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SUMÁRIO
Portaria DAEE 1.630, de 30-05-2017 - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA
ELÉTRICA ................................................................................................................... 3
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
SEÇÃO I
Das Definições
OUTORGA: ato administrativo, que pode ser por meio de autorização, de concessão
ou de licença, com prazo determinado, mediante o qual o DAEE defere a utilização
ou interferência em recursos hídricos, após solicitação formal do requerente, nos
termos e nas condições expressas em Portaria específica, considerando aspectos
técnicos e legais previstos em regulamento;
SEÇÃO II
Art. 4º - A outorga não implica alienação total ou parcial das águas, que são
inalienáveis.
Art. 9º - Serão consideradas na análise e emissão das outorgas para usos de águas
subterrâneas:
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
SEÇÃO II
1º deste artigo.
SEÇÃO III
§ 1º - A autorização de que trata o caput deste artigo não confere a seu titular o
direito de uso dos recursos hídricos para aqueles usos vinculados às obras e
serviços objeto da outorga.
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
SEÇÃO VI
CAPÍTULO III
Das Dispensas
SEÇÃO I
d) poços com a finalidade de rebaixamento do lençol freático, desde que não haja
aproveitamento da água decorrente do rebaixamento.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Das Obrigações
de tais obras ou serviços, bem como pelos que advenham do uso inadequado da
outorga;
VII - cumprir os prazos fixados pelo DAEE para o início e a conclusão das obras
pretendidas;
VIII - repor as coisas ao seu estado anterior, de acordo com os critérios e prazos a
serem estabelecidos pelo DAEE, arcando inteiramente com as despesas
decorrentes.
SEÇÃO II
§ 3º - Não caberão quaisquer indenizações aos usuários, por parte dos órgãos
gestores, em função das alterações a que se refere o caput deste artigo.
SEÇÃO III
Da Desistência e da Transferência
Art. 29 - O usuário poderá desistir de sua outorga, devendo comunicar ao DAEE por
meio de formulário próprio.
SEÇÃO IV
Da Revogação
Art. 30 - O ato de outorga poderá ser revogado a qualquer tempo não cabendo, ao
outorgado, indenização a qualquer título e sob qualquer pretexto, nos seguintes
casos:
SEÇÃO V
Da Extinção
III - término do prazo de validade de outorga sem que tenha havido tempestivo
pedido de renovação.
SEÇÃO VI
Da Perda
SEÇÃO VII
Da Renovação
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SEÇÃO VIII
CAPÍTULO V
Art. 37 - O prazo para a análise será contado a partir da data seguinte a do protocolo
do requerimento.
III - Que forem declarados, pelo usuário, como sendo de sua posse e
responsabilidade de obtenção.
CAPÍTULO VI
Da Fiscalização
CAPÍTULO VII
Disposições Finais
1. OBJETIVO
Esta Instrução Técnica DPO (IT -DPO) tem por objetivo complementar a Portaria
DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017, estabelecendo as condições administrativas
e técnicas mínimas a serem observadas para a obtenção de Declaração sobre
Viabilidade de Implantação de empreendimentos –DVI que demandem usos e
interferências (obras e serviços) em recursos hídricos superficiais e subterrâneos ,
sob a jurisdição, a qualquer título, do Departamento de Águas e Energia Elétrica -
DAEE.
2. REFERÊNCIAS
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
4. DEFINIÇÕES
ÁLVEO: superfície que as águas cobrem sem transbordar para o solo natural e
ordinariamente enxuto;
BARRAMENTOS: toda estrutura sólida cujo eixo principal esteja num plano que
intercepte um curso d'água e respectivos terrenos marginais, alterando as suas
condições naturais de escoamento, formando reservatório de água a montante;
BUEIRO: estrutura hidráulica com seção transversal com forma geométrica definida,
que permite o fluxo de água de um lado a outro de um maciço, utilizado para
a travessia de ruas, estradas, pedestres, ferrovias e outros;
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CANALIZAÇÃO: obra que tenha por objetivo dotar cursos d'água, ou trechos
destes, de seção transversal com forma geométrica definida, alterando a
seção existente, com ou sem revestimento de qualquer espécie, na s
margens ou no fundo, ou ainda, aquela que tenha por objetivo alterar o
traçado de curso d’água;
.
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OBRA HIDRÁULICA: qualquer obra que altere o regime das águas superficiais ou
subterrâneas;
POÇO TIPO PONTEIRA: poço constituído por haste perfurada de pequeno diâmetro,
cravada no terreno, de pequena profundidade, através da qual se pode retirar água
com bomba de sucção;
PONTE: estrutura sólida cujo eixo principal longitudinal esteja num plano que
intercepte um curso d'água ou lago, permitindo a passagem de uma margem a
outra, acima do nível das águas máximo de projeto, sem interferências no fluxo das
águas, exceto pela presença de pilares;
RETIFICAÇÃO: obra ou serviço que tenha por objetivo alterar, total ou parcialmente,
diminuindo o comprimento do traçado ou percurso original de um curso d'água;
TANQUE: espaço escavado no terreno, com cotas do fundo abaixo das cotas da
superfície, fora do álveo de curso d'água, com a finalidade de armazenar água;
TRAVESSIA: toda construção cujo eixo principal longitudinal esteja contido num
plano que intercepte curso d'água ou lago e respectivos terrenos marginais, sem a
formação de reservatório de água a montante, com o objetivo único de permitir a
passagem de uma margem à outra.
5. PROCEDIMENTOS GERAIS
b) A documentação de que trata a alínea “a”, deve ser protocolada nas Diretorias de
Bacia onde haverá o uso ou interferência, conforme as disposições desta IT-DPO,
ou por meio de outro sistema que venha a ser instituído pelo DAEE;
6. DOCUMENTOS EXIGIDOS
7.2. ADVI terá prazo de vigência não superior a 1 (um)ano, após cujo decurso, sem
outra manifestação do interessado, o uso ou interferência, quando couber, não mais
será considerado no conjunto da análise de solicitações de outros requerentes.
7.8. A DVI não confere ao seu titular o direito de uso ou de interferência, que deve
ser previamente requerido conforme de mais Instruções Técnicas do DAEE.
7.9. O DAEE reserva-se ao direito de fiscalizar ou mandar fiscalizar quais quer das
etapas da implantação do empreendimento.
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8. DISPOSIÇÕES FINAIS
Eu,__________________________________________________, ao final
qualificado, proprietário/representante legal do empreendimento abaixo descrito,
venho requerer a Vossa Senhoria a emissão de Declaração (DVI), nos termos da
Portaria DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017, sobre a viabilidade de implantação
desse empreendimento sob os aspectos relacionados com os usos e as
interferências em recursos hídricos que nele se pretende implantar, que são
descritos a seguir:
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1. Endereço:
• Barragem
7. Vazão regularizada:
• Canalização
5. Extensão:
6. Revestimento do leito:
• Travessia
Extração de Minérios
2. Tipo de Minério:
Declaro, estar ciente de que o DAEE poderá solicitar, para análise do pedido ora
formulado, dados e informações complementares, os quais serão fornecidos no
prazo e nas condições estabelecidos pelo DAEE, sob pena de indeferimento deste
requerimento; bem como conhecer as legislações ambientais e de recursos
hídricos, tanto federais quanto estaduais, e que todos os estudos, projetos e
obras relacionados com os usos e interferências em recursos hídricos previstos
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Declaro estar ciente de que as comunicações do DAEE serão oficializadas por meio
do endereço de correio eletrônico informado acima
________________________________________________
(Assinatura)
CPF:
Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos (CNARH) para cursos d'água de domínio da União,
quando houver delegação de atribuições ao DAEE, por parte da Agência Nacional de Águas - ANA.
