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3 doenças

que mais afetam


os pets
Sumário
Introdução

Cap.1 - Otite Externa


O que é?
Causas
Sintomas
É transmissível?
Prevenção
Tratamento

Cap.2 - Obesidade
O que é?
Causas
Prevenção
Tratamento

Cap.3 - Insuficiência Renal


O que é?
Causas
Sintomas
Prevenção
Tratamento

Extras
Introdução
Nossos pets merecem o melhor cuidado como retribuição
a todo amor incondicional que eles nos dão.
Chegar em casa e encontrar um pet feliz só por conta da nossa
presença é a melhor sensação, não é mesmo?

Aqui, acreditamos que uUm pet saudável é um pet feliz, por isso
desenvolvemos esse material sobre 3 doenças que afetam cães e
gatos com frequência, abordando suas causas e sintomas, dando
dicas de como preveni-las e falando sobre seus tratamentos.

Aproveite esse conteúdo exclusivo!


Otite
Externa

O que é Otite Externa?


A otite externa é uma doença inflamatória que acomete o canal auditivo
externo de cães e gatos. A parte afetada na otite externa corresponde à
entrada dos ouvidos dos pets, visualizada externamente em suas orelhas,
estendendo-se até a membrana do tímpano.

Causas
Algumas das causas primárias incluem: parasitas, alergias, doenças
hormonais, corpos estranhos, doenças seborreicas e sebáceas, doenças
autoimunes, dermatite atópica, medicamentos, pólipos inflamatórios dos
gatos, infecções por bactérias e fungos em pele, otite média, inflamações
crônicas de pele, tumores e conformação racial.

Há uma predisposição para esta doença nas raças que possuem orelhas
longas e “pesadas”, canais do ouvido estreitos, muitos pelos na região e uma
quantidade de glândulas maior que o normal para as espécies domésticas.
Sintomas
A inflamação e infecção da estrutura do canal auditivo causa desconforto,
estresse e diversos sinais clínicos nos pets, como coceira e dor intensa,
secreção, inchaço, vermelhidão ou até mesmo crostas nos ouvidos. Não é raro
que cães e gatos com otite chacoalhem a cabeça ou fiquem com ela virada
para o lado, bem como se mostrem resistente ao toque na região.

É transmissível?
Não! A otite não é transmissível entre os animais, porém a sarna otodécica,
uma doença também comum em animais de estimação que acomete os
ouvidos, é. Ela é frequentemente confundida com a otite por leigos e, por isso,
é tão importante a avaliação de um médico-veterinário para realizar o
diagnóstico correto.

Prevenção
Cuidados com a saúde geral do pet e higiene são fundamentais
para reduzir sua ocorrência.

Em animais predispostos, a higienização periódica do conduto auditivo com


produtos de uso veterinário pode ajudar a controlar a doença, no entanto é
importante destacar que não é recomendado o uso de hastes flexíveis ou
algodão ao limpar o ouvido de seu pet.
Ao dar banho nos cães e gatos em casa, é importante proteger seus ouvidos
da água corrente para que não sirva de agente irritante ou predisponente para
o crescimento dos causadores da otite.

A prática de colocar algodão no ouvido dos pets somente deve ser feita
utilizando algodão do tipo hidrófobo ou impermeável, que não permite a
entrada de água no interior do ouvido caso seja umedecido.

Tratamento
É fundamental seguir as recomendações de um(a) Médico(a) Veterinário(a)
e se atentar a sinais de desconforto do pet em relação à região dos ouvidos e
instituir o tratamento e medidas de controle para evitar a evolução da doença.
Obesidade

O que é Obesidade?
Obesidade é uma síndrome clínica caracterizada pelo excesso de acúmulo
de gordura corporal.

Causas
O pet pode desenvolver a obesidade quando ingere uma quantidade de energia
maior do que gasta. Vários fatores sociais e ambientais podem contribuir para
essa situação, como: diminuição dos exercícios; confinamento residencial;
alimentação excessiva e deixar a alimentação à vontade, sem controle das
porções, o dia todo.

