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EM EMERGÊNCIA C

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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- ,5:%3 %30)!%3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-37
TEABORDODOSEUNOVO&IAT$ESTAMANEIRA VOCÐVAIPODER A
3)34%-!$%!15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-42
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-43
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com !15%#)-%.4/%6%.4),!£²/ . . . . . . . . . . . .A-44
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-47
outras descobertas agradáveis. !,!6!.#!33/"/6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-49
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0ARAINFORMA ÜESMAISDETALHADASVER h·NDICEALFABÏTICOv A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
manter o CODE CARD sempre consi-
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: go (não no veículo) já que ele foi cria-
$UASCHAVESfig. 1. do especialmente para proporcionar A
A fim de minimizar riscos de furtos/ A chave fig. 1 de uso normal no ve- mais uma opção de segurança e tran-
roubos, o veículo é equipado com um ículo é usada para: quilidade. É importante também ano-
sistema eletrônico de inibição do fun- tar os números constantes do CODE
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - ignição;
CARD, para utilizá-los em caso de
é ativado automaticamente tirando a - portas e tampa do porta-malas; um eventual extravio do cartão.
chave da ignição. - Abertura/fechamento da tampa do
Cada chave possui um dispositivo RESERVATØRIODECOMBUSTÓVELPARAALGU- TELECOMANDO
eletrônico com a função de transmitir MASVERSÜES 
um sinal em código para o sistema de A chave de ignição possui predispo-
Com o conjunto de chaves é entregue sição para instalação de telecomando a
ignição através de uma antena especial O#/$%#!2$fig. 2 no qual é indica-
incorporada no comutador de ignição. DISTÊNCIAfig. 1.
DOOCØDIGOMECÊNICODASCHAVESACO-
O sinal enviado constitui a “palavra municar à Rede Assistencial FIAT para Aconselha-se o uso de alarmes com
de ordem” sempre diferente para cada PEDIRCØPIASDASCHAVESA-fig. 2  telecomando incorporado à chave de
partida com a qual a central reconhe- ignição da linha Fiat Acessórios, que
ce a chave, e somente nessa condição, foram desenvolvidos e testados para
permite a partida do motor. uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

O FUNCIONAMENTO
%."2

0."2
Cada vez que girar a chave de ignição
na posição STOP, ou PARK, o sistema
de proteção ativa o bloqueio do motor.
Girando a chave para MAR:

fig. 1 fig. 2
A-1
1) Se o código for reconhecido, a Este produto está homologado pela DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E
luz-espia Y no quadro de instrumentos !.!4%,DEACORDOCOMOSPROCEDI- CODE CARD
faz um breve lampejo, indicando que o mentos regulamentados pela Resolu-
sistema de proteção reconheceu o códi- ção 242/2000, e atende aos requisitos Quando o proprietário necessitar de
go transmitido pela chave e o bloqueio técnicos aplicados. CHAVESADICIONAISEOU#/$%#!2$
do motor foi desativado. Girando a cha- deve ir a Rede Assistencial FIAT com
ve para AVV, o motor funcionará. Este equipamento opera em cará- todas as chaves e o Code Card. A Rede
ter secundário, isto é, não tem direi- Assistencial FIAT efetuará a memori-
2) Se a luz-espia YFICARACESAJUN- ZA ÎOATÏUMMÉXIMODECHAVES DE
to com a luz-espia OCØDIGONÎOFOI to a proteção contra interferência
prejudicial, mesmo de estações do todas as chaves, tanto as novas quanto
reconhecido. Neste caso, aconselha-se a as que estiverem em mãos.
repor a chave na posição STOP e, depois, mesmo tipo, e não pode causar in-
de novo em MAR; se o bloqueio persistir, terferência a sistemas operando em A Rede Assistencial FIAT poderá
tentar com as outras chaves fornecidas. caráter primário. exigir os documentos de propriedade
do veículo.
Com o automóvel em movimento e a A sequência numérica impressa aci-
chave da ignição em MAR, se a luz-espia ma do código de barras identifica o nú- Os códigos das chaves não apre-
Y acender, significa que o sistema está mero de homologação do immobilizer sentadas durante a nova operação de
EFETUANDOUMAUTODIAGNØSTICOPOREXEM- JUNTOÌ!.!4%, memorização são definitivamente can-
PLO DEVIDOAUMAQUEDADETENSÎO  celados da memória para garantir que
O código de barras e os algarismos as chaves eventualmente perdidas não
localizados abaixo do mesmo contêm sejam mais capazes de ligar o motor.
ADVERTÊNCIA: impactos dados do fornecedor do equipamento.
violentos podem danificar Etiqueta - (Immobilizer)
os componentes eletrônicos Em caso de venda do veí-
contidos na chave. culo, é indispensável que
NISA
o novo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
ADVERTÊNCIA: cada
chave fornecida possui um 2981 - 10 - 3430
código próprio, diferente
de todos os outros, que deve ser
(01) 0789838176 064 3
previamente memorizado pela cen-
tral eletrônica do sistema.
A-2
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para a PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 4 posições
posição PARK, apertar o botão A. A
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
Em caso de violação do
- STOP: motor desligado, a chave dispositivo da ignição por Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos ex.: uma tentativa de roubo, exclusivamente com o veículo parado.
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- mandar verificar o funcionamento
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- na Rede Assistencial Fiat. Regulagem no sentido longitudinal
cionar.
Levantar a alavanca A e empurrar
- MARPOSI ÎODEMARCHA4ODOSOS o banco para a frente ou para trás. Ao
dispositivos elétricos podem funcionar. Ao descer do veículo, tire soltar a alavanca, verificar se o banco
- AVV: partida do motor. sempre a chave para evitar está bem travado, tentando empurrá-lo
que alguém ligue os coman- para a frente e para trás. A falta deste
dos involuntariamente. Lembre-se bloqueio poderia provocar o movimen-
de puxar o freio de mão até travar to do banco, fazendo-o deslocar alguns
no dente necessário para imobili- milímetros para frente ou para trás.
zar completamente o veículo. Se o
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado
NU001

NU002
140 160
120
100
'

80
60
para não tocar o pneu no meio-fio
,

(guias). Nunca deixe crianças sozi-


nhas no veículo.
1
2

0
A
-

A
fig. 3 fig. 4
A-3
A etiqueta “Extra curso” B-fig. 5, lo- Verificar se o banco está Regulagem do encosto do banco traseiro
calizada na parte inferior dos bancos bem travado empurrando-o O encosto do banco traseiro pode ser
dianteiros, é referente a um desloca- para frente e para trás. colocado em duas posições, de acordo
mento adicional para ocupantes de es- com a necessidade de mais ou menos
tatura média alta. Para utilizá-lo, retirar Regulagem do encosto do banco espaço no porta-malas. Para alterar a po-
o batente C-fig. 6 com uma chave de dianteiro sição do encosto, puxe a alavanca E-fig. 8.
FENDANÎOFORNECIDA EEMPURRAROBAN- Para reclinar completamente, ou para
co para trás. Ao voltar o banco para a Após o reposicionamento do en-
regular adequadamente a inclinação do costo, certifique-se de que o mesmo
posição anterior, de curso normal, reco- encosto, girar o dispositivo específico
locar o batente em sua posição. esteja bem encaixado e travado.
D-fig. 7, para permitir a liberação do
encosto. Regulagem em altura do banco
dianteiro

NU171

NU004
D
Em algumas versões, para regulagem
MECÊNICADAALTURADOBANCO ATUARNA
B alavanca F-fig. 9.
A regulagem deve der feita atuando na
alavanca F-fig. 9 levantando-a tantas ve-
EXTRA CURSO
zes quantas forem necessárias para obter
a posição desejada. Para abaixar o banco,
deve ser feito o procedimento contrário.
fig. 5 fig. 7
NU172

NU138

NU152
E F

fig. 6 fig. 8 fig. 9


A-4
Não desmontar os ban- Para regular a altura, levantar o Para abaixar os apoia-cabeças apertar
cos nem efetuar serviços de apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- o botão B-fig. 11 para destravá-lo.
manutenção e/ou reparação sejada. Para removê-los, levantá-los na altura
nos mesmos: operações realizadas de Para abaixá-los, pressionar o botão máxima, apertar os botões A e B-fig. 11 A
modo incorreto podem prejudicar o A-fig. 10. ao lado dos suportes e puxar mais um
funcionamento dos dispositivos de Para removê-los, reclinar um pouco pouco para cima.
segurança. Dirigir-se sempre à Rede o encosto, pressionar os botões A e B- A operação de remoção dos encostos
Assistencial Fiat. -fig. 10 simultaneamente e puxá-los de cabeça é facilitada rebatendo-se o
para cima. banco traseiro para a frente, agindo na
APOIA-CABEÇAS alavanca E-fig. 8.
Bancos traseiros - fig. 11
Bancos dianteiros - fig. 10
Para os bancos traseiros estão previs- ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
Para aumentar a segurança dos passa- tos apoia-cabeças reguláveis em altura. (versão com 3 portas - fig. 12)
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
Em algumas versões, está previsto Pode-se acessar facilmente os bancos
em altura.
um terceiro apoia-cabeça no banco traseiros por ambos os lados:
Lembre-se que os apoia- traseiro.
- Acionar a alavanca A-fig. 12 con-
-cabeças devem ser regula- Para efetuar a regulagem: levantar to- forme a seta, mantendo-a acionada e
dos de maneira que a nuca, talmente os apoia-cabeças até a altura rebater o encosto para frente até atingir
e não o pescoço, se apoie neles. máxima e certificar-se do travamento, o final de curso;
Somente nesta posição podem pro- ou abaixá-los totalmente.
tegê-lo em caso de batidas.

NU006
NU216

NU215
A

A
B
A
B
fig. 10 fig. 11 fig. 12
A-5
- Após rebater o encosto, empurrá-lo Antes de permitir o Considera-se que após constatada
para frente para que deslize sobre os ingresso ao banco traseiro, esta deformação, o conjunto deverá
trilhos; certifique-se de que a regu- ser substituído.
- Retornar o banco para a posição lagem longitudinal do banco dian-
normal, empurrando-o até o completo teiro seja adequada para acomodar VOLANTE - fig. 13
travamento. o passageiro traseiro. Pode ser regulado no sentido vertical
- Ao retornar o banco para a posição ALGUMASVERSÜES 
normal, o mesmo voltará à posição 1) deslocar a alavanca A-fig. 13 pa-
longitudinal regulada anteriormente. ADVERTÊNCIA: o projeto de um
veículo é concebido atualmente ra a posição 2-fig. 13;
O encosto deverá ser regulado para a
posição desejada. para que, em casos de sinistros, os 2) efetuar a regulagem do volante;
ocupantes sofram o mínimo de con- 3) retornar a alavanca à posição 1
sequências possíveis. para travar o volante novamente.
ADVERTÊNCIA: o banco
deve estar bem travado
para evitar o seu movimen- Para tanto, são concebidos na Nos veículos dotados de
to e possíveis acidentes. ótica de “Segurança ativa” e “segu- direção hidráulica, não per-
rança passiva”. No caso específi- manecer com o volante em
co dos bancos, estes, quando da fim de curso (seja para a direita ou
Ao retornar o banco para ocorrência de impactos que pos- esquerda) por mais de 15 segundos,
sua posição original, acom- sam gerar desacelerações em níveis sob pena de danificar o sistema.
panhe o movimento lenta- “perigosos” aos usuários, são proje-
mente com as mãos e certifique que tados para deformarem-se e assim,

NU007
eventuais obstáculos (objetos soltos reduzir o nível de desaceleração 2
ou mesmo os pés dos passageiros), sobre os ocupantes, “preservando-

¥
¥
5 MENU

-os passivamente”.
ESC

não irão se interpor no curso do


(

banco até seu perfeito travamento. A 1


Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida. fig. 13
A-6
ESPELHO RETROVISOR INTERNO Com regulagem externa Se a saliência do espelho
- fig. 14 (sem comando interno) criar dificuldades numa pas-
Faz-se a orientação do espelho re- sagem estreita, dobre-o da
$ESLOCANDOAALAVANCAA obtém-se:
trovisor através da própria lente, movi- posição 1-fig. 15 para a posição 2. A
1) posição normal. mentando até a posição desejada.
2) posição antiofuscamento.
ESPELHO DE VIGILÂNCIA - fig. 16
O espelho retrovisor interno é equi- Qualquer regulagem
pado com um dispositivo contra aci- deve ser efetuada somente Está localizado no teto de algumas
dentes que o desprende em caso de com o veículo parado. versões, próximo à luz interna dianteira,
choque. e permite ao motorista ter uma visão pa-
NORÊMICADOSLUGARESTRASEIROS0ARAUTI-
ESPELHOS RETROVISORES As lentes dos espelhos LIZAROESPELHODEVIGILÊNCIA DESLOCÉ LO
EXTERNOS retrovisores são parabóli- da posição A para a posição B como
cas e aumentam o campo ilustrado na figura.
Com regulagem interna de visão. No entanto, diminuem
o tamanho da imagem, dando a Não forçar o espelho de
Com regulagem interna manual impressão de que o objeto refletido vigilância em direção ao
fig. 15. está mais distante do que a reali- para-brisa para evitar que
Por dentro do veículo, mover o botão dade. o mesmo se desencaixe da sua sede.
A para movimentar o espelho na posi-
ção desejada.
NU008

NU009

NU142
A
1
1

A
A B
2 2
fig. 14 fig. 15 fig. 16
A-7
CINTOS DE Após engatar a fivela na Para obter a máxima pro-
sede do fecho, puxar leve- teção, manter o encosto
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar em posição vertical, apoiar
a folga do cadarço na região abdo- bem as costas e manter o cinto
minal. bem aderente ao tórax e à bacia.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
Nunca utilizar o cinto com o banco
SEGURANÇA - fig. 17 Para retirar o cinto, apertar o botão reclinado.
O cinto deve ser usado mantendo o (C). Acompanhar o cinto durante seu
tórax ereto e apoiado contra o encosto enrolamento para evitar que se dobre.
do banco. CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Para colocar os cintos, pegar a lin- Não apertar o botão (C) O banco traseiro possui cintos de
gueta de fixação A-fig. 17 e introduzi-la durante a marcha. segurança inerciais de três pontos de
na sede B até perceber o “clique” de fixação com enrolador para os postos
travamento. O cinto, por meio do enrolador, LATERAISALGUMASVERSÜES ECINTODESE-
adapta-se automaticamente ao corpo gurança fixo para o posto central.
Se durante a colocação do cinto, o
do passageiro permitindo liberdade de Os cintos de segurança para os postos
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
movimentos. traseiros devem ser usados conforme o
um breve trecho e retirá-lo novamente
evitando puxões repentinos. Com o veículo estacionado em for- esquema ilustrado na fig. 18.
te aclive ou declive o enrolador pode
travar-se: isto é normal. O mecanismo
de travamento do enrolador intervém
em caso de qualquer puxão repentino
NU0101

%."2
do cinto ou em caso de freadas brus-
cas, colisões e curvas em velocidade
sustentada.

A
B
C

fig. 17 fig. 18
A-8
Para evitar engates incorretos, que Recordar-se de que, em Para ajustar o cinto - fig. 20
poderiam afetar a funcionalidade dos caso de colisão, os passa- - Para apertar: pressionar a fivela A,
cintos de segurança, as linguetas dos geiros dos bancos traseiros puxando na extremidade BESTAOPERA-
cintos laterais e o fecho do cinto central que não estiverem usando os cintos, ção pode ser feita com o cinto já afive- A
IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2 além de estarem infringindo as leis LADO 
são incompatíveis entre si. de trânsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um - Para afrouxar: pressionar a fivela A,
perigo também para os passageiros puxar na parte C, mantendo a fivela A
A extremidade exceden- perpendicular ao cinto.
te do cinto resultante de dos lugares dianteiros.
um ajuste, assim como os ADVERTÊNCIA: o cinto estará
próprios cintos de segurança dos regulado corretamente quando ade-
AJUSTE DO CINTO TRASEIRO
lugares que não estiverem ocupa- rir bem à bacia.
CENTRAL (sem retrator automático)
dos podem, inadvertidamente, ficar
- fig. 19
para fora do veículo após ter fecha-
do as portas traseiras. Aconselha-se Para afivelar o cinto
a deixar afivelados todos os cintos
de segurança traseiros dos veículos Inserir a lingueta de engate A na aber-
sem retrator automático, mesmo tura B do fecho até ouvir o clique de
se não estiverem em uso, e sempre bloqueio.
fazer o ajuste do cinto ao corpo do Para destravar o cinto: apertar o bo-
passageiro. tão C.

%."2

%."2
A C A B
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
regulado corretamente quando ade-
rir bem à bacia. A sua eficiência
depende diretamente da correta
colocação por parte do usuário.
B
C

fig. 19 fig. 20
A-9
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, veri- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
CINTOS DIANTEIROS ficar sempre se o cursor UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
está travado em uma das SEGURANÇA
Algumas versões possuem cintos de posições predispostas. Para tanto,
segurança dianteiros com regulagem sem pressionar o botão, fazer um /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
em altura. movimento para baixo para permi- OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
tir o travamento do dispositivo de as disposições legislativas locais com
A regulagem em altura fixação, caso o mesmo não tenha relação à obrigação e modalidades de
dos cintos de segurança sido travado em uma das posições utilização dos cintos.
deve ser feita com o veícu- estabelecidas. Colocar sempre os cintos de seguran-
lo parado. ça antes de iniciar uma viagem.
Em algumas versões, a regulagem
Regular sempre a altura dos cintos, da altura do cinto é feita removendo o Para garantir a máxima
adaptando-os à estatura das pessoas anel oscilante de sua posição original e proteção aos ocupantes do
que os usam. Esta precaução permite reinstalando-o no orifício disponível na veículo em caso de aciden-
melhorar sua eficácia reduzindo subs- coluna central. Para tanto, deve se extrair te, recomenda-se manter o encosto
tancialmente os riscos de lesões em o tampão do orifício e remover o parafu- na posição mais ereta possível e o
caso de choques. so de fixação do anel, reinstalando-o na cinto bem aderente ao tórax e à
A regulagem correta é obtida quando posição desejada. Recolocar o tampão. bacia. Nunca utilizar o cinto com o
o cinto passa cerca da metade entre a É recomendável que esta operação seja banco reclinado. Colocar sempre os
extremidade do ombro e do pescoço. A confiada à Rede Assistencial Fiat. cintos de segurança, tanto nos luga-
sua eficiência depende diretamente da res dianteiros como traseiros. Viajar
correta colocação por parte do usuário. sem utilizar os cintos aumenta o

NU010
A regulagem em altura é possível em risco de lesões graves, ou de morte,
4 posições distintas. B em caso de colisão.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-
tão B-fig. 21 e levantar ou abaixar a A
empunhadura A-fig. 21.

fig. 21
A-10
O cinto não deve ser Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam-
dobrado. A parte superior metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para
deve passar nos ombros e tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões em
atravessar diagonalmente o tórax. A após um acidente, o mesmo deve caso de colisão é certamente menor se A
parte inferior deve aderir à bacia fig. ser substituído completamente junto estiverem usando o cinto.
22 e não ao abdômen do passageiro. com as fixações, os parafusos e o Obviamente as mulheres grávidas
Não utilizar dispositivos (almofa- próprio sistema pré-tensionador devem posicionar a parte inferior do
das, espumas, etc.) para manter o (presente com o airbag), mesmo não cinto mais abaixo, de modo que o
cinto não aderente ao corpo dos apresentando danos visíveis, pois mesmo passe acima da bacia e sob o
passageiros, ou qualquer outro tipo estes equipamentos podem ter perdi- ventre fig. 24.
de dispositivo que trave, afrouxe ou do suas propriedades de resistência.
modifique o funcionamento normal
do cinto de segurança.
Cada cinto de segurança
deve ser utilizado somen-
Em hipótese alguma deve- te por uma pessoa. Nunca
-se desmontar ou intervir transportar crianças no colo de
nos componentes do pré- um passageiro utilizando um cinto
-tensionador. Qualquer reparação de segurança para a proteção de
deve ser feita por pessoal qualifica- ambos fig. 23 e não colocar nenhum
do e autorizado. Procure sempre a objeto entre a pessoa e o cinto.
Rede Assistencial Fiat.
NU160

%."2

%."2
fig. 22 fig. 23 fig. 24
A-11
COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES dos veículos que não possuam airbag
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM para o passageiro, somente o banco
traseiro deverá ser usado para o
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA transporte de crianças. Esta posi-
certificar-se de que os mesmos possam ção é a mais protegida em caso de
deslizar livremente sem impedimen- 4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI-
choque.
tos. CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM-
peçam de utilizar os cintos de seguran-
2) Após um acidente, substituir o
ça com os quais o veículo é equipado
cinto usado, mesmo se aparentemen- O transporte de crianças no
originalmente, deverão ser protegidos
te não pareça danificado. Substituir o banco dianteiro só pode se verifi-
por dispositivos de retenção apropria-
cinto em caso de ativação do pré-ten- car em casos previstos conforme
dos, seguindo rigorosamente as instru-
sionador. legislação em vigor. Nestes casos,
ções do fabricante do dispositivo. Não
3) Para limpar os cintos, lavá-los para veículos dotados de airbag
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
com água e sabão neutro, enxaguando- para o passageiro, o mesmo deve
vos sem as instruções de uso.
-os e deixando-os secar à sombra. Não ser obrigatoriamente desativado,
usar detergentes fortes, alvejantes ou certificando-se da operação atra-
TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

vés da luz-espia no quadro de


química que possa enfraquecer as fibras não colocar cadei- instrumentos (ver parágrafo “airbag
do cinto. rinhas para crianças do lado do passageiro”). Além disto,
voltadas contra o sentido de marcha o banco do passageiro deve ser
4) Evitar que os enroladores sejam no banco dianteiro com o airbag do regulado na posição mais afastada,
molhados. O seu correto funcionamen- lado do passageiro ativado. A ativa- a fim de evitar eventuais contatos
to é garantido somente se não sofrerem ção do Airbag em caso de colisão da cadeirinha para crianças com o
infiltrações de água. pode produzir lesões mortais na painel.
5) Substituir o cinto quando apre- criança transportada.
sentar marcas de deterioração ou cor- Para a melhor proteção em caso de
tes. colisão, todos os ocupantes devem via-
jar sentados e protegidos pelos sistemas
DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
RAN A CADEIRINHAS ETC 

A-12
Esta recomendação é ainda mais PRÉ-TENSIONADORES Para que ocorra o fun-
importante quando são transportadas cionamento correto do pré-
crianças no veículo. Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, o cinto de
dos cintos de segurança dianteiros, as segurança deverá estar sempre cor- A
ADVERTÊNCIA: cada sistema de versões equipadas com Airbag estão retamente afivelado.
retenção é rigorosamente para uma equipadas também com pré-tensiona-
pessoa; não transportar nunca duas dores dos cintos de segurança.
crianças na mesma cadeirinha ao Estes dispositivos detectam, através Os pré-tensionadores dos bancos
mesmo tempo. de um sensor, que está ocorrendo uma dianteiros se ativam somente se os
COLISÎOVIOLENTAEPUXAMOCINTO$ES- respectivos cintos estiverem correta-
te modo, garantem a perfeita aderência mente colocados nas fivelas.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
se os cintos não estão apoiando no Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
tes que se inicie a ação de retenção.
pescoço da criança. nadores, pode-se verificar emissão de
O travamento do cinto é reconhecí- fumaça. Esta fumaça não é prejudicial e
vel pelo travamento do retrator; o cin- não indica um princípio de incêndio.
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: durante a viagem acompanhado com as mãos.
O pré-tensionador não necessita de
não permitir que a criança desen- nenhuma manutenção ou lubrificação.
caixe os cintos. Qualquer intervenção de modificação
Para ter a máxima pro- de suas características originais invalida
teção da ação do pré- sua eficiência. Se, por eventos naturais
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- -tensionador, usar o cinto EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS
dente, substituir a cadeirinha por mantendo-o bem aderido ao tórax ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
uma nova. e à bacia. atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-13
O pré-tensionador é uti- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
lizável somente uma vez. tem colisões, vibrações ou
Após a sua utilização, dirija- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
-se à Rede Assistencial Fiat para a (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
substituição completa dos disposi- ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
tivos, incluindo os cintos de segu- do pré-tensionador podem provocar elétrico.
rança. danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR POS-
gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema age no tórax e nos om-
-se sempre à Rede Assistencial Fiat. bros durante a ação de retenção dos
cintos em caso de colisão frontal.

Em hipótese alguma deve-


-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
-tensionador. Qualquer reparação
deve ser feita por pessoal qualifica-
do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.

A-14
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NU013
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 1

1
F
<
Δ 3
Δ
5 ¬ K
GASOLINA

s
> u ´

1 *

Î
2 &
Δ

AUDIO

6 y å JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET


DISC
å
, ' MUTE
SRC

BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

5
MENU
ESC
(
MAX
2 180W
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

12 19 18 17 16 14 15 12 14 13 12 11

fig. 25
1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2)#OMANDOSOUPORTA OBJETOSALGUMASVERSÜES 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4)"UZINA 5) Interruptor de luzes de emergência - 6) Quadro de instrumentos e luz-espia -
7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro - 8)$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉ-
veis e orientáveis - 9) Autorrádio - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-objetos - 13)4OMADADE
corrente - 14) Levantadores elétricos dos vidros dianteiros - 15) Comandos de ventilação e ar-condicionado - 16) Comutador
de ignição - 17) Regulagem de altura do volante - 18) Airbag do motorista - 19) Volante
A-15
QUADRO DE INSTRUMENTOS

NU042
1 F
Δ
< Δ
Vivace 1.0 8V Flex 3

5 ¬ K
GASOLINA

A - Velocímetro. > u ´
è
B -$ISPLAYELETRÙNICO v

C - Indicador do nível de combustível. w

D - Indicador de temperatura do líquido de U Y K


arrefecimento do motor. ( x -

E - Econômetro.
A B C D E
fig. 26

NU214
Way 1.0/1.4 8V Flex
1 F
A - Conta-giros. Δ 3
< Δ
B - Velocímetro. 5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
C -$ISPLAYELETRÙNICO è
D - Indicador de nível de combustível. v

E - Indicador de temperatura do líquido de w u


arrefecimento do motor. U Y K
( x -

A B C D E
fig. 27
A-16
NU208
1 F
Δ A
<
Δ 3

5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
è
v

w
U Y K
( x -

A B C D E F

fig. 28

Economy 1.4 8V Flex


A - Conta-giros.
B - Velocímetro.
C -$ISPLAYELETRÙNICO
D - Indicador de nível de combustível.
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
F - Econômetro.