• Alteração de CNPJ:
• Alteração de razão social:
_____________________________________________________
(Assinatura)
CPF:
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo08
_dvi.pdf
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1. OBJETIVO
Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) tem por objetivo complementar a Portaria
DAEE nº1.630, de 30 de maio de 2017, estabelecendo as condições administrativas
e técnicas mínimas a serem observadas para a obtenção de outorgas de direito de
uso (captações e lançamentos) e de interferência (obras e serviços) em recursos
hídricos superficiais, sob a jurisdição, a qualquer título, do Departamento de
Águas e Energia Elétrica –DAEE.
2. REFERÊNCIAS
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
4. DEFINIÇÕES
Para efeito desta IT-DPO, os usos dos recursos hídricos sujeitos à outorga ou ao
cadastramento junto ao DAEE, serão classificados como:
5.1.2 Quando a captação visar a usos múltiplos da água, para fins da Portaria de
Outorga deve-se classificá-la segundo o uso que demandar maior volume diário.
Serão classificados pela finalidade da captação que lhe deu origem, devendo-se
adotar a mesma nomenclatura dada no item 5.1.1. desta IT DPO.
5.3.1.Barramentos
b) controle de cheias;
c) regularização de vazões;
d) recreação e paisagismo;
e) geração de energia;
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f) aquicultura;
g) outros.
Classificam-se, conforme sua finalidade, que pode ser única ou múltipla, em:
a) combate a inundações;
b) controle de erosão;
c) adequação urbanística;
f) outros.
5.3.3.1. Aéreas: quando a via ou estrutura que permite a travessia situa-se acima
do nível máximo de cheia de projeto do curso d’ água, podendo ser:
c) Outros.
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c) Outras.
5.4. SERVIÇOS
5.4.1. Desassoreamento;
5.4.2. Proteção de álveo;
5.4.3. Extração de minérios de Classe II.
6. PROCEDIMENTOS GERAIS
hídricos.
6.1.1 Requerimento próprio para cada uso, integralmente preenchido, com seus
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b.2. Para uso industrial e urbano privado: fluxograma de uso da água para as
situações inicial e futura, contemplando todos os usos, contendo a demanda de
volumes médios diários e vazões máximas instantâneas, indicando a
sazonalidade, se houver, e outras informações julgadas importantes. Obs: O
fluxograma do uso da água deve representar o balanço hídrico do
empreendimento e ser estruturado, minimamente, da seguinte forma: 1) Todas
as fontes de abastecimento (poço(s), corpo hídrico superficial, rede pública,
caminhão-pipa, etc) devem ser individualizadas com os respectivos volumes
captados (m³) diariamente; 2) A partir das captações o fluxograma deve ser
setorizado por finalidades (sanitário, industrial, irrigação, jardinagem, lazer,
consumo humano, transporte de água, etc); 3) Para cada finalidade deve ser
discriminado o volume (m³) diário a ela destinada; 4) Por último, deve ser
indicado o local do lançamento de efluentes (rede pública, corpo hídrico, fossa
séptica, etc), bem como, o volume (m³) lançado diariamente. Para estimar o
volume lançado, deve-se considerar as perdas;
b.3. Para irrigação: apresentar tabela com a estimativa da demanda anual para
o período da outorga solicitada, indicando a sazonalidade, se houver, contendo
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7.2. Para obras que interfiram com os recursos hídricos superficiais e serviços de
extração de minérios:
11.1 USOS
11.2 INTERFERÊNCIAS
11.2.2 SERVIÇOS
12 DISPOSIÇÕES FINAIS
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-
mail): CARACTERÍSTICAS DO USO
1. Situação da captação (nova ou existente):
2. Nome do curso d’ água:
3. Endereço:
4. Bairro/Distrito:
5. Município:
6. Nome da Propriedade:
7. Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos):
8. Finalidade:
9. Volume diário médio anual: m³;
10. Volume diário máximo: m³; Período diário de captação: h/dia;
11. Vazão máxima instantânea: m³/h;
12. Preencher o quadro abaixo se houver sazonalidade na captação da água:
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, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representan
te legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Lançamento de Água
Superficial
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-
mail): CARACTERÍSTICAS DO USO
1. Situação do lançamento (novo ou existente):
2. Nome do curso d’ água:
3. Endereço:
4. Bairro/Distrito:
5. Município:
6. Nome da Propriedade:
7. Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos):
8. Finalidade:
9. Volume diário médio anual: m³;
10. Volume diário máximo: m³; Período diário de lançamento:
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, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representante
legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Travessia
DADOS DO INTERESSADO/REQUERENTE
1) Nome/Razão Social:
2) CPF/CNPJ:
3) Endereço de correspondência:
4) Telefone de contato:
60
DADOS DA TRAVESSIA
, de de
________________________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
62
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
DADOS DO BARRAMENTO
Declaro estar ciente de que o DAEE poderá solicitar, para análise do pedido ora
formulado, dados e informações complementares, os quais serão fornecidos no
prazo e nas condições estabelecidos pelo DAEE, destacadamente quanto à Lei nº
12.334, de 20 de setembro de 2010, que trata da Política Nacional de Segurança
de Barragens, sob pena de indeferimento deste requerimento;
, de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
65
Canalização
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
escoamento (m/s):
10)Tipo de revestimento do álveo (fundo e margens):
11)Período de Retorno da cheia de projeto:
12)Forma da seção transversal:
13)Dimensões da seção (m):
, de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
Planta de locação geral das obras e estruturas hidráulicas especiais (degraus, transições, dissipação de
energia etc.);
Autorização para intervenção em Área de Preservação Permanente – APP, específica para canalização
fechada e, se cabível, Autorização para supressão de vegetação nativa, da CETESB, no caso de nova
canalização com seção de contorno fechado;
Decreto de utilidade pública, para o caso de nova canalização com seção de contorno fechado;
Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos (CNARH) para cursos d'água de domínio da União,
quando houver delegação de atribuições ao DAEE, por parte da Agência Nacional de Águas - ANA.
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Desassoreamento
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
CARACTERÍSTICAS DO USO
________________________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos (CNARH) para cursos d'água de domínio da União,
quando houver delegação de atribuições ao DAEE, por parte da Agência Nacional de Águas - ANA.
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Extração de Minérios
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
CARACTERÍSTICAS DO USO
, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representa
nte legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Proteção de Álveo
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
________________________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
78
DADOS DO USUÁRIO
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representa
nte legal: CPF:
81
Telefone de contato: ( ) -
DADOS DO USUÁRIO
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
/ , de / /
Nome/Razão Social:
Contato disponível:
, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representa
nte legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
• Alteração de CNPJ:
• Alteração de razão social:
• Redução de volumes, vazão e período
• Volume diário médio anual: m³;
• Volume diário máximo: m³; Período diário de captação: h/dia;
• Vazão máxima instantânea: m³/h;
• Preencher o quadro abaixo se houver sazonalidade:
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Justificativa:
, de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante
legal:
CPF:
Telefone de contato: ( ) -
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
, de de
_
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
91
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
CARACTERÍSTICAS DO USO
1. Situação da captação (nova ou existente):
2. Identificação da fonte:
3. Endereço:
4. Bairro/Distrito:
5. Município:
6. Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos):
7. Finalidade:
8. Volume diário médio anual: m³;
9. Volume diário máximo: m³; Período diário de captação: h/dia;
10. Vazão máxima instantânea: m³/h;
11. Preencher o quadro abaixo se houver sazonalidade na captação da água:
92
, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representa
nte legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
95
Obs.: Demais usos ou interferências constantes da Portaria em epígrafe, não constantes deste requerimento,
permanecerão sob a responsabilidade do usuário detentor da outorga original.
