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ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS DE

CONCRETO E FUNDAÇÕES

Profª M.Sc. SOLANGE MATHIAS


solange.mathias@gmail.com
2017

COORDENAÇÃO: D.Sc. ROBERTO CHUST CARVALHO


PÓS GRADUANDOS DO CURSO
ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E
FUNDAÇÕES
É MUITO BOM ESTAR AQUI COM VOCES!!
O
B
J
E
T
I
V
O
S
OBJETIVO DO CURSO

• Capacitar profissionais da área da construção civil a


diagnosticar e prevenir anomalias construtivas e falhas de
manutenção em construções e habilitá-los a repará-las e
recuperá-las adequadamente, quando necessário.
OBJETIVO ESPECÍFICOS

• Tornar os profissionais habilitados a detectar as


responsabilidades por desempenhos insatisfatórios dos
elementos construtivos
OBJETIVO ESPECÍFICOS

• Dotar os profissionais de conhecimentos necessários para


adotar as soluções mais adequadas às manifestações
patológicas das construções
OBJETIVO ESPECÍFICOS

• Prover os profissionais de condições necessárias para


prevenir e evitar anomalias construtivas.
JUSTIFICATIVA:

• Inexiste, atualmente no mercado, essa especialização,


que tão necessária se faz, para formar profissionais
capazes de atuar pro ativamente na prevenção de
anomalias e falhas das construções e estarem preparados
para realizar as intervenções técnicas adequadas nas
manifestações patológicas instaladas.
METODOLOGIA CIENTÍFICA

• “Curiosidade, criatividade, disciplina e


especialmente paixão são algumas
exigências para o desenvolvimento de
um trabalho criterioso, baseado no
confronto permanente entre o desejo e a
realidade”.
Mirian Goldenberg
A METODOLOGIA CIENTÍFICA

• A Metodologia tem como função


mostrar a você como andar no
“caminho das pedras” da pesquisa,
ajudá-lo a refletir e instigar um novo
olhar sobre o mundo: um olhar
curioso, indagador e criativo
PROJETO DE PESQUISA
PROJETO DE PESQUISA

É a realização concreta de uma investigação planejada,


desenvolvida e redigida de acordo com as Normas da
Metodologia, consagradas pela Ciência”.
Ruiz (1991):
PROJETO DE PESQUISA

•A elaboração de um projeto de
pesquisa e o desenvolvimento da
própria pesquisa, seja ela um TCC, uma
dissertação ou tese, necessitam, estar
baseados em planejamento cuidadoso,
reflexões conceituais sólidas e
alicerçados em conhecimentos já
existentes.
PROJETO DE PESQUISA

O objetivo fundamental da
pesquisa é descobrir
respostas para Problemas
mediante o emprego de
procedimentos científicos:
PROJETO DE PESQUISA
• Primeiramente deveremos investigar o assunto e
compreendê-lo,

• buscar informações em fontes distintas,

• comparar ideias de diferentes autores, selecionando-as


sob uma postura crítica e,
PROJETO DE PESQUISA

• finalmente, partir para a redação do próprio texto, a


qual deve contar com o apoio de um referencial teórico
que sustente os posicionamentos assumidos pelo autor.
PROJETO DE PESQUISA

• Adotar uma metodologia significa escolher um caminho, um


percurso global do espírito.
• O percurso, muitas vezes, requer ser reinventado a cada
etapa.
• Precisamos, então, não somente de regras e sim de muita
criatividade e imaginação.
QUESTÃO 1

Qual o Problema que você gostaria de estudar no seu


curso e ir em busca de soluções?
Faça uma reflexão, coloque numa folha e ao final da aula
vamos discutir!!!
QUESTÃO 2

Qual o Público-alvo que investiria na solução deste


Problema que você quer estudar?
• Estar em atividade de Pesquisa Científica é participar de
um processo permanente de transações e mediações
comunicativas utilizando o Sistema de Comunicação na
Ciência.
• O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
NA CIÊNCIA
O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO NA CIÊNCIA

• Hoje se reconhece que a ciência e a tecnologia se


viabilizam por meio de um processo de construção do
conhecimento e que esse processo flui na esfera da
comunicação.
• O sistema de comunicação na ciência apresenta dois tipos
de canais de comunicação dotados de diferentes funções
• Canal informal de comunicação, representam a parte do
processo invisível ao público, está caracterizado por
contatos pessoais, conversas telefônicas,
correspondências, cartas, emails e afins.
• Mas, os canais informais por meio do contato face a
face ou mediados por um computador, são
fundamentais aos pesquisadores pela oportunidade
proporcionada para troca de idéias, discussão e
feedbacks.
O Canal Formal de comunicação, é a parte visível (pública)

do sistema de comunicação científica que está representado

pela informação publicada em forma de artigos de periódicos,

livros, comunicações escritas em encontros científicos, etc.