A-17
NU199
1 F
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
è
v

w u
U Y K
( x -

A B C D E
fig. 29

Sporting 1.4 8V Flex


A - Conta-giros
B - Velocímetro.
C -$ISPLAYELETRÙNICO
D - Indicador de nível de combustível.
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-18
INSTRUMENTOS DE os valores centrais da escala. Se chegar Na presença de condição de alta
temperatura fig. 33 com a barra gráfi-
perto da marca vermelha, significa que
BORDO o motor está sendo muito solicitado e CAACESAATÏOPENÞLTIMOSEGMENTOº
é necessário reduzir a exigência de de- B-fig. 33 será visualizada a mensagem A
sempenho. h4%-0vLAMPEJANDOATÏQUEOVALORDE
VELOCÍMETRO - fig. 30 temperatura retorne ao 6º segmento do
Viajando a velocidade muito baixa
Localizado no quadro de instrumen- indicador.
com clima muito quente, o ponteiro
tos, serve para indicar a velocidade de pode chegar perto da marca vermelha.
deslocamento do veículo.
As quilometragens parcial e total, po- Versão com indicador digital
DEMSERVISUALIZADASATRAVÏSDODISPLAY
O indicador digital do lado direito do
DISPLAYSEGMENTOS fig. 32 apresenta

NU034
INDICADOR DE TEMPERATURA DO a temperatura do líquido de arrefeci-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mento do motor.
MOTOR A
Em regime de funcionamento nor-
mal, a indicação deve estar sobre os
Versão com indicador analógico (algu- valores centrais da escala A-fig. 32.
mas versões) - fig. 31
Em regime de funcionamento, nor-
malmente, o ponteiro deve estar sobre
fig. 32

NU201
NU033

NU035
1 F B
3
<
5 ¬
> u
è
v u
w
U Y K
x

fig. 30 fig. 31 fig. 33


A-19
No caso de a temperatura alcançar Em caso de superaqueci- CONTA-GIROS
OÞLTIMOSEGMENTOº fig. 34, a luz- mento, desligar o motor e
-espia de temperatura u, a mensagem providenciar o reboque do O ponteiro sobre a marca vermelha
h34/0hfig. 34 e todos os segmentos veículo à concessionária Fiat mais A-fig. 35 indica um regime de rotações
da escala gráfica devem lampejar até próxima. muito elevado, que pode causar danos
que os valores de temperatura retornem ao motor e, portanto, deverá ser evitado.
ao 7º segmento. Neste caso, desligar o Observação:
motor e procurar a Rede Assistencial ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
Fiat. H - do inglês hot: quente
trole da injeção eletrônica inter-
Se chegar próximo da parte superior C - do inglês cold: frio rompe o fluxo de combustível quan-
da barra gráfica, significa que o motor do o motor estiver com excesso de
está sendo muito solicitado e é necessá- ADVERTÊNCIA: se o indicador rotações, com consequente perda
rio reduzir a exigência de desempenho. estiver no início da escala (tempe- de potência do próprio motor.
O acendimento intermitente da escala ratura baixa) com a luz-espia de
DEINDICA ÎODETEMPERATURACURVA # excesso de temperatura ou com a Observação:
(EŽ# INDICAAVARIANOSISTEMA.ESTE luz-espia do sistema de injeção rpm - rotações por minuto
caso, procurar a Rede Assistencial Fiat. acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
NU147

NU036
Os reparos, nestes casos, não serão A
cobertos pela Garantia.

fig. 34 fig. 35
A-20
INDICADOR DO NÍVEL DE A luz-espia de reserva de combustível Por motivos de seguran-
COMBUSTÍVEL AMARELOÊMBAR ACENDERÉNOQUADRO ça, assim como para garan-
de instrumentos e permanecerá acesa tir o funcionamento correto
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEEM-!2 durante toda a condição de reserva de
as barras verticais se iluminam gradu- combustível.
do sistema e evitar erros de indi- A
cação do instrumento no painel, a
almente até indicar o nível de combus- chave de ignição deverá permane-
Nas condições de reserva de com-
tível existente no tanque fig. 36. cer desligada enquanto o veículo
BUSTÓVEL OSSEGMENTOSº e 2º A-fig.
O indicador de combustível possui 37 devem lampejar juntamente com estiver sendo abastecido.
16 segmentos, sendo os dois últimos o ícone de reserva de combustível K
destinados à reserva. B-fig. 37.
O acendimento contínuo da luz- Ver observação no item
-espia de reserva no quadro de instru- “Estacionamento” no capítulo B
Advertência: o acendimento
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 37 intermitente da escala de indicação “Uso correto do veículo” e capítulo
indica que no tanque restam cerca de de combustível, curva, E, F e ½ indi- A “No posto de abastecimento”.
5,5 a 7,5 litros de combustível. ca avaria no sistema. Nesse caso,
A mensagem “FUEL” será visualiza- procurar a Rede Assistencial Fiat.
da lampejando somente 10 segundos
depois de alcançar o nível de reserva e E -EMPTY TANQUEVAZIO
enquanto se mantiver nessa condição, F -FULL TANQUECHEIO
ou depois de ligar a chave de ignição
com o tanque em condições de reserva.
NU037

NU038
B
A

fig. 36 fig. 37
A-21
ECONÔMETRO - fig. 38 a 7 km/h, situação em que o ponteiro irá DISPLAY
deslocar-se para a baixo, percorrendo
O econômetro é um instrumento a escala que vai desde a faixa de cor ELETRÔNICO
eletrônico sinalizador de consumo de LARANJAMENOSECONÙMICO ATÏAFAIXA
combustível. VERDEMAISECONÙMICO  Para usufruir das informações que
Sua função é auxiliar visualmente o ODISPLAYCOMACHAVEDEIGNI ÎOEM
A condição mais econômica é visua-
motorista na maneira de conduzir o ve- posição MAR) fornece é necessário
lizada com o ponteiro ocupando qual-
ículo, tentando obter a condição mais primeiramente familiarizar-se com os
quer ponto da faixa verde da escala.
econômica possível quanto ao consu- botões de comando localizados à es-
Quanto mais próximo o ponteiro querda da coluna de direção fig. 39.
mo de combustível, levando em conta
ESTIVERDOINÓCIODAFAIXAVERDEPARTE
as condições de tráfego e percurso. O padrão das mensagens exibidas va-
INFERIORDAESCALA MELHORESTARÉSENDO
#OMOVEÓCULOEMMARCHALENTAVE- ria de acordo com a versão do veículo
o consumo de combustível.
LOCIDADEABAIXODEKMH OPONTEIRO e os equipamentos opcionais presentes
fica estacionado acima da parte supe- no mesmo.
rior, fora da escala de indicação. O eco- ATENÇÃO: lembre-se que o eco-
nômetro entra em operação a partir do nômetro é somente um indicador de
momento em que o motorista aciona referência. A economia de combus-
o pedal do acelerador e inicia um tra- tível depende fundamentalmente do
jeto. O econômetro somente iniciará a modo de dirigir adotado pelo moto-
indicação quando o veículo estiver em rista. A esse respeito, veja as indica-
movimento e com velocidade superior ções em “Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente”, no
capítulo B.
NU170

NU014
5 - +
MENU

(
_ ESC

fig. 38 fig. 39
A-22
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 41 - Indicação do nível de combustível
TELA PADRÃO - fig. 40 C-fig. 41 
Com a chave de ignição ligada o dis-
- Indicação da temperatura do líquido
A tela padrão pode fornecer as se- PLAYEXIBEDEPENDENDODAQUILOMETRA-
guintes indicações: GEMDOVEÓCULO 
de arrefecimento do motor - D-fig. 41 A
ALGUMASVERSÜES 
A (ORAPERMANENTEMENTEEXIBIDA  - a indicação dos quilômetros faltan-
!SFUN ÜESDO-Y#ARALGUMAS
B (ODÙMETROQUILOMETRAGEMTOTAL tes para a revisão programada ou adver-
VERSÜES 
PERCORRIDA  tência do vencimento da mesma, com
lampejo do ícone . !SFUN ÜESDO42)0ALGUMASVER-
SÜES 
Nota: com a chave retirada, ao - a indicação dos dias faltantes para a
abrir pelo menos uma das por- troca anual do óleo ou advertência do
vencimento da mesma com lampejo do BOTÕES DE COMANDO - fig. 42 e
tas dianteiras, o display se ilumina fig. 43
visualizando por alguns segundos a ícone .
hora e a indicação de quilômetros 0ODERÎOSERVISUALIZADASNODISPLAY Recomenda-se, antes de efetuar al-
percorridos. 2ELØGIOB-fig. 41  guma operação, ler atentamente esse
capítulo.
(ODÙMETROTOTALA-fig. 41 
Com o veículo parado é possível ter
(ODÙMETROPARCIALVERBOTÎODE acesso a todas as funções do menu.
COMUTA ÎOPARCIALTOTAL 
Os botões de comando estão locali-
zados no painel à esquerda do volante
fig. 42 e, para algumas versões, na ala-
vanca à direita do volante fig. 43.
NU222

NU040
A B

C D

B A

fig. 40 fig. 41
A-23
BOTÃO MENU ESC NO PAINEL - TECLA + e - NO PAINEL (B e C-fig. 42) O botão MODE/TRIP permite com
A-fig. 42 (algumas versões) (algumas versões) pressão prolongada:
O botão MENU ESC permite com Os botões + e - Ativam diversas fun- 2ESETARASFUN ÜESDO42)0EXCETO
pressão breve: ções: funções relacionadas a autonomia e con-
- Confirmar o ajuste ou a função se- %NTRARNOMENUTECLA+ ou -  sumo;
lecionada; - Retornar a tela inicial.
- Selecionar as opções do menu de
- Interromper a mensagem no dis- Os comandos “para cima” e “para
setup;
PLAY QUANDOPRESENTE baixo” permitem selecionar diversas
- No interior do menu permitem a funções:
Pressão superior a dois segundos navegação para cima ou para baixo;
permite: %NTRARNAFUN ÎO-/$%
!JUSTARORELØGIONODISPLAY - Selecionar as opções do MENU;
- Sair do menu, memorizando os
ajustes efetuados e retornando à tela - Permite a navegação para cima ou
COMANDOS NA ALAVANCA - para baixo;
padrão. fig. 43 (algumas versões) !JUSTARORELØGIODODISPLAY
A "OTÎODEROLAGEMhPARACIMAv .
B -/$%42)0
C "OTÎODEROLAGEMhPARABAIXOv .

O botão MODE/TRIP permite com


pressão leve:
3ELECIONAR ASFUN ÜESDO42)0
NU041

NU200
5

- Selecionar e confirmar as funções v


è
>

B DO-/$% (
w
U
x
Y K

A
5 +
MODE
_
MENU
ESC
A TRIP B
(
C

fig. 42 fig. 43
A-24
AJUSTE DO RELÓGIO (Para versões Versões sem opcional airbag ADVERTÊNCIA: é admitida uma
em comando no painel) 0ARAAJUSTARORELØGIOHORASEMINU- variação de ± 2 segundos a cada 24
TOS PROCEDERDASEGUINTEMANEIRA horas no relógio eletrônico.
Versões com opcional airbag - Selecionar o hodômetro total atra-
A
Para ajustar o relógio: vés do botão A-fig. 45;
- Entrar no menu pressionando a te- - Pressionar por mais de 2 segundos o
cla + ou -; botão A para início do ajuste do relógio;
- Navegar até a tela de ajuste de horas; - Através de breve pressão no botão
- Pressionar MENU ESC para permitir A, ajustar as horas;
OAJUSTEAHORAOUOSMINUTOSLAMPE- - Pressionar por mais de 2 segundos
jam fig. 44  o botão A para ajustar os minutos;
- Ajustar a hora, e os minutos, utili- - Através de breve pressão no botão
zando as teclas + e -; A, ajustar os minutos;
- Pressionar MENU ESC, por mais de - Pressionar por mais de 2 segundos
2 segundos para sair do menu. o botão A para memorizar os novos va-
lores.
NU191

NU217
K
-

fig. 44 fig. 45
A-25
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
DESDEAÞLTIMAOPERA ÎODEMANUTEN ÎO ODISPLAYEXIBEASINFORMA ÜESRELATIVASAONÞMERODEDIASOUÌQUILOMETRAGEM
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor.

NU045
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
VISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR NODISPLAYAPARECERÉOVALORDOSQUILÙMETROSFALTANTESPARAA
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAAPRØXIMATROCAANUALDOØLEOOUMANUTEN ÎOPROGRAMADA
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-26
DESCRIÇÃO DO MENU (para versões com comandos no painel)
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MENU ESC, + e -.
ACESSO À TELA DO MENU A
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar a tecla + localizada à esquerda da coluna de direção.

NU046
+ + + +
- - -


/PADRÎOEAQUANTIDADEDETELASEXIBIDASVARIAMDEACORDOCOMAVERSÎODOVEÓCULOEOSEQUIPAMENTOSOPCIONAIS
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´
no quadro de instrumentos.

A-27
Advertência para a revisão programada
/DISPLAYPERMITEVISUALIZARASINDICA ÜESRELATIVASAOSQUILÙMETROSFALTANTESPARAAPRØXIMAREVISÎO
!INDICA ÎOAUTOMÉTICAOCORRERÉQUANDOADISTÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVERDENTRODAFAIXAESTABELECIDAPARASUA
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois.
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
BELECIDAPARAAADVERTÐNCIADURANTEOITOSEGUNDOS3ERÎOVISUALIZADOSNODISPLAY AUTOMATICAMENTE OSQUILÙMETROSFALTANTES
PARAAPRØXIMAREVISÎOOUQUANDOFOREMEXCEDIDOSOSMESMOSATÏKM3ERÉEXIBIDANODISPLAY APØSAINICIALIZA ÎO
DOQUADROEOBEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA SEHOUVER ASEGUINTEMENSAGEM

Indicação de manutenção programada

NU047
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

1UANDOFORSUPERADOOVALORDEQUILOMETRAGEM AVISUALIZA ÎONODISPLAY CONFORMEAVERSÎO SERÉINDICADOCOMOASEGUIR

NU048
A-28
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
/NÞMERODEDIASFALTANTESPARAATROCADEØLEOSERÉINDICADONODISPLAYAPØSINICIALIZA ÎODOMESMO OBEDECENDOA
PRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎOPERMANECERÉNODISPLAYDURANTESEGUNDOS

Indicação de manutenção

NU049
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo
/BEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER APØSAINICIALIZA ÎODOQUADROSERÉINDICADO
QUANDOTIVERVENCIDOOPRAZOINDICADOPARAATROCADEØLEO CONFORMEAVERSÎO ASEGUINTEMENSAGEMNODISPLAY

NU050
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-29
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio-
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

A-30
Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição
#OMOVEÓCULODESLIGADO ODISPLAYDOQUADRODEINSTRUMENTOSSEACENDEDURANTE10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
/DISPLAY CONFORMEAVERSÎO INDICARÉ
A

NU051
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEDEIGNI ÎOEMMAR SERÉVISUALIZADOOSDADOSPRESENTESANTESDOÞLTIMODESLIGAMENTO3EO
DISPLAYAPRESENTAVADADOSDOHODÙMETROTOTALANTESDODESLIGAMENTO#HAVEEMOFF ENTÎO ESTEPERMANECERÉNODISPLAY

A-31
Ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro
Essa função permite ativar ou desativar o airbag frontal do lado do passageiro, conforme a versão, através do botão MENU ESC e das
teclas + e -LOCALIZADASÌESQUERDADACOLUNADEDIRE ÎO OUDATECLA-/$%42)0EANÏIS“ ” e “ ” na alavanca à direita
do volante.
Para efetuar a ativação/desativação do airbag do passageiro, deve-se proceder como a seguir:
- Pressionar o botão +/ ou -/ para acesso ao MENU;
- Navegar até a tela de ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro;
0RESSIONAR-%.5%3#-/$%42)0ONOU/&&LAMPEJAMPARAPERMITIRAALTERA ÎO 
3ELECIONARAOP ÎODEATIVA ÎOON DESATIVA ÎO/&& DOAIRBAGDOPASSAGEIROATRAVÏSDOSBOTÜES+/ e -/ ;
#ONFIRMARPRESSIONANDO-%.5%3#-/$%42)0

NU219
+/
-/

#ONFIRMARSELECIONANDOAOP ÎOhYESvOUhNOvPARAATIVARDESATIVAROAIRBAGDOPASSAGEIRO

NU220
+/
-/

0RESSIONARATECLA-%.5%3#-/$%42)0PARACONFIRMAR!IRBAGDOPASSAGEIROhON”
- A luz-espia de exclusão do airbag apagará no quadro de instrumentos.
A-32
DESCRIÇÃO DO MENU (para versões com comandos na alavanca à direita do volante)
/MENUÏCOMPOSTODEFUN ÜESQUESÎOSELECIONADASPORMEIODOSBOTÜES-/$%42)0EEMPUNHADURA e , encontrados
na alavanca à direita da coluna de direção. A
0ARANAVEGARNOMENUh-9#!2vGIREAEMPUNHADURANOSSENTIDOS ou
Speed Limit  PassAirBag  Beep  Dimmer  MENU (revisão programada)  MENU (troca de óleo)  Relógio.

1. Speed Limit (limite de velocidade programada)


Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automati-
camente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“ e a visualização de uma mensagem
ESPECÓFICANODISPLAYDEADVERTÐNCIAPARAOMOTORISTA0ARAPROGRAMA ÎODAVELOCIDADELIMITE PROCEDERCOMOASEGUIR
#OMODISPLAYNATELAINICIALGIREAEMPUNHADURADAALAVANCADECOMANDOPARAh ” ou para “ ” navegue no menu
ATÏAOP ÎO3PEED,IMIT PRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAPOSSIBILITARAALTERA ÎODAFUN ÎO/./&& COMAROTA ÎODA
MANOPLAAFUN ÎOÏALTERADA PARACONFIRMARPRESSIONEOCOMANDO-/$%42)0
/DISPLAYIRÉEXIBIROÓCONE quando a função estiver habilitada.
Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre automaticamente um ciclo de sinalizações,
JUNTAMENTECOMUMSINALSONOROEOACENDIMENTODAMENSAGEMh3PEED,IMITh0RESSIONANDOOBOTÎOh-/$%42)0vA
INDICA ÎONODISPLAYÏINTERROMPIDA
!INDICA ÎONODISPLAYTAMBÏMÏIMEDIATAMENTEINTERROMPIDASEAVELOCIDADEDOVEÓCULOATINGIROVALORDOLIMITEAJUSTADO
menos 5 km/h.
2. Beep (sinal sonoro)
/SINALSONOROQUEACOMPANHAOPRESSIONAMENTODATECLA-/$%42)0EOANEL-9#!2 PODESERATIVADOOUDESATIVADO
Para efetuar a ativação, proceder como a seguir:
#OMODISPLAYNATELAINICIALGIREAEMPUNHADURADAALAVANCADECOMANDOPARAh ” ou para “ ” navegue no menu até
AOP ÎO"EEP PRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAPOSSIBILITARAALTERA ÎODAFUN ÎO/./&& COMAROTA ÎODAMANOPLAA
FUN ÎOÏALTERADA PARACONFIRMARPRESSIONEOCOMANDO-/$%42)0

A-33
3. Dimmer
%STAFUN ÎOPERMITE PARAALGUMASVERSÜES COMASLUZESEXTERNASACESAS AREGULAGEMATENUA ÎOINCREMENTO DAILUMINA ÎO
DOQUADRODEINSTRUMENTOSSERIGRAFIA PONTEIROSEDISPLAYOBSASLUZES ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO 
DODISPLAYDOAUTORRÉDIO
#OMODISPLAYNATELAINICIALGIREAEMPUNHADURADAALAVANCADECOMANDOPARAh ” ou para “ ” navegue no menu até
AOP ÎO$IMMER PRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAPOSSIBILITARAATENUA ÎOINCREMENTODAILUMINA ÎO COMAROTA ÎODA
MANOPLAAFUN ÎOÏALTERADA PARACONFIRMARPRESSIONEOCOMANDO-/$%42)0
4. Relógio
- Entrar no menu, atuando na alavanca de comando girando a empunhadura para “ ” ou para “ ”;
- Navegar ate a tela de ajuste de horas;
0RESSIONAR-/$%42)0PARAPERMITIROAJUSTEDAHORAOUDOSMINUTOS EALTERARUTILIZANDOAEMPUNHADURAPARAh ” ou
para “ ”;
#ONFIRMARAALTERA ÎOCOMOCOMANDO-/$%42)0
0RESSIONAROCOMANDO-/$%42)0PORMAISDESEGUNDOSPARARETORNARATELAINICIAL

A-34
TRIP COMPUTER (SE DISPONÍVEL)
!SINFORMA ÜESDO42)0 DISPONÓVEISPARAALGUMASVERSÜES SÎOVISUALIZADASDEMODOSEQUENCIAL BASTAPRESSIONARO
COMANDO-/$%42)0 CONFORMEOESQUEMASEGUINTE A
Distância percorrida  Consumo instantâneo  Consumo médio  Autonomia do combustível  Velocidade
média  Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
)NFORMAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEOÞLTIMOZERAMENTODO42)0#/-054%2
#OMODISPLAYNATELAINICIALPRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR PARAZERARAFUN ÎOFA AUMAPRESSÎOPROLON-
GADANOCOMANDO-/$%42)0
2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em
segundo.
3. Consumo Médio
³ARELA ÎOENTREADISTÊNCIAEONÞMERODELITROSDECOMBUSTÓVELCONSUMIDOSDESDEOINÓCIODAVIAGEM/CONSUMOMÏDIO
ÏATUALIZADOACADASEGUNDOSEOINSTANTÊNEOÏATUALIZADOACADASEGUNDO
4. Autonomia
!UTONOMIAÏADISTÊNCIAESTIMADAEMKMREALIZÉVELCOMONÓVELDECOMBUSTÓVELCONTIDONORESERVATØRIO NAHIPØTESEDE
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.

A-35
5. Velocidade Média
4ENDOSIDOSELECIONADAESTAFUN ÎO ODISPLAYIRÉEXIBIRAVELOCIDADEMÏDIARELATIVAAOFUNCIONAMENTODOVEÓCULODESDE
OÞLTIMORESETZERAMENTO DO42)0.
#OMODISPLAYNATELAINICIAL PRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR PARAZERARAFUN ÎOFA AUMAPRESSÎOPROLON-
GADANOCOMANDO-/$%42)0
6. Tempo de Viagem
%XIBEOTEMPODEVIAGEMVERIFICADODURANTEOEFETIVOFUNCIONAMENTODOVEÓCULO DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO DO42)0.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
#OMODISPLAYNATELAINICIALPRESSIONEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR PARAZERARAFUN ÎOFA AUMAPRESSÎOPROLON-
GADANOCOMANDO-/$%42)0

A-36
LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS AVARIA DO AIRBAG
INSUFICIENTE (vermelha)
SINALIZAÇÕES (vermelha) (Algumas versões)
Girando a chave da ignição em MAR Girando a chave da ignição na posi-
A
ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve ção MAR a luz-espia no quadro deve
apagar após soltar o freio de mão. acender e apagar após alguns segundos.
As sinalizações de advertência/
A luz-espia acende quando o nível A luz-espia acende de modo permanen-
avaria ocorrem através do acendimento
do fluido de freio no reservatório está te, quando o airbag apresentar anoma-
de uma luz-espia no quadro de instru-
abaixo do nível mínimo ou quando o lias de funcionamento.
mentos, podendo ser acompanhada por
MENSAGENSNODISPLAY chicote elétrico se romper ou for des-
Estas sinalizações são sintéticas e
ligado. Se a luz-espia não
cautelares com o objetivo de sugerir a acender ou se permanecer
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender acesa com a chave na posi-
lo motorista, em situações que podem durante a marcha, parar ção MAR, ou acender durante a
levar o veículo a condições extremas imediatamente e dirigir-se marcha do veículo parar imediata-
de uso. Esta sinalização não deve ser à Rede Assistencial Fiat. mente o veículo e procurar a Rede
considerada completa e/ou alternativa Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda- FREIO DE MÃO
mos sempre uma atenta e aprofunda- ACIONADO (vermelha) A avaria da luz-espia
da leitura. Em caso de sinalização de é sinalizada pelo lampejo
advertência/avaria, recorrer sempre ao
Acende-se ao acionar o freio de mão. da luz-espia ou . Isto
conteúdo descrito no presente capítulo. ocorre somente após 4 segundos
Se a luz-espia acender durante de acendimento fixo da luz-espia
a marcha, verificar se o freio de ou .
Nas páginas seguintes são demons-
mão está acionado.
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-37
ESPIA DE EXCLUSÃO DO EXCESSIVA TEMPERATURA
AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA DO LÍQUIDO DE
PASSAGEIRO BATERIA (vermelha) ARREFECIMENTO DO
(amarelo âmbar) MOTOR (vermelha)
ou (algumas versões)
Girando a chave da ignição na posi-
A luz-espia ou no ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
quadro acende quando for e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a
desligado o airbag frontal do CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA tampa do reservatório de
lado do passageiro. é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei-
Com o airbag frontal do lado do pas- MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE maduras.
sageiro ligado, girando a chave da igni- imediatamente a Rede Assistencial
ção em MAR, a luz-espia ou no Fiat. Girando a chave da ignição em
quadro permanece acesa por cerca de 4 MAR, a luz-espia no quadro lampeja e
segundos e depois lampeja por outros 4 INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar-se após alguns segundos.
segundos e em seguida se apaga. DE ÓLEO DO MOTOR Na presença de condição de alta
(vermelha) temperatura com a barra gráfica acesa
º
A luz-espia do airbag Girando a chave da ignição em MAR ATÏOPENÞLTIMOSEGMENTO SERÉVI-
frontal do passageiro ou a luz-espia no quadro acende e deve SUALIZADAAMENSAGEMh4%-0vLAMPE-
sinaliza também eventu- apagar logo que o motor funcione. jando e até que o valor de temperatura
ais anomalias da luz-espia . Esta RETORNEAOSEGMENTOº 
Na hipótese de uma baixa pressão de
condição é sinalizada pelo lampejo óleo no motor, a luz-espia permanece No caso da temperatura alcançar o
intermitente da luz-espia ou acesa no quadro de instrumentos. ÞLTIMOSEGMENTOº ALUZ ESPIADE
mesmo além dos 4 segundos. Neste TEMPERATURAEAMENSAGEMh34/0vE
caso é necessário parar imediata- todos os segmentos da escala gráfica
mente o veículo e procurar a Rede Se a luz-espia acender devem lampejar até que os valores de
Assistencial Fiat. durante a marcha do veículo, desli- TEMPERATURARETORNEMAOSEGMENTOº 
gar imediatamente o motor e procu- Neste caso, desligar o motor e procurar
rar a Rede Assistencial Fiat. a Rede Assistencial Fiat.