, de de
(Assinatura)
Nome
proprietário/representa
nte legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
1) uso 20
2) uso urbano (abastecimento 20
3) uso em loteamento, conjunto habitacional e condomínio 20
4) uso em irrigação, por um agricultor 10
5) uso em irrigação por empresas, cooperativas, associações e 20
6) uso rural 5
7) uso em mineração 10
......................................................................................................
9) uso em geração de energia hidrelétrica (UHE, PCH, CGH) 40
10) outros usos 5
2) Lançamento de efluentes
1) uso 20
2) uso urbano (abastecimento 20
3) uso em loteamento, conjunto habitacional e condomínio 20
4) uso rural 5
5) uso em mineração 10
......................................................................................................
7) uso em geração de energia hidrelétrica (UHE, PCH, CGH) 40
8) outros usos 5
3) Barramentos
5) Extração de minérios 5
7) Renovações de outorga 2
8) Segunda via de 1
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo0
9_captsuper.pdf
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 10, DE 30/05/2017
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1. OBJETIVOS
Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) tem por objetivo complementar a Portaria
DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017, estabelecendo as condições
administrativas e técnicas mínimas a serem observadas para:
2. REFERÊNCIAS
2.3.1. Normativas
Decisão Normativa do Confea n.º 59, de 1997, que dispõe sobre o registro de
pessoas jurídicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa,
locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de
água subterrânea e dá outras providências.
4. DEFINIÇÕES
5.1. Para efeito desta IT-DPO, os usos dos recursos hídricos sujeitos à outorga
serão classificados, conforme sua finalidade, em:
5.2 Quando a captação visar a usos múltiplos da água, para fins da Portaria de
Outorga deve-se classificá-la segundo o uso que demandar maior volume diário.
6 PROCEDIMENTOS GERAIS
6.1.2. Para a solicitação da licença de execução com direito de uso, devem ser
apresentados os seguintes documentos:
ii. Para uso industrial e urbano privado: fluxograma de uso da água para as
situações inicial e futura, contemplando todos os usos, contendo a demanda de
volumes médios diários e vazões máximas instantâneas, indicando a
sazonalidade, se houver, e outras informações julgadas importantes. Obs: O
fluxograma do uso da água deve representar o balanço hídrico do
empreendimento e ser estruturado, minimamente, da seguinte forma: 1) Todas
as fontes de abastecimento (poço(s), corpo hídrico superficial, rede pública,
caminhão-pipa, etc) devem ser individualizadas com os respectivos volumes
captados (m³) diariamente; 2) A partir das captações o fluxograma deve ser
setorizado por finalidades (sanitário, industrial, irrigação, jardinagem, lazer,
consumo humano, transporte de água, etc); 3) Para cada finalidade deve ser
discriminado o volume (m³) diário a ela destinada; 4) Por último, deve ser
indicado o local do lançamento de efluentes (rede pública, corpo hídrico, fossa
séptica, etc), bem como, o volume (m³) lançado diariamente. Para estimar o
volume lançado, deve-se considerar as perdas;
7 EMISSÃO DE OUTORGAS
8 RENOVAÇÃO DE OUTORGA
a) Solicitar a retomada dos usos dos recursos hídricos, por meio da obtenção
da outorga ou declaração de dispensa de outorga; ou
DPO, desde que não haja alteração das características técnicas do uso, sendo
que se houver alteração deve ser requerida nova outorga.
10.4. No caso de poços sem outorga ou dispensa de outorga, nos quais não
haja interesse de regularização, ou nos casos de revogação de portaria de
outorga por iniciativa do DAEE, o interessado deve providenciar a desativação
definitiva, prevista no item 10.3.2., e apresentar o Anexo 10-D, adequadamente
preenchido, com os respectivos documentos complementares.
14.1.1- Todo poço deve ter selo de proteção sanitária, situado ao longo de todo
espaço anular entre o tubo de revestimento e a parede de perfuração para evitar a
contaminação do aquífero, com espessura mínima de 75 mm (3 polegadas),
observando os seguintes procedimentos:
116
ii. Perfurados em aquíferos de rochas fraturadas: devem ser tamponados com pasta
ou argamassa de cimento, colocada a partir da primeira entrada de água até a
superfície, com espessura nunca inferior a 20,00 m, sendo que a parte inferior deve
ser preenchida com pedra britada, seguida de desinfecção com solução de
hipoclorito de sódio ou de cálcio.
iii. Os poços que captam água de aquífero confinado: devem ser tamponados com
pasta de cimento, injetada sob pressão a partir do topo do aquífero. A
explotação de dois ou mais aquíferos distintos exige selos individuais junto ao topo
de cada formação.
iv. Escavações, sondagens ou poços para pesquisa, lavra mineral ou outros fins, que
atingirem aquíferos: devem ter procedimento de tamponamento idêntico ao dos
poços definitivamente desativados.
• fossa comum;
• conduto de esgoto;
• chiqueiro / pocilga;
• plantação com uso de agrotóxico ou fertilizante;
125
• lixões;
• cemitérios;
• tanques de armazenamento de combustíveis;
• outras fontes de poluição.
15 DISPOSIÇÕES FINAIS
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio
eletrônico (e-mail):
1. Endereço:
2. Bairro/Distrito:
3. Município:
4. Nome da Propriedade:
127
, de de
_________________________________
_______________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_________
Endereço de correio eletrônico para contato:
130
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
DADOS DO POÇO
9. Aquífero explotado:
10. Volume diário médio anual: m³;
11. Volume diário máximo: m³; Período diário de captação (máximo
20 h/dia): h/dia;
12. Vazão máxima instantânea: m³/h;
13. Preencher o quadro abaixo se houver sazonalidade na captação da água:
, de de
_________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) __________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
134
DADOS DO USUÁRIO
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico
(e-mail): DISCRIMINAÇÃO DO(S)
USO(S)
6. USO Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos)
(Identificação do Poço) Latitude Longitude
Obs.: Usos ou interferências com prazo expirado, constantes da Portaria em epígrafe, deverão ser
desativados, ou regularizados, conforme regulamentações específicas do DAEE.
135
, de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Endereço de correio eletrônico para contato:
137
DADOS DO USUÁRIO
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
USO DESATIVAÇÃO Latitude Longitude
/ , de / /
138
Nome/Razão Social:
Contato disponível:
, de de
139
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Endereço de correio eletrônico para contato:
140
• Alteração de CNPJ:
• Alteração de razão social:
• Redução de volumes, vazão e período:
• Volume diário médio anual: m³;
• Volume diário máximo: m³; Período diário de
captação: h/dia;
• Vazão máxima instantânea: m³/h;
• Preencher o quadro abaixo se houver
sazonalidade:
Justificativa:
,_ de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Endereço de correio eletrônico para contato:
142
DADOS DO REQUERENTE
143
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
1. Endereço:
2. Bairro/Distrito:
3. Município:
4. Nome da Propriedade:
5. Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos):
6. Finalidad
144
m³ m³ h/ dia m³/ h
_________________________________
(Assinatura)
CPF:
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
Poço)
148
, de de
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal: CPF:
Telefone de contato: ( ) -
Endereço de correio eletrônico para contato:
1) uso industrial 20
2) uso urbano (abastecimento público) 20
3) uso em loteamento, conjunto habitacional e 20
4) uso em irrigação, por um agricultor 10
5) uso em irrigação por empresas, cooperativas, associações e outros 20
6) uso 5
7) uso em 10
mineração.......................................................................................................
9) outros 5
2) Cadastros, retificações, desistências e transferências 1
3) Renovações de outorga 2
Obs: Nos casos de licença de execução com outorga de direito de uso será
cobrada somente a taxa referente à outorga. Nos casos de licença de execução
com cadastro será cobrada somente a taxa referente ao cadastro.
