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A vacina contra a catapora só é dada no primeiro ano de vida da criança, mas uma outra
forma de deixar essa doença bem longe do seu filho é imunizar as pessoas mais próximas.
Pais, cuidadores e babás podem tomar vacinas contra gripe, sarampo, catapora e até
coqueluche – esta última deve ser tomada pelos adultos de dez em dez anos, mas nem
todo mundo faz isso, e o bebe só toma a primeira dose com dois meses. Além de deixar as
crianças mais protegidas, essa precaução faz com que os pais também cuidem da sua
saúde e fiquem com as vacinas em dia.
Se isso acontecer, no entanto, ele terá uma versão mais leve da doença, com menos
sintomas do que o normal.
Caso não seja possível aplicá-las no mesmo dia por algum motivo, o período é necessário
porque o sistema imunológico, ao ser submetido a um estímulo, fica sobrecarregado
durante alguns dias e perde a capacidade de responder a um outro em um curto período de
tempo.
Fonte: Marcos Lago, infectologista pediátrico e professor da UERJ e Marco Aurélio
Sáfadi, membro do departamento científico de infectologia da Sociedade Brasileira de
Pediatria
Pesquisa clínica: Nesta fase o objetivo principal é testar a segurança e a eficácia deste
novo medicamento em seres humanos.
Considerando as etapas da pesquisa experimental e da pesquisa clínica, o tempo total de
desenvolvimento de um novo medicamento pode ultrapassar 10 anos. Podemos dizer que
de cada 10.000 moléculas testadas, apenas uma se torna um medicamento que será
comercializado.
Soro antídoto
O soro antiofídico é utilizado como antídoto quando uma pessoa é picada por uma serpente.
Esse produto é formado por anticorpos e o seu principal objetivo é neutralizar o veneno que
se encontra no sangue e nos tecidos da pessoa que sofreu a picada.
Existem diferentes tipos de soro antiofídico, que são fabricados a partir do veneno de
diferentes serpentes. Sendo assim, é importante capturar a serpente ou descrevê-la ao
médico no momento da aplicação do soro para que o profissional consiga escolher o
produto
adequado para aquela determinada espécie.
→ Anticrotálico: Soro utilizado para o tratamento de acidentes com cobras cascavéis (gênero
Crotalus).
→ Antibotrópico: Soro utilizado para o tratamento de acidentes com jararacas (gênero Bothrops).
→ Antielapídico: Soro utilizado para o tratamento de acidentes com serpentes da família das corais
(gênero Micrurus).
→ Polivalente: Soro utilizado quando não se sabe a serpente que picou o paciente. Esse produto é
feito com venenos de jararaca e cascavel.
Assim como qualquer medicamento, o soro antiofídico pode desencadear reações adversas
após a aplicação. É comum o relato de coceira e vermelhidão na pele, vômitos, tosse e
crise de asma. Apesar de pouco frequente, pode ocorrer choque anafilático, a forma mais
grave de
reação de hipersensibilidade. Pode ocorrer também uma reação tardia conhecida como
Doença do Soro, que surge de 5 a 24 dias após a administração do soro e desencadeia
coceira, febre, aumento de gânglios, dores articulares e até mesmo comprometimento
neurológico e renal.
(obs: falar calmamente, Gabriel, se tu quiser ainda que o Rafael não grite contigo, vai falar
calmamente e não vai começar com "bom dia/tarde, vai apresentar e pronto.)