A-38
Se a luz-espia acender durante a mar- CINTO DE SEGURANÇA nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
cha, parar o veículo, manter o motor (algumas versões) o mais rápido possível.
ligado e ligeiramente acelerado para (vermelha) A luz-espia apaga se o mal funcio-
permitir a circulação do líquido de ar-
namento desaparecer, mas o sistema A
refecimento. Ao posicionar a chave de ignição na
memoriza a sinalização.
posição MAR, a luz-espia do cinto de
segurança lampeja durante 10 segundos
Se a luz-espia não se apa-
independentemente do cinto de segu- Se, girando a chave da
gar em 2 a 3 minutos, ape-
rança estar afivelado ou não. ignição na posição MAR, a
sar das precauções toma-
luz-espia não acender
das, desligar o motor e solicitar
AVARIA NO SISTEMA DE ou se, durante a marcha, acender-
assistência à Rede Assistencial Fiat.
CONTROLE DO MOTOR -se procure a Rede Assistencial Fiat.
Se o motor funcionar sem o líqui- (amarelo âmbar)
6ERITEMh$IRIGIRCOMECONOMIAE
do de arrefecimento, seu veículo Em condições normais, girando a respeitando o meio ambiente - Sistema
poderá ser seriamente danificado. chave da ignição na posição MAR a /"$vNOCAPÓTULO"
Os reparos, nestes casos, não serão luz-espia acende e deve apagar quan-
cobertos pela Garantia. do o motor funcionar. O acendimento RESERVA DE
inicial indica o correto funcionamento COMBUSTÍVEL
ATENÇÃO: em caso de percursos da luz-espia. (amarelo âmbar)
muito severos é recomendável manter Se a luz-espia permanecer acesa ou
o motor funcionando e ligeiramente A luz-espia do quadro de instrumen-
acender durante a marcha sinaliza um
acelerado por alguns minutos antes de tos acende juntamente com a mensa-
mal funcionamento no sistema de ali-
desligá-lo. GEM h&5%,v VISUALIZADA NO DISPLAY
mentação/ignição que pode provocar
quando, no reservatório, restam cerca
elevadas emissões na descarga, possível
de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
FECHAMENTO perda de desempenho, má dirigibilida-
INCORRETO DAS PORTAS de e consumo elevado. Ver capítulo A - Indicação do nível
(vermelha) (algumas versões) de combustível.
Nestas condições pode-se prosseguir
Para algumas versões, a luz-espia no a marcha evitando solicitar grandes es-
quadro acende quando uma ou mais forços ao motor ou altas velocidades.
portas não estão perfeitamente fechadas. O uso prolongado do veículo com a
luz-espia acesa fixa pode causar da-
A-39
NIVEL INSUFICIENTE OU CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE

Y
FALTA DE GASOLINA NO DE FRENAGEM EBD INEFI- PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RESERVATÓRIO DE PARTI- CIENTE (algumas versões) - FIAT CODE
GASOLINA
DA A FRIO (amarelo âmbar)
(amarelo âmbar)
+ O veículo está equipado
com corretor eletrônico de Girando a chave da ignição na posi-
A luz-espia no quadro acende quan- FRENAGEM %"$ %LETRONIC ção MAR a luz-espia no quadro deve
do, no reservatório, o nível de gasolina "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION lampejar somente uma vez e depois
for insuficiente ou estiver vazio. quando dispuser do sistema apagar. Se, com a chave na posição
FREIOS!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEO MAR, a luz-espia permanecer acesa,
SISTEMA ANTI- das luzes-espia no quadro de instru- INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
TRAVAMENTO DAS mentos e com o motor funcio- MA&IATCODENESTECAPÓTULO 
RODAS ABS INEFICIENTE nando, indica uma anomalia no sis- ATENÇÃO: o acendimento simul-
(amarelo âmbar) TEMA%"$NESTECASO COMFRENAGENS TÊNEODASLUZES ESPIA e indica
(algumas versões) violentas, pode ocorrer um travamento AVARIANOSISTEMA&IAT#/$%
precoce das rodas traseiras, com possi-
Girando a chave da ignição em bilidade de perda da direção. Procure
MAR, a luz-espia no quadro acende e imediatamente a Rede Assistencial Fiat
deve apagar após alguns segundos. dirigindo com extrema cautela, para a FARÓIS DE NEBLINA
A luz-espia acende quando o sistema verificação do sistema. (verde) (algumas versões)
está ineficiente. Neste caso, o sistema
de freio mantém inalterada a sua eficá-
VELOCIDADE LIMITE A luz-espia no quadro acende quan-
cia, mas sem as potencialidades ofere-
ULTRAPASSADA do são acesos os faróis de neblina.
CIDASPELOSISTEMA!"32ECOMENDA SE
prudência de modo particular em todos (se disponível)
os casos de aderência não ideal. É ne- (amarelo âmbar)
cessário dirigir-se à Rede Assistencial A luz-espia acende no quadro de ins-
Fiat imediatamente. TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN-
tamente com a mensagem visualizada
NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
quando o veículo ultrapassa a velocida-
de limite ajustada anteriormente.
A-40
INDICADOR DE DIREÇÃO DESEMBAÇADOR DO
ESQUERDA (verde) (inter- LUZES DE POSIÇÃO E VIDRO TRASEIRO
mitente) FARÓIS (verde) (amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan- (algumas versões) A
do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição, as O acendimento da luz-espia ocorre
DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI- luzes de estacionamento ou os faróis. quando é ligado o desembaçador tra-
xo ou, juntamente com a seta direita, seiro.
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.
FARÓIS ALTOS (azul)
INDICADOR DE DIREÇÃO DESEMBAÇADOR DO
DIREITA (verde) A luz-espia acende quando são liga- PARA-BRISA
(intermitente) dos os faróis altos. (amarelo âmbar)
(algumas versões)
A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes de O acendimento da luz-espia ocorre
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA quando é ligado o desembaçador do
ou, juntamente com a seta esquerda, para-brisa.
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.

A-41
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO 1

NU019
do para-brisa. 1
2
2 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO
dos vidros laterais dianteiros. 3
3 - $IFUSORESCENTRAISELATERAISORIEN- 3
táveis.
2
4 - Aberturas laterais inferiores para
MUTE JAZZ
VOCAL
SRC POP
CLASSIC
ROCK
BAND FLAT AUDIO
LOUD
AS TA AF
1 PRESET
2 DISC
3
SCAN 4
RND 5
RPT 6
TA
AF
DISP MENU

enviar ar aos pés do motorista e

Í
Í
do passageiro dianteiro. 1 2

Í
3

Í

4
-
-
MAX
180W

4
fig. 46

A-42
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO C - Seletor para distribuição do ar.
REGULÁVEIS - Fluxo de ar direcionado para o
Os difusores A-fig. 47 e B-fig. 48 corpo dos passageiros; nesta posição,
podem ser orientados para direciona-
COMANDOS - fig. 49 manter os difusores centrais e laterais A
mento do fluxo de ar para cima, baixo, A - Seletor para ligar o ventilador. completamente abertos.
esquerda e direita, girando-os. B - Cursor para ligar a função de re- - Fluxo de ar direcionado ao para-
Os difusores para os vidros laterais circulação. -brisa.
C-fig. 48 são fixos. - introdução do ar externo aberta.
- Introdução do ar externo fe-
CHADA$EVESERUTILIZADAPREFERENCIAL-
mente quando se trafega por regiões
poeirentas ou com muita poluição do
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS ETC 

NU016

NU020

NU162
C
A A

AUDIO
B
JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET
DISC

SRC
MUTE

BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

fig. 47 fig. 48 fig. 49


A-43
AQUECIMENTO E - Fluxo de ar direcionado aos pés. Para se evitar a sensação de enjoo,
fechar os difusores centrais quando for
- Fluxo de ar direcionado aos pés
VENTILAÇÃO e ao para-brisa. utilizar o aquecimento.
- Fluxo de ar direcionado ao para- Para-brisa e vidros laterais
COMANDOS - fig. 50 -brisa.
1) Seletor para a temperatura do ar:
A - Seletor para regular a temperatura APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- AQUECIMENTO
MENTEGIRADOPARAADIREITA 
RAAMBIENTE  1) Seletor para regular a temperatura 2) Seletor do ventilador: posicionar
B - Cursor para ligar a função de re- do ar: ponteiro no setor vermelho. na velocidade máxima.
circulação. 2) Seletor do ventilador: botão na 3) Seletor para a distribuição do ar:
C - Seletor para ligar o ventilador e velocidade desejada. apontar em .
escolha da velocidade desejada. 3) Seletor para a distribuição do ar: 4) Cursor para a recirculação do ar
D - Seletor para a distribuição do ar. apontar em para aquecer os pés e, na posição , equivalente à introdução
- Fluxo de ar direcionado para o ao mesmo tempo, desembaçar o para- de ar externo.
corpo dos passageiros; nesta posição, -brisa;
Após o desembaçamento, usar os co-
manter os difusores centrais e laterais Para enviar ar aos pés e ao rosto; mandos para manter as perfeitas condi-
completamente abertos. 4) Cursor de recirculação: para ob- ções de visibilidade.
- Fluxo de ar direcionado aos pés ter um aquecimento mais rápido, deslo-
e ao rosto. car o cursor da recirculação de ar para DESEMBAÇAMENTO
a posição , equivalente à circulação
Algumas versões possuem desemba-
NU055

somente do ar interno.
çamento do vidro traseiro e do para-
-brisa.

fig. 50
A-44
Vidro traseiro - Ativação B-fig. 51 Automaticamente: Se os requisitos são válidos, o sistema
- Após 20 minutos de funcionamento. é ativado.
A ativação da função de desemba-
çamento do vidro traseiro tem três re- - Se a tensão da bateria cair abaixo Sempre que a função está ativada, a
quisitos: de 11,5 V, por um período mínimo de 5 LÊMPADAINDICADORANOBOTÎOÏACESA A
"OTÎODODESEMBA AMENTODOVI- segundos. Se há aumento da tensão da
dro traseiro ligado; bateria acima de 12,5 V por um período Desativação
mínimo de tempo de 15 segundos, o O sistema pode ser desativado da se-
- Se a rotação no motor for superior
sistema é reativado. guinte maneira:
a 500 rpm;
- Se a rotação do motor for menor ou Manualmente:
- Se o nível de tensão da bateria for
igual a 500 rpm. - Acionando a tecla correspondente.
superior a 12,5 volts.
4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTEJADE- Automaticamente:
Se os requisitos são válidos, o sistema
sembaçado, é aconselhável desligar o
é ativado. - Após 3 minutos de funcionamento.
botão.
- Se a rotação do motor for menor ou
Desativação
Vidro dianteiro - Ativação A-fig. 51 igual a 500 rpm;
O sistema pode ser desativado da se- Se a tensão da bateria cair abaixo de
A função de desembaçamento do
guinte maneira: 11,5 volts por um período mínimo de
para-brisa tem uma duração máxima
Manualmente: de 3 minutos e este tempo é reiniciado 5 segundos. Se há aumento de tensão
- Acionando a tecla correspondente. a cada ativação do botão. No final deste da bateria acima de 12,5 volts por um
tempo a função é desativada. período mínimo de 15 segundos, o sis-
A ativação da função de desemba- tema é reativado.
NU153

çamento do para-brisa tem três requi- 4ÎOLOGOOPARA BRISAESTEJADESEMBA-


A
sitos: çado, é aconselhável desligar o botão.
"OTÎODODESEMBA AMENTODOPA- O vidro traseiro térmico e o para-bri-
5 - +
MENU ra-brisa ligado; sa térmico não operam simultaneamen-
_ ESC

(
- Se a rotação do motor for superior te. O para-brisa térmico terá prioridade
a 500 rpm; de funcionamento sobre o vidro traseiro
B
térmico.
- Se o nível de tensão da bateria for
superior a 12,5 volts.
fig. 51
A-45
Funcionamento
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:

1º acionamento 2º acionamento Desembaçamento traseiro Desembaçamento dianteiro


"OTÎODOVIDROTÏRMICO
Não ocorreu acionamento Ligado $ESLIGADO
traseiro ligado
"OTÎODOVIDROTÏRMICO "OTÎODODESEMBA ADOR
$ESLIGADO Ligado
traseiro ligado dianteiro ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO
Não ocorreu acionamento $ESLIGADO Ligado
ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO "OTÎODOVIDROTÏRMICO
$ESLIGADO Ligado
ligado traseiro ligado

Quando o vidro térmico traseiro está MINUTOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO vidro traseiro térmico somente voltará
ligado e é acionado o botão do para- O vidro térmico traseiro somente vol- a funcionar depois de decorrido o pra-
-brisa térmico, podem ocorrer as se- tará a funcionar depois de decorrido o zo de 3 minutos de funcionamento do
guintes situações: prazo de 3 minutos de funcionamento desembaçador dianteiro. Nesse caso, a
1- O para-brisa térmico tem prio- do para-brisa térmico. Nesse caso, a contagem de tempo de funcionamento
ridade, então funcionará a partir do contagem de tempo de funcionamento do vidro térmico traseiro irá considerar
acionamento do botão relativo por três DOVIDROTÏRMICOTRASEIROREINICIARÉ o tempo decorrido anteriormente e fun-
minutos. AMINUTOS cionará até completar os 20 minutos.
2- Se o acionamento do botão do 3- Se o acionamento do botão do
para-brisa térmico tiver ocorrido nos para-brisa térmico tiver ocorrido nos Nota: se ligar o aquecedor junto
10 primeiros minutos de funcionamen- 10 minutos finais de funcionamento do com o desembaçador dianteiro terá
TODOVIDROTÏRMICOTRASEIROTOTALDE VIDROTRASEIROTÏRMICOTOTALDEMINU- melhor eficiência para desembaçar.
TOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO/
A-46
VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO manter os difusores centrais e laterais
completamente abertos.
1) $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige- - Fluxo de ar direcionado aos pés
rante R134a que, em caso de vaza- e ao rosto. A
2) Seletor para a temperatura do ar:
apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica - Fluxo de ar direcionado aos pés.
o meio ambiente. Nunca utilizar - Fluxo de ar direcionado aos pés
3) Seletor do ventilador: posicionar o fluido R12, incompatível com os
na velocidade desejada. e ao para-brisa.
componentes do próprio sistema.
4) Seletor para a distribuição do ar: - Fluxo de ar direcionado ao para-
apontar em . -brisa.
COMANDOS - fig. 52
5) Cursor para a recirculação de ar
A - Seletor para regular a temperatura CONDICIONAMENTO DO AR
na posição , equivalente à introdução
de ar externo.
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  (RESFRIAMENTO)
B - Cursor para ligar a recirculação Para obter um resfriamento rápido
Com o cursor na posição é ativa-
do ar. do habitáculo em veículos equipados
da somente a circulação do ar interno.
C - Seletor para ligar o ventilador e o com ar-condicionado, operar o sistema
ar-condicionado. conforme indicado:
ADVERTÊNCIA: a função de
recirculação é útil principalmente D - Seletor para a distribuição do ar. 1) Seletor para a temperatura do ar
em condições de forte poluição - Fluxo de ar direcionado para o A-fig. 52 totalmente posicionado à es-
externa (engarrafamentos, trânsito corpo dos passageiros; nesta posição, querda.
em túnel, etc.). Não é aconselhado, 2) Seletor do ventilador C-fig. 52
no entanto, um uso muito prolonga-

NU055
posicionado na velocidade máxima.
do desta função, especialmente se 3) Seletor de distribuição do ar D-
houver muitas pessoas no veículo. -fig. 52 apontado para ; controlar
para que todas as saídas de ar estejam
totalmente abertas.
Com o cursor na posição é ativa-
da somente a circulação do ar interno.
Algumas versões, com aquecedor,
fig. 52 estão equipadas com filtro antipólen,
A-47
instalado na caixa de ventilação, com Desembaçamento rápido ADVERTÊNCIA: com a tempe-
o objetivo de filtrar o ar enviado para o O ar-condicionado é muito útil pa- ratura externa muito alta, a recir-
interior do veículo. ra acelerar o desembaçamento, pois culação acelera o resfriamento do
A versão com ar-condicionado está desumidifica o ar. É suficiente regular ar. Além disso, é particularmente
equipada com filtro de carvão ativado, os comandos para a função de desem- útil em condições de forte poluição
instalado na caixa de ar-condicionado, baçamento e ativar o condicionador, externa (engarrafamentos, trânsito
com o objetivo de filtrar e evitar odores apertando o seletor C-fig. 52. em túnel, etc.). Não é aconselhado,
no ar enviado para o interior do veículo. no entanto, um uso muito prolonga-
Para-brisa e vidros laterais do desta função.
Caso seja observado uma diminuição
na vazão de ar pelos difusores, verificar 1) Condicionador de ar ligado: sele-
ASCONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPO- tor C-fig. 52. ADVERTÊNCIA: trafegando em
NÓVEL ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVER estradas de terra ou regiões poeiren-
2) Seletor para a temperatura do ar: tas em geral, é aconselhado ativar a
substituição do filtro antipólen e carvão COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA
ativado no Plano de Manutenção no ca- recirculação do ar para prevenir a
PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA- infiltração de poeira, ou outro tipo
pítulo D. DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES
4) Ligar o ar-condicionado apertando de partículas no interior do veículo.
3) Cursor do ventilador: posicionar
o seletor a partir da posição 1 C-fig. 52 na velocidade máxima.
ALUZ ESPIANOSELETORIRÉACENDER  ADVERTÊNCIA: para plena efici-
4) Seletor para a distribuição do ar: ência na operação de desembaça-
5) Se possível, abrir totalmente, ou apontar em .
pelo menos um pouco, as janelas das mento, mantenha a parte interna
portas dianteiras por um breve período 5) Recirculação do ar: desligada. dos vidros sempre limpa e desen-
AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUEHAJA Após o desembaçamento, usar os co- gordurada. Para limpeza dos vidros,
uma circulação mais intensa do ar no ha- mandos para manter as perfeitas condi- use apenas detergente neutro e
bitáculo. Em seguida, fechar as janelas. ções de visibilidade. água. Não utilize produtos à base
de silicone para a limpeza de partes
AQUECIMENTO RECIRCULAÇÃO plásticas, principalmente o painel,
pois o silicone se evapora quan-
Para as funções de aquecimento e ven- Com o cursor posicionado em , do exposto ao sol, condensando-se
tilação, não ligar o condicionador, mas é ativada somente a circulação do ar sobre a superfície interna do vidro
utilizar o sistema normal de aquecimento interno. e prejudicando o desembaçamento
EVENTILA ÎOVERCAPÓTULOANTERIOR  e a visibilidade noturna.
A-48
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 53 Faróis altos - fig. 55
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de A
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. instrumentos.
No quadro acende-se a luz-espia
Reúne os comandos das luzes exter- Faróis baixos - fig. 54 1.
nas e das setas.
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em
A iluminação externa funciona so- da posição 6 à posição 2. direção do volante.
mente com a chave de ignição na po-
sição MAR.
Lampejos - fig. 56
Acendendo as luzes externas, ilumi-

NU056
nam-se os ideogramas no quadro de São feitos puxando a alavanca em di-
instrumentos e os símbolos dos coman- RE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
1

Δ
dos situados no painel de instrumentos. 6
2
y
å

Nota: os comandos do sistema de 5


(
+
_ MENU
ESC

ventilação/aquecimento são ilumi-


nados permanentemente.

fig. 54
NU022

NU057

NU148
1 1 1
Δ

Δ
2 2 2
6 y 6 y 6 y
å å å

5 + 5 + 5 +
(
_ MENU
ESC

(
_ MENU
ESC

(
_ MENU
ESC

fig. 53 fig. 55 fig. 56


A-49
Luzes de direção (setas) - fig. 57 Limpador/lavador do para-brisa - fig. 58 possível ativar com um só movimento o
esguicho do limpador dianteiro.
$ESLOCANDOAALAVANCA Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR. Em algumas versões, o limpador entra
para cima - ativa-se a seta direita; em ação automaticamente se a alavan-
para baixo - ativa-se a seta esquerda. 0 - Limpador do para-brisa desligado.
ca de comando é acionada por mais de
1 - Funcionamento intermitente. meio segundo.
No quadro de instrumentos acende-se
com intermitência a luz-espia Ÿ ou Δ. 2 - Funcionamento contínuo e lento. O limpador é desativado logo após
3 - Funcionamento contínuo e rápido. a liberação da alavanca, enquanto es-
As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse- 4 &UN ÎOANTIPÊNICOFUNCIONAMEN- te executando mais três passadas. Em
guir em linha reta. to contínuo e rápido. O funcionamento algumas versões uma quarta passada
dessa função é limitado ao tempo no poderá ser verificada.
Caso queira dar um sinal de luz rapi- qual se mantém manualmente a alavan-
damente, mova a alavanca para cima Agindo repetidamente e rapidamente
ca nesta posição. Ao soltá-la, a alavanca PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA
ou para baixo, sem chegar ao final do volta para a posição å e desliga automa-
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- alavanca de comando, pode-se esgui-
ticamente o limpador do para-brisa. char na área do para-brisa sem ativar
zinha ao ponto de partida. Puxando a alavanca em direção do o limpador.
volante fig. 59, ativa-se o esguicho do Recomenda-se realizar esse proce-
ALAVANCA DIREITA lavador do para-brisa. dimento previamente ao acionamento
Reúne todos os comandos para a lim- contínuo do esguicho, nos casos em
peza do para-brisa e do vidro traseiro. Lavagem inteligente do vidro dian- que for percebido acúmulo de poeira
teiro - fig. 59 ou impurezas no para-brisa.
Puxando a alavanca para o volante é
NU058

NU060
NU059
4
1
2
0
Δ

* å
Î

1
6 &
Δ Δ

2 y '
å 1 * *
Î

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6
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Î

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È

* å
5 +
_ MENU
,
2
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È
Î

'
ESC

(
, å

'

fig. 57 fig. 58 fig. 59


A-50
Limpador/lavador do vidro traseiro - ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ O limpador é desativado logo após
fig. 60 e 61 a liberação da alavanca, enquanto este
Em algumas versões o limpador executa as últimas passadas. Em algu-
Funciona somente com a chave de traseiro é automaticamente acionado
ignição na posição MAR. quando o dianteiro estiver ligado e for
mas versões uma quarta passada poderá A
ser verificada.
Comandos: acionada a marcha a ré do veículo.
Agindo repetidamente e rapidamente
1) Girar a empunhadura da posição PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO
å para '; LIMPADOR INTELIGENTE DO na alavanca de comando, pode-se es-
2) Empurrando a alavanca em dire- VIDRO TRASEIRO guichar na área do vidro traseiro sem
 ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM O funcionamento do limpador do vi- ativar o limpador.
se o esguicho do lavador do vidro tra- dro traseiro é com intermitência. Recomenda-se realizar esse proce-
seiro e o limpador do vidro traseiro. Em algumas versões, empurrando a dimento previamente ao acionamento
Ao soltar a alavanca, o limpador tra- alavanca para o painel é possível ativar contínuo do esguicho, nos casos em
seiro funciona por alguns segundos e com um só movimento o esguicho e o que for percebido acúmulo de poeira
depois desliga-se. limpador do vidro traseiro. O esguicho ou impurezas no vidro traseiro.
e o limpador entram em ação automa-
ticamente se a alavanca de comando é
acionada por mais de meio segundo.

NU062
NU061

* *
Î

& å & å

' '
, ,
È

È
È

fig. 60 fig. 61
A-51
COMANDOS B "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO - Interromper a mensagem no dis-
ativada no quadro de instrumentos para PLAY QUANDOPRESENTE
ligar/desligar o desembaçador do para- Pressão superior a dois segundos
BOTÕES DE COMANDO - fig. 62
-brisa. Funciona somente com o motor permite:
Para algumas versões quando uma ligado.
- Sair do menu, memorizando os
função é ligada, acende-se a luz-espia C "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO ajustes efetuados e retornando à tela
correspondente situada no quadro de ativada no quadro de instrumentos para
padrão.
instrumentos. Para desligar, basta aper- ligar/desligar o desembaçador do vidro
tar novamente o botão. traseiro. Funciona somente com o mo- E "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
para ligar/desligar as luzes de emergên-
A "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO tor ligado.
cia fig. 63.
ativada no quadro de instrumentos para D "OTÎO-%.5%3#
ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun- Acendem-se apertando levemente o
O botão MENU ESC permite com botão E, independente da posição da
ciona a partir do acionamento das luzes
pressão breve: chave de ignição.
externas de posição. Os faróis auxiliares
são desligados cada vez que a chave - Entrar ou sair do menu; Com o dispositivo ligado, os indica-
de ignição for desligada. Para ligá-lo - Selecionar, em algumas versões, dores Ÿ e Δ, no quadro de instrumentos,
novamente é necessário pressionar o hora ou minutos para ajuste; iluminam-se de modo intermitente.
botão. Funciona somente com a chave - Confirmar o ajuste ou a função se- Para desligar, apertar novamente o
de ignição na posição MAR. lecionada; botão E.