CANAIS FORMAIS

Os canais formais, por intermédio das publicações, são


fundamentais aos pesquisadores porque permitem comunicar
seus resultados de pesquisa, estabelecer a prioridade para
suas descobertas, obter o reconhecimento e, com isso,
aumentar sua credibilidade no meio acadêmico/técnico,
assim como servir de base para outros trabalhos.
Algumas Diferenças entre os Elementos Formais e
Informais da Comunicação Científica

Comunicação Formal Comunicação Informal


Pública Privada
Informação armazenada de Informação não armazenada,
forma permanente, recuperável. não-recuperável.

Informação relativamente velha. Informação recente.

Informação comprovada Informação não comprovada


Tanto os canais formais quanto os informais são
importantes no processo de construção do conhecimento
científico e tecnológico.
• Os canais informais cumprem suas funções como meio
de disseminação de informação entre você e seus pares,
e os canais formais são responsáveis pela comunicação
oficial dos resultados da pesquisa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• A publicação proporciona o controle de qualidade de uma

área, confere reconhecimento dando prioridade ao autor e

possibilita a preservação do conhecimento..


O PESQUISADOR E SUAS QUALIFICAÇÕES

• Um bom pesquisador precisa,

além do conhecimento do

assunto, ter curiosidade,

criatividade, integridade

intelectual e sensibilidade

social.
O PESQUISADOR E SUAS QUALIFICAÇÕES

São igualmente importantes:

• a humildade para ter atitude autocorretiva,

• a imaginação disciplinada,

• a perseverança,

• a paciência e a

• confiança na experiência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Tanto os canais formais quanto os informais são

importantes no processo de construção do

conhecimento científico e tecnológico.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Na verdade você, estando em atividade de Pesquisa,

participa de um processo permanente de transações e

mediações comunicativas .
PESQUISAS
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES

• Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar


respostas para indagações propostas .
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES

• O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir


respostas para problemas mediante o emprego de
procedimentos científicos”.
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES

• A pesquisa é realizada quando se tem um Problema e


não se têm informações para solucioná-lo.
CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS

Pesquisa Básica: o objetivo da pesquisa é a de


simplesmente aumentar o nível de conhecimento sobre
determinado assunto, não necessariamente chegar a uma
solução prática para o problema..
CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS

Existem várias formas de classificar as pesquisas:


• Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para
aplicação prática e dirigidos à solução de problemas
específicos. Envolve verdades e interesses locais.
Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser
quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e
informações para classificá-las e analisá-las...
Pesquisa Qualitativa: Realizada para aferir aspectos
qualitativos de alguma questão, como percepção de
imagem, atitudes diante de marcas e veículos,
motivações, etc..
Pesquisa Exploratória: Realizada sobre um problema
ou questão de pesquisa que geralmente são assuntos
com pouco ou nenhum estudo anterior a seu respeito.
O objetivo desse tipo de estudo é procurar padrões, idéias
ou hipóteses.
Pesquisa Exploratória: Envolve levantamento
bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema pesquisado; análise
de exemplos que estimulem a compreensão.
Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e
Estudos de Caso.
Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de
determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento
de relações entre variáveis.

Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de


dados: questionário e observação sistemática.
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de
material já publicado, constituído principalmente de livros,
artigos de periódicos e atualmente com material
disponibilizado na Internet, em rede científica.
Pesquisa Experimental:

• quando se determina um objeto (Geral) de estudo,

• selecionam-se as variáveis que seriam capazes de


influenciá-lo,

• definem-se as formas de controle e de observação dos


efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento: É um método de coleta de informações
diretamente de pessoas a respeito de suas idéias,
sentimentos, saúde, planos, crenças e de fundo social,
educacional e financeiro;
Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e
exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que se
permita o seu amplo e detalhado conhecimento.

Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza


depois dos fatos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pesquisa científica seria, portanto:


• a realização concreta de uma investigação planejada e
desenvolvida de acordo com as Normas consagradas
pela metodologia científica.
Na Pesquisa Científica estão incluídos desde a:
• Escolha do Problema
• Definição do Público Alvo
• Escolha do Tema,
• o planejamento da investigação,
• o desenvolvimento metodológico,
Na Pesquisa Científica estão incluídos desde a:

• a coleta e a tabulação de dados,


• a análise dos resultados,
• a elaboração das conclusões e até a
• divulgação de resultados.
IMPORTANTE
Realizar uma pesquisa com rigor científico pressupõe que:

• Defina-se um Problema a ser investigado


• Defina-se qual o Público Alvo
• Daí se escolha um Tema,
• elabore um Plano de Trabalho e, ...
IMPORTANTE

Realizar uma pesquisa com rigor científico pressupõe que:


• após a execução operacional desse Plano de Trabalho,
• escreva um Relatório final e que,
• após a execução operacional desse plano,
• este relatório seja apresentado de forma planejada,
ordenada, lógica e conclusiva.
• Elabore o seu Plano de TCC conforme folha
disponibilizada