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo10
_captsubterranea.pdf
152
1. OBJETIVO
2.1.1. Metodologia
Localização TR (anos)
Zona rural 25*
Zona urbana ou de expansão 100
* Em projetos de canalizações ou de travessias de maior importância ou porte,
independentemente de sua localização, recomenda ser adotado o mínimo de
100 anos para o período de retorno.
TR (anos)
Região de influência a jusante
Maior altura do Sem risco Com risco
barramento H (m) para habitações para habitações
ou pessoas ou pessoas
H 5 100 500
5 < H 10 500 1.00
H > 10 1.000 10.000
Terra 1,5
Gabião 2,5
Concreto 4,0
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.2.1.7.Avaliação dos efeitos dos níveis d’água ou das vazões de cheia a montante e
a jusante do barramento;
5.2.1.9. Desenhos:
• Declividade média;
• Revestimentos e respectiva rugosidade;
• Seção típica;
163
5.2.2.6. Desenhos:
b) Perfil longitudinal com indicação das margens esquerda e direita do curso d’água,
dos fundos natural e projetado do canal, das seções transversais topobatimétricas e
da linha d’água de projeto; informando, para cada trecho homogêneo, a declividade,
a velocidade e o revestimento projetados;
c) Sobreposição das seções típicas de projeto às seções transversais
topobatimétricas do curso d’água, para novas obras hidráulicas ou seções típicas,
para obras existentes;
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
165
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo11
_obrashidraulicas.pdf
166
1. OBJETO
2. REFERÊNCIAS
Essa declaração, válida por um ano, não concede o direito de instalar os usos
ou interferências nos recursos hídricos.
Características do Aproveitamento *
Grau de interferência
nos recursos
Barragem TCC Transposição de bacia
hídricos
Regula-
De nível rização SIM NÃO SIM NÃO
BAIXO x x
MÉDIO x x x
ALTO
* Características do Aproveitamento:
169
Barragem
De nível: soleira livre; N.A. mínimo operacional = cota da soleira
do vertedor de superfície; vazão defluente (vertida + canal de
fuga) = vazão afluente;
5.1. Critérios do DAEE, específicos para o objeto desta IT DPO, para verificação
da disponibilidade hídrica superficial na seção de estudo de um curso d’água:
• A vazão mínima a ser mantida no TCC deverá atender ao maior valor entre:
171
O A mínima a ser mantida em qualquer trecho de rio, não inferior a 50% da Q 7,10
estimada para a seção do barramento da usina, e
Nos casos de transposição de bacia, pelo retorno da água derivada não ocorrer no
mesmo curso d’água, podendo o lançamento, inclusive, ser feito em outra bacia
hidrográfica ou outro sistema hídrico, as análises da influência da derivação de
vazões para geração deverão estender-se até onde necessário. Por serem casos
de maior complexidade, devem ser objeto de análise caso a caso.
172
Nos casos de transposição de bacia, em que o retorno de água pelo canal de fuga
da geração se dá em outro curso d’água, o monitoramento de jusante deverá ser
instalado a jusante do barramento onde se dá a derivação das águas.
1. Caracterização do Empreendimento
1.1 Introdução
1.2 Descrição geral do empreendimento
1.3 Desenhos
a) Situação, localização
- curso d’água, bacia hidrográfica, UGRHI
- coordenadas geográficas e UTM
- Município
b) Hidrologia
- Área de drenagem
- Precipitação total anual média
- Vazão média de longo termo
175
c) Barramento
- Maciço: tipo, extensão total, maior altura do barramento
- Vertedor de superfície e soleira: tipo, extensão total
e) Geração
- Turbinas: tipo, modelo, fabricante, quantidade
- Potência nominal da(s) turbina(s)
- Altura de queda: bruta e líquida
- Vazão turbinável versus potência: mínimas e máximas (vazão e potência
correspondente).
4. Balanço Hídrico
4.1 Determinação das vazões médias e mínimas para a seção da barragem, com
base na regionalização de variáveis hidrológicas (DAEE); média plurianual, Q7,10,
curva de duração de vazões;
montante ;
(50% da Q7,10) para definir o saldo de vazões afluentes à usina, conforme item
“5.1” desta IT-DPO;
Nota:
Por deliberação do Comitê de Bacias Hidrográficas, em cuja área de atuação o
aproveitamento hidrelétrico esteja localizado, poderão ser estabelecidos critérios
de balanço hídrico superficial distintos daqueles geralmente aplicados pelo
DAEE, bem como poderão ser estipuladas exigências específicas sobre a
manutenção de vazões mínimas e sobre os critérios de operação das estruturas
hidráulicas.
5. Regras Operacionais
Para garantir a segurança hidrológica das estruturas e considerando as
restrições impostas pela necessidade do atendimento de manutenção de vazões
mínimas para jusante do barramento, no trecho curto-circuitado e para jusante do
canal de fuga, conforme item anterior (4), definir as regras
operacionais da usina relacionando vazões afluentes com vazão de geração,
vazão vertida/descarregada, potência de geração, quantidade de turbinas em
atividade.
6. Considerações Finais
7. Desenhos
DADOS DO EQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ (unidade local):
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
11. Lançamento:
• Nome do curso d’água:
• Coordenadas Geográficas (Graus, Minutos e Segundos):
TURBINAS
_______________________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal:
CPF:
Telefone de contato: (_____) ___________-_____________
Endereço de correio eletrônico para contato:
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo12
_hidreletrica.pdf
184
1. OBJETO
Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) tem por objetivo regulamentar a Deliberação
nº 156, de 11/12/2013 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos -CRH e indicar
as exigências do Departamento de Águas e Energia Elétrica
–DAEE, para obtenção da Declaração sobre Viabilidade de Implantação (DVI) de
empreendimentos e da outorga de direito de uso de recursos hídricos pelo produtor
de água de reúso direto, não potável, proveniente de Estações de Tratamento de
Esgoto Sanitário de Sistemas Públicos –ETEs.
2. REFERÊNCIAS
1. Definições
4. CONDIÇÕES GERAIS
obras e aterros;
4.6 . As demais práticas e modalidades de reúso, não regulamentadas por esta IT-
DPO, podem ser objeto de análise e manifestação do DAEE, condicionada a
parecer favorável da CETESB, no âmbito de suas competências legais,
conforme dispõe o Artigo 9º da Deliberação CRH nº 156, de 11/12/2013.
c. ETE existente, com outorga de direito de uso: observará o disposto no item 6.3
desta IT-DPO.
d. ETE existente, sem outorga de direito de uso: observará o disposto no item 6.4
desta IT-DPO.
6.2. O futuro produtor de água de reúso, que obteve a DVI, deverá requerer a
outorga de direito de uso, se houver lançamento de efluente tratado no corpo
hídrico, decorrente da construção de uma nova ETE, conforme as exigências da
Portaria DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017 e regulamento complementar, para
lançamento, devendo, também, apresentar as seguintes informações
complementares:
189
6.3. O futuro produtor de água de reúso, que obteve a DVI, nos termos desta IT-
DPO, referente a ETE existente com outorga de direito de uso e que for usar parte
do efluente tratado para produzir água de reúso, deverá solicitar a reti-ratificação da
portaria da sua outorga vigente, apresentando a documentação e as informações da
Portaria DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017 e regulamentação complementar,
relacionada a lançamento, e as informações complementares descritas nas alíneas “
a” e “ b” do item 6.2. desta IT-DPO.