A luz de emergência só
deve ser acionada com o
NU063

NU064
A B D E veículo parado; nunca em
r
movimento.
5 - +
MENU

(
_ ESC

fig. 62 fig. 63
A-52
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas la-
terais, a luz interna acende-se por três
INTERNOS O conjunto da luz interna possui 3
situações distintas, de acordo com a
minutos. Se a porta está aberta por mais
posição do interruptor fig. 65:
DETRÐSMINUTOS ALÊMPADADALUZINTER- A
na é desligada até a próxima reabertura
PORTA-LUVAS Posição 1: permanentemente ligada; de uma das portas.
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 64. Posição neutra na lente: acende-se, Se durante os três minutos for fechada
para algumas versões, somente com as as portas é ativado uma segunda con-
portas abertas; tagem de tempo de 10 segundos que é
Nunca trafegue com a tampa do
porta-luvas aberta. Posição 2: permanentemente desli- interrompida se a chave de ignição for
gada. colocada na posição MAR.
Quando as portas são travadas por
Em algumas versões o porta-luvas Temporização da luz interna meio de telecomando ou fechaduras
é dotado de iluminação interna, que Em algumas versões, para propor- das portas dianteiras, a luz interna se
funciona quando é feita a abertura cionar mais agilidade na entrada no apaga.
da tampa. veículo, em especial em lugares pouco
ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 1
luz interna quando é destravada uma (LIGADA)
das portas. A lógica de acendimento da luz in-
terna segue o fechamento/abertura da
porta sem temporização, ou seja:
NU066

NU067
Abertura da porta - acendimento da
LÊMPADA FECHAMENTODAÞLTIMAPORTA
luz desligada.
Na posição 1 LIGADA A LÊMPADA
MAX
180W

A permanece acesa e se apaga depois de


1 2 15 minutos.
Se durante a contagem, uma das
portas for aberta/fechada, a contagem
fig. 64 fig. 65 recomeça.
A-53
TOMADA DE CORRENTE - fig. 66 Se houver dúvidas com relação à Recomenda-se verificar na Rede
conformidade do plugue do aces- Assistencial Fiat a disponibilidade
Algumas versões dispõem de tomada sório a ser utilizado, recomenda- de acessórios originais e homologa-
de corrente para alimentação de aces- se verificar com o fabricante se dos para uso nos modelos Fiat.
SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR o mesmo atende às especificações
aspirador de pó, acendedor de cigarros, vigentes.
ETC  ADVERTÊNCIA: verificar
$EVIDOÌGRANDEVARIEDADEDEACES- sempre se o acendedor está
sórios elétricos que podem ser co- O plugue do acessório desligado após o uso.
nectados a esta tomada de corrente, deve se ajustar perfeita-
recomenda-se especial cuidado na mente à medida da toma-
utilização dos mesmos, observando se da de corrente visando evitar mau O acendedor de cigarros alcança
atendem as especificações abaixo: contato ou superaquecimento com temperaturas elevadas. Manejá-lo
- Somente podem ser conectados risco de incêndio. com cautela e evitar que crianças o
ACESSØRIOSCOMPOTÐNCIAATÏ7ATTS utilizem, pois há perigo de incêndio
ou queimaduras.
- Para prevenir danos, o corpo do Em caso de utilização
plugue do acessório deve ser largo o da tomada de corrente
suficiente para servir como guia de cen- como acendedor de cigar-
tralização, quando este estiver inserido ros (adquirido como acessório),
na tomada de corrente. recomenda-se cautela no manuseio
deste último para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
NU0668

MUTE
SRC
JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET
DISC
AUDIO

pelo dispositivo.
BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

MAX
2 180W
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

fig. 66
A-54
CINZEIRO (algumas versões) PORTA-COPOS Em algumas versões, estão disponí-
veis porta-garrafas localizados nos pai-
Está localizado no console central. No console central existem duas se- néis das portas dianteiras fig. 71.
Abrir a tampa A-fig. 67. des para colocar, com o veículo parado,
copos ou latinhas A-fig. 68. Não colo- A
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro
pode ser removido. que objetos cuja altura poderia interferir PORTA-ÓCULOS - fig. 69
NOMANUSEIODAALAVANCADECÊMBIOS Para algumas versões está previsto
EXGARRAFASDEÉGUA  um porta-óculos localizado acima da
porta do motorista.

NU140

NU032
-
¶ -

fig. 67 fig. 69
NU127

NU145
NU021
-
¶ « -

fig. 68 fig. 70 fig. 71


A-55
PORTA-OBJETOS Para posicionar o para-sol lateral- PORTAS
mente desprendê-lo da trava A-fig. 73
Os porta-objetos, conforme a versão, e A-fig. 74 e movimentá-lo na posição
estão localizados: desejada. PORTAS LATERAIS
- no painel B-fig. 68 e 70, painéis de Para algumas versões, atrás do para-
portas fig. 71 e no teto do veículo fig. -sol do lado do motorista, há um bolso Abertura manual por fora - fig. 75
72; para documentos, e um espelho fig. 73,
Girar a chave para a posição 1 e pu-
- para algumas versões, estão dispo- enquanto que no do lado do passageiro
xar a maçaneta de abertura.
níveis bolsas porta-objetos nas partes há um espelho de cortesia fig. 74.
posteriores dos encostos dos bancos
dianteiros. Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 2.

NU030
PARA-SÓIS A
Estão situados ao lado do espelho re-
trovisor interno, podendo ser orientados
para a frente ou para o lado.

fig. 73
NU143

NU031

NU028
1
A

fig. 72 fig. 74 fig. 75


A-56
Abertura/travamento manual por Dispositivo de segurança para TRAVAMENTO ELÉTRICO
dentro das portas dianteiras crianças (algumas versões)
Abertura: puxar a maçaneta de aber- Impede a abertura das portas traseiras
tura A-fig. 76. pelo lado de dentro. É ativado inserindo Por fora A
4RAVAMENTOFECHARAPORTAEAPERTAR a ponta da chave de ignição na ranhura Com as portas fechadas, inserir e girar
a maçaneta. A-fig. 77 e girando-a. a chave na fechadura de uma das portas
Se uma porta estiver mal fechada, Posição 1 - dispositivo desativado. dianteiras.
acende-se também a luz-espia ´ no Posição 2 - dispositivo ativado.
QUADRODEINSTRUMENTOSSOMENTEALGU- Por dentro
O dispositivo fica ativado mesmo se
MASVERSÜES  #OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
as portas forem destravadas com co-
mando elétrico. TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
Nota: como o sistema manual das maçanetas de abertura das portas
trava apenas a porta em questão, DIANTEIRAS$ESTAMANEIRA SÎOTRAVADAS
Utilizar sempre este dis-
após efetuar essa operação verificar também as portas traseiras.
positivo quando for trans-
também se as demais portas estão
portar crianças.
corretamente fechadas. ADVERTÊNCIA: se uma das portas
dianteiras não estiver bem fechada
ou houver um defeito no sistema, o
travamento centralizado não é ati-
vado e, após algumas tentativas, o
dispositivo é excluído por cerca de
NU027

NU025
1 30 segundos. Nestes 30 segundos, é
possível travar ou destravar as por-
tas manualmente, sem que o sistema
elétrico intervenha. Após esses 30
segundos, a central está de novo
2 apta a receber os comandos.
A

fig. 76 fig. 77
A-57
Se foi resolvida a causa do proble- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
ma, o dispositivo volta a funcionar PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
normalmente, caso contrário, repe- RUPTORFUN ÎOone touch 
te o ciclo de exclusão. Levantadores elétricos dos vidros
dianteiros - fig. 78 (algumas versões) Fechamento do vidro elétrico após
desligar a ignição
FECHAMENTO CENTRALIZADO Na região central do painel há duas
AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO teclas que comandam, com a chave de Após desligar a ignição, o sistema de
EM MOVIMENTO (AUTO LOCK) ignição em MAR: vidros elétricos continuará a funcionar
(algumas versões) por mais 60 segundos, aproximada-
A - vidro esquerdo mente, para que os vidros possam ser
O fechamento automático das portas, B - vidro direito. fechados, desde que, as portas não se-
presente em algumas versões, efetua o Pressionar as teclas pela parte inferior jam abertas.
travamento automático das portas quan- para abaixar ou pela parte superior para A iluminação das teclas correspon-
do o veículo ultrapassar 20 km/h. levantar os vidros. dentes indica que o sistema ainda está
Em algumas versões, é necessário em condição de funcionamento.
Atenção: caso seja necessário APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO Após este tempo, caso não tenha fe-
executar uma prova na bancada de one touch PARALEVANTAROUABAIXAROS chado os vidros, colocar a chave em
roletes com o veículo, recordar-se vidros. MAR para que possa fazê-lo.
que as portas podem ser travadas
automaticamente, impossibilitando
o acesso ao interior do veículo. Antes de acionar o inter-
Aconselha-se efetuar a prova com ruptor do mecanismo levan-
tador do vidro, verifique se

NU069
os vidros abertos de modo a per-
não há alguém com o braço de fora,
È

È
mitir o acesso ao habitáculo caso A B
especialmente se forem transporta-
È

È
ocorra o travamento automático. 1
2
3 ≈

0 4Δ ƒ
das crianças.
-

-
¶ « -

fig. 78
A-58
Levantadores manuais dos vidros Ao sair do veículo, retire PORTA-MALAS
Girar a manivela da respectiva porta sempre a chave da ignição
para abaixar ou levantar o vidro A-fig. para evitar que os levan-
79. tadores elétricos dos vidros, acio- ABERTURA/FECHAMENTO DA A
nados inadvertidamente, constitu- TAMPA DO PORTA-MALAS
am perigo para quem permanece
O uso impróprio dos Para abrir a tampa do porta-malas por
a bordo.
levantadores elétricos dos fora, destrancar a fechadura usando a
vidros pode ser perigoso. chave de ignição fig. 80.
Antes e durante o acionamento, Ao instalar no veículo sis- Em algumas versões, é possível abrir
verificar sempre se os passagei- temas de alarme eletrônico o porta-malas por dentro do veículo,
ros não estão expostos ao risco com fechamento automá- puxando a alavanca A-fig. 81 locali-
de lesões provocadas tanto direta tico dos vidros lembrar do peri- zada ao lado esquerdo do banco do
ou indiretamente pelos vidros em go adicional que esses dispositivos motorista.
movimento, como por objetos pes- podem oferecer para os passageiros
soais arrastados ou jogados pelos que permanecem a bordo, sobretu- Não acionar a alavanca
mesmos. do quando não estiver disponível a de abertura do porta-malas
função antiesmagamento. com o veículo em movi-
mento.
Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar
NU024

NU070
a integridade do sistema elétrico do A
A veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica-
mente para uso no veículo.

fig. 79 fig. 80
A-59
Em algumas versões, a abertura da No uso do porta-malas, ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
tampa é facilitada pela ação dos amor- nunca superar as cargas TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 82
tecedores laterais a gás. máximas permitidas (ver
capítulo “Características técnicas”). A abertura de emergência da tampa
Para fechar, abaixar a tampa e com Certificar-se ainda que os objetos do porta-malas está disponível para al-
auxílio do puxador A-fig. 80 impulsio- contidos no porta-malas estejam gumas versões.
ná-la com o dedo polegar pela fecha- bem colocados, para evitar que uma Para utilizá-la, proceder como a se-
dura. freada brusca possa jogá-los para a guir:
frente, machucando os passageiros. 1 - $ESTRAVE O ENCOSTO DO BANCO
Para fechar, é necessária uma traseiro e recline o banco totalmente à
força inicial maior para vencer a frente até apoiá-lo no assento do ban-
resistência dos amortecedores late- Algumas versões possuem gan- co, como indicado em “ampliação do
rais. Abaixar a tampa e soltá-la um chos para amarração de bagagens porta-malas” neste capítulo;
pouco antes do fechamento para no piso do porta-malas.
2 - Através do pino A-fig. 82 existen-
evitar que prenda os dedos. te à esquerda da fechadura, destravar
Colocar acessórios na cobertura para abertura da tampa.
do porta-malas ou na tampa do
porta-malas (alto-falantes, spoiler, AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
etc., exceto quando previsto pelo
fabricante) pode prejudicar o corre- 1) Abaixar completamente os apoia-
to funcionamento dos amortecedo- -cabeças do banco traseiro.
res laterais a gás da própria tampa.
NU128

NU098
A
Objetos soltos devem ser colocados
no porta-malas.

O compartimento de bagagens é
de uso exclusivo destas.

fig. 81 fig. 82
A-60
2) Se for necessário, remover os BANCO TRASEIRO BIPARTIDO Para repor o banco na posição normal:
APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER 1) Rebater para trás o banco traseiro
“Regulagens Personalizadas” neste ca- O banco traseiro bipartido em algu-
mas versões permite ampliar apenas completo.
PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO
parte do porta-malas, tendo a opção 2) Rebater para trás o encosto, pas- A
de bagagens. sando os cintos pelos lados, engatando
de rebater o banco individual ou duplo.
3) $ESENGATAROENCOSTO MOVENDO Para isso, destravar a alavanca da direi- os pinos de fixação. Verificar se enga-
as alavancas laterais A-fig. 83. ta ou da esquerda A-fig. 83 e rebater tou.
4) Rebater para a frente o encosto, para a frente o encosto e o assento fig. 3) Se tiverem sido desmontados, re-
passando os cintos pelos lados, até que 85 e 86 até obter uma única superfície montar os apoia-cabeças.
este se apoie sobre o assento traseiro de carga. Com banco duplo, é possível rebater
fig. 85. separadamente a parte esquerda ou di-
5) Em seguida, rebater o banco tra- reita do banco.

NU173
seiro inteiro para a frente, utilizando a
alça B-fig. 84 para a manobra, de ma-
neira a obter uma única superfície de
carga fig. 86.
B

fig. 84
NU174

NU071

NU072
< Δ
¬ K
GASOLINA

u ´

A
2
1 3
0 4
-

-
¶ -

fig. 83 fig. 85 fig. 86


A-61
ADVERTÊNCIA: o encosto do Para remover a cobertura do porta- CAPÔ DO MOTOR
banco traseiro pode ser colocado -malas:
em duas posições, de acordo com 1) Soltar as extremidades superiores Para abrir o capô do motor:
a necessidade de mais ou menos A-fig. 87 dos dois tirantes, desprenden- 1) puxar a alavanca A-fig. 89.
espaço no porta-malas. Para alterar do as argolas dos pinos.
a posição do encosto, puxe a ala- 2) mover a trava localizada sob o
vanca A-fig. 83. 2) $ESTRAVARACOBERTURADOPORTA- capô para cima A-fig. 90;
-malas dos pinos B-fig. 88 e removê-la. 3) levantar o capô segurando-o pela
Uma vez retirada, a superfície pode parte central e, simultaneamente, soltar
Após o reposicionamento do ser posta transversalmente entre os en- a vareta de suporte do seu dispositivo
encosto, certifique-se de que o costos dos bancos da frente e o assento de bloqueio;
mesmo esteja bem encaixado e tra- rebatido do banco de trás.

NU118
vado.

fig. 89
NU119

NU134

NU073
A
A B

fig. 87 fig. 88 fig. 90


A-62
4) introduzir a extremidade da va- Para fechar o capô do motor: BAGAGEIRO DE
reta A na abertura B do capô do motor 1) manter levantado o capô com
fig. 91. uma mão e, com a outra, tirar a vareta TETO
A-fig. 91 da abertura B e repô-la no seu
%STÉPREVISTO PARAO5NO7AYfig.
A
Atenção: uma colocação dispositivo de bloqueio;
92, um bagageiro específico, concebi-
incorreta da vareta pode 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm do como elemento estético da versão,
provocar a queda violenta do vão do motor; razão pela qual não é permitido o trans-
do capô. 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au- porte de carga sobre o mesmo.
tomaticamente.
Se houver necessidade Para as outras versões,
de se fazer alguma verifi- Verificar sempre se o não instalar bagageiros no
cação no motor, estando capô foi bem fechado para teto do veículo e nem trans-
este ainda quente, evite encostar-se evitar que se abra durante a portar carga sobre o mesmo.
no eletroventilador, pois o mesmo marcha do veículo.
poderá funcionar mesmo com a
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.
NU163

fig. 91 fig. 92 NU198

A-63
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO DRIVE BY WIRE
Quando o veículo está carregado, É um sistema eletrônico de controle
REGULAGEM DO FACHO
este inclina-se para trás e, consequen- da aceleração que substitui o cabo do
LUMINOSO - fig. 93
temente, o feixe luminoso eleva-se. É acelerador. A aceleração do veículo,
ADVERTÊNCIA: uma correta regu- necessário, neste caso, regulá-lo corre- através do pedal, é transmitida a uma
lagem dos faróis é determinante para tamente. central eletrônica por impulsos elétri-
o conforto e a segurança não só de cos, que gerencia a abertura da borbo-
quem guia o veículo, mas de todos Regulador no farol - fig. 93 leta de aceleração. Este sistema evita o
os usuários. Além disso, constitui O acesso é obtido pelo vão do motor. desconforto dos trancos na aceleração
uma norma precisa do Código de O farol demonstrado é o esquerdo.
causados, sobretudo, em retomadas ou
trânsito. Para garantir a si mesmo e desacelerações muito rápidas.
aos outros as melhores condições de Posição 1 - com veículo com carga
Quando a bateria é desligada, a central
visibilidade viajando com os faróis normal.
perde a referência da posição do pedal
acesos, o veículo deve ter um corre- Posição 2 - com veículo com carga do acelerador, neste caso, o veículo fica
to alinhamento dos mesmos. completa. sem a aceleração. Para que possa ser res-
É importante que os dispositivos de TABELECIDOONOVOPARÊMETRODEPOSI ÎO
Para o controle e a eventual regu- ambos os faróis estejam orientados na do pedal acelerador, voltando a situação
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial mesma posição. normal proceder da seguinte forma:
Fiat. - girar a chave de ignição sem ligar
Controlar a orientação o motor e aguardar 40 segundos, logo
dos feixes luminosos cada em seguida ligar o motor.
NU074

vez que mudar o peso da


carga transportada.

1
0

fig. 93
A-64
ABS No caso de qualquer anomalia, o - desconectar os cabos da bateria an-
(algumas versões) sistema desativa-se automaticamente, tes de carregá-la ou antes de qualquer
passando a funcionar normalmente o REPARONOSISTEMA!"3
/!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- sistema convencional. - não retirar ou colocar o conector da A
DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO unidade de comando com comutador
sistema de freios convencional, que im- ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat de ignição ligado.
pede o bloqueio das rodas permitindo: equipados com ABS devem ser mon- - não desligar a bateria com o motor
- melhorar o controle e a estabilidade tados exclusivamente rodas, pneus, em funcionamento.
do veículo durante a freada; lonas e pastilhas de freio do tipo e
- otimizar o mínimo espaço de fre- marca aprovados pelo fabricante.
O acendimento somente da luz-
nagem; -espia , com o motor em fun-
- usufruir plenamente da aderência O ABS não dispensa o cionamento, indica normalmente
de cada pneu. motorista de uma condução uma anomalia de funcionamento do
Uma central eletrônica recebe os prudente, principalmente sistema ABS. Neste caso, o sistema
sinais provenientes das rodas, localiza em estradas com água, lama, areia, de freios irá manter a sua eficiência
quais tendem a travar-se e envia um etc. normal, não existindo no entanto a
sinal à central eletrohidráulica para função antitravamento das rodas.
reduzir, manter ou aumentar a pressão #UIDADOSCOMOSISTEMA!"3
Recomenda-se levar o veículo até a
nos cilindros de comando dos freios, de - em caso de solda elétrica no veí- Rede Autorizada Fiat, evitando freadas
maneira a evitar o bloqueio. culo, desligar a bateria e a unidade de bruscas.
/ !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO comando elétrica.
quando é solicitada a total capacidade - retirar a unidade de comando elé-
de frenagem do veículo. O motorista é Diante do acendimento
trica quando o veículo for colocado em da luz-espia , indicando
avisado através da pulsação do pedal ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
do freio com ruídos de funcionamen- nível mínimo de fluido no
DEª#  sistema de freios, levar o veículo
to hidráulico. Este comportamento é
completamente normal e indica que o o quanto antes à Rede Assistencial
sistema está ativo. Fiat para uma verificação do sis-
tema.

A-65
Eventuais vazamentos de fluido de CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da
freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD luz-espia , com o motor
mesmos, sejam do tipo convencional ligado, indica normalmente
OUCOMSISTEMA!"3 O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE mantém a sua eficiência normal,
A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do não existindo, no entanto, a função
em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação antitravamento. Em tais condições,
ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne- também a funcionalidade do siste-
cessários. A conduta a manter ao ma EBD pode ser reduzida. Também
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados neste caso, é aconselhável dirigir-se
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de imediatamente à Rede Assistencial
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi- Fiat mais próxima, conduzindo de
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia modo a evitar freadas bruscas, para
e , com o motor ligado, indi- a verificação do sistema.
ca uma anomalia do sistema EBD;
Uma utilização excessi- neste caso, nas freadas violentas
va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos-
aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima
tipo de situação. para a verificação do sistema.

Se o sistema ABS entrar


em funcionamento, signi-
fica que a aderência entre
o pneu e a estrada foi reduzida em
relação ao normal; neste caso, redu-
zir imediatamente a velocidade, no
sentido de adequá-la às condições
do trecho em que se trafega.
A-66
AIRBAG O airbag não se ativa nos Girando a chave para a
(algumas versões) casos de impactos frontais posição MAR, a luz-espia
não violentos, choques acende-se, mas deve apa-
laterais, choques traseiros ou con- gar-se depois de cerca de 4 segun- A
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO tra obstáculos amortecedores que dos. Se a situação persistir, desligar
absorvam o impacto. Nesses casos o motor e providenciar o reboque
O airbag é um dispositivo constituído
os ocupantes são protegidos somen- do veículo à concessionária Fiat
de uma bolsa com enchimento instan-
te pelos cintos de segurança do mais próxima.
TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO
veículo, que devem, por isso, ser
no centro do volante, em frente ao mo-
sempre usados. Qualquer manutenção no sistema
torista, e que, quando previsto, equipa do airbag só deve ser feita por pessoal
também o painel em frente ao passa- A eficiência do sistema airbag é veri- especializado da Rede Autorizada Fiat.
geiro dianteiro. É disponível, portanto, ficada, constantemente, por uma cen-
para o lado do motorista ou para ambos tral eletrônica.
os lugares dianteiros. Não colar adesivos ou
No caso de qualquer anomalia, acen- outros objetos no volante
O Airbag não substitui o cinto de de-se a luz-espia . ou no console do airbag
SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO
do lado do passageiro. Não viajar
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
com objetos no colo e muito menos
do exclusivamente em caso de impacto
com cachimbo, lápis, etc., entre
frontal violento. Seu acionamento re-
os lábios; em caso de choque com
duz o risco de contato entre a cabeça/
ativação do airbag, estes poderiam
tórax do ocupante contra o volante/
causar-lhe graves danos.
painel do veículo, em decorrência da

%."2
violência do choque. O correto funcionamento do sistema
A entrada em funcionamento do airbag é garantido somente se todas as
Airbag produz calor e libera uma pe- limitações relativas à capacidade e à
quena quantidade de pó. Este produto disposição da carga no veículo forem
não é nocivo e não indica princípio de respeitadas.
incêndio.

fig. 94
A-67
Dirija mantendo sempre ATENÇÃO: é possível a ativação ATENÇÃO: em caso de acidente no
as mãos na parte externa dos airbags frontais se o veículo qual tenha sido ativado qualquer dos
do volante de maneira que, for submetido a fortes colisões ou dispositivos de segurança, procure a
em caso de ativação do airbag, incêndios que envolverem a zona da Rede Assistencial Fiat para substituir
este possa encher-se sem encontrar parte de baixo da carroceria como, aqueles ativados e para verificar a inte-
obstáculos que poderiam causar- por exemplo, choques violentos gridade da instalação.
-lhe graves danos. Não dirija com o contra grades, guias de passeio ou 4ODASASINTERVEN ÜESDECONTROLE
corpo inclinado para a frente, mas saliências fixas do terreno, quedas reparação e substituição relativas aos
mantenha o encosto em posição do veículo em grandes buracos ou airbags devem ser efetuadas exclusiva-
ereta, apoiando bem as costas. depressões da estrada. mente pela Rede Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: a entrada em funciona- Em caso de sucateamento do veículo
GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

mento dos airbags libera uma pequena é necessário dirigir-se primeiramente à


em veículo equipado quantidade de gases. Esses gases não Rede Assistencial Fiat para desativar
com airbag no lado são nocivos nem indicam um princípio a instalação.
do passageiro, não colocar a cadei- de incêndio; a superfície da bolsa des- Em caso de troca de propriedade do
rinha para bebê virada para trás, de dobrada e o interior do veículo podem veículo é indispensável que o novo
costas para o painel. ser cobertos com um resíduo poeirento; proprietário tenha conhecimento das
esta poeira pode irritar a pele e os olhos. modalidades de utilização e das adver-
Para não alterar a sensi- Em caso de exposição, lavar-se com sa- tências acima, e que lhe seja entregue
bilidade do sistema airbag, bão neutro e água. o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO.
evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontais ATENÇÃO: a eficácia do sistema
e/ou laterais, acessórios não origi- airbag é constantemente verifica-
nais ou mesmo componentes não da por uma central eletrônica. Na
preconizados pela fábrica. eventualidade de alguma anomalia,
a luz-espia se acende, ou lam-
Intervenções não recomendadas peja a luz-espia , nestes casos,
poderiam interferir no funciona- procure imediatamente a Rede
mento do airbag, alterando o com- Assistencial Fiat.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.
A-68
ATENÇÃO: a ativação de pré- teiro. Por outro lado lembramos que O airbag não substitui
-tensionadores e airbags frontais é se a chave for colocada na posição os cintos de segurança mas
decidida de modo diferenciado pela STOP, nenhum dispositivo de segu- incrementa sua eficiência.
central eletrônica em função do tipo rança (airbags e pretensionadores) Além disso, uma vez que o airbag A
de colisão. O fato de os mesmos não será ativado em consequência de não intervém em caso de colisões
serem ativados em determinados uma colisão; a falta de ativação frontais a baixa velocidade, colisões
tipos de choque não é indicador de destes dispositivos nestes casos não laterais, colisões traseiras ou capo-
mau funcionamento do sistema. pode ser considerada como mau tamentos, nestes casos os ocupantes
funcionamento do sistema. são protegidos somente pelos cintos
de segurança que devem ser sempre
ADVERTÊNCIAS GERAIS usados por todos os ocupantes do
Girando a chave da igni- veículo.
Girando a chave da igni- ção na posição MAR a luz-
ção em MAR a luz-espia -espia (com airbag fron-
acende e deve apagar tal do lado do passageiro ativado) Se o veículo tiver sido
após alguns segundos. Se a luz- acende por alguns segundos para objeto de roubo ou de ten-
-espia não acender, permanecer recordar que o airbag do passageiro tativa de roubo, se sofreu
acesa ou acender-se durante a mar- se ativará em caso de colisão, e em atos de vandalismo, inundações
cha, procure imediatamente a Rede seguida deve apagar. ou alagamentos, mandar verifi-
Assistencial Fiat. car o sistema airbag junto à Rede
Assistencial Fiat.
A intervenção do airbag
Lembramos que com a está prevista para colisões
chave colocada na posição de gravidade superior à ADVERTÊNCIAS: no caso de um
MAR, mesmo com o motor dos pré-tensionadores. Em colisões acidente no qual foi ativado o airbag,
desligado, os airbags podem ativar- compreendidas no intervalo entre recomenda-se não dirigir, e sim, rebo-
-se também com o veículo parado se os dois limites de ativação, é normal car o veículo até à Rede Assistencial
o mesmo for colidido por outro veí- que somente os pretensionadores Fiat para substituir o dispositivo e os
culo em marcha. Portanto, mesmo entrem em funcionamento. cintos de segurança.
com veículo parado não devem ser
colocadas crianças no banco dian-

A-69
Não desligar a central eletrônica AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO Desativação do airbag do lado do
do chicote, nem mesmo desconec- passageiro
tar a bateria, estando a chave de O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar Em caso de necessidade de transporte
ignição na posição MAR, pois a de criança no banco dianteiro deve-se,
central memoriza estas condições a proteção de uma pessoa que esteja
usando o cinto de segurança. desativar o airbag do lado do passageiro.
como avarias do sistema.
O seu volume, no momento de máxi-
mo enchimento, preenche a maior parte
Todas as intervenções de contro- do espaço entre o painel e o passageiro.
le, conserto e substituição do airbag Em caso de colisão, uma pessoa que
devem ser efetuadas junto à Rede não esteja usando o cinto de segurança
Assistencial Fiat. projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
Caso o veículo seja sucateado é poderia ser fornecida.
necessário desativar o sistema junto O airbag não é um substituto, mas
à Rede Assistencial Fiat. um complemento ao uso do cinto, por
isso recomenda-se usar sempre o cinto,
seguindo rigorosamente a legislação de
Em caso de venda do veículo, é
TRÊNSITO
indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
e as advertências acima indicadas
e que receba o presente manu-
al de Uso e Manutenção original,
ou que adquira o mesmo na Rede
Assistencial Fiat.

