, a preservação dos tecidos
adjacentes geralmente é feita com o uso de vaselina e/ou
de materiais protetores.
Etapas do
procedimento
-Prepare o material a ser utilizado em uma bandeja ou local
adequado para o procedimento;
-Realizar a assepsia das mãos e calçar as luvas;
-Realizar a assepsia em toda a orelha, utilizando sabonete
neutro, soro fisiológico e, em seguida, finalizar com a
clorexidina degermante 2%;
-Aplicar o anestésico na fenda e ocluir com plástico filme ou
micropore. Aguardar 30 minutos; Após esse tempo, retirar a
pomada anestésica;
-Preparar o campo na orelha utilizando o babador
odontológico (ou tecido em TNT);
-Utilizar a caneta Skincooler (se for o caso);
-Delimitar a fenda com o auxílio do cotonete;
-Colocar o óculos dde proteção antes de mexer no ácido;
-Abrir o frasco do ácido e realizar a troca das luvas;
-Molhar todo o algodão do cotonete com o ácido e aplicar
na fenda do lóbulo. Circundar todo interior da fenda (se
necessário, utilize uma pinça para auxiliar a abertura) e as
bordas com a ponta do cotonete;
-Após aplicação, aparecerá o frosting (uma camada branca
sólida, cobrindo toda a superfície interna e bordas do orifício
onde foi passado o ácido).
Etapas do
procedimento

-Realizar um curativo com micropore aproximando-se as


bordas da lesão;
-Orientar a paciente sobre os cuidados na cicatrização e home
care;

CUIDADOS PÓS-PROCEDIMENTO:
-Manter o curativo oclusivo por 5 dias;
-Não molhar o curativo nas primeiras 72hs;
-Após a retirada do curativo, manter o local seco;
-Evitar mexer e puxar o lóbulo;
-Não arrancar, em nenhuma hipótese, as casquinhas que se
formam;
-Não usar brincos durante o processo de cicatrização;
-Não entrar no mar ou piscina durante o período de
cicatrização que dura, em média, 30 a 45 dias;
-Utilizar protetor solar, mas não se expor ao sol: a exposição ao
sol pode deixar cicatrizes ou manchas;
-Utilizar a prata coloidal 2 vezes ao dia até a casquinha cair;
-Não passar álcool, antisséptico, pomadas ou cremes;
-Marcar retorno após 20 dias para avaliação da necessidade de
novo procedimento;
-Realizar nova perfuração apenas após a cicatrização
completa.
Etapas do
procedimento

CONTRA-INDICAÇÕES ÁCIDO TRICLOROACÉTICO

-Não fazer em menores de idade (eu trabalho dessa


forma);
-Não fazer em pele que não estiver íntegra;
-Pessoas diabéticas que não estejam com a glicemia
controlada;
-Pele extremamente sensível;
-Uso de roacutan com tempo inferior a 6 meses antes
do procedimento;
-Mulheres grávidas;
-Pessoas com algum problema no processo de
cicatrização.
O que é o plasma?

O plasma, também conhecido como o quarto estado físico


da matéria, é formado quando uma substância no estado
gasoso é aquecida até atingir um valor tão elevado de
temperatura que faz com que a agitação térmica
molecular supere a energia de ligação que mantém os
elétrons em órbita do núcleo do átomo. Os elétrons
acabam “soltando-se" e a substância torna-se uma massa
disforme, eletricamente neutra e formada por elétrons e
núcleos dissociados.
Para compreender melhor como se forma o plasma,
tomemos como exemplo o caso da água: ao fornecermos
energia (calor) ao gelo, ele derrete e transforma-se em
água. Ao fornecer energia à água, ela evapora e transforma-
se em vapor. Se fornecermos mais energia ainda ao vapor, a
agitação térmica molecular será maior do que as forças de
ligação que mantêm os elétrons em órbita e ocorrerá
ionização dos gases (oxigênio e hidrogênio), o que fará com
que a substância torne-se condutora de eletricidade e
calor.
Na estética, o jato de plasma pode ser usado para diversos
tipos de tratamento.
Ele é feito através de uma caneta ou aparelho que estimula
a produção de colágeno e fibras elásticas. Pode ser usado
para tratamentos de rugas, linhas de expressão, manchas
escuras na pele, cicatrizes, verrugas, proporcionando um
peeling profundo, rejuvenescendo a pele e,
principalmente, ajudando na flacidez das pálpebras.
Ele é o quarto estado da matéria, em que os elétrons se
separam do átomo, produzindo assim um gás ionizado. Ao
atingir a camada superficial da pele, o jato de plasma
produz um dano termal que estimula a produção de
proteínas na nossa pele.
O grande diferencial desse tratamento é que ele causa
pequenas lesões na pele, não deixa marcas nem cicatrizes
e acelera o rejuvenescimento celular. Daí vem o princípio
da sua utilização na lobuloplastia não cirúrgica: causar uma
lesão controlada e promover a cicatrização que ao mesmo
tempo vai fechando a fenda do lóbulo.
Qual equipamento
devo utilizar?