Prevenção
O primeiro passo para a prevenção é saber que a obesidade é uma doença e
pode prejudicar muito a saúde geral do seu pet, além de diminuir sua expectativa
de vida.
Sendo assim, você deve sempre fornecer uma alimentação de boa qualidade,
seguindo as recomendações do(a) médico(a) veterinário(a) e do fabricante.
Para evitar a obesidade e manter a saúde dos pets em dia, não devemos
fornecer as sobras da alimentação humana, pois além de aumentar as chances
do cachorro ou gato se intoxicar, nossos alimentos não são balanceados
adequadamente para os animais, muitas vezes fazendo com que ingiram mais
calorias do que deveriam e menos nutrientes que realmente precisam. Além
disso, o excesso de gordura na alimentação dos animais (como aqueles
pedaços que carne que alguns tutores oferecem quando fazem um churrasco,
por exemplo), podem resultar em problemas de saúde graves a curto prazo,
como um quadro de pancreatite, colocando sua vida em risco.

É importante que o pet tenha uma rotina de exercícios – caminhadas,


corridas, atividades ao ar livre e contato com outros animais. Atualmente, é
possível encontrar profissionais que atuam como dogwalkers (levam os cães
para passear) e creches caninas (daycare), facilitando essa rotina para os
responsáveis que não têm muito tempo disponível.

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Tratamento
Após o diagnóstico o que se deve fazer é seguir de forma rigorosa a
orientação do(a) médico(a) veterinário(a). Apesar de ser difícil não ceder
aos pedidos de comida de um pet “pidão”, todos da casa precisam estar
comprometidos com a saúde dele em primeiro lugar.
Insuficiência
Renal

O que é insuficiência renal?


A insuficiência renal é a alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que
também acarreta na retenção de ureia e creatinina – dois compostos tóxicos
– no sangue e na eliminação de água e vitaminas na tentativa de compensar
essa questão e manter o equilíbrio do organismo.

Causas
A insuficiência renal basicamente pode ter duas origens diferentes:
a congênita ou familiar e a adquirida. Algumas raças de cães e de gatos
já foram relacionadas com nefropatias congênitas que culminam em
insuficiência renal crônica inclusive em animais mais jovens.

A adquirida tem relação a fatores externos que lesionam os néfrons


(unidades funcionais dos rins) de maneira irreversível, seja por exposição
às nefrotoxinas ou por isquemias graves.
Sintomas
Perda do apetite, emagrecimento, o pet pode passar a beber muita água,
apresentar urina bem clarinha e muito frequente. Vômitos e diarreia
também podem ser sinais de alerta.

Prevenção
Sabendo que a insuficiência renal crônica pode acontecer tanto por motivos
familiares como por fatores externos, o(a) tutor(a) deve se apegar a medidas
que diminuam os riscos de lesão renal: a princípio com o fornecimento de
uma alimentação equilibrada, balanceada e de boa qualidade para que não
haja excessos ou faltas para o animal.
Em segundo lugar, manter sempre as consultas e checkups em dia.
O acompanhamento periódico com o(a) médico(a) veterinário(a) garante que
o animal esteja amparado e facilita o diagnóstico precoce caso haja algum
distúrbio.

Tratamento
A terapêutica não é capaz de curar as lesões irreversíveis, contudo é possível
aliviar os sinais clínicos e distúrbios metabólicos com o tratamento sintomático.
O objetivo é retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do(a)
paciente.

A mudança na dieta do pet pode ser uma aliada durante o tratamento.


O(a) médico(a) veterinário(a) pode indicar rações terapêuticas específicas
para auxiliar na diminuição dos sinais clínicos.
Extras
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Créditos
Textos de: Fernanda Bueno
Idealização: Sabrina Andrade
Design e layout: Victor Ferreira
Edição: Jade Petronilho

Esse conteúdo foi elaborado pelo time de Petlove Saúde e todos seus direitos são reservados.

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