NOVEMBRO
FEVEREIRO

SETEMBRO

DEEMBRO
OUTUBRO
AGOSTO
MARÇO

JUNHO

JULHO
ABRIL
Meses

MAIO

FEVEREIRO
JANEIRO
Atividades
Revisão Bibliográfica

Coleta de Dados

Analise dos dados

Desenvolvimento do Trabalho

Análise de Resultados

Conclusões

Redação do TCC

Verif. e Prep. do TCC


QUESTÃO 3
SUA PESQUISA SERIA TEÓRICA OU
TEÓRICA+CAMPO???
Teórica = apenas baseada em leitura e escrita.

Teórica + Campo = além de leitura e escrita, utilizará técnicas


de pesquisa para gerar dados primários.
CONGRESSOS E REDES

Para identificar os Problemas e as melhores maneiras de


solucioná-los sugere-se a participação em Congressos e
Grupos Científicos...
CONGRESSOS E REDES

Na participação em Congressos e redes de pesquisadores,


deveremos sempre estar atentos e buscar:
 as origens dos problemas e as suas conseqüências,

principalmente àquelas mais relacionadas com seu


problema e temática; ...
CONGRESSOS E REDES

Na participação em Congressos e redes de pesquisadores,


deveremos sempre estar atentos e buscar:
 as origens dos problemas e as suas
conseqüências, principalmente àquelas mais
relacionadas com seu problema e temática; ...
MÉTODOS CIENTÍFICOS
MÉTODOS CIENTÍFICOS

Não há Ciência sem a utilização de Métodos Científicos!

Método é o conjunto das atividades sistemáticas e


racionais que permite alcançar o objetivo – conhecimentos
válidos e verdadeiros – traçando o caminho a ser seguido.
MÉTODOS CIENTÍFICOS

Há dois grandes grupos de classificação:

MÉTODOS DE ABORDAGEM
(base lógica da investigação)

MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS
(esclarecem as técnicas adotadas)
MÉTODOS DE ABORDAGEM
MÉTODO DEDUTIVO
(Descartes, Spinoza e Leibniz)

• Só a razão é capaz de levar ao conhecimento


verdadeiro.
• Tem o objetivo de explicar o conteúdo da premissa
MÉTODO DEDUTIVO

Exemplo:
Todo homem é mortal...........................(premissa maior)
Pedro é homem....................................(premissa menor)
Logo, Pedro é mortal.....................................(conclusão)
MÉTODOS DE ABORDAGEM
MÉTODO INDUTIVO
(Bacon, Hobbes, Locke e Hume)

Pressupõe que o conhecimento é fundamentado na


experiência, não levando em conta os princípios pré-
estabelecidos.
A generalização deriva de observações de casos da
realidade concreta.
MÉTODO INDUTIVO

Exemplo:
Antônio é mortal.
João é mortal.
Paulo é mortal.
...
Carlos é mortal.
Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens.
Logo, (todos) os homens são mortais
MÉTODOS DE ABORDAGEM
Método Hipotético Dedutivo
(Popper)

“Para explicar as dificuldades expressas no problema, são


formuladas as hipóteses.

Das hipóteses formuladas, deduzem-se consequências que


deverão ser testadas ou falseadas.
MÉTODOS DE ABORDAGEM

“Enquanto no método dedutivo se procura a todo


custo confirmar a hipótese, no método hipotético
dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências
empíricas para derrubá-las”

P.S: Evidência empírica é aquela baseada na vivência


do dia-a-dia, sem embasamento teórico, só com o
aprendizado prático.
MÉTODOS DE ABORDAGEM

Método Dialético
(Hegel)

É um método de interpretação dinâmica e totalizante da


realidade.
Admite que os fatos não podem ser considerados fora de um
contexto social, político, econômico, etc
Fenomenologia - Husserl
• Todos os fenômenos do mundo devem ser pensados a
partir das percepções mentais de cada ser humano.

• O método científico é determinado por ser uma "verdade


provisória", ou seja, algo que será considerado como
verdadeiro até que um fato novo mostre o contrário,
criando uma nova realidade (atualizar citações).
MÉTODOS DE ABORDAGEM

MÉTODO FENOMENOLÓGICO – (Husserl)

Nem é indutivo, nem dedutivo.