O artigo científico realizado pelo professor Fabio Borges


mostra muitos experimentos e testes com vários
equipamentos considerados jato de plasma e
elétrocautério. Com base nos testes realizados, foi
comprovado que todos os equipamentos, podem ser
considerados como plasma, até mesmo os chamados
eletrocautérios.
Estes equipamentos, são importados e não têm registro na
ANVISA, não têm uma qualidade e nem uma constância
no plasma gerado e também não têm uma dosimetria
ajustada corretamente. Por isso precisamos tomar muito
cuidado ao aplicar a técnica com esses equipamentos.
Precisamos prezar sempre pela qualidade dos
equipamentos e procurar trabalhar com equipamentos
liberados pela ANVISA.
Porém, mesmo você usando um equipamento de "jato de
plasma" com registro na ANVISA, você pode correr o risco
de causar uma intercorrência. E isso está relacionado à
utilização correta do equipamento do equipamento.
Qual equipamento
devo utilizar?

E aí surge a dúvida: qual equipamento eu devo utilizar?

A resposta é: depende!
Se você pode começar investindo em equipamentos de
maior qualidade, ótimo! Mas a verdade é que você pode
entregar resultados extraordinários com qualquer
equipamento de jato de plasma/eletrocautério, A questão
é que o profissional precisa aprender a dominar o
equipamento que tem.
Etapas do
procedimento

Prepare o material a ser utilizado em uma bandeja ou local


adequado para o procedimento;
-Realizar a assepsia das mãos e calçar as luvas;
-Realizar a assepsia em toda a orelha, utilizando sabonete
neutro, soro fisiológico e, em seguida, finalizar com a
clorexidina degermante 2%;
-Aplicar o anestésico na fenda e ocluir com plástico filme
ou micropore. Aguardar 30 minutos; Após esse tempo,
retirar a pomada anestésica;
-Preparar o campo na orelha utilizando o babador
odontológico (ou tecido em TNT);
-Utilizar a caneta Skincooler (se for o caso);
-Calibrar o equipamento com uma potência mais baixa e,
assim que gerar a corrente elétrica, deixar na potência em
questão e seguir o procedimento;
-Encostar a agulha do aparelho no lóbulo fazendo vários
pontinhos dentro da fenda e em volta também
ultrapassando o limite do furo a ser corrigido. Fazer o
procedimento na frente e na parte de trás do lóbulo;
-Orientar a paciente sobre os cuidados na cicatrização e
home care.
Etapas do
procedimento

CUIDADOS PÓS-PROCEDIMENTO:

-Não usar maquiagem no local por 48h;


-Evitar molhar o local por 3 dias;
-Evitar mexer e puxar o lóbulo;
-Não arrancar, em nenhuma hipótese, as casquinhas que
se formam;
-Não usar brincos durante o processo de cicatrização;
-Utilizar protetor solar somente em volta das casquinhas,
mas não se expor ao sol durante, pelo menos 30 dias: a
exposição ao sol pode deixar cicatrizes ou manchas;
-Utilizar a prata coloidal 2 vezes ao dia até a casquinha
cair;
-Não passar álcool, antisséptico, pomadas ou cremes;
-Marcar retorno após 20 dias para avaliação da
necessidade de novo procedimento;
-Realizar nova perfuração apenas após a cicatrização
completa.
Etapas do
procedimento

CONTRA-INDICAÇÕES JATO DE PLASMA:

-Pessoas com câncer;


-Mulheres grávidas/lactentes;
-Pessoas com doenças crônicas;
-Pessoas que tem tendência à hiperpigmentação;
-Pessoas com algum problema no processo de
cicatrização;
-Pessoas com histórico de epilepsia;
-Uso de marca-passo;
-Pessoas que utilizam anticoagulante;
-Pele extremamente sensível;
-Arritimia cardíaca;
-Uso de roacutan com tempo inferior a 8 meses antes do
procedimento.
- Luvas de procedimento
- Clorexedina degermante 2%
- Soro fisiológico 0,9%
- Gaze
- Fita micropore
- Vaselina sólida
- Cotonete
- Campo fenestrado
- Aplicadores descartáveis (Microbrush)
- Ácido Tricloroacético 90% e neutralizante
-Caneta jato de plasma e agulhas
- 2 óculos de proteção
- Protetor de cílios (opcional)
- Prata coloidal (opcional)
- Frascos âmbar para a prata coloidal (opcional)
-É importante que você aprenda, e não apenas termine
de ler o material e abandone o conteúdo;
-Se precisar, leia novamente, consulte quantas vezes
quiser e não tenha pressa;
-Explore profundamente as ilustrações explicativas e os
vídeos pois eles são fundamentais para exemplificar e
melhorar o entendimento sobre o conteúdo;
-Quanto mais você aprofundar seus conhecimentos,
mais se diferenciará dos demais;
-Faça pesquisas extras;
-Busque complementar sua formação fora do ambiente
virtual onde faz o curso/mentoria, buscando novas
informações e leituras extras;
-A aprendizagem não se faz apenas no momento em
que está realizando o curso/mentoria, mas sim na sua
rotina de atendimentos, não tenha medo.

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