A-70
Para desativar o airbag agir como a seguir:

NU221
+ + + +
- - - -
MENU MENU MENU MENU
ESC ESC ESC ESC

MODE MODE MODE MODE


TRIP TRIP TRIP TRIP

ADVERTÊNCIA: mesmo no caso dos veículos que não possuam airbag para o passageiro, somente o banco tra-
seiro é recomendado para o transporte de crianças. Esta posição é a mais protegida do veículo em caso de choque.

A luz-espia no quadro de instrumentos fica permanentemente acesa até a reativação do airbag do lado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediatamente o airbag assim que não for mais transportar crianças.
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTICASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE AMDEUTILIZAROSCINTOSDESEGURAN ACOM
os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de transporte de crianças apropriados
CADEIRINHASPARABEBÐS BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDORIGOROSAMENTEASINSTRU ÜESDOFABRICANTEDODISPOSITIVO

A-71
PREDISPOSIÇÃO - cabo e conector para antena de teto
A-fig. 96.
- cabo de alimentação do autorrádio
B-fig. 96.
PARA INSTALAÇÃO - cabos e plugue para conexão dos - cabo para tweeter e alto-falante
DO AUTORRÁDIO alto-falantes e tweeters B-fig. 96. dianteiros e traseiros B-fig. 96.
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
Nas versões que não possuem au- DIONOPAINELDOVEÓCULO  nector.
torrádio instalado originalmente, este
- sede para os alto-falantes e tweeters TWEETERSCOM72-3DEPO-
equipamento deverá ser montado na
NASPORTASPARAALGUMASVERSÜES  tência cada, instalados nas portas dian-
respectiva sede prevista para esta fina-
No nível de predisposição avançado teiras.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são, delicadamente e pela parte interna, OPCIONAL TÐM SE
nas regiões próximas às linguetas de re- Alto-falantes

NU156
tenção A-fig. 95. - dois alto-falantes full-range diantei-
Podem existir, de série ou opcional- ROSDEvCOM72-3DEPOTÐNCIA
mente, 2 níveis de preparação para a cada fig. 97;
instalação do autorrádio. No nível de - dois alto-falantes full-range traseiros
predisposição básico, têm-se: DEvCOM72-3DEPOTÐNCIACADA
A
- cabo e plugue de alimentação elé- fig. 98.
trica para o autorrádio B-fig. 96. B

fig. 96
NU076

NU026

NU117
A A

A A
fig. 95 fig. 97 fig. 98
A-72
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de siste- NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM mas de som (autorrádios,
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN-
Changers, etc.), que implique em
Os dispositivos antipoluentes exigem o
A
alterações das condições originais
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- da instalação elétrica e/ou em inter- uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
cialmente projetados para proporcionar ferências nos sistemas eletrônicos
uma perfeita integração estética com o De acordo com regulamenta-
de bordo; além de provocar o can- ção vigente estabelecida pela ANP
painel de instrumentos do veículo. celamento da garantia dos com- (Agência Nacional de Petróleo) a
- Os dois níveis de predisposição ponentes envolvidos, pode gerar gasolina normalmente disponível no
para autorrádio existentes, permitem anomalias de funcionamento com mercado brasileiro não deve conter
também a instalação de outros modelos risco de incêndio. chumbo em proporções que possam
de autorrádio disponíveis no mercado, causar danos ao conversor catalíti-
desde que o equipamento escolhido co dos automóveis.
possua características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACE SSÓRIOS
sões compatíveis com a sede disponível COM P RADOS P E LO USUÁRIO,
no capítulo A adição de outro tipo
no painel do veículo. USO CORRE TO DO VE ÍCULO.
de gasolina no tanque (ex.:
- A instalação dos autorrádios ori- gasolina de aviação), não
ginais envolve a remoção de compo- homologada para uso automotivo,
nentes plásticos do painel e, portanto, PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
pode provocar danos irreversíveis
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional vidro no conversor catalítico.
confiado às concessionárias da Rede elétrico e trava elétrica possuem pre-
Assistencial Fiat.

NU077
disposição para instalação de alarme
ELETRÙNICOANTIFURTOCABOSELÏTRICOSE
CONECTORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 99
A-73
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema e evitar erros de indi- ser poluente, pode danificar a pin-
tenha chumbo em sua composição. cação do instrumento no painel, a tura do veículo na região do bocal
chave de ignição deverá permane- de abastecimento, devendo ser evi-
cer desligada enquanto o veículo tado.
Nunca introduzir, nem estiver sendo abastecido.
mesmo em casos de emer- O acesso à tampa de combustível é
gência, a mínima quanti- obtido abrindo a portinhola fig. 100 e
dade de gasolina com chumbo no TAMPA DO RESERVATÓRIO DE observando as seguintes instruções:
tanque. COMBUSTÍVEL - segure a tampa e gire a chave no
A tampa do reservatório de combus- SENTIDOANTI HORÉRIOALGUMASVERSÜES 
tível é hermética, sem respiro, a fim de prossiga girando a tampa fig. 101 até o
O conversor catalítico evitar o lançamento de vapores de com- seu completo desalojamento;
ineficiente provoca emis- bustível no meio ambiente, em atendi- - após a retirada da tampa, encaixe-a
sões nocivas no escapamen- mento à legislação vigente. no suporte existente na portinhola fig.
to, com a consequente poluição do 102.
meio ambiente. Mantenha-a sempre bem fechada e
não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
NU130

NU131

NU129
fig. 100 fig. 101 fig. 102
A-74
Para algumas versões, o destravamen- ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in-
to da tampa de acesso ao bocal de abas- combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a
tecimento é feito por dentro do veículo, de desligamento automático que, interação entre os dois tipos de combus-
através da alavanca A-fig. 103. Levantar em alguns casos, interrompem o TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO A
a alavanca pela parte dianteira. abastecimento antes do completo um funcionamento sempre regular em
Em caso de emergência é possível enchimento do tanque do veículo. todas as situações de utilização.
abrir a portinhola puxando a cordinha Se isso ocorrer, solicite a operação No uso normal o sistema Flex não
localizada no lado direito dentro do manual da bomba, de forma a intro- requer cuidados ou procedimentos es-
porta-malas. duzir no tanque o combustível que peciais, excetuando a observação das
falta para atingir a sua capacidade advertências de utilização presentes
máxima, assim como, possibilitar a neste capítulo e os pontos de manuten-
Não se aproximar do efetiva indicação de tanque cheio
bocal do tanque de com- ção específicos.
no quadro de instrumentos.
bustível com fósforos ou
cigarros acesos, pois há perigo de Para propiciar partidas mais rápi-
incêndio. Evitar também aproximar SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ das, manter sempre abastecido o
demais o rosto do bocal, para não ou gasolina) reservatório de gasolina para par-
inalar vapores nocivos. O sistema FLEX foi projetado para tida a frio.
proporcionar total flexibilidade na ali-
mentação do motor do veículo, permi-
tindo a utilização de etanol ou de ga- Não utilizar combustí-
solina indistintamente. O combustível veis diferentes dos especi-
pode ser adicionado no reservatório na ficados. O sistema somente
%."2

A proporção que o usuário julgar conve- está preparado para funcionar com
niente para o uso. etanol e gasolina automotivos.
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustíveis Não adaptar o veículo
é mais conveniente para o seu tipo de para funcionamento com
utilização, considerando as diversas GNV (Gás natural veicular)
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- pois as características do sistema
SUMO DESEMPENHO ETC  FLEX não possibilitam a conversão.
fig. 103
A-75
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
portamento é normal e não afeta o ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
do está na utilização de materiais e no ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
-cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para O Veículo Fiat está pronto para rodar
reconhecer o combustível que está com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
no tanque (etanol ou gasolina). bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 104
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
Esta recomendação é importante, nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
sobretudo, quando tenha ocorrido Alterações feitas no veículo com o mados são os principais componentes
a troca do combustível que esta- objetivo de aumentar o seu desem- nocivos dos gases de escapamento.
va sendo utilizado (ex.: etanol em penho, tais como a retirada do
vez de gasolina). O veículo deve catalisador e/ou modificações no
cumprir um percurso mínimo (pelo sistema de injeção eletrônica, além

NU144
tempo anteriormente especificado) de contribuírem para aumentar des-
para que o sistema assimile o novo necessariamente a poluição atmos-
combustível. férica, podem resultar no cancela-
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar A
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 104
A-76
O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares
tório” no qual uma porcentagem muito 4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS Este veículo está em conformidade
alta destes componentes transforma-se com a sonda lambda, pois esta garante com a legislação vigente de controle
EMSUBSTÊNCIASINØCUAS o controle da relação exata da mistu- da poluição sonora para veículos au- A
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o tomotores.
presença de minúsculas partículas de correto funcionamento do motor e do Limite máximo de ruído para fiscali-
metais nobres presentes no corpo de catalisador. ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tálico de aço inoxidável. Sistema antievaporação DO#/.!-! 
Sendo impossível, mesmo com o
A retirada do conver- motor desligado, impedir a formação
sor catalítico, além de não dos vapores de gasolina, o sistema os Versão Ruídos
contribuir para aumentar o mantêm armazenados num recipiente
desempenho do veículo, ocasiona especial de carvão ativado, de onde
poluição desnecessária e constitui são aspirados e queimados durante o Vivace 1.0  D"!
um claro desrespeito à legislação funcionamento do motor.
ambiental para veículos automo- Way 1.0  D"!
tores.
Way 1.4  D"!

Economy 1.4  D"!

Sporting 1.4  D"!

A-77
É importante o seguimento do “Ser- DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
viço Periódico de Manutenção”, para ácida e com o chumbo
que o veículo permaneça dentro dos 4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
padrões antipoluentes.
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- contidos na bateria são descartados na
NAMA 401.08 de 04/11/08. natureza de forma incorreta, poderão
Trafegar com o sistema contaminar o solo, o subsolo e as águas,
de escapamento modifi- Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
cado ou danificado, além humano.
de aumentar consideravelmente o No caso de contato acidental com
nível de ruído do veículo (poluição Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
sonora), constitui uma infração ao lixo. tamente com água corrente e procurar
Código Nacional de Trânsito. orientação médica.
$EVOLVAABATERIAUSADAAO
revendedor no ato da troca.
Não jogue pontas de
cigarro para fora da janela. Composição básica: chumbo, ácido
Além de evitar incêndios e sulfúrico diluído e plástico.
queimadas, você estará evitando a Os pontos de venda são obrigados a
contaminação do solo. aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
O lixo que é jogado na para reciclagem.
rua coloca em risco as gera-
ções futuras devido ao altís-
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-78
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIRIGIR COM ECONOMIA E B
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Uno. RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-9
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES
DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Com o motor em movi- Mesmo com a adoção de moder-
mento, não tocar nos cabos nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR de alta tensão (cabos das eletrônicos, a ocorrência de peque-
velas). nas variações de funcionamen-
to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor Se o motor não funcionar na primeira pequenos engasgos), nos primeiros
funcionando em local tentativa, é necessário repor a chave na instantes de funcionamento, pode
fechado. O motor conso- posição STOP antes de tentar de novo. ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros
Nas versões equipadas com FIAT
a explosão, sobretudo quando ali-
B
CODE se, com a chave na posição
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia , aconselha-se repor de combustível de má qualidade
Antes de dar partida no motor: a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
1) Verificar se o freio de mão está acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
acionado. outra chave fornecida.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto. O motor do veículo somente irá
ADVERTÊNCIA: com o motor atingir um grau de funcionamento
3) Pisar a fundo no pedal da embre- desligado, não deixar a chave de
agem, sem pisar no acelerador. que possa ser considerado regular
ignição na posição MAR. quando atingir a sua temperatura
4) Girar a chave de ignição para a padrão de funcionamento, a qual
posição AVV e soltá-la assim que o mo- será alcançada alguns momentos
tor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
Não é necessário pisar no - Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
acelerador para dar partida tamente, deixando o motor em regime
no motor. médio, sem aceleradas bruscas.
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
lômetros, o máximo de desempenho.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente, Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em MAR rar a chave de ignição para a posição
por alguns segundos antes de girá-la STOP. Desligar o motor, puxar
para AVV. o freio de mão, engatar
A “pisada no acelerador” antes de
a 1ª marcha e deixar as
Essa operação fará a bomba elétri- desligar o motor não serve para nada,
rodas viradas em direção ao meio-
ca de combustível funcionar antes do e causa um consumo inútil de combus-
-fio (guias) do passeio. Se o veículo
motor, possibilitando uma partida mais tível, além de ser prejudicial.
estiver estacionado em uma descida
rápida.
íngreme, aconselha-se também a
ADVERTÊNCIA: depois de um travar as rodas com um calço.
Para os veículos catalisa- percurso desgastante, melhor deixar
dos deve ser completamen- o motor em marcha lenta antes de Não deixar a chave de ignição na
te evitado a partida com desligá-lo, para que a temperatura posição MAR, para não descarregar a
empurrão, reboque ou aprovei- do motor se abaixe. bateria.
tando as descidas. Essas manobras Ao descer do veículo, tirar sempre a
poderiam causar o afluxo de com- Não funcione o motor chave do contato.
bustível no conversor catalítico e em altas rotações e não
danificá-lo irremediavelmente. dê golpes de aceleração
estando ele em fase de aqueci-
Nunca deixe crianças
Lembre-se que, enquan- mento, além disso, nos primei-
sozinhas no veículo.
to o motor não funcionar, ros quilômetros de percurso não
o servofreio e a direção solicite do mesmo o máximo de
hidráulica não são ativados, sendo rendimento. Nunca funcione o
necessário exercer um esforço motor sem filtro de ar.
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-2
Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
função de neutralizar as oscilações que mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
poderiam ser causadas pela movimen- a alavanca do câmbio em uma das po-
tação do combustível dentro do tanque. ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
Portanto, se no momento da partida dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
o veículo se encontrava estacionado em “Plano de manutenção programa- alavanca).
posição inclinada (subida ou descida), da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
a indicação fornecida pode levar até 8 que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
minutos para ser atualizada. acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
FREIO DE MÃO - fig. 1 Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes-
A alavanca do freio de mão está situ- Com o freio de mão acionado e a mo tempo, deslocar a alavanca para a
ada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no direita e para trás.
quadro de instrumentos ilumina-se a
luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
NU121

NU122
A xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
-se.

1 35
2 4R
2 4 R

1 35
R
2 4
A

fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª  2ª 2ª  3ª 3ª  4ª 4ª  5ª
Vivace 1.0 14,8 28,2 43,8 61,4
Way 1.0 14,8 28,2 41,6 54,7
Way 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4
Economy 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4
Sporting 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes ADVERTÊNCIA: nunca transporte
estejam sempre estendi- no veículo reservatórios suplemen-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. tares de combustível, uma vez que,
Observe a localização correta em em caso de vazamento ou acidente,
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- poderiam explodir ou incendiar-se.
com empenho para obter um veículo cionamento. A disposição indevida,
capaz de garantir a máxima segurança ou o uso de um tapete não homolo-
aos passageiros. No entanto, o com- Nunca encha galões de combustí-
gado, pode se tornar um obstáculo vel no interior do veículo ou sobre
portamento de quem dirige é sempre ao acionamento dos pedais. Utilize,
um fator decisivo para a segurança nas exclusivamente, tapetes originais e/
a caçamba, pois a eletricidade está- B
estradas. tica e os vapores de combustível dos
ou homologados pela FIAT, evitan- galões podem provocar explosão e
A seguir, você vai encontrar algumas do materiais não autorizados. incêndio.
regras simples para viajar com seguran-
ça em diversas condições. Com certe- - Verifique se os eventuais sistemas de
za, muitas serão já conhecidas, mas, de proteção das crianças (porta-bebês, ber- EM VIAGEM
qualquer forma, será útil ler tudo com cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
atenção. te no banco traseiro. Não use o banco - A primeira regra para dirigir com
dianteiro para o transporte de crianças. segurança é a prudência.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Coloque com cuidado objetos no - Prudência também significa estar
porta-malas para evitar que uma freada em condições de prever um compor-
- Verifique o correto funcionamento tamento incorreto ou imprudente dos
brusca possa jogá-los para a frente.
das luzes e dos faróis. outros motoristas.
- Evite ingerir alimentos pesados an-
- Regule bem a posição do banco, do - Siga rigorosamente as regras do
tes de viajar. Uma alimentação leve,
volante (quando a regulagem em altura Código Nacional de Trânsito e, princi-
de fácil digestão, ajuda a manter os
for disponível) e dos espelhos retroviso- palmente, respeite os limites de veloci-
reflexos rápidos. Evite, principalmente,
res, para obter a posição melhor para dade.
bebidas alcoólicas.
dirigir.
Periodicamente, lembre-se de fazer - Certifique-se sempre que, além de
- Certifique-se que nada (tapetes, você, todos os outros passageiros do ve-
os controles citados em “Controles
etc.) impeça o movimento e o curso ículo também estejam usando os cintos
frequentes e antes de viagens longas”,
dos pedais. de segurança e que as crianças sejam
neste capítulo.
transportadas com sistemas específicos.
B-5
Não dirija em estado de DIRIGIR À NOITE - Mantenha uma distância de segu-
embriaguez alcoólica ou sob rança em relação aos veículos da frente,
efeito de medicamentos. Aqui estão as principais indicações a maior do que a que manteria durante o
seguir quando viajar à noite. dia. É difícil avaliar a velocidade dos
- Dirija com prudência especial, já outros veículos quando só as luzes são
Use sempre os cintos de que, à noite, as condições de direção visíveis.
segurança, e certifique-se são mais difíceis. - Verifique a correta orientação dos
de que os passageiros tam- - Reduza a velocidade, principal- faróis; se estiverem baixos demais, re-
bém façam o mesmo. Viajar sem o mente em estradas sem iluminação. duzem a visibilidade e cansam a vista.
uso dos cintos aumenta o risco de - Aos primeiros sinais de sonolência, Se estiverem altos demais, podem atra-
lesões graves, ou de morte, em caso pare o veículo em local seguro. Prosse- palhar os motoristas dos outros veícu-
de acidente, e ainda é uma infração. guir seria um risco para si mesmo e para los.
- Viagens longas devem ser feitas em os outros. Continue a viagem só depois - Use os faróis altos somente fora das
boas condições físicas. de ter descansado bastante. cidades e quando tiver certeza que não
atrapalharão os outros motoristas.
- Não dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas periódicas para - Cruzando com um outro veículo,
fazer um pouco de movimento e revi- passe, com bastante antecedência, dos
gorar o físico. faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
- Troque constantemente o ar no ve-
ículo. - Mantenha luzes e faróis limpos.
- Nunca percorra descidas com o - Fora da cidade, atenção para com

NU079
motor desligado; não tendo o auxílio a travessia de animais.
do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito
maior no pedal.

fig. 3
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, a DIRIGIR NA NEBLINA
visibilidade também é reduzida. Nestes
A chuva e as estradas molhadas casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. róis baixos para tornar-se mais visíveis quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as aos outros. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Não atravesse poças em alta velo- na uniforme ou possibilidade de banco
das rodas no asfalto é reduzido consi- cidade e segure bem o volante. Uma de neblina:
deravelmente. Consequentemente, os poça atravessada em alta velocidade - Mantenha uma velocidade modera-
espaços para frear aumentam muito e da.
a aderência na estrada diminui.
pode provocar a perda de controle do B
veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Coloque os comandos de ventila- faróis baixos e os eventuais faróis au-
em caso de chuva: ção na função de desembaçamento (ver xiliares dianteiros. Não use os faróis
- Reduza a velocidade e mantenha capítulo “Conhecimento do veículo”), altos.
uma distância de segurança maior dos para não ter problemas de visibilida- - Coloque os comandos de ventilação
veículos da frente. de. na função de desembaçamento (ver ca-
- Verifique, de vez em quando, as pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
condições das palhetas dos limpadores não ter problemas de visibilidade.
do para-brisa.
A passagem em poças d’água muito
profundas, ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo. A esse propósito, sugerimos
NU080

NU081
consultar a Rede Assistencial Fiat so-
bre a disponibilidade de instalação de
acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados.

fig. 4 fig. 5
B-7
- Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
blina também causa umidade no asfal-
to, o que dificulta qualquer manobra - Em estradas em descida, use o freio O ABS é um equipamento do
e aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, para sistema de frenagem que dá, essencial-
frenagem. não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma, 1) Evita o bloqueio e o consequente
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em deslizamento das rodas nas freadas de
ponto morto, e muito menos com a cha- emergência e, principalmente, em con-
- Evite, ao máximo, variações repen- ve tirada do contato. dições de pouca aderência.
tinas de velocidade.
- Dirija com velocidade moderada, 2) Permite frear e virar ao mesmo
- Evite, se possível, ultrapassar outros evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstáculos
veículos. repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
- Lembre-se que a ultrapassagem em
Em caso de parada forçada do veícu- subida é mais lenta e, por isso, requer ra onde quiser durante a frenagem; isto
lo (avarias, impossibilidade de prosse- mais estrada livre. Ao ser ultrapassado compativelmente com os limites físicos
guir por causa de má visibilidade, etc.), em subida, facilite a ultrapassagem do de aderência lateral do pneu.
antes de mais nada, tente parar fora das outro veículo. Para usufruir do ABS da melhor ma-
faixas de rodagem. Em seguida, acenda neira:
as luzes de emergência e, se possível,
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- - Nas freadas de emergência ou com
damente se perceber a aproximação de pouca aderência, percebe-se uma leve
um outro veículo. pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o
pedal, mas continue a apertar para que

NU082
a ação de frenagem continue.
O ABS impede o bloqueio das rodas,
mas não aumenta os limites físicos de
aderência entre pneus e estrada. Assim,
mesmo com veículo equipado com
ABS, respeite a distância de segurança
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas.
fig. 6
B-8
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
PAVIMENTADAS QUE REDUZEM AS EMISSÕES
A utilização do veiculo em estradas
ECONOMIA E O correto funcionamento dos
não pavimentadas, rodovias ou cami- RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
nhos com a presença de buracos, va- te o respeito ao meio ambiente, mas in-
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
MEIO AMBIENTE flui também no rendimento do veículo.
alagadiços, presença de areia ou todo A proteção do meio ambiente é um Assim, manter em boas condições estes
e qualquer material que possa danificar dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
carroceria e/ou componentes mecâni- zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e B
cos do veiculo deve ser evitada. antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
Entretanto, o meio ambiente não po- cuidadosamente o plano de Manuten-
de ficar sem o maior cuidado da parte ção Programada.
de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
tulo “EM EMERGÊNCIA”).
O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. pinheiro, etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
para testar, com uma ou mais velas - Assim que as condições do trânsito
desligadas. Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha
sobre o conversor catalítico e o tubo de - Evitar acelerações quando estiver
lenta antes de partir, a não ser que a
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
temperatura externa esteja muito baixa
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
poluição desnecessária e constitui longadas.
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pressão
ambiental para veículos automo- dos pneus. Se a pressão estiver muito
tores. baixa, o consumo de combustível au-
menta.

