Você está na página 1de 14

Os fundamentos da Física • Volume 2 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

Exercícios propostos
Capítulo
Refração luminosa
13
c 3  108
P.285 Como n  , temos: n  ⇒ n  1,5
v 2  108

c 3  108
P.286 De n  vem: 2  ⇒ v  1,5  108 m/s
v v

P.287 A velocidade da luz na placa de vidro corresponde a 75% da velocidade da luz no


vácuo. Logo:

v  75% c ⇒ v  0,75  300.000 ⇒ v  225.000 km/s

Da definição de índice de refração absoluto, vem:

c c 1 4
n ⇒ n ⇒ n ⇒ n ou n ⯝ 1,33
v 0,75c 0,75 3

P.288 Aplicando a lei de Snell-Descartes:


nar  sen i  nlíq.  sen r ⇒ 1  sen 60°  nlíq.  sen 30° ⇒

3 1
⇒1   nlíq.  ⇒ nlíq.  3
2 2

P.289 Aplicando a lei de Snell-Descartes:


n  sen i  nlíq.  sen r ⇒ 1  sen 45°  nlíq.  sen 30° ⇒

2 1
⇒1   nlíq.  ⇒ nlíq.  2
2 2
Da definição de índice de refração absoluto vem:

c 3  108
nlíq.  ⇒ 2 ⇒ v  1,5 2  108 m/s
v v
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 2
Exercícios propostos

P.290 Sendo i  60° e r  45°, vem: N


n  sen i  nx  sen r ⇒ 1  sen 60°  nx  sen 45° ⇒
n1 i
Vácuo 30°
3 2 6
⇒ 1  nx  ⇒ nx  Meio X 45°
2 2 2 nx r

Pela definição de índice de refração absoluto, tem-se:

c 6 3  108
⇒ v  6  10 m/s
8
nx  ⇒ 
v 2 v

P.291 Aplicando a lei de Snell-Descartes:


nA  sen i  nB  sen r 4,0 cm
5,0 3,0 cm
4,0 3,0 nB 4,0 cm i
nA   nB  ⇒  훽
5,0 5,0 nA 3,0

5,
4,0 cm
r

0
cm
3,0 cm

P.292 Sendo o meio B mais refringente do que o meio A, o raio refratado deve se aproximar
da normal. Dos raios apresentados o que melhor representa o raio refratado é o (1).

P.293 a) Da figura a, resulta: n2  n1 (a) e da figura b: n1  n3 (b).


De (a) e (b): n2  n1  n3

i Normal i Normal
n1
1 1
2 3 r
n2
r

Figura a Figura b

Entre os meios 2 e 3, concluímos que o meio 2 é o mais refringente. Assim,


temos:
i Normal

2
3 r

b) Dos três meios, é o meio 3 que possui o menor dos índices de refração. Logo,
ele é o vácuo.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 3
Exercícios propostos

nmenor n 2
P.294 De sen L  , vem: sen 45°  1 ⇒ n12 
nmaior n2 2

n2 1
Mas n21  ⇒ n21  ⇒ n21  2
n1 n12

nmenor 1 2
P.295 Como sen L  , tem-se sen L  ⇒ sen L  ⇒ L  45°
nmaior 2 2
a) i  30°  L  45° ⇒ ocorre refração.
b) i  60°  L  45° ⇒ ocorre reflexão total.

Luz
refratada

r  0° n1
i  0° Luz n 2
refletida 60°
45°
30°
Luz
incidente

Observação: Simultaneamente com a refração ocorre reflexão da luz. Para i  0°


e r  0° a porcentagem de luz refletida é bem menor do que a porcentagem de
luz refratada. À medida que aumenta o ângulo de incidência, aumenta a por-
centagem de luz refletida.

P.296 a) Se o raio R sofre reflexão total, resulta que o ângulo i (i  90°  a) é maior do
que o ângulo limite L: i  L.
Sendo b  a, vem i ’  i. Logo: i ’  L. Assim, concluímos que o raio 2 também
sofre reflexão total.
1
R Meio 1
N (n1)
2 N
i
i' 90° S
b a
a
90°

3 Meio 2
(n2)
4

b) Para haver reflexão total a luz deve se propagar no sentido do meio mais

refringente para o meio menos refringente. Portanto: n1  n2 .


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 4
Exercícios propostos

P.297 A luz emerge através de uma região circular, em cujas bordas os raios incidem pelo
ângulo limite. Um disco opaco de raio mínimo igual a R, colocado nessa região
circular, impede a emergência da luz para o ar.
R

i  0°
L L L
L'
h

F
A partir do triângulo destacado, temos: R
R R
tg L  ⇒ tg 45°  L
h 40
h
R
1 ⇒ R  40 cm
40 L

Diâmetro: D  2R  80 cm F

P.298 A mancha dentro da água faz as vezes de uma fonte pontual.