6.4. O futuro produtor de água de reúso que obteve a DVI, nos termos desta IT-DPO,
e que não possui a correspondente outorga de Direito de Uso (ETE existente
190
com lançamento em situação irregular), e que for usar parte do efluente tratado
para produzir a água de reúso, deverá regularizar essa situação, conforme as
exigências da Portaria DAEE nº 1.630, de 30 de maio de 2017 e seu
regulamento complementar sobre lançamento e as informações complementares
descritas nas alíneas “ a” e “ b” do item 6.2. desta IT-DPO.
7.3.2. Não será necessário solicitar outorga de direito de uso, nos casos em que
todo efluente tratado for destinado a fornecimento de água de reúso (não existe
lançamento de efluente em corpo hídrico).
DADOS DO REQUERENTE
1. Nome/Razão Social:
2. CPF/CNPJ:
3. Endereço de correspondência:
4. Telefone de contato:
5. Endereço de correio eletrônico (e-mail):
DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1. Endereço:
2. Indicar qual é a situação do empreendimento, conforme segue (assinalar
195
• ETE a ser construída com a finalidade de produzir água de reúso, com parte
do efluente, a ser tratado, empregado como água de reúso e o restante
lançado no corpo hídrico.
• ETE existente, com ou sem outorga de direito de uso, com parte do efluente
atualmente lançado no corpo hídrico a ser empregado como água de reúso.
• ETE existente, com ou sem outorga de direito de uso, com o total do efluente
atualmente lançado no corpo hídrico a ser empregado como água de reúso.
Declaro, estar ciente de que o DAEE poderá solicitar, para análise do pedido ora
formulado, dados e informações complementares, os quais serão fornecidos no
196
prazo e nas condições estabelecidos pelo DAEE, sob pena de indeferimento deste
requerimento; bem como conhecer as legislações ambiental e de recursos hídricos,
em especial sobre produção e utilização de água de reúso, tanto federal quanto
estadual, e que todos os estudos, projetos e obras relacionados com
empreendimento em questão serão executados sob responsabilidade técnica de
profissional devidamente habilitado, sendo que os documentos correlatos estarão à
disposição do DAEE, durante fiscalização, ou quando solicitados.
Declaro estar ciente de que as comunicações do DAEE serão oficializadas por meio
do correio eletrônico informado acima.
________________________________________________
(Assinatura)
Nome proprietário/representante legal: CPF:
Telefone de contato: (_ ) -
Endereço de correio eletrônico para contato:
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/images/documentos/outorgaefiscalizacao/it_dpo13
_reuso.pdf
197
Resolvem:
águas subterrâneas.
RESOLVEM:
intervenção.
Artigo 15 – Esta Resolução não se aplica aos poços que abastecem residências
unifamiliares, objeto de outorga, de acordo com a Portaria DAEE nº 717, de 12 de
Dezembro de 1996, Decreto Estadual 32.955, de 7 de fevereiro de 1991, Lei
Estadual nº 6.134, de 02 de junho de 1988, e passíveis de vigilância dos órgãos de
saúde.
Fonte: http://www.daee.sp.gov.br/legislacao/arquivos/1465/resolucaosma3.pdf
214
Minerais Não Metálicos Extração e beneficiamento de minerais Alumínio, ferro, manganês bário;
não metálicos (fosfatos, baritas, piritas, berílio; nitratos, sulfatos,
nitratos, potássio, fósforo, enxofre, fluoretos; asbestos.
amianto, talco, grafite natural)
Petróleo, Gás Natural, Extração de petróleo cru, gás natural, Hidrocarbonetos, fenóis, ácidos e
Carvão Mineral. xisto, carvão, areias betuminosas, linhito, bases
turfa, antracito, hulha.
1. 2, 3
Anexo 2 Modelo de Boletim de Análise
1. IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
Razão social: CNPJ
Endereço Rua: nº complemento:
Bairro: CEP: Município:
Telefone:
2. NÚMERO DA AMOSTRA:
3. DADOS DO CLIENTE:
Nome/Razão Social:
CNPJ/CPF
Endereço: Rua: Complemento:
Bairro: CEP:
Fone/fax:
Município:
Estado:
217
6. RESULTADOS ANALÍTICOS
Ausência/10
Coliformes 0 mL
termotolerante
s
Ausência/100
Escherichia mL
coli
500/mL
Contagem de
bactérias
heterotróficas
Turbidez 5 UT
Zinco 5 mg/L
220
Atrazina 2 µg/L
Bentazona 300 µg/L
Benzeno 5 µg/L
Benzo[a]pireno 0,7 µg/L
Clordano 0,2 µg/L
(isômeros)
Cloreto de Vinila 5 µg/L
2,4D 30 µg/L
DDT (isômeros) 2 µg/L
1,2 Dicloroetano 10 µg/L
1,1 Dicloroeteno 30 µg/L
Diclorometano 20 µg/L
Endossulfan 20 µg/L
Endrin 0,6 µg/L
Estireno 20 µg/L
Etilbenzeno 0,2 mg/L
Glifosato 500 µg/L
Heptacloro 0,03 µg/L
eHeptacloro
epóxido
Hexaclorobenzeno 1 µg/L
Lindano (g -BHC) 2 µg/L
Metolacloro 10 µg/L
Metoxicloro 20 µg/L
Molinato 6 µg/L
Monoclorobenzeno 0,12 mg/L
Pendimetalina 20 µg/L
Pentaclorofenol 9 µg/L
Permetrina 20 µg/L
Propanil 20 µg/L
Simazina 2 µg/L
Surfactantes 0,5 mg/L
Tetracloreto de 2 µg/L
Carbono
Tetracloroeteno 40 µg/L
Tolueno 0,17 mg/L
Triclorobenzeno 20 µg/L
Tricloroeteno 70 µg/L
Trifluralina 20 µg/L
Xileno 0,3 mg/L
6.4. Desinfetantes e produtos secundários da desinfecção
Bromato 0,025 mg/L
Clorito 0,2 mg/L
Cloro livre 5 mg/L
Monocloraminas 3 mg/L
2,4,6 Triclorofenol 0,2 mg/L
Trihalometanos 0,1 mg/L
totais
6.5 OUTROS PARÂMETROS EXIGIDOS PELAS AUTORIDADES SANITÁRIAS E
AMBIENTAIS (artigo 10 da Resolução Conjunta SES/SMA/SRHS nº____/2005)
7. LEGENDA:
8. OBSERVAÇÕES:
8. CONCLUSÃO:
Notas:
CAPÍTULO I DAS
DISPOSIÇÕES GERAIS
Parágrafo único. As disposições desta Portaria não se aplicam à água mineral natural,
à água natural e às águas adicionadas de sais, destinadas ao consumo humano após o
envasamento, e a outras águas utilizadas como matéria prima para elaboração de
produtos, conforme Resolução (RDC) nº 274, de 22 de setembro de 2005, da Diretoria
Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Art. 3° Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio
de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve ser objeto
de controle e vigilância da qualidade da água.
