ANO 1 Nº 1 OUTUBRO/2015

POLINFORMADOS

NESTA EDIÇÃO...
Agremiação Politécnica: Quem somos
 Agremiaçao Politecnica:
Quem somos

A
Agremia- por melhorias na uni- ma, acredita na aproxi- pendente de suas for-
 Poli Apresenta: Profes-
sor Jonny Carlos da Silva çao Poli- versidade, resolveram maçao das engenharias maçoes.
tecnica buscar caminhos e al- como o caminho para a
 Progresso nas reformas A Agremiaçao e, desta
da Escola de Engenharia tem o or- ternativas para ir alem evoluçao conjunta. As- forma, um espaço para
 Voce conhece o Labora- gulho de apresentar a -. Alem da sala de aula, sim sendo, a Agremia- todos aqueles que acre-
torio de Solos? primeira ediçao do PO- alem de um nome con- çao nao e uma Empresa ditam que uma aproxi-
 Empresa Junior: Desen- LINFORMADOS, o jor- ferido pela sua univer- Junior, nao e um Centro maçao de todas as en-
volvimento pessoal e nal feito de estudante sidade, alem do status Academico ou projeto genharias. Sem retirar a
profissional
para estudante para os de seu curso, alem das de extensao, mas sim autonomia de nenhuma
 Utilizando O Potencial estudantes de engenha- cifras tao sonhadas. um espaço de uniao en-
Energetico do estaciona-
inciativa ou interferin-
mento ao Nosso favor ria. Nesta, e nas proxi- Descobriram o quao tre todas essas iniciati- do em suas decisoes,
mas ediçoes, traremos bom e a Universidade, vas. E um orgao que mas respeitando todas
 Ser bom em Matematica
nao e mais um diferenci- notícias de dentro da mas entendem que a luta pelos interesses elas e buscando um
al
Escola de Engenharia, evoluçao deve ser cons- comuns e que enxerga denominador comum.
 Conheça nossa equipe para que voce possa se tante. nossos alunos como Sejam bem-vindos!
informar acerca do que A Agremiaçao Politec- academicos das enge-
acontece na universida- nica da UFG, dessa for- nharias da UFG, inde-
de e no mer-
cado de tra-
balho.

Mas afinal, o
que e a Agre-
Voce pode conhecer miaçao Poli-
mais sobre o projeto tecnica?
no site:
Uma iniciati-
www.poliufg.com.br,
ou na pagina: / va de alunos
politecnicaufg inquietos que,
procurando

AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2015

 Poli apresenta: Professor Jonny Carlos da Silva
P
ara o evento de aber-
tura, a Agremiaçao
Politecnica trouxe um
convidado muito espe-
cial: Jonny Carlos da Silva, profes-
sor de Engenharia Mecanica da
UFSC com pos-doutorado junto a
NASA.
Com o tema “Trabalho em Equipe:
desafios e princípios” Jonny res-
ponde a questoes pertinentes ao
trabalho em equipe dentro da en-
genharia. Dentro destas temos: os
desafios de se trabalhar em equipe
sendo engenheiros e naturalmente
líderes competitivos e qual o papel
Progresso nas reformas da Escola de Engenharia
D
epois de diversas
discussoes, protes-
tos e reclamaçoes,
finalmente nossa
tao esperada cantina esta em
construçao. Isso remonta a frase
do ilustre escritor Victor Hugo:
“Comer e uma necessidade do es-
tomago”, vista em cartazes espa-
lhados pelos corredores.
A equipe da Agremiaçao Politecni-
ca procurou o CEGEF(Centro de
Gestao do Espaço Físico), orgao
responsavel pelas obras executa-
das na UFG, para obter mais infor-
maçoes acerca dessa e de outras
obras que estao em andamento
dentro da Escola de Engenharia.
O engenheiro Murillo Batista Fer-
reira, responsavel pela obra, nos
desta liderança no trabalho em
equipe, os maiores ganhos de se
trabalhar em equipe, o que se deve
conhecer de sua equipe para de-
senvolver um bom trabalho alem
de pontuar as softskills necessario
para desenvolver um bom trabalho
em equipe. Ele afirma que o senso
de missao e algo fundamental co-
mo elemento aglutinador de uma
equipe. Quer voce trabalhe no se-
tor industrial, no comercio, num
centro de pesquisa, ou em outro
ambiente, seu grupo de trabalho
tem, ou pelo menos deve ter, bem
definida sua missao. E esta deve
informou que a reforma da canti-
na, ficara pronta no inicio de No-
vembro. E possível ver que a obra
esta em andamento. Mas sera que
ficara pronta ate o inicio de No-
vembro?
Em relaçao ao Centro da Aulas das
Engenharias, Murillo informa que
ser compartilhada por todos
membros e, principalmente, enten-
dida pelo líder da equipe.
No seu artigo homonimo ao tema
da palestra, o professor fala sobre
a complexidade do trabalho em
equipe devido a consequencia da
diversidade no ambiente de traba-
lho e a dificuldade de comunicaçao
entre o grupo. Dentro disso ele fri-
sa a persistencia, paciencia e prin-
cipalmente a humildade intelectu-
al como suporte na dinamica de
trabalho em um grupo diferencia-
do.
Em sua experiencia na NASA ele
e a data prevista de entrega e para
o dia 8 de maio de 2016. Nele sera
feito nao somente o reforço estru-
tural, mas tambem o sistema de
climatizaçao, refrigeraçao e de ele-
vadores que tambem estao previs-
tos no contrato.
Murillo explica que a demora para
Foto: Isis Terra
os pode vivenciar estes desafios e
aplicar os princípios dentro de sua
pesquisa. E agora transmite para
nos um pouco da sua experiencia.
Voce pode conferir este e outros
artigos do professor Jonny Carlos
da Silva em:
www.profjonny.com.br
o início das obras se deu devido a
questoes administrativas, aos va-
rios processos aos quais e neces-
sario submeter um projeto ate sua
fase de execuçao. “Ele passa por
fases de planejamento, calculo de
orçamento, licitaçao alem de ne-
cessitar que o governo libere a
verba para que se inicie a refor-
ma/construçao para que,, entao o
contrato possa ser assinado e as
obras iniciadas” disse. Ainda res-
salta que a empresa anterior res-
ponsavel pela construçao do pre-
dio rompeu o contrato causando
diversos transtornos a universida-
de e aos alunos. A Agremiaçao es-
pera que desta vez a engenharia
possa usufruir em breve dessas
novas instalaçoes.
AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2015