A realidade é construída e entendida como


compreendida, interpretada e comunicada pelo
resultado da pesquisa.
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS
Método Fenomenológico
(Husserl)

TIPOS:

HISTÓRICO – COMPARATIVO – ESTATÍSTICO E


ESTUDO DE CASO.
MÉTODOS DE ABORDAGEM

MÉTODO HISTÓRICO

Estudo dos conhecimentos, processos e intuições passadas,


procurando identificar e explicar as origens contemporâneas.
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

MÉTODO HISTÓRICO
Muitos dos problemas contemporâneos podem ser
analisados e entendidos a partir de uma perspectiva
histórica. E a partir da análise, evolução e comparação
históricas se podem traçar perspectivas.
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

MÉTODO COMPARATIVO
Tem como objetivo estabelecer leis e correlações entre os
vários grupos e fenômenos sociais, mediante a comparação
que irá estabelecer as semelhanças e/ou diferenças
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

METODO ESTATISTICO
Fundamenta-se na aplicação da teoria estatística da
probabilidade e constitui importante auxílio para a
investigação em ciências sociais. As respostas obtidas são
de boa probabilidade de serem verdadeiras.
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

METODO ESTATÍSTICO
Utilizado quando, pela variedade e complexidade dos
fenômenos, torna-se impossível um conhecimento mais
profundo dos fenômenos e de suas relações sem
quantificação
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

MÉTODO DE ESTUDO DE CASO


Este método parte do princípio de que o estudo de um
caso em profundidade pode ser considerado representativo
de muitos outros, ou mesmo de todos os casos semelhantes.
MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS

MÉTODO DE ESTUDO DE CASO

Também chamado de método monográfico, permite


mediante a análise de casos isolados ou de pequenos
grupos, entender determinados fatos.
TÍTULO DO TRABALHO
O TÍTULO de um trabalho deve apresentar a área e/ou
subárea da ciência na qual o problema se encontra.
• Exemplo:
• MODELAGEM QUANTIFICAÇÃO DE PROJETO DE
CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO ATRAVÉS
PROCEDIMENTO BIM:

O SUBTÍTULO denota o caso em foco.


• Exemplo : ESTUDO DE CASO: EMPRESA DE PROJETOS
• O título com subtítulo deve ser conciso e informativo,
com no máximo 15 palavras, todo em maiúsculas, negrito e
centralizado..
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO GERAL

• Deve ser escrito em tempo infinitivo (por exemplo:


avaliar, analisar entre outros) e redigido com claridade.

• O objetivo geral precisa ser alcançável, não pode ser


genérico, de forma que o projeto não consiga resolver (ex:
terminar com a fome no mundo).

• É o coração do TCC
OBJETIVO GERAL

• O objetivo geral só deve ser um.

• O objetivo geral expressa a intenção de atingir um


determinado fim.

• O objetivo geral exige complementos que o tornem mais


concreto e compreendido para quem o lê. Para isso é
necessário definir os objetivos específicos.
COMO ELABORAR UM OBJETIVO GERAL?

• Como?
• Através de pesquisa de campo... Bibliográfica... (Método
ou Técnica a ser utilizado)
• Para que?
• Qual o beneficio em termos de Ciência que justifica o
investimento de tempo e dinheiro?
COMO ELABORAR UM OBJETIVO GERAL?

• Para quem?
• Quem são as pessoas, locais, espécies etc. que serão
beneficiadas com a pesquisa?
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Os Objetivos Específicos representam os passos


necessários para se alcançar o Objetivo Geral.

• Também devem ser redigidos utilizando verbos no infinitivo


e devem expressar uma só ação por objetivo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Os Objetivos Específicos são passos estratégicos para


que o objetivo geral possa ser alcançado, isto é, eles são
capazes de mostrar as estratégias que serão utilizadas
pelo Projeto.
Artigos

Revistas

Ciência
O QUE É ARTIGO CIENTÍFICO?

• Artigo Científico é a publicação em revistas (ou


periódicos científicos) do resultado final de uma
pesquisa ou de um trabalho de conclusão de curso.
O QUE É ARTIGO CIENTÍFICO?

Na Graduação e na Especialização (MBA) a Monografia é


transformada em artigo (ou não será publicada).

No Mestrado temos a Dissertação, e no Doutorado temos a


Tese, esses dois tipos geram vários Artigos Científicos.

Também podem surgir Artigos nas disciplinas de um curso.


ONDE REGISTRAR?

lattes.cnpq.br

DOI (Digital Object Identifier) é a IDENTIDADE


INTERNACIONAL de uma publicação eletrônica. Reconhecida
Código em todo mundo!Ano Número da Número do
Internacional da Sigla ISSN Edição no Artigo na
O DOI é uma
Editora ou IES prova fornecida pela instituição
(Volume) proprietária
Ano da
Edição
Revista de que o artigo existe e foi publicado pelos autores.

10.6008/SPC2179-684X.2011.002.0003
GLOSSÁRIO

IES – Instituição de Ensino Superior

ISSN - International Standard Serial Number (é utilizado


para publicações que tenham periodicidade, ou seja,
publicados mais de uma vez, dentro de um período
especifico, tal como a cada ano (anual), a cada 6 meses
(semestral), etc ...
Para que servem PALAVRAS-CHAVE?