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
II água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido nesta
Portaria e que não ofereça riscos à saúde;
VI sistema de abastecimento de água para consumo humano: instalação composta por
um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até
as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável,
por meio de rede de distribuição;
XI cavalete: kit formado por tubos e conexões destinados à instalação do hidrômetro
para realização da ligação de água;
XVIII recoleta: ação de coletar nova amostra de água para consumo humano no ponto
de coleta que apresentou alteração em algum parâmetro analítico; e
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES
Seção I
Das Competências da União
Art. 6° Para os fins desta Portaria, as competências atribuídas à União serão exercidas
pelo Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, conforme estabelecido nesta
Seção.
c) envio das cepas de Escherichia coli aos laboratórios de referência nacional para
identificação sorológica;
Seção III
Das Competências dos Municípios Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos
Municípios:
IX realizar, em parceria com os Estados, nas situações de surto de doença diarréica
aguda ou outro agravo de transmissão fecaloral, os seguintes procedimentos:
c) envio das cepas de Escherichia coli aos laboratórios de referência nacional para
identificação sorológica;
III manter e controlar a qualidade da água produzida e distribuída, nos termos desta
Portaria, por meio de:
d) práticas operacionais; e
VIII comunicar aos órgãos ambientais, aos gestores de recursos hídricos e ao órgão
de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios qualquer alteração
da qualidade da água no ponto de captação que comprometa a tratabilidade da água
para consumo humano;
Art. 15. Compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por
meio de veículo transportador:
II manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e a fonte de água;
III manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água, previstos
nesta Portaria; IV assegurar que a água fornecida contenha um teor mínimo de cloro
residual livre de 0,5 mg/L; e
Art. 16. A água proveniente de solução alternativa coletiva ou individual, para fins de
consumo humano, não poderá ser misturada com a água da rede de distribuição.
Seção V
Dos Laboratórios de Controle e Vigilância Art. 17. Compete ao Ministério da
Saúde:
Art. 19. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios indicar, para as Secretarias
de Saúde dos Estados, outros laboratórios de referência municipal para
operacionalização das análises de vigilância da qualidade da água para consumo
humano, quando for o caso.
Art. 20. Compete aos responsáveis pelo fornecimento deágua para consumo humano
estruturar laboratórios próprios e, quando necessário, identificar outros para
realização das análises dos parâmetros estabelecidos nesta Portaria.
Art. 21. As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano podem ser realizadas em laboratório próprio, conveniado ou
subcontratado, desde que se comprove a existência de sistema de gestão da
qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005.
Art. 22. As metodologias analíticas para determinação dos parâmetros previstos nesta
Portaria devem atender às normas nacionais ou internacionais mais recentes, tais
como:
I Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater de autoria das
instituições American Public Health Association (APHA), American Water Works
Association (AWWA) e Water Environment Federation (WEF);
CAPÍTULO IV
DAS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS E SOLUÇÕES
Art. 24. Toda água para consumo humano, fornecida coletivamente, deverá passar por
processo de desinfecção ou cloração.
Art. 25. A rede de distribuição de água para consumo humano deve ser operada
sempre com pressão positiva em toda sua extensão.
CAPÍTULO V
DO PADRÃO DE POTABILIDADE
Art. 27. A água potável deve estar em conformidade com padrão microbiológico,
conforme disposto no Anexo I e demais disposições desta Portaria.
§ 7º Quando houver interpretação duvidosa nas reações típicas dos ensaios analíticos
na determinação de coliformes totais e Escherichia coli, devese fazer a recoleta.
Art. 28. A determinação de bactérias heterotróficas deve ser realizada como um dos
parâmetros para avaliar a integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede).
§ 2º Na seleção dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pontas de
rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco à saúde humana.
§ 2° O valor máximo permitido de 0,5 uT para água filtrada por filtração rápida
(tratamento completo ou filtração direta), assim como o valor máximo permitido de 1,0
uT para água filtrada por filtração lenta, estabelecidos no Anexo II desta Portaria,
deverão ser atingidos conforme as metas progressivas definidas no Anexo III a esta
Portaria.
§ 1º Quando for identificada média geométrica anual maior ou igual a 1.000 Escherichia
coli/100mL devese realizar monitoramento de cistos de Giardia spp. e oocistos de
Cryptosporidium spp. no(s) ponto(s) de captação de água.
§ 3º Entre os 5% (cinco por cento) das amostras que podem apresentar valores de
turbidez superiores ao VMP estabelecido no § 2° do art. 30 desta Portaria, o limite
máximo para qualquer amostra pontual deve ser menor ou igual a 1,0 uT, para filtração
rápida e menor ou igual a 2,0 uT para filtração lenta.
Art. 34. É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2
mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a
extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede).
Art. 35. No caso do uso de ozônio ou radiação ultravioleta como desinfetante, deverá
ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter residual mínimo no sistema
de distribuição (reservatório e rede), de acordo com as disposições do art. 34 desta
Portaria.
Art. 36. Para a utilização de outro agente desinfetante, além dos citados nesta Portaria,
devese consultar o Ministério da Saúde, por intermédio da SVS/MS.
Art. 37. A água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias
químicas que representam risco à saúde e cianotoxinas, expressos nos Anexos VII e
VIII e demais disposições desta Portaria.
Art. 38. Os níveis de triagem que conferem potabilidade da água do ponto de vista
radiológico são valores de concentração de atividade que não excedem 0,5 Bq/L para
atividade alfa total e 1Bq/L para beta total.
Parágrafo único. Caso os níveis de triagem citados neste artigo sejam superados, deve
ser realizada análise específica para os radionuclídeos presentes e o resultado deve
ser comparado com os níveis de referência do Anexo IX desta Portaria.
Art. 39. A água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de
potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria.
II os VMPs dos demais parâmetros do padrão de potabilidade não sejam violados; e
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 44. Sempre que forem identificadas situações de risco à saúde, o responsável pelo
sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água e as autoridades de
saúde pública devem, em conjunto, elaborar um plano de ação e tomar as medidas
cabíveis, incluindo a eficaz comunicação à população, sem prejuízo das providências
imediatas para a correção da anormalidade.
Parágrafo único. Uma vez formulada a solicitação prevista no caput deste artigo, a
autoridade de saúde pública decidirá no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, com
base em análise fundamentada no histórico mínimo de dois anos do controle da
qualidade da água, considerando os respectivos planos de amostragens e de avaliação
de riscos à saúde, da zona de captação e do sistema de distribuição.
Art. 48. O Ministério da Saúde promoverá, por intermédio da SVS/MS, a revisão desta
Portaria no prazo de 5 (cinco) anos ou a qualquer tempo.
Art. 49. Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a
partir da data de publicação desta Portaria, para que os órgãos e entidades sujeitos à
aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento,
no que se refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de
Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.
Art. 51. Ao Distrito Federal competem as atribuições reservadas aos Estados e aos
Municípios. Art. 52. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 53. Fica revogada a Portaria nº 518/GM/MS, de 25 de março de 2004, publicada no
Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 26 seguinte, página 266.
§ 7º Para populações residentes em áreas indígenas, po- máximo de 60 (sessenta) dias, com base em análise fundamentada no § 1º Para o atendimento ao valor máximo permitido de 0,5
pulações tradicionais, dentre outras, o plano de amostragem para o histórico mínimo de dois anos do controle da qualidade da água, uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta), fica
controle da qualidade da água deverá ser elaborado de acordo com as considerando os respectivos planos de amostragens e de avaliação de estabelecido o prazo de 4 (quatro) anos para cumprimento, contados
diretrizes específicas aplicáveis a cada situação. riscos à saúde, da zona de captação e do sistema de distribuição. da data de publicação desta Portaria, mediante o cumprimento das
CAPÍTULO VII Art. 46. Verificadas características desconformes com o pa- etapas previstas no § 2° do art. 30 desta Portaria.
DAS PENALIDADES drão de potabilidade da água ou de outros fatores de risco à saúde, § 2º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro)
Art. 42. Serão aplicadas as sanções administrativas previstas conforme relatório técnico, a autoridade de saúde pública competente meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para
na Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, aos responsáveis pela determinará ao responsável pela operação do sistema ou solução al- que os laboratórios referidos no art. 21 desta Portaria promovam as
operação dos sistemas ou soluções alternativas de abastecimento de ternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano
que: adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da
água que não observarem as determinações constantes desta Portaria, qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC
sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis. I - amplie o número mínimo de amostras;
II - aumente a frequência de amostragem; e 17025:2005.