O
Laboratorio de Solos,
no ano de 2013, contou
com uma grande refor-
ma, que so foi possível
devido a parceria feita entre a Es-
cola de Engenharia Civil e Ambien-
tal e a Petrobras. O que ocorreu foi,
Empresa Júnior: Desenvolvimento pessoal e profissional
Foto: Isis Terra
F
undada
em 2009,
a ELO
Engenha-
ria Junior e uma empresa multi-
disciplinar composta por alunos
de graduaçao de seis engenharias
- Eng. Ambiental, Civil, de Com-
putaçao, Eletrica, Mecanica e Quí-
mica – e de Arquitetura da Uni-
versidade Federal de Goias.
Seus 7 cursos componentes se
arranjam interdisciplinarmente
em 4 Nucleos de Engenharia, con-
forme focos de atuaçao: Nucleo
de Automaçao e TI, Nucleo de
Construçao Civil, Nucleo de In-
dustria e Processamento e Nucleo
Você conhece o Laboratório de Solos?
a ampliaçao do laboratorio de so-
los e instalaçao do Laboratorio de
Geotecnia, Laboratorio de Solos
nao Saturados e Asfalto que ate o
momento nao existiam. Junto a re-
forma novos equipamentos foram
incorporados. Esses laboratorios,
em sua maioria, atendem aos cur-
sos de engenharia civil e ambien-
tal, com maior foco em pesquisas
de pos-graduaçao e mestrado.
Nossa equipe teve a oportunidade
de conhecer o laboratorio e con-
versar com Joao Carneiro,- que
presta serviço no laboratorio ha 18
anos, nos apresentando o local e o
funcionamento dos aparelhos
O predio conta com os Laborato-
rios de Asfalto, Geotecnia, Solos
Nao Saturados, Inovaçao Tecnolo-
de Meio Ambiente. Com
foco no mercado e no
aprendizado dos alunos,
contando com a orien-
tação e responsabilida-
de técnica dos profes-
sores dos cursos vincu-
lados, atendemos a mi-
cro e pequenas empre-
sas, prestando serviços
personalizados e de alta qualida-
de. As soluçoes oferecidas sao
inovadoras, integradas e interdis-
ciplinares, com preços competiti-
vos. O perfil inovador e proativo
da jovem equipe empreendedora
coloca a empresa entre as maio-
res juniores do país.
A ELO proporciona um amplo de-
senvolvimento em ambito pesso-
al e profissional, sendo que seu
maior compromisso e aprimorar
competencias como: profissiona-
lismo, liderança, inovaçao, traba-
lho em equipe e comunicaçao em
seus integrantes.
Alem dos benefícios expostos pa-
ra seus membros, a ELO Enge-
nharia Jr. compromete-se com o
desenvolvimento de seus tres
ambitos de atuaçao: Movimento
Empresa Junior, Universidade e
Sociedade. Abaixo estao relacio-
nados os benefícios para cada um
deles.
gica em Construçao Civil e Mecani-
ca Computacional. Agora o labora-
torio possui equipamentos que
dao suporte a diversos projetos
executados dentro da universida-
de, na parte de estudo de solos e
asfaltos, alem de alguns que ainda
estao em processo de aquisiçao.
Joao informa que se houverem alu-
nos interessados
em em fazer vo-
luntariado
no laboratorio, e
necessario procu-
rar algum profes-
sor responsavel
para um visita ou
acompanhamento
de algum projeto.
E indica que isso
Para o Movimento Empresa Jú-
nior:
 Desenvolvimento da Rede Esta-
dual e Nacional de Empresas Ju-
niores, colaborando com os pro-
gramas delineados e auxiliando
EJ’s nascentes.
Para a Universidade:
Aproximaçao dos cursos de gra-
duaçao em engenharia envolvi-
dos da pratica profissional;
Incubaçao de ideias e conheci-
mentos academicos na criaçao de
produtos reais;
Captaçao de recursos, atraves da
venda dos projetos, para investi-
mento em infraestrutura e estru-
tura de desenvolvimento teorico-
pratico na Formaçao do enge-
nheiro, colaborando com o ensi-
Foto: Isis Terra
seja feito, preferencialmente, em
um período em que nao haja aulas,
para que o aluno nao fique sobre-
carregado com a carga horaria. E
frisa a importancia de se conciliar
o teorico que aprendemos durante
as aulas com a parte pratica que
pode ser vista dentro do laborato-
rio.
no oferecido pela Instituiçao e
desenvolvendo nos membros da
ELO o trato saudavel com os re-
cursos economicos e financeiros,
ao passo que geram receita a bem
da coletividade que os cercam.
Para a Sociedade:
Entrega de projetos de engenha-
ria de alta qualidade com custo
competitivo, beneficiando direta-
mente os clientes e indiretamente
todos os stakeholders envolvidos.;
Incubaçao e apoio a ideias susten-
taveis de alto impacto positivo pa-
ra o meio social, sendo estas pro-
postas pelo cidadao comum;
Entrega de projetos como solu-
çoes de alto impacto para proble-
mas sociais, colaborando para a
garantia do cumprimento dos di-
retos sociais.
AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2015
Utilizando o Potencial Energético do estacionamento ao nosso favor

Q
ue o Brasil possui um
grande potencial solar
todos nos sabemos, inclu-
sive podemos sentir isso
na pele. Segundo uma pesquisa re-
alizada pela Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC) se o lago
Itaipu fosse coberto com paineis
fotovoltaicos 183 TWh de energia
seria produzida durante um ano,
cerca de 40% da energia consumi-
da no Brasil. Hoje, apenas 0,01%
da energia produzida no país pro-
vem do Sol.
Pensando nisto, no dia 18 de Agos-
to, a UFRJ inaugurou o maior esta-
cionamento solar de geraçao dis-
tribuída do país. Contando com um
espaço, de 651,64 metros quadra-
dos, com capacidade para 65 car-
ros, alocara 414 paineis solares
fotovoltaicos capazes de gerar 140
mil MWh por ano. Essa energia e
suficiente para abastecer ate 70
residencias com consumo medio
de 167 kWh por mes.
O projeto faz parte do programa de
energia do Fundo Verde de Desen-
volvimento e Energia para a Cida-
de Universitaria da UFRJ e conta
com um investimento de 1,6 mi-
lhao. A iniciativa utiliza o recurso
do imposto ICMS que e cobrado na
conta de luz da universidade para
implantar projetos sustentaveis no
campus da Cidade Universitaria e
faz parte do programa Rio Capital
da Energia, do governo do estado.
“Fora do país, o uso de energia so-
lar fotovoltaica ja e uma realidade,
principalmente na Europa, China e a universidade pretende instalar
nos Estados Unidos. Por aqui, ain- outro telhado solar no hospital pe-
da e uma alternativa incipiente, diatrico da UFRJ. Este tera o dobro
mas que tem muito potencial por da capacidade do estacionamento.
ser um país tropical. Esperamos Imagina um desse na UFG? Um
que esse projeto do estacionamen- projeto dessa envergadura traz
to, e depois o que sera implemen- muitos benefícios a nossa Univer-
tado no telhado do Hospital Pedia- sidade, principalmente para o de-
trico, tornem a Cidade Universita- senvolvimento cientifico e tecnolo-
ria o campus com maior uso de gico
energia solar no Brasil, e ajude a
propagar essa iniciativa para ou- Fonte: site de notícias g1
tras regioes”, diz Suzana
Kahn, coordenadora executi-
va do Fundo Verde, e vice-
presidente do grupo de Miti-
gaçao do Painel Intergover-
namental de Mudança Clima-
tica (IPCC), da ONU.
Ate o início do ano que vem,

