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Conceituação:
2. Metodologia:
Para o CFP o mecanismo de Consulta Pública se mostra útil para colher contribuições,
tanto de setores especializados quanto da sociedade em geral e, sobretudo, dos
psicólogos, sobre as politicas e os documentos que irão orientar as diversas praticas da
Psicologia nas Politicas Publicas. Por meio da consulta publica o processo de
elaboração do documento torna-se democrático e transparente para a categoria e toda a
sociedade.
3. Fundamento:
Espera-se que esse processo de elaboração de referencia técnica possa gerar reflexões de
praticas profissionais, que possibilite visualizar o trabalho que vem sedo desenvolvido
por muitos psicólogos e também possa ser compartilhado, criticado e aprimorado, para
uma maior qualificação da pratica psicológica no âmbito das Politicas Públicas.
4. Organização do documento:
Visa apresentar e refletir sobre as questões éticas que permeiam a atuação do psicólogo
em seu trabalho no CREAS.
Principio ético do sigilo – precariedade dos locais onde ficam guardados os prontuários
de atendimento e a organização das salas de atendimento, que muitas vezes não isolam
o som e permitem a quem esta de fora ouvir o que se fala do lado dentro.
Desvio de função - atividades realizadas pelos psicólogos nos CREAS, que são
determinadas por gestores ou juízes tais como a obrigação de realização de laudos
psicológicos para o judiciário, averiguação e denuncias, trabalho concomitante em
outras politicas, e outras praticas fora dos critérios regulamentados, parecem
caracterizar uma situação de abuso de autoridade ou posicionamento assistencialistas ou
clientelistas.
Acolhida: contato inicial com a pessoa e/ou família que será atendida e inserida no
acompanhamento. Momento de estabilidade atendida e inserida no acompanhamento.
Momento de estabelecimento de vínculos, exige do profissional escuta sensível das
demandas.
Reunião para estudo de caso: espaço para estudo e analise dos casos em
acompanhamento no serviço. O objetivo é ampliar a compreensão de indivíduos e
famílias em suas relações, particularidades e especificidades, na busca de estratégias e
metodologias de intervenção para alcance dos resultados identificados e apontados no
Plano de Acompanhamento Individual e/ou Familiar, avaliando resultados alcançados e
demandas, assim como necessidade de adequação.