• As famosas PALAVRAS-CHAVE ou no inglês KEYWORDS


servem para definir quais serão os termos buscados nos
sistemas de busca (indexadores) que levaram ao seu artigo.

• Servem para que você encontre artigos semelhantes ao que


você deseja elaborar!
Quais tipos de revista?

• Primeiramente é preciso dizer que existem revistas #$$$


fechadas, que para ler precisamos pagar.

• Essas revistas perdem poder a cada dia, mas ainda são as


mais poderosos, pois muitos cientistas ultrapassados
continuam lendo e indicando!
Quais tipos de revista?

• Para nossa sorte e evolução do mundo, também existem


as revistas abertas, de acesso livre.

• Contribuindo com a sustentabilidade das revistas de


acesso livre, grandes universidades do mundo criaram o
PKP (Public Knowledge Project).
• Acesse em http://pkp.sfu.ca
Projeto de Conhecimento Publico

Melhorando a qualidade da pesquisa


acadêmica
www.sustenere.co/journals
http://qualis.capes.gov.br
EXTRATOS DO QUALIS/CAPES

• A1
Doutorado • A2

• B1
Mestrado • B2

• B3
Especialização • B4

• B5
Graduação • C
http://www.scielo.org
http://scholar.google.com.br
http://www.periodicos.capes.gov.br
Estrutura e Normatização
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS

• As normas de submissão são requisitos básicos para


aceitação de trabalhos a serem aceitos como
CONCLUSÃO DE CURSO ou mesmo para processo de
avaliação e possível PUBLICAÇÃO EM REVISTAS.
• Quando o conhecimento científico está dentro das normas
técnicas, ele indica confiabilidade e segurança. As normas
também ajudam a organizar as informações e estruturá-las
dentro de um trabalho.
TCC
TCC
TCC OU ARTIGO
O trabalho (elementos textuais) pode ter o formato
IRMRDC :
• Introdução,
• Revisão,
• Metodologia,
• Resultados e Discussão e,
• Conclusões
TCC OU ARTIGO
Ou o formato IMDTC
• Introdução,
• Metodologia,
• Discussões Teóricas e,
• Conclusões)
Tanto o formato IRMRDC quanto o formato IMDTC deverão
ter entre 10 e 25 laudas, e compreender:

• Elementos Pré-Textuais (NBR 14724:2011);

• Elementos Textuais (NBR 14724:2011);

• Elementos Pós-Textuais (NBR 14724:2011);.


ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS:

• Os elementos textuais são o conteúdo do trabalho


propriamente dito.

• Constituem a maior parte do trabalho, onde o autor


descreve a metodologia e os materiais usados, os objetos
ou dados de sua pesquisa, as discussões a respeito deles e
a conclusão que foi tirada pelo autor.
• O Resumo deverá ter de 150 a 500 palavras. Devemos
definir de 3 a 5 palavras-chave.

• O título: subtítulo, o resumo e as palavras-chave devem ser


traduzidos para o inglês: Title, Abstract e Keywords.
INTRODUÇÃO
Pesquisa Pesquisa
IRMRDC (Teórica + Campo) IMDtC (Teórica)
Contextualização Histórica: abordar momentos históricos
importantes relacionados ao problema de pesquisa escolhido.

Fundamentação Conceitual das Palavras-chave: trazer


para o texto introdutório os conceitos de grandes pensadores
sobre as palavras-chave escolhidas.
INTRODUÇÃO

IRMRDC (Teórica + IMDtC (Teórica)


Campo)
Justificativas: abordar a importância de minimizar ou refletir
sobre os incômodos que o problema causa ao seu público-
alvo.

Objetivo Geral: o último parágrafo da Introdução é o objetivo


geral do trabalho.
METODOLOGIA

IRMRDC (Teórica +
IMDtC (Teórica)
Campo)

3. Metodologia 2. Metodologia

3.1. Objeto de Estudo = Parágrafo demonstrando a


Sistema + Problema. importância da pesquisa
científica de revisão teórica.
METODOLOGIA

IRMRDC (Teórica + Campo) IMDtC (Teórica)

3. Metodologia 2. Metodologia

3.2. Coleta de Dados = instrumentos e Parágrafo demonstrando


estratégias utilizados para obter dados quais foram as estratégias
primários. utilizadas de busca e
leitura do material
relacionado.
METODOLOGIA

IRMRDC (Teórica + Campo) IMDtC (Teórica)

3. Metodologia 2. Metodologia

3.3. Tratamento de Dados = Listar os Bancos de


descrever a estatística utilizada Dados e Indexadores
para tratar os dados. utilizados.
REVISÃO ou DISCUSSÃO DE TEORIA

IRMRDC (Teórica + Campo) IMDTC (Teórica)

Estruturar de 3 a 5 capítulos de revisão ou


discussão teórica, relacionados com as palavras-
chave.