Ser bom em Matemática não é mais um diferencial

gidos dos novos profissio-
nais características tradicional-
mente ligadas as pessoas das areas
de humanas ou de gestao, como
comunicaçao, facilidade para traba-
lhar em equipe, liderança, empre-
endedorismo e criatividade.
“Temos alunos que escolheram fa-
zer engenharia porque tinham faci-
lidade em matematica e dizem que,
petencias e preparar estudantes
integralmente para as novas mis-
soes da engenharia. Grande parte
das universidades brasileiras pro-
vem aos alunos uma grande carga
de conteudos teoricos e científicos.
Tradicionalmente, os professores
se preocupam em apresentar a
maior quantidade de conteudo pos-
sível, promover experimentaçoes
que os estudantes desenvolvam
produtos inovadores, desenvolven-
do ao longo do semestre um proje-
to, desde a pesquisa ate a prototi-
paçao, para atender a provocaçoes
de empresas.
Ja Na UFABC (Universidade Federal
do ABC), a receita para formar en-
genheiros mais completos e prepa-
rados para renovarem seus conhe-

M
uito se engana quem
pensa que o enge-
nheiro deve domi-
nar apenas compe-
tencias relacionadas a matematica,
física, química e tecnicas específi-
cas. O mercado atual busca enge-
nheiros bem mais completos, que
se atentem a questoes ambientais,
legais e economicas. Alem disso,
para solucionar problemas do se-
culo 21 e produzir inovaçoes tec-
nologicas frequentemente sao exi-
se fossem criativos, teriam ido para
a ECA [Escola de Comunicaçao e
Artes da USP]. E um equívoco. Pre-
cisamos incentivar todos a desen-
volverem tanto as competencias
tecnicas como as transversais”,
afirma a professora Roseli Lopes,
coordenadora do laboratorio de
graduaçao multidisciplinar Inova-
lab@Poli, na Escola Politecnica da
USP.
Mas um grande desafio hoje e como
as escolas devem ensinar tais com-
objetivas apenas para demonstrar
a teoria estudada e depois fazer
avaliaçoes. Esse modelo, no entan-
to, nao prepara o aluno para en-
frentar situaçoes inesperadas e en-
contrar soluçoes para as quais nao
foi treinado, acreditam os especia-
listas.
Para sair desta forma de ensino
tradicional universidades como a
Escola Politecnica da USP tem in-
troduzido novas disciplinas que se
utilizam do design thinking para
cimentos no futuro sao os bachare-
lados interdisciplinares. Em vez de
oferecer cursos tradicionais de en-
genharia química, metalurgica ou
aeroespacial, a universidade, inau-
gurada em 2007, trabalha com dois
grandes grupos de formaçao, o ba-
charelado em tecnologia e o bacha-
relado em ciencias e humanidades.
Os alunos precisam cursar um nu-
cleo de disciplinas obrigatorias pe-
queno e depois podem escolher sua
trajetoria.

Conheça nossa equipe

Arthur Reymon Credson Junior Igor Caminha Isis Terra Jhonata Borges
Membro de Marketing Presidente Titular de Projetos Diretora de Marketing Titular de Projetos
Engenharia Mecânica Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Ambiental Engenharia Civil

João Vitor Rezende Marcelo Lange Paulo Vitor Morato Núbia Lôbo Vitória Costa
Administração Titular de Marketing e Projetos Administração Subchefe de redação na TV Anhanguera Titular de Marketing
Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Civil Mentora do jornal POLINFORMADOS Engenharia Civil
AGREMIAÇÃO POLITÉCNICA 2015