B-10
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
de combustível. (OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO
em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar)
co contínuo dos componentes relaciona-
Não jogue resíduos ou dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- do acendimento da luz-espia U no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá- dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar. B
-los até que possa descartá-los em mensagem no display (algumas versões),
uma lixeira apropriada. Esta prática Se a luz-espia permanece acesa, ou se
a condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
ajuda a manter as ruas mais limpas, sistema de controle do motor.
evitando o entupimento dos esgo- de funcionamento imperfeito do sistema
tos e reduzindo, assim, o perigo O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento
das enchentes causadas pelas fortes sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO fixo da luz-espia indica mau funciona-
chuvas de verão. sistema; mento no sistema de alimentação/igni-
ção, que poderá provocar aumento de
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES emissões do escape, possível perda de
devido a um funcionamento irregular desempenho, má dirigibilidade e con-
Trafegar com o sistema do veículo;
de escapamento modifi- sumos elevados. Em algumas versões o
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR display exibe mensagem específica.
cado ou danificado, além
os componentes deteriorados.
de aumentar consideravelmente o Nessas condições, é possível conti-
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- ços do motor e altas velocidades. O uso
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central prolongado do veículo, com a luz-espia
eletrônica, em conjunto com uma série acesa, pode provocar danos ao mesmo.
de parâmetros específicos de diagnós- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
tico e funcionamento do motor. Tal Fiat.
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização.
instrumentos adequados.
B-11
Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
intermitente é indicação de possível UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
dano no catalisador. No caso de acen- AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
dimento intermitente, soltar o pedal do riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas
sugestões que permitem obter uma muito baixa, o consumo de combustível
que a luz espia se apague. Prossiga a aumenta quanto maior for a resistência
marcha em velocidade reduzida e pro- economia de utilização do veículo e
um comportamento ecologicamente ao rolamento. É importante ressaltar,
cure a Rede Assistencial Fiat. nestas condições, o desgaste natural dos
adequado.
pneus é acelerado, piorando também
Se, girando a chave para CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
a posição MAR, a luz-espia quentemente, a segurança de marcha.
U não se acender, ou se
acender de modo fixo/intermitente Manutenção do veículo Cargas inúteis
durante a marcha, contatar o quan- As condições de manutenção do ve- Não viajar com excesso de carga. O
to antes a Rede Assistencial Fiat. ículo representam um fator muito im- peso do veículo (sobretudo no trânsito
A funcionalidade da luz-espia U portante, que incide diretamente sobre urbano), influencia fortemente o consu-
pode ser verificada pelos agentes de o consumo de combustível, a tranqui- mo e a estabilidade.
fiscalização do trânsito ou em even- lidade de marcha e a própria vida útil
tuais programas oficiais de inspeção do veículo. Por este motivo, é oportu-
de veículos. Respeite as normas no cuidar da manutenção fazendo com
vigentes. que o veículo passe pelas revisões e
operações de manutenção previstas no
“Plano de Manutenção Programada”.

B-12
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni- B
até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NU084
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 7
B-13
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - Colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - Engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
fluenciam negativamente o consumo. - Certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - Desligar os bornes dos pólos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas,
são de substâncias nocivas da ordem e controlar o estado de carga da mesma.
motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor.
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5V.

NU086

NU087
fig. 8 fig. 9
B-14
- Limpar e proteger as partes pintadas CONTROLES ACESSÓRIOS
aplicando ceras protetoras;
- Limpar e proteger as partes metáli- FREQUENTES E COMPRADOS PELO
cas brilhantes com produtos especiais; ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- Polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
LONGAS
limpador do vidro traseiro e deixá-las A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
afastadas dos vidros; longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- Abrir um pouco os vidros; - pressão e estado dos pneus;
somem energia da bateria, mesmo B
desligados, o que se denomina
- Cobrir o veículo com uma capa de - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
tecido ou de plástico perfurado. Não sui um limite máximo de consumo
usar encerados de plástico compacto - nível do líquido de arrefecimento
do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
que não deixam evaporar a umidade Portanto, o consumo dos equipa-
presente na superfície do veículo; - nível do fluido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
- Calibrar os pneus com uma pressão - nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
de +0,5 bar em relação à normalmente brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
indicada e controlá-la periodicamen- - nível do fluido da direção hidráuli- oferecem essa garantia.
te; ca;
- Não esvaziar o sistema de refrigera- - nível de gasolina no reservatório de
ção do motor; partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
alarmes ou qualquer outro
- Esvaziar o reservatório de gasolina - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
para partida a frio (FLEX).
genuíno poderá ocasionar consu-
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-15
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
dade e o perfeito funcio- boque deve ser fixado à carroceria por
namento do veículo, reco- REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
mendamos instalar somente acessó- tencial Fiat (ver observação na página
rios genuínos, à disposição na Rede seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
de Assistência Fiat.
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE (carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
RÁDIO E TELEFONES deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 10)
CELULARES férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 11.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir Em alguns modelos de veículos, são
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da aproveitados alguns furos pré-existen-
ABNT (Associação Brasileira de Normas tes, retirando e recolocando parafusos
Técnicas). que fixam alguns componentes (ver
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular figuras).
durante a marcha, mantenha-se De acordo com o tipo de gancho de
rigorosamente informado do quan- reboque homologado pela Fiat Auto-
to estabelecido pela legislação de Seção lateral traseira de um veículo móveis, será necessário furar também
trânsito vigente, à época, mesmo no (exemplo genérico) o painel traseiro de algumas versões
caso da disponibilidade no veículo (ver figura).

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri-
dos no mercado.

fig. 10
B-16
- Alargar os furos, somente no assoa- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. REBOQUE tomada elétrica do atrela-
- Aplicar proteção contra a corrosão do forem mal executadas,
sobre os furos. podem ocorrer sérios danos no sis-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo.
- Montar o engate para reboque con- um atrelado reduz a capacidade
forme orientação do fabricante do Kit. máxima do veículo para superar
Para garantir a completa funcio- aclives (rampas). A garantia contra corrosão da
nalidade e segurança da instalação, região perfurada somente será man-
e dependendo do modelo de engate tida se os furos forem executados
B
adequado para cada versão, pode ser Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat
necessário efetuar modificações na cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
parte posterior do veículo (recorte do cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
para-choque, por exemplo) com a fina- somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre-
lidade de evitar interferências entre os enchido com a assinatura e carimbo
componentes envolvidos. da concessionária.
O peso que o reboque exerce
- Aplicar um torque de aperto de 40 no engate para reboque do veículo
N.m sobre os parafusos. reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuí-
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen-
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-17
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se UNO
talada na Rede Assistencial Fiat, responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
mediante pagamento é garantida tuadas na Rede Assistencial Fiat,

NU165
por 12 (doze) meses, inclusa garan- de acordo com as prescrições e os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas.
viços, conforme nota fiscal de servi-
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de
exigida pela Fiat Automóveis e/ou engate para reboque genuíno Fiat,
Rede Assistencial Fiat no Brasil. o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente
instrução de instalação é
uma forma de conservar a Antes de trafegar com reboque
integridade do veículo e prevenir a em outro país, verifique as dispo-
ocorrência de acidentes. Instalações sições gerais do mesmo em relação
efetuadas de modo diferente ao ao reboque de atrelados. Respeite
quanto indicado neste manual são, os limites de velocidade específicos
conforme a legislação vigente, de de cada país para os veículos com
responsabilidade do instalador e do reboque.
proprietário do veículo. fig. 11

B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-2
culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-5
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-10
Rede Assistencial Fiat. SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13 C
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha-
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-13
em caso de dificuldades. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-14
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 2) Ligar, com um segundo cabo, o Não efetue esta opera-
polo negativo (–) da bateria auxiliar ção se não tiver experiên-
BATERIA AUXILIAR com o polo negativo (–) da bateria cia; operações efetuadas de
descarregada; forma incorreta podem provocar
Se a bateria estiver descarregada, descargas elétricas de intensidade
3) Ligar o motor;
pode-se ligar o motor usando uma ou- considerável e até mesmo explosão
tra bateria que tenha capacidade igual 4) Quando o motor estiver em mo- da bateria. Além disso, recomenda-
ou pouco superior à da bateria descar- vimento, retirar os cabos, seguindo a se não chegar perto da bateria com
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS ordem inversa. chamas ou cigarros acesos e não
TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o provocar faíscas, pois há perigo de
Esta operação deverá ser feita da se- motor não funcionar, não insistir inu- explosão e de incêndio.
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.
1) Ligar os polos positivos (sinal +
perto do polo) das duas baterias (auxi- Evitar, rigorosamente,
liar e descarregada) com um cabo espe- o uso de um carregador C
cial; de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
NU088

fig. 1
C-1
PARTIDA COM SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO
E RODA SOBRESSALENTE
MANOBRAS POR Estão no porta-malas debaixo do
INÉRCIA 1. PARAR O VEÍCULO
estepe, para retirá-las:
- Se possível, parar o veículo em ter- - Levantar o tapete de revestimento.
reno plano e compacto.
Para os veículos catali- - Desatarraxar o dispositivo de blo-
- Ligar as luzes de emergência. queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen-
sados, deve ser comple-
tamente evitada a partida - Puxar o freio de mão. te.
com empurrões, a reboque ou apro- - Engatar a primeira marcha ou a - Soltar as ferramentas, e remover o
veitando descidas. Essas manobras marcha a ré. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
poderiam causar o afluxo de com- - Calçar as rodas com um pedaço de
bustível no conversor catalítico, madeira, ou outros materiais adequa- 3. SUBSTITUIR A RODA:
danificando-o irremediavelmente. dos, caso o veículo se encontre em uma O veículo apresenta configurações
via inclinada ou em mau estado. O cal- diferentes para as calotas de acordo
ço deve estar na roda diagonal oposta à com as versões.
Lembre-se que, enquan- utilização do macaco.
to o motor não funcionar, 1) Desapertar cerca de uma volta
o servofreio e a direção os parafusos de fixação da roda a ser
hidráulica não se ativam, sendo substituída;
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

NU090

NU154
A

fig. 2 fig. 3
C-2
2) Com rodas de liga, balançar la- Na eventualidade de ter que subs- 7) Montar a roda sobressalente, en-
teralmente o veículo para facilitar o tituir dois pneus do mesmo lado e na caixando os furos A-fig. 5 com os res-
desengate da roda do cubo da roda; possibilidade de ter dois estepes dispo- pectivos pinos B;
3) Girar a manivela do macaco para níveis, trocar o traseiro primeiro. 8) Atarraxar apenas um dos parafu-
abri-lo parcialmente. sos A-fig. 6, em correspondência com
Para algumas versões, a chave de ro- O outro estepe deve respeitar as a válvula de enchimento B;
da deve ser utilizada para acionamento mesmas dimensões e características 9) Colocar a calota cuidando para
do macaco. prescritas neste manual. que o símbolo , na parte interna, fi-
4) Colocar o macaco onde está mar- que em correspondência com a válvula,
cado o símbolo O B-fig. 4, perto da A colocação incorreta do e dessa maneira o furo maior da calota
roda a substituir, e certificar-se de que macaco pode provocar a A-fig. 7 passe pelo parafuso já fixado;
a ranhura A do macaco esteja bem en- queda do veículo levantado

NU92
caixada na longarina C. ou acoplamento incorreto da roda.
O macaco deve ser colocado em piso
5) Girar a manivela do macaco e
C
plano. Piso liso pode gerar pequenos
deslizamentos e queda do veículo. Pa- levantar o veículo de maneira que a
ra diminuir a probabilidade de ocorrer roda fique a alguns centímetros longe B
do chão; A
deslizamentos, recomenda-se utilizar
material rugoso, como por exemplo, 6) Desparafusar completamente os 4
tapete de borracha do próprio veículo. parafusos, remover a calota e a roda;
fig. 6
NU166

NU091

NU123
B C B A
A A

fig. 4 fig. 5 fig. 7


C-3
10) Atarraxar os outros três parafu- 17) Colocar a roda substituída no ADVERTÊNCIA: na primeira
sos; compartimento da roda sobressalente; oportunidade, providencie a repa-
11) Apertar os parafusos utilizando a 18) Fixar a roda com o dispositivo de ração do pneu furado. Evite rodar
chave de roda específica fig. 8; bloqueio A-fig. 11. com a roda sobressalente.
12) Girar a manivela do macaco de
ADVERTÊNCIA: com roda de liga
maneira a abaixar o veículo e remover ADVERTÊNCIA: periodicamente,
leve, não utilizar o dispositivo de
o macaco. controlar a pressão dos pneus e da
bloqueio, pois o comprimento do
13) Apertar bem os parafusos, passan- parafuso, dimensionado para estepe roda de reserva.
do alternadamente de um parafuso ao com roda em chapa de aço, não
outro diagonalmente oposto, de acordo permite a fixação da roda de liga.
com a ordem ilustrada na fig. 9. O macaco serve somente
para a troca das rodas. Não
14) Colocar o macaco no suporte das

NU094
deve, em hipótese alguma,
ferramentas fig. 10, encaixando de mo- ser usado para efetuar consertos
do a evitar vibrações, ou que se solte debaixo do veículo.
durante a marcha; 2 4
15) Guardar as ferramentas utilizadas
nos lugares específicos nos suportes; 3 1 ADVERTÊNCIA: após a troca de
16) Colocar o suporte das ferramentas pneus deve-se calibrá-los.
no local apropriado;
fig. 9
NU093

NU154

NU090
A

fig. 8 fig. 10 fig. 11


C-4
Nos veículos com opcio- Para retirar o parafuso especial, pro- SE APAGAR UMA
nal rodas em liga leve, é ceder como a seguir:
prevista uma roda sobressa- - Encaixar a extremidade B-fig. 12 da LUZ EXTERNA
lente específica, diferente da que é chave soquete fig. 12 no encaixe C-fig.
prevista nos veículos com rodas de 12 do parafuso especial de retenção da
aço. Em caso de posterior compra roda. Na extremidade A-fig. 12 deve Modificações ou conser-
de rodas em liga para substituir as ser encaixada a chave de roda fornecida tos do sistema elétrico, efe-
de aço, aconselhamos manter dis- com o veículo; tuados de maneira incorre-
poníveis no veículo 4 parafusos ori- ta e sem levar em consideração as
- Girar a chave de roda no sentido características técnicas do sistema,
ginais para serem usados somente anti-horário para retirar o parafuso;
com a roda sobressalente, para não podem causar um funcionamento
comprometer os cubos das rodas. Cada chave soquete possui um se- anômalo com riscos de incêndio.
gredo, entre uma série de combinações
possíveis.
4. KIT ANTIFURTO DA RODA INDICAÇÕES GERAIS
Em caso de perda da chave, dirigir-se C
Algumas versões dispõem de dispo- à Rede Assistencial Fiat. Quando uma luz não funcionar, an-
sitivo antifurto para as rodas composto tes de substituir a lâmpada, verificar se
de um parafuso especial e uma chave o fusível correspondente está em bom
soquete com segredo. Este dispositivo estado.
está disponível como acessório na Rede Quanto à localização dos fusíveis,
Assistencial Fiat. consultar “Se queimar um fusível” nes-
te capítulo.

4EN1281BR
Antes de substituir uma lâmpada apa-
B gada, verificar se os contatos não estão
C oxidados.
A

fig. 12
C-5
As lâmpadas “queimadas” devem ser As lâmpadas halógenas TIPOS DE LÂMPADAS
substituídas por outras com as mesmas devem ser manuseadas
características. Observe as especifica- tocando somente a parte
ções na lâmpada e consulte a tabela Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
metálica. Se o bulbo transparente taladas no veículo - fig. 13
na próxima página. As lâmpadas com entrar em contato com os dedos,
potência insuficiente iluminam pouco, diminui a intensidade da luz emitida A - Lâmpadas totalmente de vidro
enquanto que as potentes demais con- e pode ser prejudicada a duração São inseridas a pressão. Para retirá-
somem muita energia, além de causar da lâmpada. Em caso de contato -las, basta puxá-las.
danos à instalação elétrica do veículo. acidental, esfregar o bulbo com B - Lâmpadas a baioneta
Após ter substituído uma lâmpada dos um pano umedecido com álcool e
deixar secar. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
faróis, verificar sempre a regulagem dos tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
mesmos por motivos de segurança. anti-horário e extrair a lâmpada.
As lâmpadas halógenas contêm C - Lâmpadas cilíndricas
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
gás sob pressão que, em caso de Para extraí-las, separar o contato elé-
ou úmidos, os faróis e lanternas
quebra da lâmpada, pode projetar trico que as sustenta.
podem apresentar condensação de
fragmentos de vidro. D - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o Para remover a lâmpada, retirar antes
veículo trafegar com as luzes exter- a presilha de fixação de sua sede.
nas acesas.

C-6
NU095
Lâmpada Referência - fig. 13 Tipo Potência
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
P21/5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W


B
Luz de freio P21/21W
B 21 W
Luz de posição traseira P21/5W
HTPWRH00
3ª luz de freio - 18 (9x2 W)
G 4000
C
Luz de marcha a ré B P21W 21 W

C
Luz de placa A W5W 5W

Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto D H4 60 W

D Farol baixo D H4 55 W

Luz interna dianteira C C10W 10 W

Farol neblina D H1 55 W

fig. 13
C-7
FAROL INDICADORES DE DIREÇÃO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA
DIANTEIROS (SETAS)
Para substituir a lâmpada halógena, 1) Girar o porta-lâmpada C-fig. 14
deve-se: Para substituir as lâmpadas de setas no sentido anti-horário e retirá-lo;
dianteiras, deve-se: 2) Puxar o porta-lâmpada C-fig. 14
1) Soltar o conector elétrico;
1) Girar o porta-lâmpada B-fig. 14 no para retirá-la de sua sede;
2) Puxar a tampa A-fig. 14 para
sentido anti-horário e retirá-lo. 3) Remover a lâmpada puxando-a
trocar a lâmpada do farol alto/baixo e
retirá-la: 2) Retirar a lâmpada E-fig. 16, em- no sentido de retirá-la de sua sede;
purrando-a um pouco e girando-a em 4) Depois de substituir a lâmpada,
3) Empurrar para frente e depois
sentido antihorário. remontar o porta-lâmpada;
apertar para baixo a presilha D-fig. 15,
abrindo-a lateralmente; 3) Substituir a lâmpada e recolocar o
porta-lâmpada B-fig. 14, girando-a no
4) Remover a lâmpada;
sentido horário.
5) Posicionar a nova lâmpada em
seu alojamento, reenganchar a presilha
de fixação D-fig. 15; Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
6) Recolocar a tampa A-fig. 14. menda-se dirigir-se à Rede
7) Recolocar o conector. Assistencial Fiat.
NU096

NU097

NU149
C
B A
D

fig. 14 fig. 15 fig. 16


C-8
LUZES DOS FARÓIS DE NEBLINA Para substituir uma lâmpada: 3) retirar a lâmpada D (seta), E (posi-
Para substituição das lâmpadas dos 1) retirar os dois parafusos A-fig. ção/freio), ou F (ré) - fig. 20 empurran-
faróis auxiliares A-fig. 17, dirigir-se à 18 usando chave específica (não for- do-a levemente e girando-a no sentido
Rede Assistencial Fiat. necida). Puxar a lanterna para fora de anti-horário;
maneira a soltar das duas travas; 4) substituir a lâmpada danificada e
LANTERNAS TRASEIRAS Para facilitar a retirada da lanterna, remontar o conjunto porta-lâmpadas;
abaixar um pouco a tampa traseira. 5) recolocar o grupo ótico da lanter-
2) remover o porta-lâmpadas C-fig. na, apertando os parafusos A-fig. 18.
Para a substituição de 19, atuando nas travas B-fig. 19;
lâmpadas, é recomen-
dado dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

NU100
A C

fig. 18

NU101

NU102
NU099

B D

C
A B B E

B F

fig. 17 fig. 19 fig. 20


C-9
LUZ DE PLACA - fig. 21 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) - SE APAGAR UMA
A-fig. 22
Para substituir a lâmpada, deve-se: LUZ INTERNA
1) retirar o refletor A-fig. 21 atuando Para substituir o conjunto de lâm-
na trava indicada pela seta. padas, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. CONJUNTO DA LUZ INTERNA
2) girar o porta-lâmpada no sentido
antihorário e retirá-lo do refletor. Para substituir a lâmpada cilíndrica,
3) retirar a lâmpada e substituí-la. deve-se:
4) remontar o refletor. - Com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta fig. 23, remover
o conjunto da luz interna montada a
pressão pelas travas;

NU104

NU103

NU192
A
A

fig. 21 fig. 22 fig. 23


C-10
- Abrir a tampa A-fig. 24 no sentido SE DESCARREGAR A RECARGA DA BATERIA
indicado pela seta;
- Retirar a lâmpada exercendo uma leve
BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
pressão para o lado direito (lado da mola Antes de tudo, aconselha-se a ver no de 24 horas. Aqui estão os procedi-
de retenção) B-fig. 24 e substituí-la; capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:
- Remontar o conjunto da luz interna precauções para evitar que a bateria se 1) Desligar os bornes do sistema elé-
na sua sede fazendo uma ligeira pres- descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria;
são. duração da mesma. 2) Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) Ativar o aparelho de recarga;
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) Terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bate-
ria; C
Evitar, rigorosamente, o 5) Ligar os bornes aos terminais da
uso de um carregador de bateria respeitando as polaridades.
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
O líquido contido na
temas eletrônicos e, principalmen-
bateria é venenoso e cor-
te, as centrais que comandam as
rosivo. Evite o contato com
funções de ignição e alimentação.
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
NU106

ada em ambiente ventilado e longe


de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.
B
A

fig. 24
C-11
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 25 e 26. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 27.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os bra-
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus- ços do elevador não dani-
pensão ou estribos laterais) e parte fiquem a carroceria, a saia
dianteira (carcaça do câmbio). plástica lateral ou os estribos late-
O macaco serve somente para tro-
car as rodas. Não deve, de maneira rais. Regular as sapatas dos braços
alguma, ser utilizado em caso de do elevador e, se preciso, usar um
conserto debaixo do veículo. calço de borracha ou madeira entre
NU135
as sapatas e a carroceria.

NU136

NU137
fig. 25 fig. 26 fig. 27
C-12
SE PRECISAR EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
REBOCAR O ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
vias, principalmente com pouca visibili-
dade, é grande o risco de envolvimento
ma.
É aconselhável, sempre, utilizar ca- em outros impactos. Abandone imedia-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi- tamente o veículo e proteja-se fora do
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos “guard-rail”.
seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
- Remova a chave de ignição dos ve-
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare em local seguro. ículos acidentados.
do em plataformas específicas sobre o - Desligue o motor e acenda as luzes - Se sentir cheiro de combustível ou
próprio caminhão-guincho. de emergência. de outros produtos químicos, não fume
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu- e mande apagar os cigarros.
gente sobre procedimentos de rebo-
que.
gar do acidente. - Para apagar os incêndios, mesmo C
- Comporte-se com prudência, não de pequenas dimensões, use o extintor
corra o risco de ser atropelado. (descrito neste capítulo), cobertas, areia
- Assinale o acidente pondo o tri- ou terra. Nunca use água.
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.

C-13
SE HOUVER FERIDOS EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
INCÊNDIO classes:
bém para as pessoas não envolvidas A - sólidos inflamáveis como borra-
O extintor de incêndio está localiza-
diretamente no acidente. chas, plásticos e espumas;
do no piso, à frente do banco do moto-
- Não aglomerar-se ao redor dos fe- rista, fig. 28. B - líquidos inflamáveis;
ridos. Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
- Tranquilize o ferido em relação à uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
rapidez dos socorros, fique a seu lado A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
para dominar eventuais crises de pâni- está vinculada ao teste hidrostático do ocorrer uma das situações seguintes:
co. mesmo (teste para verificação de vaza- - Vencimento do prazo de validade
- Destrave ou corte os cintos de se- mentos no cilindro), que é de 5 anos, do teste hidrostático;
gurança que retêm os feridos. a partir da sua data de fabricação. A - Após a sua utilização em incên-
- Não dê água aos feridos. indicação desta validade se encontra dios;
gravada no corpo do cilindro.
- O ferido nunca deve ser removido - Se o ponteiro do manômetro estiver
do veículo, salvo nos casos indicados fora da sua faixa normal de operação
no ponto seguinte. (faixa verde), indicando alguma anoma-
- Tirar o ferido do veículo somen- lia no cilindro, na válvula ou no próprio
te em caso de perigo de incêndio, de manômetro.
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não Recomendamos, também, ler as

NU003
provoque deslocamentos dos membros, instruções impressas no equipamen-
nunca dobre a cabeça dele. Manter, to.
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

fig. 28
C-14
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Uno são novos em tudo, até nos cri- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
térios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
pneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
dimentos do veículo e as características de segurança, o
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
namento. RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
LIMPADORES DO PARA-BRISA E
D
condição necessária para a conservação da garantia.
DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-28
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento-
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do + + + + + + + + + +
sistema dos freios e alimentação, sistema de partida a frio, pneus
e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção
+ + + + +
(com utilização de equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das correias trapezoidais
+ + + + + + + + + +
e/ou poly-V
Controle visual da correia dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada de comando da distribuição
+ +
(ou a cada 3 anos) (**)

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição
das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
+ + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/sina- + + + + + + + + + +
lização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das folgas de válvulas - Fire Flex + + + + +
Substituição do óleo do motor
(vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes
condições particularmente severas: D
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente
em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado
como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +


Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio
+ +
traseiro
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do
+ + + + + + + + + +
motor (blow-by)
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e car-
+ + + + + + + + + +
vão ativado (quando disponível)
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal
+ + + + + + + + + +
da embreagem (para versões com comando mecânico)

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 7.500 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res-
- Reboques;
- Fluido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
4/S. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. em marcha lenta, condução em dis-
água pura. - nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO “anda e para” do tráfego urbano,
ca.
Após a realização da última revisão táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
indicada no Plano de Manutenção -brisa.
(150.000 km), considerar a mesma - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
frequência para substituição e verifica- - nível do líquido do reservatório de motor não aquecido completamente.
ção de itens a partir da revisão (45.000 partida a frio. Se nenhuma destas condições o
km). - pressão e estado dos pneus. correr, troque o óleo e o filtro de
- verificar o correto funcionamento do óleo a cada 15.000 km ou 12 meses, D
eletroventilador, assim como o estado das o que ocorrer primeiro, sempre com
pás da hélice quanto à limpeza e conser- o motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - Bateria
deve ser feita obrigatoria- mentar o nível de óleo, utilize,
mente na Rede Assistencial sempre, óleo com a mesma especifi- Aconselha-se controlar o esta-
Fiat, que possui o filtro e o óleo cação daquele presente no motor. do da carga da bateria, com mais
recomendados, bem como possui frequência se o veículo é usado
uma rotina correta de recolhimento, predominantemente para percursos
armazenamento e encaminhamento Em caso emergencial, utilize aque- breves ou se estiver equipado com
do produto usado para reciclagem. le que possuir especificação técni- dispositivos que absorvam energia
Lembre-se que o óleo usado não ca similar ao homologado. Atenção: permanentemente, mesmo com a
poderá ser descartado na rede públi- observe as instruções da embalagem. chave desligada, principalmente se
ca de esgoto, já que esta prática pode instalados depois da compra.
poluir rios e lagos e trazer sérios pre-
juízos ao meio ambiente. Recomendamos que, depois de
efetuada a troca emergencial, seu
veículo seja encaminhado a uma
Atenção: concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja
1) Não se deve acrescentar qual- realizado o serviço de troca de óleo
quer tipo de aditivo ao óleo do utilizando os produtos aprovados
motor, pois o mesmo não necessita para o seu veículo.
de aditivos complementares.