Art. 43. Cabe ao Ministério da Saúde, por intermédio da § 3º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro)
SVS/MS, e às Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal III - realize análises laboratoriais de parâmetros adicionais.
Art. 47. Constatada a inexistência de setor responsável pela meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para
dos Municípios, ou órgãos equivalentes, assegurar o cumprimento que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria pro-
desta Portaria. qualidade da água na Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, os deveres e responsabilidades previstos, movam as adequações necessárias no que se refere ao monitoramento
CAPÍTULO VIII respectivamente, nos arts. 11 e 12 desta Portaria serão cumpridos pelo
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS dos parâmetros que compõem o padrão de radioatividade expresso no
órgão equivalente. Anexo VIII a esta Portaria.
Art. 44. Sempre que forem identificadas situações de risco à Art. 48. O Ministério da Saúde promoverá, por intermédio da
saúde, o responsável pelo sistema ou solução alternativa coletiva de Art. 50. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Mu-
SVS/MS, a revisão desta Portaria no prazo de 5 (cinco) anos ou a nicípios deverão adotar as medidas necessárias ao fiel cumprimento
abastecimento de água e as autoridades de saúde pública devem, em qualquer tempo.
conjunto, elaborar um plano de ação e tomar as medidas cabíveis, desta Portaria.
Parágrafo único. Os órgãos governamentais e não gover- Art. 51. Ao Distrito Federal competem as atribuições re-
incluindo a eficaz comunicação à população, sem prejuízo das pro- namentais, de reconhecida capacidade técnica nos setores objeto desta
vidências imediatas para a correção da anormalidade. regulamentação, poderão requerer a revisão desta Portaria, mediante servadas aos Estados e aos Municípios.
Art. 45. É facultado ao responsável pelo sistema ou solução solicitação justificada, sujeita a análise técnica da SVS/MS. Art. 52. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
alternativa coletiva de abastecimento de água solicitar à autoridade de Art. 49. Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e blicação.
saúde pública a alteração na frequência mínima de amostragem de quatro) meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, Art. 53. Fica revogada a Portaria nº 518/GM/MS, de 25 de
parâmetros estabelecidos nesta Portaria, mediante justificativa fun- para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria março de 2004, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia
damentada. promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento, no que se 26 seguinte, página 266.
Parágrafo único. Uma vez formulada a solicitação prevista refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina,
no caput deste artigo, a autoridade de saúde pública decidirá no prazo cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ANEXO I
ANEXO II
ANEXO III
ANEXO IV
Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio da cloração, de acordo com concentração de cloro residual livre, com a temperatura e o pH da água(1)
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2,2 9 11 14 16 19 23 27 6 8 10 12 14 16 19 5 6 7 8 10 11 13
2,4 8 10 13 15 18 21 25 6 7 9 11 13 15 17 4 5 6 8 9 11 12
2,6 8 10 12 14 17 20 23 5 7 8 10 12 14 16 4 5 6 7 8 10 12
2,8 7 9 11 13 15 19 22 5 6 8 9 11 13 15 4 4 5 7 8 9 11
3,0 7 9 10 13 15 18 20 5 6 7 9 11 12 14 3 4 5 6 8 9 10
NOTAS:
(1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação.
(2) C: residual de cloro livre na saída do tanque de contato (mg/L).
Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio da cloração, de acordo com concentração de cloro residual livre, com a temperatura e o pH da água(1)
NOTAS:
(1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação.
(2) C: residual de cloro livre na saída do tanque de contato (mg/L).
ANEXO V
Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio de cloraminação, de acordo com concentração de cloro residual combinado (cloraminas) e com a temperatura da água, para valores
de pH da água entre 6 e 9(1)
NOTAS:
(1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação.
(2) C: residual de cloro combinado na saída do tanque de contato (mg/L).
ANEXO VI
Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção com dióxido de cloro, de acordo com concentração de dióxido de cloro e com a temperatura da água, para valores de pH da água entre 6 e
9(1).
NOTAS:
(1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação.
(2) C: residual de dióxido de cloro na saída do tanque de contato (mg/L).
ANEXO VII
Tabela de padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde
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Mercúrio 7439-97-6 mg/L 0,001
Níquel 7440-02-0 mg/L 0,07
Nitrato (como N) 14797-55-8 mg/L 10
Nitrito (como N) 14797-65-0 mg/L 1
Selênio 7782-49-2 mg/L 0,01
Urânio 7440-61-1 mg/L 0,03
ORGÂNICAS
Acrilamida 79-06-1 µg/L 0,5
Benzeno 71-43-2 µg/L 5
Benzo[a]pireno 50-32-8 µg/L 0,7
Cloreto de Vinila 75-01-4 µg/L 2
1,2 Dicloroetano 107-06-2 µg/L 10
1,1 Dicloroeteno 75-35-4 µg/L 30
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) 156-59-2 (cis) µg/L 50
156-60-5 (trans)
Diclorometano 75-09-2 µg/L 20
Di(2-etilhexil) ftalato 117-81-7 µg/L 8
Estireno 100-42-5 µg/L 20
Pentaclorofenol 87-86-5 µg/L 9
Tetracloreto de Carbono 56-23-5 µg/L 4
Tetracloroeteno 127-18-4 µg/L 40
Triclorobenzenos 1,2,4-TCB µg/L 20
(120-82-1)
1,3,5-TCB
(108-70-3
1,2,3- TCB
(87-61-6)
Tricloroeteno 79-01-6 µg/L 20
AGROTÓXICOS
2,4 D + 2,4,5 T 94-75-7 (2,4 D) µg/L 30
93-76-5 (2,4,5 T)
Alaclor 15972-60-8 µg/L 20
Aldicarbe + Aldicarbesulfona +Aldicarbesulfóxido 116-06-3 (aldicarbe) µg/L 10
1646-88-4 (aldicarbesulfona)
1646-87-3
(aldicarbe sulfóxido)
Aldrin + 309-00-2 (aldrin) µg/L 0,03
Dieldrin 60-57-1 (dieldrin)
Atrazina 1912-24-9 µg/L 2
Carbendazim + benomil 10605-21-7 (carbendazim) µg/L 120
17804-35-2 (benomil)
Carbofurano 1563-66-2 µg/L 7
Clordano 5103-74-2 µg/L 0,2
Clorpirifós + clorpirifós-oxon 2921-88-2 (clorpirifós) µg/L 30
5598-15-2 (clorpirifós-oxon)
DDT+DDD+DDE p,p'-DDT (50-29-3) µg/L 1
p,p'-DDD (72-54-8)
p,p'-DDE (72-55-9)
Diuron 330-54-1 µg/L 90
Endossulfan (α β e sais) (3) 115-29-7; I µg/L 20
(959-98-8); II
(33213-65-9);
sulfato (1031-07-8)
Endrin 72-20-8 µg/L 0,6
Glifosato + AMPA 1071-83-6 (glifosato) µg/L 500
1066-51-9 (AMPA)
Lindano (gama HCH) (4) 58-89-9 µg/L 2
Mancozebe 8018-01-7 µg/L 180
Metamidofós 10265-92-6 µg/L 12
Metolacloro 51218-45-2 µg/L 10
Molinato 2212-67-1 µg/L 6
Parationa Metílica 298-00-0 µg/L 9
Pendimentalina 40487-42-1 µg/L 20
Permetrina 52645-53-1 µg/L 20
Profenofós 41198-08-7 µg/L 60
Simazina 122-34-9 µg/L 2
Tebuconazol 107534-96-3 µg/L 180
Terbufós 13071-79-9 µg/L 1,2
Trifluralina 1582-09-8 µg/L 20
DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO(5)
Ácidos haloacéticos total (6) mg/L 0,08
Bromato 15541-45-4 mg/L 0.01
Clorito 7758-19-2 mg/L 1
Cloro residual livre 7782-50-5 mg/L 5
Cloraminas Total 10599-903 mg/L 4,0
2,4,6 Triclorofenol 88-06-2 mg/L 0,2
Trihalometanos Total (7) mg/L 0,1
NOTAS:
(1) CAS é o número de referência de compostos e substâncias químicas adotado pelo Chemical Abstract Service.
