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Didatica02 PDF
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Atenção
Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar
as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.
Contextualização
Mas, como atuar no contexto atual de nossa sociedade, que nos pede formação e
atualização constantes?
Como preparar uma aula? Quais posturas, abordagens, métodos utilizar? E quanto ao
planejamento?
Mais ainda, que sociedade é esta que nos cobra conhecimentos e habilidades
diferenciadas para trabalhar a educação? O que se espera de nós, professores, neste cenário
de novas tecnologias? Devemos conhecê-las e utilizá-las ou somente nosso conhecimento
didático é suficiente para atender às necessidades de aprendizagem de nossos alunos?
Assista ao vídeo “Tecnologia ou Metodologia”, para refletir sobre o que nos espera.
Pense na maneira como os professores estão atuando nas salas de aula, sob quais abordagens
e metodologias e se há utilização de novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem.
Estou certa de que vocês ficaram curiosos quanto aos assuntos desta unidade.
Material Teórico
Por este motivo, a metodologia utilizada deve ser ativa, dialógica e crítica, com um
conteúdo próprio, estabelecido a partir da consciência que se tem da realidade.
Esta abordagem procura desenvolver a ação e reflexão dos homens sobre o mundo
com o objetivo de transformá-lo.
Fonte: http://migre.me/cIp8B
Nesse sentido, é preciso que nos coloquemos numa postura constante de reflexão-
ação, partindo do compromisso com a transformação social e individual de nossos alunos,
buscando alternativas pedagógicas que tornem o ensino mais eficiente, a partir das teorias e
concepções de ensino-aprendizagem já desenvolvidas, ou ainda, criando novas alternativas de
trabalho a partir de nossas próprias experiências e concepções.
2. O Professor para o Aprendizado do Aluno
Você já ouviu falar em Augusto Cury? Ele é psiquiatra, cientista e autor. É também
diretor da Academia de Inteligência, um instituto que promove o treinamento de
psicólogos, educadores e público em geral.
Vejamos então, segundo Augusto Cury (2003), os sete hábitos dos bons
professores e dos professores fascinantes:
O que você achou dos sete hábitos? Sonho ou realidade? Possível ou impossível?
Acreditamos que eles sejam possíveis no processo ensino-aprendizagem. De nada
adianta ser doutor em língua portuguesa e usar tecnologia de ponta, se o professor não
enxergar o aluno. Pense nisso quando for entrar em sala de aula, combinado?
Explore:
Recomendamos a leitura na íntegra do livro:
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
3. Os alunos
Agora, vamos tratar da outra ponta do processo ensino-aprendizagem: os alunos.
Que bom seria se os nossos alunos pudessem ser programados para cada aula do ensino
fundamental e médio, não? Seria perfeito, o professor prepara e ministra a aula; os alunos
assistem à aula, fazem exercícios, respondem aos questionamentos e aprendem. Simples
assim, não?
Na verdade, não é nem um pouco simples. Nossos alunos são únicos e trazem
para a sala de aula toda bagagem cultural, educação, experiência de vida, medos,
alegrias e anseios. E nós estamos lá na frente com a nossa aula preparada para o grupo
e não para cada um deles. Difícil, não?
Sabemos que não é fácil conhecer todos os alunos, memorizar seus nomes,
preparar atividades individualizadas, dar conta do conteúdo programático e do calendário
escolar. No entanto, só conseguiremos trazer os alunos para a nossa aula e disciplina, se
formos competentes o suficiente para darmos conta do conteúdo, ou parte dele, em um
ambiente repleto de significado, respeito e educação.
Os problemas nas salas de aula são inúmeros, muitos alunos são difíceis e trazem
de casa sérios problemas familiares, mas quem deve ter maturidade e inteligência
emocional para administrar os conflitos e propiciar bons momentos de ensino-
aprendizagem é você, futuro professor de português.
Quando atuamos na área da educação, precisamos ficar atentos às inteligências
múltiplas. Cada ser humano aprende de uma maneira. Nos ensinos fundamental e médio,
as Instituições de ensino fornecem aos alunos diferentes disciplinas e, em tese, espera-se
que eles desenvolvam as inteligências que lhes são inerentes. No entanto, algumas delas
são mais valorizadas no período escolar e muitos alunos são rotulados quando não
conseguem ter bons desempenhos em determinadas áreas. Como já foi dito
anteriormente, cada um aprende de uma maneira, e tem uma inclinação para determinada
área. É importante que os professores respeitem isso e permitam desabrochar o que há
de melhor em todo aluno.
A Teoria das Inteligências Múltiplas foi proposta por Howard Gardner (1985) como
uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única,
que permite aos indivíduos um desempenho, maior ou menor, em qualquer área de
atuação. Insatisfeito com essa ideia, Gardner redefiniu a inteligência à luz das origens
biológicas da habilidade para resolver problemas. Depois de muitos estudos e pesquisas,
a Teoria de Gardner apontou existência de 8 inteligências múltiplas:
Você, futuro professor, pode explorar todas essas inteligências em suas aulas.
Portanto, use sem moderação!
Quer saber mais sobre Howard Gardner e a sua Teoria das Inteligências Múltiplas?
Então, acesse os sites abaixo:
CARVALHO, Ana Maria Pessoa; PEREZ, Daniel Gil. O saber e o saber fazer do professor. In
CASTRO, Amélia Domingues; CARVALHO, Anna Maria Pessoa, orgs. Ensinar a Ensinar:
didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
Cap. 6. p.107-124
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília,
DF: MEC UNESCO, 1998. “Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre
educação para o século XXI”.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1993. Coleção magistério – 2º grau.
Série formação do professor
LIMA, Adriana Luzia. Educar para a Tecnologia ou Educar com a Tecnologia? 2005.
Disponível em http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=18&texto=1016
Acesso em fev. 2009
MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4. Ed. São Paulo:FTD, 1997.
Coleção aprender e ensinar.
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