4
Dados: nar  1; nágua 
3
nar 1 3
sen L   ⇒ sen L 
nágua 4 4
3
Pela equação fundamental da trigonometria, vem:
9 7 7
cos L  1  sen2 L  1   ⇒ cos L 
16 16 4
3
sen L 4  3 ⇒ tg L  3 7
tg L  
cos L 7 7 7
4

r 3 7 r 3 7
Na figura: tg L  ⇒  ⇒ r h
h 7 h 7

r
Ar
Água

L
h
L
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 5
Exercícios propostos

4
P.299 Dados: n  ; n’  1; x  24 cm
3
Da equação do dioptro plano, temos:

4
x n 24 3
 ⇒  ⇒ x’  18 cm
x’ n’ x’ 1

4
P.300 Dados: n  ; n’  1; x’  30 cm
3
4
x n x
 ⇒  3 ⇒ x  40 cm
x’ n’ 30 1

4
P.301 Dados: n  ; n’  1; x  2,0 m
3
4
x n 2,0
 ⇒  3 ⇒ x’  1,5 m
x’ n’ x’ 1

4
P.302 Dados: n  1; n’  ; x  1.500 m
3
x n 1.500 1
 ⇒  ⇒ x’  2.000 m
x’ n’ x’ 4
3

P.303 a)
e
A

r'
B
r

A
45° nA  nB

b) Aplicando-se a lei de Snell-Descartes na primeira refração, temos:


nA  sen i  nB  sen r ⇒ 3  sen 45°  2  sen r

2 3
3  2  sen r ⇒ sen r  ⇒ r  60°
2 2
c) Aplicando-se a lei de Snell-Descartes na segunda refração, temos:
nB  sen r’  nA  sen e ⇒ 2  sen 60°  3  sen e

3 2
2   3  sen e ⇒ sen e  ⇒ e  45°
2 2
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 6
Exercícios propostos

P.304 Aplicando-se a lei de Snell-Descartes à primeira refração, vem:


nar  sen i  nvidro  sen r
1  sen 45°  2  sen r (nar  1) 45°
Ar
2 1
1  2  sen r ⇒ sen r  ⇒ r  30° Vidro
2 2 r
n vidro  2
Do exercício R.93, temos:
d
sen (i  r ) sen (45°  30°)
de ⇒ d2 ⇒ Ar
cos r cos 30°

sen 15° 0,25 3


⇒ d2 ⇒ d2 ⇒ d cm
cos 30° 3 3
2

P.305 a) São dados: nv  1,5; e  1,2 cm; nar  1; r  30°


BC
N Na figura: tg r  . Logo: BC  tg r  AB
i AB
Ar A
Vidro 3
r Mas AB  e  1,2 cm e tg r  tg 30° 
3
d C B 3
Então: BC   1,2 ⇒ BC  0,4 3 cm
3

b) Aplicando a lei de Snell-Descartes à refração na primeira face:

nar  sen i  nv  sen 30° ⇒ 1  sen i  1,5  1 ⇒ sen i  0,75


2

c) O desvio lateral do raio ao atravessar a lâmina é dado pela fórmula:

sen(i  r ) sen(49°  30°) sen 19° 0,32


de e e ⇒ d  1,2  ⇒
cos r cos 30° cos 30° 3
2
0,768 0,768 3
⇒d ⇒d ⇒ d  0,256 3 cm
3 3

P.306 Aplicando-se a fórmula do desvio, tem-se:


∆  i1  i2  A
∆  60°  30°  45°
A  45°

∆  45° 45°


i1  60° i2  30°
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 7
Exercícios propostos

P.307 Temos n1  1 (ar), n2  2 , i1  0°, r1  0°, i2  90°.