Os danos causados pelo uso des-


ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramentas Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente adequadas, as peças de substituição credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do originais Fiat e os líquidos; em todo relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do caso, não faça tais operações se não inconveniente.
filtro de ar em relação a como é tiver nenhuma experiência.
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede D
Assistencial Fiat.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2

Motor 1.0/1.4 Flex


MOTOR 1.0/1.4 FLEX
A - vareta de verificação
1) Óleo do motor
B - bocal de enchimento
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Fluido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida a frio

NU085
6 3

2
5

NU107
1
A

4 B

fig. 1 fig. 2
D-8
ADVERTÊNCIA: verifique o nível Devido à concepção dos motores a LÍQUIDO DO SISTEMA DE
e efetue a troca do óleo do motor combustão interna, para que haja uma ARREFECIMENTO DO MOTOR -
de acordo com a frequência indi- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- fig. 3
cada no “Plano de Manutenção cante é consumido durante o funciona-
Programada”. mento do motor.
Quando o motor estiver muito
O nível do óleo deve estar entre as quente, não remover a tampa A-fig.
referências MIN e MAX marcadas na Com motor quente, mexer 3 do reservatório, pois há perigo de
vareta de controle. O espaço entre elas com muito cuidado dentro queimaduras.
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. do vão do motor, pois há
perigo de queimaduras. Lembre-se O nível do líquido deve ser contro-
O controle do nível do óleo deve ser que, com o motor quente, o eletro- lado com motor frio e não deve estar
efetuado com o veículo em terreno pla- ventilador pode pôr-se em movi- abaixo da referência MIN marcada no
no e com o motor ainda quente (cerca mento, e ocasionar lesões. reservatório.
de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível for insuficiente, despejar
Se o nível do óleo estiver perto ou lentamente, através do bocal do re-
até abaixo da referência MIN, adicionar Não adicionar óleo com servatório, uma mistura com 50% de
óleo através do bocal de enchimento características diferentes Coolantup (vermelho) e 50% de água
até atingir a referência MAX. das do óleo já existente no pura.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- motor. Só o uso dos óleos reco-
sar a referência MAX. mendados (ver “Características D
dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas)
ADVERTÊNCIA: depois de ter garante a quilometragem prevista

NU109
adicionado ou substituído o óleo, pelo plano de manutenção.
funcionar o motor por alguns segun- MAX
dos, desligá-lo e só então verificar A
o nível. MIN

fig. 3
D-9
FLUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA - fig. 5 lenta e aguardar até que o nível de flui-
líquido de arrefecimento, seu veí- do no reservatório esteja estabilizado;
culo poderá ser seriamente dani- Verificar se o nível do óleo, com o
veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
ficado. Os reparos, nestes casos, tamente o volante para a esquerda e
não serão cobertos pela Garantia. está entre as referências MIN e MAX
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ATENÇÃO: nunca abasteça o tório. - Retirar a tampa C-fig. 5;
reservatório no sistema de arre-
Com o óleo quente, o nível também - Encher somente até a marca de re-
fecimento do motor do veículo
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório.
com líquido de arrefecimento não
orgânico (verde). Utilize somen- Se for necessário adicionar óleo,
te Coolantup (vermelho), pois certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera-
a mistura com outros aditivos características do óleo já presente no ção é aconselhável dirigir-se à Rede
pode alterar as propriedades do sistema. Assistencial Fiat.
Coolantup (vermelho), comprome- Usar somente óleo TUTELA GI/A.
tendo sua eficiência. Se o nível do fluido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi- Evitar que o fluido para
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando a direção hidráulica entre
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO em contato com a partes
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO da seguinte forma:
quentes do motor.
- fig. 4
Para adicionar líquido, tirar a tampa

NU108

NU110
B-fig. 4 e encher o reservatório. C
B
ADVERTÊNCIA: não viajar com
o reservatório do lavador do para- MAX
MIN

-brisa vazio; a ação do lavador é


fundamental para melhorar a visi- MAX
bilidade.
MIN

fig. 4 fig. 5
D-10
Não forçar o volante de alta octanagem - Ron 95 ou Aki O reservatório de partida a frio deve
totalmente girado em fim 91, por exemplo, a gasolina Podium ser abastecido sempre que a luz-espia
de curso. Isto provoca o da Petrobras e a V-Power Racing da no painel acusar nível insuficiente de
aumento desnecessário da pressão Shell, entre outras com as mesmas gasolina.
do sistema. características. Consulte o posto de O abastecimento deve ser efetuado
abastecimento de combustível de com o motor desligado.
Verificar periodicamente o estado e a sua preferência, das opções dispo-
tensão da correia da bomba da direção níveis. Na ausência destas, utilizar FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7
hidráulica. gasolina aditivada, que mantém as
suas propriedades por período mais Periodicamente, controlar o funciona-
RESERVATÓRIO DE GASOLINA extenso do que a gasolina tipo C mento da luz-espia situada no quadro
PARA PARTIDA A FRIO comum. de instrumentos (algumas versões): pres-
sionando a tampa do reservatório (com
O reservatório de gasolina para parti- Anti-knock index (Aki) é bem similar chave de ignição em MAR), a luz-espia
da a frio fig. 6 possui uma capacidade à denominação Ron. Aki 91 correspon- x deve acender.
de 2,0 litros. de a aproximadamente Ron 95. Se precisar adicionar fluido, utilizar
O abastecimento deve ser efetua- Substituir o combustível do reser- somente os classificados DOT 4. Em
do com cautela, evitando derrama- vatório de partida a frio a cada 3 particular, aconselha-se o uso de (TU-
mento de gasolina. Caso isto ocorra, meses se este não for consumido. TELA) TOP 4/S, com o qual foi efetua-
fechar o reservatório com a tampa do o primeiro enchimento.
D-fig. 6 e jogar água, a fim de remo- Para substituição do combustível, O nível do fluido no reservatório não
D
ver o excesso de combustível. dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. deve ultrapassar a referência MAX.

NU111

NU112
A baixa frequência de uti- D
lização de 100% de etanol
pode provocar o envelheci-
mento da gasolina presente no reser-
vatório de partida a frio pela falta
de consumo. Para minimizar este
evento, é recomendável o abasteci-
mento do reservatório de partida a
frio preferencialmente com gasolina fig. 6 fig. 7
D-11
Evitar que o fluido dos FILTRO DE AR - Remover o elemento filtrante D.
freios, altamente corrosivo,
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
entre em contato com as
do periodicamente e, caso se encontre
partes pintadas. Se isso acontecer, SUBSTITUIÇÃO - fig. 8 e 9 muito sujo, deverá ser substituído antes
lavar imediatamente com água.
- Remover a tubulação de borracha do prazo especificado no Plano de Ma-
da caixa do filtro de ar A-fig. 8 confor- nutenção Programada.
ADVERTÊNCIA: o fluido dos me a seta;
freios é higroscópico (isto é, absor- - Soltar os grampos B e retirar a tam- Um filtro de ar muito
ve a umidade). Por isto, se o veículo pa C, empurrando-a para trás. sujo contribui para aumen-
for usado predominantemente em tar o consumo de combustí-
regiões com alta porcentagem de vel do veículo.
umidade atmosférica, o fluido deve
ser substituído com mais frequên-

NU193
cia do que indicado no Plano de
Manutenção Programada.
A
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
fluido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

NU194
D
O símbolo π, presente no reci- C
piente, identifica os fluidos de freios B B B
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de
tipo mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-12
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO BATERIA As baterias contêm subs-
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO tâncias muito perigosas
As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
Veículos com sistema de aquecimen- a substituição da bateria, aconse-
to possuem um filtro de ar específico, tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
dições normais de uso, não exigem en- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
destinado a absorver as partículas de Fiat, que está preparada para a
poeira que normalmente entram junto chimentos com água destilada.
eliminação da mesma respeitando a
com o fluxo de ar coletado externa- Para a recarga da bateria, ver o capí-
natureza e as disposições legais.
mente. O veículo com sistema de ar- tulo “Em emergência”.
-condicionado possui carvão ativado em
seu filtro de ar, assim, além de absorver O líquido contido na bate- Uma montagem incorre-
as partículas de poeira, elimina odores ria é venenoso e corrosivo. ta de acessórios elétricos
resultantes de fungos. Este filtro, se esti- Evitar o contato com a pele e eletrônicos pode causar
ver sujo, pode ser responsável direto por e com os olhos. Não aproximar-se graves danos ao veículo.
uma eventual diminuição da eficiência da bateria com chamas ou possíveis
do sistema de ar-condicionado, razão fontes de faíscas, pois há perigo de
pelo qual recomenda-se a sua inspeção explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
periódica e eventual substituição. PROLONGAR A DURAÇÃO DA
Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição at-
Ao estacionar o veículo, certificar-se D
que as portas e o capô estejam bem fe-
mosférica ou regiões litorâneas, deve- chados. As luzes internas devem estar
se substituir com maior frequência o apagadas.

4EN0716BR
elemento filtrante.
Com motor desligado, não manter
O ar-condicionado do veículo pode dispositivos ligados por muito tempo
estar equipado com o filtro de carvão ati- (por ex. rádio, luzes de emergência,
vado. A função deste filtro é eliminar os etc.).
odores resultantes da poeira e fungos.
Pb
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza-
dos na Rede Assistencial Fiat. fig. 10
D-13
ADVERTÊNCIA: a bateria CENTRAIS - Tome um cuidado especial com li-
mantida por muito tempo gação entre bateria e sistema elétrico,
com carga abaixo de 50% é ELETRÔNICAS verificando tanto a exata polaridade,
danificada por sulfatação, reduzin- como a eficiência da própria ligação.
do-se a sua capacidade e o desem- Usando normalmente o veículo, não Quando a bateria é religada, a central
penho na partida. é preciso ter precauções especiais. do sistema de injeção/ignição deve rea-
Em caso de intervenções no sistema daptar os próprios parâmetros internos;
Em caso de parada prolongada, ver elétrico ou de partida de emergência, portanto, nos primeiros quilômetros
“Inatividade prolongada do veículo”, é necessário, porém, seguir cuidadosa- de uso, o veículo pode apresentar um
no capítulo “Uso correto do veículo”. mente as instruções seguintes: comportamento levemente diferente do
Se, após a compra do veículo, você - Nunca desligue a bateria do sistema anterior.
desejar montar acessórios (alarme ele- elétrico com o motor em movimento. - Não ligue ou desligue os terminais
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- das centrais eletrônicas quando a chave
- Desligue a bateria do sistema elétri-
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- de ignição estiver na posição MAR.
co em caso de recarga.
vos mais adequados e, principalmente, - Não verifique polaridades elétricas
recomendar-lhe a utilização de uma - Em caso de emergência, nunca efe-
tue a partida com um carregador de ba- com faíscas.
bateria com capacidade maior.
teria, mas utilizar uma bateria auxiliar - Desligue as centrais eletrônicas no
(ver “Partida com bateria auxiliar” no caso de soldas elétricas na carroceria.
ADVERTÊNCIA: tendo capítulo “Em emergência”). Removê-las em caso de temperaturas
que instalar no veículo sis- acima de 80°C (trabalhos especiais na
temas adicionais (alarme, carroceria etc.).
som etc.), frisamos o perigo que
representam derivações inadequa-
das em conexões dos chicotes elé-
tricos, principalmente se ligados aos
dispositivos de segurança.

D-14
ADVERTÊNCIA: a insta- SUBSTITUIÇÃO DE Os números que identificam o ele-
lação de acessórios eletrô- mento elétrico principal corresponden-
nicos (rádio, alarme, etc.) FUSÍVEIS te a cada fusível estão indicados no lado
com exceção dos originais de fábri- de dentro da tampa.
ca, não deve em hipótese alguma,
alterar os chicotes elétricos dos NOTA: em caso de queima de
sistemas de injeção e ignição. fusíveis procure a Rede Assistencial
Fiat para uma inspeção no sistema
elétrico do veículo.
Modificações ou con-
sertos no sistema elétrico,
efetuados de maneira incor- POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS

NU124
reta e sem ter em consideração as A caixa com fusíveis está localizada
características técnicas do sistema, no vão do motor, próxima à bateria.
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

T03

T10
D
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F83

F07
NU133

T31
F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
fig. 11 fig. 12
D-15
NU167
fig. 14
F109

F106
F108
F116

F110

F04 F01 F07 T07


F100
F101

F16
F104

F24
T35 F87
F102
F103
F105

F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F107
F115

F113

F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F85
F08

F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
NU175
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 13 e 14

fig. 13
D-16
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 20 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado D
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Livre
F101 20 Livre
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

D-18
Não repare nem use VELAS Modelo/
fusíveis inadequados ou Velas (tipo)
Versão
com capacidade diferen- A limpeza e a integridade das velas
te do especificado neste manual, fig. 15 são decisivas para a eficiência Vivace 1.0
NGK BKR6E
evitando-se assim danos ao sistema do motor e para a contenção das emis- ou Bosch FR6DE
elétrico do veículo com riscos de sões poluentes. NGK BKR6E
incêndio. Way 1.0
O aspecto da vela, se examinado por ou Bosch FR6DE
um especialista, é um válido indício pa- NGK ZKR8B10
ra localizar um defeito, mesmo se não Way 1.4
ou Bosch YR6LEU
for ligado ao sistema de ignição. As-
sim, se o motor tiver algum problema, NGK ZKR8B10
Economy 1.4 ou Bosch YR6LEU
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat. NGK ZKR8B10
Sporting 1.4 ou Bosch YR6LEU

As velas devem ser subs-


tituídas dentro dos pra-
zos previstos pelo Plano D
de Manutenção Programada. Use
somente velas do tipo recomen-

4EN0169BR
dado; se o grau térmico for inade-
quado, ou se não for garantida a
duração prevista, podem acontecer
inconvenientes.

fig. 15
D-19
RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção!
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me-
INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km.
NOVOS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Os pneus e as rodas especificados pe- Não circule com pneus
la Fiat são rigorosamente ajustados ao Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas,
respectivo modelo/versão do veículo, pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou se- Nestas condições, poderá provocar
a estabilidade do veículo e a segurança ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
dos seus ocupantes. pares.
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban-
Recomendamos utili-
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais
zar exclusivamente pneus
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados
e rodas homologados pela
do com a versão e o fabricante há mais de 5 anos necessitam passar
Fiat para o modelo/versão do seu
A posição de montagem dos pneus por uma avaliação técnica. Atente-se
veículo, ou seja, pneus radiais do
está indicada nas laterais por exemplo: para controlar também a roda sobres-
mesmo tipo de construção, fabri-
INSIDE (parte interna) e OUTSIDE salente.
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos. (parte externa). Em alguns pneus a Em caso de substituição, montar sem-
posição de montagem pode ser iden- pre pneus novos, optando por pneus
Utilizar calotas genuínas Fiat. tificada por uma seta. Caso não haja homologados FIAT.
Os veículos Fiat usam pneus Tube- indicação da posição de montagem, a
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ- mesma pode ser realizada sem víncu-
maras de ar com estes pneus. lo de posição. É importante que seja
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
gem, aderência, ruídos e desgaste.

D-20
Leitura correta dos pneus - fig. 16 Exemplo: 175/70R14 88H A pressão dos pneus indi-
Para uma escolha certa é importante 175 - Largura nominal do pneu em mm cada é valida somente para
saber identificar as características e (S) os “pneus frios”. Deve-se
dimensões do pneu corretamente. Os calibrá-los somente dessa maneira,
pneus radiais, por exemplo, apresen- 70 - Relação altura/largura em % sobretudo antes de longas viagens.
tam a seguinte inscrição nos flancos: (H/S
R - Tipo de construção - código de
radial Usando o veículo por um longo perí-
14 - Diâmetro da roda em polegadas odo, é normal que a pressão aumente.
(’) O ar nos pneus dilata-se quando aque-
88 - Índice de capacidade de carga ce através do atrito interno, fazendo
com que a pressão seja mais alta nos
H - Índice de velocidade máxima pneus quentes do que nos frios.
Os pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
rência de pneus com versão reforçada Um pneu com pressão
(Reinforced). A data de fabricação tam- abaixo do especificado se
bém está indicada no flanco do pneu, aquece excessivamente
podendo estar na parte INTERNA ou quando em utilização continuada,
EXTERNA. Por exemplo: DOT... 4509 isso poderá provocar danos aos
- significa que o pneu foi produzido na pneus ou até mesmo o seu estouro. D
45ª semana do ano de 2009. Mantenha sempre os valores de
pressão indicados neste manual.
NU157

PRESSÃO DOS PNEUS


Controlar quinzenalmente, e antes Uma pressão errada pro-
de viagens longas, a pressão de cada voca um desgaste anormal
pneu, inclusive da roda sobressalente. dos pneus fig. 17.
Respeite sempre os valores de pressão
dos pneus, descritos no capítulo E ou
na contracapa.
fig. 16
D-21
A - Pressão normal: banda de roda- Para calibrar o pneu A não observação das
gem gasta de maneira uniforme. - Consultar os valores da pressão dos recomendações constantes
B - Pressão insuficiente: banda de pneus na contracapa ou no capítulo E. do presente manual reduz
rodagem gasta principalmente nas bor- substancialmente a durabilidade
- Retirar a tampa da válvula e conec- dos pneus e influi negativamente no
das. tar a mangueira de controle da pressão comportamento do veículo.
C - Pressão excessiva: banda de roda- diretamente na válvula.
gem gasta principalmente no centro. - Ajustar a pressão dos pneus à res- A falta de tampas de válvulas ou a
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de utilização de tampas inadequadas pode
Lembre-se que a aderên- pneus com carga média e carga com- dar origem a vazamentos de ar. Para
cia do veículo na estrada pleta no capítulo E e na contracapa des- evitá-los, mantenha sempre todas as
depende também da corre- te manual). tampas devidamente apertadas. Se subs-
ta pressão dos pneus. - Verificar também a pressão do pneu tituir um pneu, recomendamos trocar a
sobressalente. Calibrar com a pressão válvula de enchimento também.
mais alta prevista, de modo que tenha
Em alta velocidade e em pressão suficiente para substituir qual- PARA EVITAR DANOS:
piso úmido, o pneu com des- quer roda no veículo.
gaste acentuado pode perder - Evitar o contato do pneu com óleo,
o contato com o solo fazendo com graxa ou combustível.
que o veículo perca sua dirigibilidade - Remover os corpos estranhos (pre-
e controle. gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
trado no pneu.
4EN0170BR

A B C

fig. 17
D-22
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas DURABILIDADE DOS PNEUS PARAFUSOS DAS RODAS
repentinas, arrancadas violentas,
choques contra calçadas, buracos Para verificar o desgaste do pneu, ve-
e obstáculos de qualquer espécie, rificar os indicadores de desgaste loca- Utilizar exclusivamente
dimensão e profundidade. O uso lizados no fundo da banda de rodagem os parafusos que pertencem
prolongado em estradas mal conser- transversalmente em relação ao sentido ao respectivo veículo.
vadas danifica os pneus. de rodagem. Os indicadores estão dis-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a Os parafusos das rodas devem ser
- Verificar, periodicamente, se os marca), à distâncias iguais e são sina- apertados com o torque indicado.
pneus não têm cortes laterais, fissuras e lizados por marcas/símbolos ou siglas Com um torque insuficiente, as rodas
bolhas, aumento de volume ou desgaste (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 18. poderão soltar-se com o veículo em
irregular das bandas de rodagem. Nes- É importante obedecer ao limite de movimento e um torque excessivo po-
se caso, dirigir-se à Rede Assistencial segurança no desgaste natural do pneu derá provocar danos nos parafusos. Os
Fiat. em sua banda de rodagem, que não parafusos das rodas devem estar limpos
deve ter menos de 1,6 mm de profun- e girando facilmente.
- Não viajar com sobrecarga, pois po-
de causar sérios danos às rodas e aos didade nos sulcos. Quando a altura for O torque prescrito para os parafusos
pneus (Ver carga máxima admitida no de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- de roda em aço é de 86 Nm e em roda
capítulo E - Pesos). tituídos. de liga leve é de 98 Nm.
- Se furar um pneu, agir com respeito A durabilidade do pneu tem relação
com estilo de direção de cada condu-
à sinalização de trânsito e parar o veí-
tor. Curvas feitas em alta velocidade,
D
culo no acostamento para providenciar
a troca. A substituição imediata evita acelerações bruscas, freadas e arran-
cadas violentas aumentam o desgaste

NU169
danos no próprio pneu, na roda, na sus-
pensão e no mecanismo da direção. dos pneus.
A sobrecarga é também um dos fato-
res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso
de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco TW
de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo. I
fig. 18
D-23
Em nenhuma circunstân- Não efetuar rodízio cru- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
cia os parafusos devem ser zado dos pneus, deslocan-
lubrificados. do-os do lado direito do O veículo deve estar com as espe-
veículo para o esquerdo e vice- cificações geométricas da suspensão
-versa. em conformidade com o fabricante,
RODÍZIO DE RODAS - fig. 19 pois assim não estará sujeito a sofrer
desequilíbrio das forças que atuam no
Para permitir um desgaste uniforme BALANCEAMENTO DAS RODAS veículo quando em sentido de marcha,
entre os pneus dianteiros e os traseiros, e consequente desgaste prematuro dos
aconselha-se efetuar o rodízio dos pneus As rodas do veículo foram previamen- componentes da suspensão e pneus.
a cada 10 mil quilômetros, mantendo- te balanceadas por ocasião da monta-
os do mesmo lado do veículo para não gem, no entanto, a rodagem poderá Em caso de desgaste anormal dos
inverter o sentido de rotação. provocar o seu desbalanceamento. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção.
Deste modo, os pneus terão aproxi- Um dos sinais de que a roda está
madamente a mesma duração. desbalanceada é quando se percebe
vibrações na direção. O desbalancea- O Alinhamento de dire-
Recomenda-se, após o rodízio, ve- ção e o balanceamento dos
rificar o balanceamento das rodas e o mento provoca desgaste da direção, da
suspensão e dos pneus. pneus não são cobertos pela
alinhamento da direção. Garantia do veículo, assim como os
Após a montagem de um pneu novo eventuais inconvenientes decorren-
ou em caso de forte impacto no pneu tes do fato de o veículo trafegar fora
é necessário balancear a respectiva ro- das especificações fornecidas pela
da. Fiat no que se refere a esses itens.
NU158

MEIO AMBIENTE
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

fig. 19
D-24
A borracha não se TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
decompõe com o passar do
tempo, razão pela qual os BORRACHA PARA-BRISA E DO
pneus usados, quando forem subs-
tituídos, não devem ser descartados Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO
em lixeiras comuns. É aconselhável borracha do sistema de freios, da dire-
deixá-los no estabelecimento que ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
fez a troca para que este, segundo rigorosamente o Plano de Manutenção
legislação específica, se encarregue Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
de reciclá-los. altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
PNEUS VERDES lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
Os veículos Fiat estão equipados com
cuidadoso.
pneus “verdes”, uma nova geração de
pneus ecológicos, com características Viajar com as palhetas
construtivas que proporcionam econo- do limpador do para-brisa
mia de combustível e consequentemen- desgastadas representa um
te, a diminuição nas emissões de gases grave risco, pois reduz a visibilidade
poluentes. em caso de más condições atmos- D
O material empregado na constru- féricas.
ção do pneu verde diminui seu aque-
- Não ligar os limpadores do para-bri-
cimento e o impacto das forças que se
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
opõem ao deslocamento do veículo
Somente devem ser utilizados estando
como a resistência à rodagem.
o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-25
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS
do para-brisa - fig. 20 do vidro traseiro - fig. 21
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador 1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
do para-brisa e posicionar a palheta de e posicionar a palheta de maneira que ver “Verificação dos níveis” neste ca-
maneira que forme um ângulo de 90 forme um ângulo de 90 graus com o pítulo.
graus com o próprio braço; próprio braço;
Depois, usando um alfinete, verificar
2) Pressionar a palheta B-fig. 20 para 2) Empurrar a palheta no sentido da se os furos de saída não estão entupidos
baixo e desengatá-la do braço A; seta. B-fig. 22 e 23.
3) Montar a palheta nova introdu- 3) Para montar a nova palheta basta
zindo-a na respectiva sede do braço e encaixá-la na sede.
certificando-se de que fique bem colo-
cada.