(2) Valor Máximo Permitido.
(3) Somatório dos isômeros alfa, beta e os sais de endossulfan, como exemplo o sulfato de endossulfan.
(4) Esse parâmetro é usualmente e equivocadamente conhecido como BHC.
(5) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.
(6) Ácidos haloacéticos: Ácido monocloroacético (MCAA) - CAS = 79-11-8, Ácido monobromoacético (MBAA) - CAS = 79-08-3, Ácido dicloroacético (DCAA) - CAS = 79-43-6, Ácido 2,2 - dicloropropiônico
(DALAPON) - CAS = 75-99-0, Ácido tricloroacético (TCAA) - CAS = 76-03-9, Ácido bromocloroacético (BCAA) CAS = 5589-96-3, 1,2,3, tricloropropano (PI) - CAS = 96-18-4, Ácido dibromoacético (DBAA) -
CAS = 631-64-1, e Ácido bromodicloroacético (BDCAA) - CAS = 7113-314-7.
(7) Trihalometanos: Triclorometano ou Clorofórmio (TCM) - CAS = 67-66-3, Bromodiclorometano (BDCM) - CAS = 75-27-4, Dibromoclorometano (DBCM) - CAS = 124-48-1, Tribromometano ou Bromofórmio
(TBM) - CAS = 75-25-2.
ANEXO VIII
CIANOTOXINAS
Parâmetro(1) Unidade VMP(2)
Microcistinas µg/L 1,0 (3)
NOTAS:
(1) A frequência para o controle de cianotoxinas está prevista na tabela do Anexo XII.
(2) Valor máximo permitido.
(3) O valor representa o somatório das concentrações de todas as variantes de microcistinas.
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ANEXO IX
NOTAS: (1) Sob solicitação da Comissão Nacional de Energia Nuclear, outros radionuclídeos devem ser investigados.
ANEXO X
NOTAS:
(1) Valor máximo permitido.
(2) Unidade Hazen (mgPt-Co/L).
(3) Intensidade máxima de percepção para qualquer característica de gosto e odor com exceção do cloro livre, nesse caso por ser uma característica desejável em água tratada.
(4) Unidade de turbidez.
ANEXO XI
ANEXO XII
Tabela de número mínimo de amostras e frequência para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade, em função do ponto de amostragem,
da população abastecida e do tipo de manancial.
NOTAS:
(1) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.
(2) As amostras devem ser coletadas, preferencialmente, em pontos de maior tempo de detenção da água no sistema de distribuição.
(3) A definição da periodicidade de amostragem para o quesito de radioatividade será definido após o inventário inicial, realizado semestralmente no período de 2 anos, respeitando a sazonalidade pluviométrica.
(4) Para agrotóxicos, observar o disposto no parágrafo 5º do artigo 41.
(5) Dispensada análise na rede de distribuição quando o parâmetro não for detectado na saída do tratamento e, ou, no manancial, à exceção de substâncias que potencialmente possam ser introduzidas no sistema ao
longo da distribuição.
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ANEXO XIII
Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida
NOTA:
(1) Recomenda-se a coleta de, no mínimo, quatro amostras semanais.
ANEXO XIV
Tabela de número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida
NOTA:
(1) Recomenda-se a coleta de, no mínimo, quatro amostras semanais.
ANEXO XV
Tabela de número mínimo de amostras e frequência mínima de amostragem para o controle da qualidade da água de solução alternativa coletiva, para fins de análises físicas, químicas e microbiológicas, em função
do tipo de manancial e do ponto de amostragem
Parâmetro Tipo de manancial Saída do tratamento (para água canalizada) Número de amostras retiradas no ponto de consumo Frequência de amostragem
(para cada 500 hab.)
Cor, turbidez, pH e coliformes totais(1) e (2) Superficial 1 1 Semanal
Subterrâneo 1 1 Mensal
Cloro residual livre(1) Superficial ou Subterrâneo 1 1 Diário
NOTAS:
(1) Para veículos transportadores de água para consumo humano, deve ser realizada uma análise de cloro residual livre em cada carga e uma análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, pH e coliformes totais
com frequência mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de saúde pública.
(2) O número e a frequência de amostras coletadas no sistema de distribuição para pesquisa de Escherichia coli devem seguir o determinado para coliformes totais.
Homologa os Termos de Compromisso de Gestão (TCG), e publica os Termos de Limites Financeiros Globais (TLFG) de um Município do Estado de Alagoas, dois Municípios do Estado
da Bahia, três Municípios do Estado de Pernambuco e vinte e sete Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, homologados pela Comissão Intergestores Tripartite.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, e
Considerando o preconizado nas Portarias N o- 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006; N o- 699/GM/MS, de 30 de março de 2006; N o- 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007; e N o- 372/GM/MS, de 16 de
fevereiro de 2007;
Considerando a Resolução N o- 088/CIB/AL, de 10 de outubro de 2011, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Alagoas;
Considerando a Resolução N o- 250/CIB/BA, de 24 de outubro de 2011, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado da Bahia;
Considerando a Resolução N o- 1.742/CIB/PE, de 17 de outubro de 2011, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Pernambuco;
Considerando a Resolução N o- 414/CIB/RS, de 4 de novembro de 2011, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Rio Grande do Sul; e
Considerando as decisões da Comissão Intergestores Tripartite, na reunião realizada em 24 de novembro de 2011; resolve:
Art. 1º Homologar os Termos de Compromisso de Gestão de um Município do Estado de Alagoas, dois Municípios do Estado da Bahia, três Municípios do Estado de Pernambuco e vinte e sete Municípios
do Estado do Rio Grande do Sul, homologados pela Comissão Intergestores Tripartite.
Art. 2º Publicar, constantes dos Anexos, os Termos de Limites Financeiros Globais do Estado e dos Municípios referidos nos art. 1º e 2º desta Portaria.
§ 1º O Fundo Nacional de Saúde manterá as transferências regulares dos valores mensais aos respectivos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, conforme autorizações das áreas técnicas do Ministério da
Saúde e Portarias pertinentes;
§ 2º Os valores declarados nos Termos de Limites Financeiros Globais, em anexo, poderão ser alterados em conformidade com as normas das áreas técnicas do Ministério da Saúde e pactuações das comissões
intergestores;
§ 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar os seguintes Programas de Trabalho:
I - 10.301.1214.20AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família;
II - 10.301.1214.8577 - Piso de Atenção Básica Fixo;
III - 10.301.1312.6188 - Implementação de Políticas de Atenção à Saúde do Trabalhador;
IV - 10.302.1220.8585 - Atenção à Saúde da População para procedimentos em Média e Alta Complexidade;
V - 10.302.1220.8934 - Atenção Especializada em Saúde Bucal;
VI - 10.302.1444.20AC - Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal e Municípios para Ações de Prevenção e Qualificação da Atenção em HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis;
VII - 10.303.1293.20AE - Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos na Atenção Básica em Saúde;
VIII - 10.303.1293.4368 - Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos para Programas de Saúde Estratégicos;
IX - 10.303.1293.4705 - Apoio para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais;
X - 10.304.1289.20AB - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária;
XI - 10.304.1289.8719.0001 - Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços, Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional;
XII - 10.305.1444.20AL - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios certificados para Vigilância em Saúde.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
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