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Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 4
2. OBJETIVOS................................................................................................... 4
4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS............................................................... 7
7. CONCLUSÃO ............................................................................................. 20
Referências ............................................................................................................ 21
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1. INTRODUÇÃO
são os extensômetros elétricos, que por meio da variação de sua resistência elétrica em
fim de dimensioná-la.
A abordagem teórica utilizada será do Círculo de Mohr, que a partir da aferição das
tensões ou deformações em dadas direções, permite que avaliem-se estas para qualquer
direção no elemento estrutural. Uma averiguação clara e abrangente dos esforços aos
2. OBJETIVOS
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3. RESUMO TEÓRICO
PRESSURIZADOS
Figura 1, fica sujeito, em sua superfície externa, a um estado biaxial de tensões, as quais
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3.2. ANÁLISE DE DEFORMAÇÕES
O estudo das deformações em um dado plano x-y permite afirmar que, conhecidas
então, com base na Equação (6), as deformações normais 𝜀𝜃 , 𝜀𝛼 , e 𝜀𝛽 , nas três direções
Equações (8) podem ser resolvidas para determinar as deformações normais principais 𝜀1
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A partir das deformações normais principais, as tensões normais principais podem
4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
cilindro oco onde a espessura de sua parede é menor que 10% do valor do seu raio interno.
Outro fator que caracteriza este elemento é o fato de suas tensões estarem uniformemente
distribuídas ao longo do seu plano circunferencial, sem distinção entre sua face interna e
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4.2. MANÔMETRO ANALÓGICO
ponteiro de medição por meio de um mecanismo de alavanca e roda dentada, que por sua
4.3.1. DEFINIÇÃO
extensômetros elétricos de resistência, que, por sua vez, compreende em um fino arame
disposto em forma de zig-zag que é colado diretamente na peça analisada por meio de
uma lâmina de papel ou resina epóxi. Aos extensômetros são ligados, por meio de solda,
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A Figura 3 mostra um exemplo de strain gage.
temperatura;
• Baixo custo.
com uma deformação sofrida ao longo do seu comprimento provoca uma variação na sua
resistência ôhmica, que pode ser analisada por um computador. Os sinais extraídos
seguem uma proporcionalidade linear desde que a deformação não ultrapasse o regime
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A linearidade entre a variação relativa da resistência elétrica (ΔR/R) e a variação
da liga metálica utilizada no extensômetro. A maioria das ligas utilizadas possui um gage
4.3.3. APLICAÇÃO
A superfície que recebe o extensômetro deve ser tratada previamente com uma boa
limpeza, uso de lixa grana 150 e acetona ou éter para desengordurar a região da colagem.
Uma boa fixação garante leituras mais precisas sem erros instrumentais. Deve-se aplicar
uma fina camada de cola especial ou resina epóxi na parte de baixo do extensômetro.
Coloca-se o sensor na posição desejada aplicando uma pressão homogênea com a ponta
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Figura 4 - Extensômetros no cilindro.
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4.3.5. EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO (ADS 2000 –
LYNX)
pode ser ligado a qualquer computador através de interfaces de comunicação para captar
x5.000, com três faixas de ganho fixo na entrada (x1, x10, x100, selecionadas por chaves
tipo DIP) seguido de um estágio de ganho até x5.000, controlado por software na
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• Ganho e offset calibrados em fábrica com precisão melhor que 0,5% para todas
as escalas.
potenciométricos, termopares, entrada direta de tensão (desde ±2mV até ±10V) e corrente
(até ±40mA).
jumper.
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5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Figura 8 – Manômetro
Figura 7.
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extensômetros por meio do aparelho de aquisição de sinal já mostrado (ADS 2000). A
extensômetros.
Por meio do equipamento ADS 2000 – LYNX, como indicado na Figura 6 foi
possível obter as medidas das deformações para os cinco extensômetros colados no tubo,
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Tabela 2 – Dados obtidos no experimento.
6. ANÁLISE DE RESULTADOS
P ε1 ε2 ε3 ε4 ε5
(kgf/cm²) (10-6 cm/cm) (10-6 cm/cm) (10-6 cm/cm) (10-6 cm/cm) (10-6 cm/cm)
10 211,30 40,21 70,67 49,63 166,69
15 314,59 60,38 108,14 75,25 248,73
20 411,12 78,32 144,68 99,70 324,91
25 515,52 100,47 185,46 126,79 407,38
30 618,47 120,90 226,95 153,96 489,08
curvas das mesmas pela pressão (Figura 10). Observa-se claramente o comportamento
linear da deformação linear com o aumento da pressão. A característica linear das curvas
corrobora com o comportamento previsto pela teoria segundo as equações (1) e (2).
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Figura 10 – Deformações por pressão.
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Novamente pode-se notar a característica crescente das deformações com o
aumento da pressão pelo incremento que ocorre no raio e posição do centro do círculo
pressão de 18 kgf/cm2.
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Usando o Círculo de Mohr é possível também descobrir os valores das
deformações lineares e angulares para qualquer plano, o que também permite encontrar o
7. CONCLUSÃO
A partir da realização dos objetivos propostos e da análise dos dados conclui-se que
a discrepância dos valores experimentais e teóricos das deformações são clara, sendo em
sua maioria os valores experimentais superiores aos teóricos, indicando então que possa
existir um fator agravante à deformação que foi desconsiderado na teoria ou que algum
um erro grande, podendo ser este fruto de mal fixação do mesmo na superfície.
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Referências
à pressão interna.
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