NU195

NU115

NU196
B

A
C
A

B A

fig. 20 fig. 21 fig. 22


D-26
Os jatos do lavador do para-brisa AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
podem ser orientados regulando a di- -condicionado deve ser colocado em
reção dos esguichos. Usar uma chave A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
de fenda para reposicionar o jato atu- cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
ando no direcionador A-fig. 22. O jato na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
deve ser apontado para 2/3 da altura do acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
vidro traseiro e 3/4 para o para-brisa de tema de ar-condicionado, facilitando a
maneira que os mesmos sejam aponta- proliferação de fungos e bactérias.
dos para o ponto mais alto alcançado O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
pelo movimento das palhetas C-fig. 22
cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
e 23.
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompa-
culo, para que a umidade do sistema tível com os componentes do sis-
seja eliminada. tema, contém clorofluorcarbonetos
O filtro antipólen, existente no siste- (CFC).
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores. D
NU197

fig. 23
D-27
CARROCERIA - Uso de chapas zincadas (ou pré- Os detergentes poluem as
tratadas), dotadas de alta resistência águas. Por isso, a lavagem
contra a corrosão; do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES - Uso de caixas “abertas” para evitar ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS condensação e estagnação de água, que veis, que se decompõem no meio
podem favorecer a formação de ferru- ambiente.
As principais causas de fenômenos
de corrosão são: gem no interior.
- Poluição atmosférica
CONSELHOS PARA A BOA Ao lavar o veículo, utilize
- Salinidade e umidade da atmosfera CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível.
(regiões litorâneas ou com clima quente Se for utilizar mangueira,
e úmido) certifique-se de que a mesma não
Pintura apresente vazamentos que favore-
- Variações climáticas das estações.
A pintura não tem só função estética, çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a mas também de proteção das chapas.
ação abrasiva da poeira atmosférica e Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve- d’água com baixa pressão;
ículos. retoques imediatamente, para evitar for-
mações de ferrugem. 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as com shampoo neutro automotivo, enxa-
melhores soluções tecnológicas para Para os retoques na pintura, utilizar
somente produtos originais (ver o capí- guando a mesma com frequência.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais: pano macio.
consiste na lavagem, cuja frequência
- Produtos e sistemas de pintura que depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão; alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos a mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência. Aconselha-se a não guardar logo
o veículo em ambiente fechado, mas
D-28
deixá-lo ao ar livre para favorecer a eva- pos para não riscar os vidros ou alterar - Evite jatos d’água diretamente
poração da água. a transparência dos mesmos. sobre os componentes eletroeletrô-
Não lavar o veículo depois de ter fi- nicos e seus chicotes;
cado parado sob o sol ou com o capô ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - Proteja com plásticos o alter-
do motor quente; o brilho da pintura car as resistências elétricas presen- nador, a central da ignição/injeção
pode ser alterado. tes na superfície interna do vidro eletrônica, a bateria, a bobina e,
As partes de plástico externas devem traseiro, esfregar delicadamente principalmente a caixa de fusíveis
ser limpas com o mesmo procedimen- seguindo o sentido das próprias e relés, se existente, a central do
to seguido para a lavagem normal do resistências. sistema ABS;
veículo.
Evite aplicar decalques ou outros ade- - Proteja também com plástico o
Evitar estacionar o veículo debaixo sivos nos vidros, visto que os mesmos
de árvores; a resina que muitas espécies reservatório do fluido de freio, para
podem desviar a atenção e reduzem o evitar a sua contaminação;
deixam cair, dão um aspecto opaco à campo de visão.
pintura e aumentam a possibilidade de
corrosão. Após a lavagem, não pulverize
Vão do motor nenhum tipo de fluido (óleo die-
A lavagem do compartimento do sel, querosene, óleo de mamona
ADVERTÊNCIA: os excrementos motor é um procedimento que deve ser etc.) sobre o motor e componentes,
de pássaros devem ser lavados ime- evitado. Porém, quando isto se tornar sob pena de danificá-los, causando,
diatamente e com cuidado, pois sua necessário, observar as recomendações inclusive, a retenção de poeira. D
acidez é bastante agressiva. a seguir:
Para proteger melhor a pintura, acon- ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ser efetuada com motor frio e chave
selhamos encerar periodicamente, utili- tome os seguintes cuidados:
zando cera, a qual deixa uma camada de ignição em STOP. Depois da
protetora sobre a mesma. - Não o lave quando estiver lavagem, verificar se as diversas
ainda quente; proteções (ex.: tampas de borra-
Vidros - Não utilize substâncias cáusti- cha e outras proteções) não foram
cas, produtos ácidos ou derivados removidas ou danificadas.
Para a limpeza dos vidros, usar deter-
gentes específicos. Usar panos bem lim- de petróleo;

D-29
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-
A utilização do veículo em vias la- va levemente umedecida.
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
barro no eletroventilador, provocando pletamente para sua utilização.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
etc.) que poderiam proporcionar o sur- Usar produtos específicos, estudados
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
necessária em veículos que trafegam
em tais condições. nentes.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
A limpeza do eletroven-
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia (exceto vão do motor)
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. Recomenda-se usar produtos de efi-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
“Vão do motor”. Particularmente, o ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
emprego inadequado de jatos d’água e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
pode ocasionar danos nas colmeias dos pneus.
do radiador e no motor elétrico do
LIMPEZA DOS BANCOS EM
eletroventilador. ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
VELUDO (algumas versões)
ol ou benzina para a limpeza do
Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
Pneus de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois
aconselha-se esfregar uma escova de Não deixar frascos de
os mesmos podem manchar o veludo.
cerdas macias com uma solução de aerossol no veículo, pois há
Após aspirar deve-se proceder a lim- perigo de explosão. Os fras-
água e shampoo neutro. peza do encosto varrendo de cima para cos de aerossol não devem ser expos-
baixo com escova seca. tos a uma temperatura superior a
O assento deve ser varrido da parte 50°C. Dentro do veículo exposto ao
mais próxima do encosto para a frente sol, a temperatura pode ultrapassar
do banco. Após o uso da escova seca em muito este valor.
D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car-
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
as características que fazem dele um modelo criado para FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS E
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
TIPO E NÚMERO DO MOTOR
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. Gravação no bloco do motor.
F - Motores 1.0 /1.4 lado direito.
A - Etiqueta na parte interna do vão
motor - lado direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

NU176

4EN0265BR
A

C
NU177

C B
A B D
F

NU182
E
4EN0268BR

NU183
D E F
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta dianteira o capô do motor.
esquerda. D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

NU155

4EN1451BR
A
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
B Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
C Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA

Código do motor Versão de carroceria

3 portas 310A1011 195.1020


Vivace 1.0
5 portas 310A1011 195.1520

Way 1.0 5 portas 310A1011 195.1620

Way 1.4 5 portas 327A011 195.1630

3 portas 327A011 195.1230


Economy 1.4
5 portas 327A011 195.1730

Sporting 1.4 5 portas 327A011 195.1930

E-3
MOTOR
Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Código do tipo 310A1011 327A011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 04 04
Número de válvulas por cilindro 02 02
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 999,1 1368,3
Taxa de compressão 12,15 +- 0,15
0,25 :1 12,35 +- 0,15
0,20 :1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3850 3850 3500 3500
Regime de marcha lenta rpm 815 ± 50 815 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
APMS 02º 07º
Admissão:
DPMI 33º 41º
Escapamento: APMI 30º 57º
DPMS 05º 09º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30%
E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou conser-
tos no sistema de alimenta-
Motor Fire 1.0 8V Flex Motor Fire 1.4 8V Flex ção, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em conta as
Injeção eletrônica: Injeção eletrônica: características técnicas do sistema,
Magneti Marelli IAW7GF sequencial Magneti Marelli IAW7GF sequencial podem causar anomalias de funcio-
indireta. indireta. namento com riscos de incêndio.
Ignição eletrônica: digital incorpora- Ignição eletrônica: digital incorpora-
da do sistema de injeção. da do sistema de injeção. LUBRIFICAÇÃO
Filtro do ar: a seco, com elemento Filtro do ar: a seco.
filtrante de papel. Forçada, através de bomba de en-
Bomba de combustível: elétrica. grenagens e filtro de óleo com sistema
Bomba de combustível: elétrica. Pressão de injeção: 4,2 bar. “full flow”.
Pressão de injeção: 4,2 bar.
ARREFECIMENTO
À água com bomba centrífuga no
bloco do motor e acionamento por
correia.

E-5
TRANSMISSÃO

EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico.

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


Com cinco marchas para a frente e marcha a ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

Em 1a marcha 4,273 4,273 4,273 4,273 4,273


Em 2a marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3 marcha
a 1,444 1,520 1,444 1,444 1,444
Em 4a marcha 1,029 1,156 1,029 1,029 1,029
Em 5a marcha 0,872 0,919 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909

E-6
Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.
As relações são:

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

Relação de redução do diferencial 4,067 4,357 4,357 3,714 4,357


Número de dentes 61/15 61/14 61/14 52/14 61/14

Transmissão do movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas com
juntas homocinéticas.

E-7
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Coluna da direção articulada, com as
juntas universais.
Dianteiros De rodas independentes, tipo
McPherson com braços oscilantes infe- Direção hidráulica (opcional para
Vivace 1.0: a disco ventilado, com algumas versões).
pinça flutuante. riores transversais, molas helicoidais e
amortecedores hidráulicos telescópicos
Way 1.4/Economy 1.4/Sporting 1.4: a de duplo efeito. Diâmetro mínimo de giro
disco sólido com pinça flutuante.
9,8 metros
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Vivace 1.0 8V Flex
tocentrantes e regulagem automática Direção mecânica: amortecedor com Número de voltas do volante
de jogo. stop hidráulico, sem barra estabilizadora. - 4,02 voltas com direção mecânica
Duplo circuito diagonal. Direção hidráulica: amortecedor Po- - 2,77 voltas com direção hidráulica
Sistema ABS (opcional). wer Shock, sem barra estabilizadora.

FREIO DE MÃO Way 1.4/Economy 1.4/Sporting 1.4:


Direção mecânica: amortecedor com
Comandado por alavanca de mão stop hidráulico, sem barra estabilizadora.
que age mecanicamente sobre as sapa-
tas dos freios traseiros. Direção hidráulica: amortecedor
com stop hidráulico, com barra esta-
bilizadora.

TRASEIRA
Eixo de torção com rodas semi-inde-
pendentes.
Molas helicoidais e amortecedores hi-
dráulicos telescópicos de duplo efeito.

E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
Câmber Cáster Convergência
1º 50’ ± 30’ (*)
Vivace 1.0 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Way 1.0 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Way 1.4 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Economy 1.4 0 ± 30’
2º 50’ ± 30’
-1 ± 1 mm

Sporting 1.4 -20’ ± 30’ 3º ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS
Câmber Convergência total
4,2 ± 2,0 mm (roda 13”)
Vivace 1.0 -45’ ±30’
4,6 ± 2,0 mm (roda 14”)
Way 1.0 -45’ ±30’ 4,6 ± 2,0 mm

Way 1.4 -45’ ±30’ 4,6 ± 2,0 mm


E

Economy 1.4 -45’ ± 30’ 4,6 ± 2,0 mm

Sporting 1.4 -48’ ± 30’ 4,9 ± 2,0 mm

E-9
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

5,5 x 13” em chapa de aço (estepe em chapa de aço 5,0 x 13”) 165/70R13 79T
Vivace 1.0
5,5 x 14” em liga leve (opcional) 175/65R14 82T (opcional)

5,5 x 14” em chapa de aço


Way 1.0 175/65R14 82T
5,5 x 14” em liga leve (opcional)

5,5 x 14” em chapa de aço


Way 1.4 175/70R14 88H
5,5 x 14” em liga leve (opcional)

5,5 x 14” em chapa de aço


Economy 1.4 5,5 x 14” em liga leve (opcional)
175/65R14 82T

Sporting 1.4 6,0 x 15” em liga leve 185/60R15 84H

(*) Estepe em chapa de aço.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. Utilize somente pneus com caracte-
rísticas e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta indicação de velocidade e distância
percorrida no quadro de instrumentos.

E-10
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão dos pneus indicada é valida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente dessa
maneira, sobretudo antes de longas viagens.

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

Com carga média


- dianteiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-11
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades
Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Corrente nominal 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A
fornecida 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*)

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Potência fornecida 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-12
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1a marcha 37,9 37,9 37,9 37,9 37,9 37,9 43,1 43,1 37,9 37,9
2 marcha
a 72,3 72,3 72,3 72,3 72,3 72,3 82,3 82,3 72,4 72,4
3 marcha
a 112,1 112,1 103,3 103,3 112,1 112,1 127,5 127,5 112,2 112,2
4 marcha
a 151,0 153,0 135,8 135,8 157,3 157,3 170,0 172,0 157,5 157,5
5 marcha (*)
a 149,0 151,0 149,0 151,0 165,0 167,0 161,5 163,5 170,0 172,0
Em marcha a ré 41,4 41,4 41,4 41,4 41,4 41,4 47,1 47,1 41,5 41,5

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*) com plena carga (valores de referência calculados).

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

%* 34 34 34 32 34
E

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-13
DIMENSÕES

NU141
(em mm - veículo vazio)

Volume do porta-malas
(norma ISO 3832): E

- em condições normais: Vivace 1.0,


e Way 1.0: 280/290 
Way 1.4: 280  A B C F
D H
Veículo com banco bipartido: I
- Total: 690,0  (Vivace)
689,0  (Way e Sporting)
- rebatido 1/3: 422,0 
- rebatido 2/3: 550,0 

fig. 5
Dimensões em mm:

A B C D E F G H I
1480 (*) Vivace
1548 (*) Way 1.0 1636
758 2376
636 3770 1555 (*) Way 1.4 1430 1420 1656 (Way) 1899
761 (Sporting) 2373 (Sporting)
1480 (*) Economy 1.4 1673 (Sporting)
1487 (*) Sporting 1.4

(*) Veículo vazio

E-14
PESOS

Pesos (kg)

Vivace 1.0 Way 1.0 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
3 portas 5 portas 5 portas 5 portas 3 portas 5 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de 884,0 895,0 920,0 940,0 914,0 925,0 955,0
reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade de carga: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0
- eixo traseiro 740,0 740,0 740,0 740,0 740,0 740,0 780,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ E
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-15
ABASTECIMENTOS
Way 1.4
Vivace 1.0 Way 1.0 Economy 1.4 Produtos
Sporting 1.4
homologados (*)
litros kg litros kg litros kg litros kg

Tanque de combustível: (*) Gasolina tipo C ou etanol


48,0 - 48,0 - 48,0 - 48,0 -
Incluída uma reserva etílico hidratado combustível
5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
aproximada de: em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 50% de Coolantup (vermelho)
4,9 - 4,9 - 5,2 - 5,2 -
- com aquecedor e/ou + 50% de água pura
5,3 - 5,3 - 5,3 - 5,3 -
ar-condicionado
Motor 1.0: - SELÈNIA K
PURE ENERGY 5W30
Cárter do motor e filtro: 2,70 2,30 2,70 2,30 2,70 2,30 2,70 2,30
Motor 1.4: - SELÈNIA
PERFORMER 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - 2,0 - 2,0 - 2,0 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,9 - 0,9 - 0,9 - 0,9 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,095 - 0,10 - 0,10 - 0,10 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos 0,45 - 0,45 - 0,45 - 0,45 - TUTELA TOP 4/S
dianteiros e traseiros:
Circuito dos freios hidráulicos com 0,43 - 0,43 - 0,43 - 0,43 - TUTELA TOP 4/S
dispositivo antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavado- 2,3 - 2,3 - 2,3 - 2,3 - Água pura (**)
res do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - 2,0 - 2,0 - álcool etílico anidro conforme
legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-16
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso em
Combustíveis ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Motor 1.0 Fire Flex 300
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Motor 1.4 Fire Flex 400
qualquer proporção.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia.
E

E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

- Motor 1.0: Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Lubrificantes para motores - API SL e FIAT 9.55535;
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - Motor 1.4: Lubrificante de base sintética (SAE 15W40)
- API SM e FIAT 9.55535-G2;
Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Aten- Caixa de mudanças e
Lubrificantes e graxas pa- de às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 diferencial
ra a transmissão do Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
movimento Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-18
ÍNDICE ALFABÉTICO - Lado do passageiro ...............A-70 Ativação e desativação do
airbag ......................................A-32
- Desativação ..........................A-70
Abastecimento................A-73, E-16 Ajuste do cinto central fixo
Autorrádio - predisposição ........A-72

Abertura de emergência da tampa do - sem retrator automático ..........A-9


porta-malas .............................A-60 Alarme ......................................A-73 Bagageiro de teto .....................A-63
Abertura e fechamento da tampa do Alavanca direita ........................A-50 Balanceamento das rodas ......... D-24
porta-malas .............................A-59
Alavanca esquerda ....................A-49 Banco traseiro bipartido ............A-61
ABS ...........................................A-65
Alavancas sob o volante ............A-49 Bancos ........................................A-3
Acelerador eletrônico ................A-64
Alimentação e ignição................. E-5 Bateria.....................D-6, D-13, E-12
Acendimento automático
do display ao desligar a Alinhamento da direção ........... D-24 - Recarga .................................C-11
chave de ignição .....................A-31
Alinhamento das rodas ................ E-9 Bem-vindo a bordo ........................ 2
Acesso à tela do menu ..............A-27
Alternador ................................. E-12 Botão Menu ESC .......................A-24
Acessórios comprados pelos
clientes.................................... B-15 Alto-falantes ..............................A-72 Botões de comando...................A-23

Advertência para a revisão Ampliação do porta-malas ........A-60 Botões de comando no painel ...A-52
programada .............................A-28 Ano de fabricação ....................... E-1
Advertência para troca de óleo do
motor ......................................A-29
Antipólen e carvão ativado-filtro Caixa de mudanças e diferencial. E-6
de ar-condicionado ................ D-13
Câmbio ....................................... B-3
Advertências gerais para utilização Apoia-cabeças .............................A-5
dos cintos de segurança ..........A-10 Câmbio e diferencial ................... E-7
Aquecimento .............................A-44
Airbag Capô do motor ..........................A-62
- Airbag ...................................A-67 Ar-condicionado .............A-47, D-27
Características dos lubrificantes e dos F
- Descrição e funcionamento ..A-67 Arrefecimento.............................. E-5 líquidos ................................... E-18
F-1
Características técnicas ...................E Como aquecer o motor ............... B-1 Conversor catalítico trivalente ...A-76
Carroceria ................................ D-28 Como manter sempre eficientes os Corretor de frenagem eletrônico
cintos de segurança.................A-12 EBD.........................................A-66
Centrais eletrônicas .................. D-14
Como trocar um pneu .................C-2
Chassi.......................................... E-1
Como utilizar os cintos de Dados para identificação do
Chaves ........................................A-1 segurança ..................................A-8 veículo ...................................... E-1
- Duplicação .............................A-2 Compensação da inclinação dos Danos nos pneus ...................... D-22
faróis .......................................A-64
Cintos de segurança ....................A-8 Desativação do airbag do lado do
Comutador de ignição .................A-3 passageiro ...............................A-70
Cinzeiro ....................................A-55
Condicionamento do ar.............A-47 Descrição do menu ......... A-27, A-33
Cobertura do porta-malas
- para remover ........................A-62 Conhecimento do veículo .............. A Desembaçamento......................A-44

Code - sistema de proteção do Conjunto da luz interna .. A-53, C-10 Desempenho ............................. E-13
veículo ......................................A-1 Destinação de baterias ..............A-78
Conselhos para a boa conservação da
Code Card ...................................A-1 carroceria ............................... D-28 Diferencial .................................. E-7
Código de carroceria ................... E-3 Conselhos úteis para prolongar a Difusores orientáveis e
duração da bateria ................. D-13 reguláveis ................................A-43
Código dos motores .................... E-3
Considerações importantes ............. 4 Dimensões ................................ E-14
Comandos do ar-condicionado .A-47
Consumo de óleo do motor....... E-17 Direção ....................................... E-8
Comandos no painel .................A-52
Conta-giros ................................A-20 Dirigir com economia e respeitando
Comandos para aquecimento e o meio ambiente ....................... B-9
ventilação ...............................A-44 Contenção de gastos de utilização e
poluição ambiental ................. B-12 Dirigir com segurança
Comandos para ventilação ........A-43 - Antes de sair do veículo.......... B-5
Controles frequentes e antes de
Combustíveis ............................. E-17 longas viagens ......................... B-15 - Dirigir a noite ......................... B-6
F-2
- Dirigir com ABS ...................... B-8 Espelho de vigilância...................A-7 - Posições ............................... D-15
- Dirigir com chuva ................... B-7 Espelho retrovisor interno ............A-7 - Substituição ......................... D-15
- Dirigir em montanha............... B-8 Espelhos retrovisores externos .....A-7
- Dirigir na neblina.................... B-7 Estacionamento ........................... B-2 Ignição ................................A-3, E-5
- Em viagem .............................. B-5 Etiquetas de identificação ............ E-2 Inatividade do veículo ............... B-14
Display eletrônico .....................A-22 Extintor de incêndio ..........D-7, C-14 Indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento .....................A-19
Dispositivos para reboque ......... B-16
Indicador do nível de
Dispositivos para reduzir as Faróis combustível.............................A-21
emissões..................................A-76 - Compensação da inclinação .A-64
Indicadores de direção ................C-8
Drive by wire ............................A-64 - Regulagem do facho luminoso .A-64
Informações na tela padrão .......A-23
Duplicação das chaves................A-2 Ferramentas para troca de pneu ..C-2
Informações no display .............A-23
Durabilidade dos pneus ........... D-23 Filtro de ar........................ D-7, D-12
Instalação do autorrádio ............A-72
- substituição .......................... D-12
Instrumentos de bordo...............A-19
EBD - corretor de frenagem .....A-66 Filtro de combustível .................. D-7
Interior do veículo .................... D-30
Econômetro ...............................A-22 Freio ABS ..................................A-65
Em caso de acidente - se houver Freio de mão ........................ B-3, E-8
feridos .....................................C-13 Lâmpadas ...................................C-6
Freios .......................................... E-8
Em emergência ............................... C Lavagem inteligente ..................A-50
Freios de serviço ......................... E-8
Embreagem ................................. E-6 Levantadores dos vidros das
Funcionamento do Fiat Code ......A-1 portas ......................................A-58
Equipamentos internos ..............A-53
Fusíveis Limpador inteligente do vidro F
Esguichos ................................. D-26 - Central ................................. D-16 traseiro ....................................A-51
F-3
Limpadores do para-brisa e do vidro - Corretor eletrônico de - Reserva de combustível ........A-39
traseiro ................................... D-25 frenagem EBD ineficiente ........A-40
- Sistema antitravamento das
Limpeza dos bancos e das partes de - Desembaçador do vidro rodas - ABS .............................A-40
tecido ..................................... D-30 traseiro ....................................A-41
- Velocidade limite
Limpeza dos bancos em - Espia de exclusão do airbag ultrapassada ............................A-40
veludo .................................... D-30 lado do passageiro ..................A-38
Líquido do sistema de arrefecimento - Excessiva temperatura do
do motor .................................. D-9 líquido de arrefecimento .........A-38 Manutenção do veículo ...............D
Líquido dos freios ..................... D-11 - Faróis altos............................A-41 Manutenção programada ..A-26, D-1

Líquido os lavadores do para-brisa - Fechamento incorreto das Meio ambiente ......................... D-24
e do vidro traseiro .................. D-10 portas ......................................A-39
Modo de dirigir ......................... B-13
Líquido para a direção - Fiat Code - avaria no sistema de
proteção ..................................A-40 Motor .......................................... E-4
hidráulica ............................... D-10
- Fluído dos freios insuficiente..A-37 Motor de partida ....................... E-12
Longa inatividade do veículo .... B-14
Longas viagens .......................... B-15 - Freio de mão acionado .........A-37

Lubrificação ................................ E-5


- Indicador de direção direita ..A-41 No posto de abastecimento .....A-73
- Indicador de direção esquerda .A-41
Luz externa - se apagar ...............C-5
Luzes-espia e sinalizações
- Insuficiente carga da bateria .A-38 OBD ........................................ B-11
- Avaria do airbag ...................A-37 - Insuficiente pressão do óleo do Óleo do motor .................. D-8, E-17
motor ......................................A-38
- Avaria do sistema de controle
do motor .................................A-39 - Luzes de posição e faróis ......A-41
Painel de instrumentos ............A-15
- Avaria no sistema de proteção - Nível insuficiente ou falta de
do veículo ...............................A-40 gasolina - partida a frio ...........A-40 Palhetas dos limpadores ........... D-25
- Cinto de segurança ...............A-39 - Faróis de neblina ..................A-40 Para desligar o motor .................. B-2
F-4
Parafusos das rodas .................. D-23 Pressão dos pneus .................... D-21 Reservatório de gasolina para partida
a frio Flex ............................... D-11
Para-sóis ....................................A-56 Pré-tensionador .........................A-13
Rodas e pneus ................. D-20, E-10
Partes de plástico internas ........ D-30 Produtos utilizados e suas
características.......................... E-18 Rodízio de rodas ...................... D-24
Partida com bateria auxiliar . C-1, C-11
Proteção contra agentes Ruídos veiculares ......................A-77
Partida com manobras por inércia .C-2
atmosféricos ........................... D-28
Partida com o motor quente ........ B-2
Proteção do meio ambiente ......A-76
Partida do motor ......................... B-1
Se apagar uma luz externa.........C-5
Proteção dos dispositivos que
reduzem as emissões................. B-9 Se apagar uma luz interna .........C-10
Pesos ......................................... E-15
Plano de manutenção programada .D-2 Se descarregar a bateria ............C-11
Se furar um pneu .........................C-2
Pneu - se furar .............................C-2 Quadro de instrumentos ..........A-16
Pneus ........................................ B-12 Se precisar levantar o veículo
- Com elevador .......................C-12
Pneus verdes ............................ D-25 Reboque .................................. B-16 - Com macaco ........................C-12
Porta-copos ...............................A-55 Recarga da bateria.....................C-11 Se precisar rebocar o veículo ....C-13
Porta-luvas ................................A-53 Recirculação .............................A-48 Serviços adicionais ..................... D-5
Porta-malas ...............................A-59 Regulagem da altura dos cintos de Setas dianteiras............................C-8
Porta-objetos .............................A-56 segurança ................................A-10
Simbologia ..................................... 5
Portas ........................................A-56 Regulagem do facho luminoso dos
faróis .......................................A-64 Símbolos de advertência ................ 6
Portas laterais ............................A-56
Regulagens personalizadas ..........A-3 Símbolos de obrigação ................... 6
Predisposição para alarme.........A-73
Relação de transmissão do câmbio . E-7 Símbolos de perigo......................... 5
Predisposição para instalação do F
autorrádio ...............................A-72 Reservatório de combustível......A-74 Símbolos de proibição.................... 5
F-5
Símbolos para uma direção correta .. 3 Tomada de corrente ..................A-54 Velas ...................................... D-19
Sistema antievaporação .............A-77 Transmissão................................. E-6 Velocidade para troca de marchas.. B-4
Sistema de aquecimento - Travamento elétrico das portas ..A-57 Velocímetro...............................A-19
ventilação ...............................A-42
Trip computer ...........................A-35 Ventilação .................................A-43
Sistema de som .........................A-73
Sistema elétrico ......................... E-12 Troca de lâmpadas Verificação dos níveis ................ D-8
- farol ........................................C-8
Sistema Fiat Code ........................A-1 Versões flex ...............................A-75
- Lanternas traseiras...................C-9
Sistema OBD ............................. B-11 Volante........................................A-6
- Luz de freio...........................C-10
Sonda lambda ...........................A-77
- Luz de placa .........................C-10
Substituição de fusíveis ............ D-15
- Luzes de posição dianteira......C-8
Substituição fora do plano.......... D-5
Suspensões .................................. E-8 - Luzes dos faróis auxiliares ......C-9
Tubulações de borracha ........... D-25

Tampa do reservatório de
combustível.............................A-74
Uso correto do veículo ................. B
Tapetes e partes de borracha .... D-30
Uso de material não nocivo ao
Teclas de comando do menu ....A-24 meio ambiente ........................A-76
Telefones celulares .................... B-16 Uso do câmbio............................ B-3
Temporização da luz interna .....A-53
Uso do cinto do lugar central ......A-9
Tipo e número do chassi ............. E-1
Uso dos cintos de segurança
Tipos de lâmpadas ......................C-6 traseiros.....................................A-9
F-6

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