Os capítulos devem ser disponibilizados do mais


amplo e genérico, para o mais específico.
REVISÃO ou DISCUSSÃO DE TEORIA

IRMRDC (Teórica + Campo) IMDTC (Teórica)

Se optar por menor quantidade de capítulos, deve-


se ampliar o tamanho dos mesmos.
IRMRDC (Teórica + Campo)

RESULTADOS: é o resultado do tratamento de dados.


Gráficos, tabelas, figuras, testes ou outros parâmetros
que surgem após o tratamento estatístico dos dados.

DISCUSSÃO:

1) Explicação dos resultados obtidos.

2) Comparação dos dados obtidos com outras pesquisas


semelhantes ou relacionadas.
CONCLUSÕES ou CONSIDERAÇÕES FINAIS
Importante ...

IRMRDC (Teórica + Campo) IMDtC (Teórica)


Nas conclusões não devem existir CITAÇÕES, GRÁFICOS e
TABELAS.

É um momento de arremate científico do próprio autor. Onde


são expostos as percepções finais da pesquisa.

Podem ser apontados novos caminhos a serem seguidos ou


mesmo dificuldades encontradas na pesquisa.
TCC OU ARTIGO
TCC ou Artigo
• Nas Referências, as obras/autores devem ser citadas
no texto do trabalho e devem obedecer os padrões
definidos nas Normas do destino final da publicação.

• Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros


elementos de autores efetivamente utilizados e
referenciados ao longo do trabalho.

• Não podem existir referências sem as devidas


citações, e vice-versa.
RESUMO DO TCC
Resumo no TCC

• Resumo é um tipo de redação informativo-referencial


com o objetivo de reduzir o texto a suas ideias.

• Os resumos deverão ter entre 150 e 500 palavras e


ser concluído com palavras-chave (de 03 a 05), todos
em língua portuguesa.
Resumo no TCC

• Os Resumos deverão apresentar e nesta ordem:


• O problema de pesquisa;
• O público alvo
• O Tema
• O Objetivo Geral do trabalho;
• Os Objetivos Específicos;
Resumo no TCC

• Os resumos deverão apresentar:


• A Metodologia utilizada na Pesquisa
• Os resultados parciais ou finais
• As conclusões do autor da pesquisa.
• Informar as palavras-chaves
FORMATAÇÃO
Formatação

• O manuscrito deve ser editado em Microsoft Word ou


Open Office, sendo formatado em tamanho A4 (210 x
297 mm), texto na cor preta e fonte Arial, tamanho 11
para o texto e tamanho 10 para citações longas, legendas
de figuras, tabelas e referências, com ilustrações em
escala cinza.
Formatação

• Todas as margens do manuscrito (superior, inferior,


esquerda e direita) devem ter 2,0 cm.

• Os resumos, em qualquer uma das seções, deverão manter


espaçamento simples em um único parágrafo e
alinhamento justificado.
FORMATAÇÃO

• Os manuscritos deverão ter espaçamento entre linhas de


1,5, contendo espaçamento entre parágrafos, e estes, em
alinhamento justificado e com recuo especial da primeira
linha de 1,25.

• As notas de rodapé, as legendas de ilustrações e tabelas, e


as citações textuais longas devem ser formatadas em
espaço simples de entrelinhas.
FORMATAÇÃO

• As ilustrações que compreendem tabelas, gráficos,


desenhos, mapas e fotografias, lâminas, plantas,
organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros
elementos autônomos devem aparecer sempre que
possível na própria folha onde está inserido o texto a que
se refere.
CITAÇÕES
CITAÇÕES
São informações extraídas de outra fonte, e podem ser
classificadas em:
• Citação Direta (quando é feita a partir de uma
transcrição literal, ou seja, palavra por palavra, de
trecho do texto do autor da obra consultada);

• Citação Indireta (quando são inseridas de forma não


literal, ou seja, ideias pertencentes ao autor ou a
diversos autores);
CITAÇÕES

• Citação de Citação (menção de um documento ao


qual se tomou conhecimento por citação em um
outro trabalho.)

Usa-se a expressão latina apud (“citado por”) para


indicar a obra de onde foi retirada a citação
ATENÇÃO!
• Não podem existir citações sem as
devidas referências, e vice-versa.
Citação Direta
• Na forma direta devem ser transcritas entre aspas, quando
ocuparem até três linhas impressas, onde devem constar
o autor e ano, conforme o exemplo:
• “Sabe-se que há muito tempo o ser humano vem
causando alterações na natureza e que algo urgente
precisa ser feito” (NEIMAN, 2015).
O et al. Será usado em citações com mais de um autor. Conforme
exemplo:
• “[...] a EA situa-se mais em areias movediças do que em
litorais ensolarados” (SATO et al., 2015).
Continuando ... Citação Direta
• Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada
com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço
simples no texto, com fonte 10, conforme o exemplo:

• Severino (2012) entende que:


A argumentação, ou seja, a operação com argumentos,
apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se
na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência
racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica.
Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A
evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos
de atuação da própria razão.
Citação Indireta

• A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz


ideias da fonte consultada, sem, no entanto, transcrever o
texto.

• Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de


paráfrase, que caracteriza-se quando alguém expressa a
ideia de um autor ou de uma determinada fonte.
Citação Indireta

• A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a


uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de
forma que fique bem clara a autoria da ideia.

• Não se faz necessário constar o número da página, pois a


paráfrase pode ser uma síntese de um pensamento inteiro.
Citação de Citação

• Evitar utilizar material bibliográfico não consultado


diretamente, mas se imprescindível, referenciar através de
“citado por”. (apud)
Citação de Citação
• A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do
autor seguido da expressão “citado por” e do sobrenome da
obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplos:

• Freire (1988, citado por SAVIANI, 2000)

• (FREIRE, 1988, citado por SAVIANI, 2000)


Outra dica...
Não se usa ‘de’ ou ‘da’ na
OS AUTORES DO ARTIGO!
citação
JÚNIOR, NETO, de autores.
FILHO, SOBRINHO
não são sobrenomes e sim
• Lista de Autores
complementos familiares... Assim não
• Alunos em ordemManoel
Exemplo: crescente Mesisas
de dedicação;
deve aparecer separado do último
• Orientadores em ordem decrescente de dedicação.
da Silva
sobrenome.

Joãoautor
• O primeiro Carvalho
serádeoSantana
mais Filho
dedicado.
Forma incorreta: SILVA, M.
FormaM.incorreta:
da
• O último
FILHO, J. C. de S.
orientador ou FILHO,
será o maisJ.dedicado.
C. S.
Sobrenome Nomes
Completo Abreviados
Forma correta: SILVA, M. M.
Forma correta:
• Sempre registrar
SANTANA autores assim:
FILHO, J. C. SILVA, C. E.
REFERÊNCIAS
Referências

• Entende-se por referências bibliográficas a lista de


materiais científicos citados no texto. Materiais apenas
consultados e que não foram citados não podem constar
na lista de referências.
Referências

• Referências devem ser dispostos em ordem alfabética.

• As referências devem ser alinhadas a esquerda, em


tamanho 10, espaço simples entre linhas, e duplo entre as
referências.
MONOGRAFIAS
Monografia no todo (livros, dissertações, teses etc...)
2.1.1 Dados essenciais:
Autor;
Título e subtítulo;
Edição (número);
Imprenta ( conjunto de informações, normalmente impresso na parte
inferior da página de rosto de um livro, contendo nome da editora, cidade

e ano de publicação.) (local: editora e data).


Artigos Científicos

• ARAÚJO, P. C.; CRUZ, J. B.; WOLF, S. M.; RIBEIRO, T. V.


A. R.. Empreendedorismo e educação empreendedora:
confrontação entre a teoria e a prática. Revista de Ciência
da Administração. Santa Catarina, v.8, n.15, p.45-67,
2006.

• TAYRA, F.; RIBEIRO, H.. Modelos de indicadores de


sustentabilidade: síntese e avaliação crítica das principais
experiências. Saúde e Sociedade, São Paulo, v.15, n.1,
p.84-95, 2006.
Livros

• MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de pesquisa:


planejamento e execução de pesquisas, amostragens e
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação
de dados. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

• KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P.. A estratégia em ação:


balanced scorecard. 26 ed. Rio de Janeiro: Elseiver, 1997.
Capítulo de Livros

• BOO, E.. O planejamento ecoturístico para áreas


protegidas. In: LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E..
Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São
Paulo: Senac São Paulo, p.65-80, 1999.

• PEDRINI, A. G.. A educação ambiental no ecoturismo


brasileiro: passado e futuro. In: SEABRA, G.. Turismo de
base local: identidade cultural e desenvolvimento regional.
João Pessoa: EDUFPB, p.30-56, 2007.
Anais de Eventos

• SILVA, C. E.. Ecoturismo no Horto Florestal do Ibura como


potencial fomento de sociedades sustentáveis. In:
ENCONTRO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL,
9. Anais. Guarapuava: Unicentro, 2006. CD-ROM.
Anais de Eventos
• PAIVA JÚNIOR, F. G.; CORDEIRO, A. T..
Empreendedorismo e o espírito empreendedor: uma análise
da evolução dos estudos na produção acadêmica brasileira.
In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO – ENANPAD, 27. Anais. Salvador:
UFBA, 2002.
Revistas de Notícias

• NILIPOUR, A. H.; BUTCHER, G. D.. Manejo de broilers:


las primeras 24 horas. Industria Avícola, Mount Morris,
v.46, n.11, p.34-37, nov. 1999.

• BERNARDES, F.. A crise econômica no Brasil. Veja, São


Paulo, n.2583, p.34-45, jan. 2011.
Leis e Normas Jurídicas

• BRASIL. Lei nº 11.428 de 22 de dezembro de 2006.


Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa
do bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Brasília,
22 dez 2006.

• SERGIPE. Decreto nº 13.713 de 14 de junho de 1993.


Institui a criação da Área de Proteção Ambiental Morro do
Urubu. Aracaju, 14 jun 1993.
Documentos de Governo ou de Empresas
Privadas
• BRASIL. Diretrizes e prioridades do plano de ação para
implementação da Política Nacional da Biodiversidade.
Brasília: MMA, 2006.

• PETROBRAS. Indicadores de desenvolvimento


sustentável: campos de petróleo e gás 2008. Rio de
Janeiro: CENPES, 2009.

• MMA; MEC. Coletivos jovens de meio ambiente: manual


orientador. Brasília: Dreams, 2005.
REFERÊNCIAS COM DOI

DOI: as obras que tiverem registro internacional do tipo DOI


da CrossRef devem ter ao final o número de registro, como
segue no exemplo abaixo:

SILVA, C. E.; PINTO, J. B.; GOMES, L. J.. Ecoturismo na


Floresta Nacional do Ibura como potencial fomento de
sociedades sustentáveis. Revista Nordestina de
Ecoturismo, Aracaju, v.1, n.1, p.10-22, 2008. DOI:
http://dx.doi.org/10.6008/ESS1983-8344.2008.001.0001
AUTORIA DESCONHECIDA

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo


título.

Exemplo

CONSULTORIO del amor: edicación sexual, creatividad y


promoción de salud. La Habana: Academia, 1994. 137 p.
Referencie de acordo com a NBR 10520/2002

1. Artigo publicado no periódico Biochemie, sob o título


Collagenases in cancer, no ano de 2005, no número 3-4,
do vomule 37, o qual corresponde aos meses de março
e abril, nas páginas 34 a 37, por Robert Ala-Aho e Mark
Herrison Kahari.
Referencie de acordo com a NBR 6023/2002
3. Terceira edição do livro Patologia geral, publicada pela
editora Guanabara Koogan, na cidade do Rio de Janeiro em
2004, por Geovani Brasileiro Filho, com 367 páginas.

4. Acesso no dia 16 de janeiro de 2003, à 15h02min, ao


Manual de anticorpos disponibilizado pela empresa DAKO
A/S no site http://www.dakousa.com.
Referencie de acordo com a NBR 10520/2002

5 - Quarta edição do livro de Bryan Alberts intitulado Biologia


molecular da célula, capítulo 19 denominado de Junções
celulares, adesão celular e a matriz extracelular, redigido
pelo mesmo autor, nas páginas 949-978. O livro foi publicado
pela editora Artes Médicas em 1997 na cidade de Porto
Alegre
Referencie de acordo com a NBR 10520/2002

6 - Gestão pela qualidade: dos primórdios aos modelos de


excelência em gestão. VIII Congresso Nacional de
Excelência em Gestão de VASCONCELLOS A. L.
C.;LUCAS, S. F., em 08 e 09 de junho de 2012
Referencie de acordo com a NBR 10520/2002

7 - Goran Bergenholtz, Jan Carlson, Anthony Goldman e


John Curtin publicaram o artigo A Morphometric analysis of
chronic inflammatory periapical lesions in root filled teeth
em março de 2003 no periódico Oral Surgery Oral
Medicine e Oral Pathology, de Chicago, nas páginas 295 a
301 do número 3 do volume 55.
MATERIAL DE INTERNET!

• Não somos contrários a utilização de materiais


coletados na internet, inclusive nossos trabalhos são
divulgados e publicados neste meio.

• No entanto para referenciar estes materiais, os autores


deverão utilizar um dos itens anteriores, se não for
possível fazer referência nas formas acima citadas, a
mesma não será válida.
EXERCÍCIO

Agora que você já tem o passo a passo de como realizar


um Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia, monte
de acordo com a NBR 14724/2011e a NBR 10520/2002,
o inicio de uma Monografia, utilizando um Tema
relacionado a sua Especialização.
REFERENCIAS
• GARVEY, William D. Communication: the essence of
scienceOxford: Pegamon, 1979.
• Silva, Edna Lúcia da et all - Metodologia da Pesquisa e
Elaboração de Dissertação – 4ª Edição Revisada
• http://issn.world/ (acessado em 10-03-2016)
• https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-
instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-
8#q=como+elaborar+os+objetivos+especificos+de+um+projeto+d
e+pesquisa (acessado em 11-03-2016)
• http://ekloos.blogspot.com.br/2010/01/dicas-para-definir-o-
objetivo-geral-e.html
• NBR 14724/2011
• http://www.normastecnicas.com/abnt/trabalhos-
academicos/elementos-textuais/ acessado em 11-03-2016

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