Na segunda face: n2  sen r2  n1  sen i2 (1) (1)
(2)
Sendo sen i2  sen 90°  1, vem:
r2
i2
2  sen r2  1  1 ⇒ sen r 2  1

2
2
⇒ sen r 2  ⇒ r2  45°
2
Como A  r1  r2, vem A  r2

Portanto: A  45°

P.308 a) Na situação de desvio mínimo, os ângulos de incidência (i1) e de emergência


(i2) são iguais: i1  i2  i
Pela fórmula do desvio mínimo (δ), tem-se: A  60°
60°
δ  2i  A ⇒ 30°  2i  60° ⇒ i  45°
i i
r
b) A  2r ⇒ 60°  2r ⇒ r  30° n1
n2
60° 60°

c) Da lei de Snell-Descartes, vem:


n1  sen i  n2  sen r ⇒ 1  sen 45°  n2  sen 30° ⇒

2 1
⇒ 1  n2  ⇒ n2  2
2 2

P.309 A  2r ⇒ 60°  2r ⇒ r  30°


Pela lei de Snell-Descartes, tem-se: A  60°
60°
n1  sen i  n2  sen r ⇒ 1  sen i  3  sen 30° ⇒
3 i i
⇒ sen i  ⇒ i  60° r r
2
Da fórmula do desvio mínimo, vem:

δ  2i  A ⇒ δ  2  60°  60° ⇒ δ  60°

P.310 Sendo os prismas de reflexão total, temos o


45° 45°
seguinte trajeto para a luz:

45°
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 8
Exercícios propostos

P.311 O ângulo de incidência i, indicado na figura, é de 45°.


Para haver reflexão total, devemos ter:
45°
i  L ⇒ 45°  L ⇒ sen 45°  sen L ⇒

2 1 i nar  1
n
⇒  ⇒ n 2 45°
2 n
N

P.312 O ângulo de incidência i, na face hipotenusa, é de 45°.


45°
Para haver reflexão total, devemos impor:
45°
2 n i
i  L ⇒ 45°  L ⇒ sen 45°  sen L ⇒  menor
2 nmaior 45°

4
2 4 2
 3 ⇒ n
2 n 3

P.313

Vermelha
Alaranjada
Amarela
Verde
Azul
Anil
Luz Violeta
branca

O vidro oferece à luz violeta o maior índice de refração e à luz vermelha, o menor.
Assim, a luz violeta é a que mais desvia e a luz vermelha a que menos desvia. Entre
elas temos as cores intermediárias.

P.314 a) A componente da luz branca que sofre o maior desvio, ao atravessar o prisma
de vidro, é a luz violeta. Isso ocorre porque o prisma oferece à luz violeta o
maior índice de refração.
b) O prisma oferece o menor índice à componente vermelha.

ndiamante 2,4
P.315 a) ndiamante, vidro   ⇒ ndiamante, vidro  1,6
n vidro 1,5

v diamante n vidro 1,5 v diamante


b)   ⇒  0,625
v vidro ndiamante 2,4 v vidro
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 9
Exercícios propostos

P.316 a) Da figura: i  90°  37° ⇒ i  53° I 53° 53° R


i i
37° Ar
53°  90°  r  180° ⇒ r  37° Líquido
r
b) Aplicando-se a lei de Snell: nar  sen 53°  nlíq.  sen 37° r
Do gráfico: sen 53°  0,8 e sen 37°  0,6. Assim:
1,0  0,8  nlíq.  0,6

nlíq. ⯝ 1,33

R
1
P.317 Da figura: sen r  2 ⇒ sen r  ⇒ r  30°
R 2
Normal

i ∆
r
R
R 2

nar

n 2

Aplicando-se a lei de Snell-Descartes, temos:


nar  sen i  n  sen r
1  sen i  2  sen 30°
1 2
sen i  2  ⇒ sen i  ⇒ i  45°
2 2
Desvio ∆:
i∆r
∆ir

∆  45°  30° ⇒ ∆  15°

n2
P.318 Sendo  2 , vem: n1  n2 N
n1
n2
nmenor n 1 i
Portanto: sen L   1  30° 2 S
nmaior n2 2 1
n1
2
sen L  ⇒ L  45°
2
Como i  60°  L  45°, concluímos que o raio sofre reflexão total.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 10
Exercícios propostos

P.319 a) No ponto A estão ocorrendo os fenômenos de reflexão e de refração da luz.


b) Sendo i  50°  L  42°, ocorre no ponto B reflexão total:
75° 75°
A
40°

i  50° B
50°

c 3  108
P.320 a) n  ⇒ 2,4  ⇒ v  1,25  108 m/s
v v
nmenor 1
b) sen L  ⇒ sen L  ⇒ sen L ⯝ 0,42
nmaior 2,4
O ângulo i de incidência na face AB é
de 45°.
135° 135°
2
sen 45°  ⇒ sen 45° ⯝ 0,71
2 A C
Portanto, sen 45°  sen L ⇒ 45°  L.
Conclui-se que, na face AB, assim como
45° i 45°
na face BC, ocorre reflexão total. i

N1 B N2

P.321 Reflexão total:


90°  r  L ⇒ sen (90°  r)  sen L
nr
Mas sen (90°  r)  cos r e sen L  . Então:
nv
nr 1,52
cos r  ⇒ cos r  ⇒ cos r  0,95 쩸
nv 1,60
nr  1,52 nar  1,00

nv  1,60
r
θ
90°  r

Aplicando-se a lei de Snell-Descartes, temos:


sen θ
nar  sen θ  nv  sen r ⇒ 1,00  sen θ  1,60  sen r ⇒ sen r 
1,60
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 11
Exercícios propostos

Como sen2 r  cos2 r  1, vem:

sen2 θ
cos2 r  1  sen2 r ⇒ cos r  1  쩹
(1, 60)2
Substituindo-se 쩹 em 쩸, temos:

sen2 θ sen2 θ sen2 θ


1  0,95 ⇒ 1   (0,95) 2
⇒ 1   0,9025 ⇒
(1, 60)2 (1, 60)2 2, 56

⇒ sen2 θ  0,2496 ⯝ 0,25 ⇒ sen θ  0,5 ⇒ θ  30°

Para θ  30° ocorre reflexão total na interface vidro-revestimento.


Para θ  30° a luz incidiria na interface vidro-revestimento, emergindo rasante.

P.322 Dioptro B/A:


x1 n

x 1’ n’ SA/ar Ar nar  1
eB n 39 1,3 x'2 A eA nA  1,4
 B ⇒  ⇒ x’1  42 cm SB/A
x 1’ nA x 1’ 1,4 x2 x
x1 B eB nB  1,3
Dioptro A/ar: x'1
P
x2 n

x ’2 n’ P'

( 42  e A ) n (42  28) 1,4


 A ⇒  ⇒ x 2’  50 cm
x ’2 nar x’2 1

P.323 São dados: θ  30°; d  2 3 cm; x  1 cm

N
θ
Meio 1 (ar) A

α
Meio 2 d

x
Meio 1 (ar) D C B

Aplicando a lei de Snell-Descartes à primeira face:

n1  sen θ  n2  sen α
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 12
Exercícios propostos

Sendo sen θ  sen 30°  1 e n1  1 (ar), vem:


2
1
1  1  n2 sen α ⇒ n2  쩸
2 2 sen α
No triângulo ABD da figura:
DC  x 3
tg θ  em que: tg θ  tg 30° 
d 3
3 DC  1
 ⇒ DC  1 cm
3 2 3

( )
2
No triângulo ACD: (AC )2  (DC )2  (AD)2 ⇒ (AC )2  1  2 3  1  12 ⇒

⇒ (AC )2  13 ⇒ AC  13 cm
DC 1 1
Portanto: sen α   ⇒ sen α  쩹
AC 13 13

1 13
Substituindo-se 쩹 em 쩸, temos: n2  ⇒ n2 
1 2
2
13

P.324 a) Sem a lâmina de plástico Com a lâmina de plástico

O O

T T
S1 S2
b)
Normal
45°

A O
S1: sombra do objeto O sem a lâmina.
n e  1,2 cm
B r S2: sombra do objeto O com a lâmina.
x CD
x y
S1 S2

Aplicando-se a lei de Snell-Descartes na interface ar-lâmina, temos:

nar  sen i  n  sen r ⇒ 1,0  sen 45°  5 2  sen r


6
2 5 2
  sen r ⇒ sen r  0,6
2 6
0,6
Portanto, cos r  0,8 e tg r 
0,8
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 13
Exercícios propostos

• Triângulo ACD:
y 0,6 y
tg r  ⇒  ⇒ y  0,9 cm
e 0,8 1,2
• Triângulo ABD:
xy
tg 45°  ⇒ x  y  e ⇒ x  0,9  1,2 ⇒ x  0,3 cm
e

P.325 a) Aplicando o princípio da reversibilidade da luz e obser-


60° B
vando que em A ocorre refração e reflexão, temos a
seguinte trajetória: A

60° 60°

b) Aplicando-se a lei de Snell-Descartes à refração


60° na primeira face, vem:
30°
i  30° nvidro  sen i  nvácuo  sen r
r  60°
60° nvidro  sen 30°  1  sen 60°
nvácuo  1 1 3
nvidro 60° 60° nvidro  1
2 2

nvidro  3

P.326 Aplicando-se a lei de Snell-Descartes à refração na segunda face, vem:


n  sen 30°  nar  sen r

n  1  1  sen r ⇒ n  2  sen r Normal


2 30°

A n máximo corresponde sen r máximo, isto é, r  90° r


30°
(emergência rasante). Sendo sen 90°  1, resulta:
nar  1
n
n2

P.327 Sendo i1  i2  45°, concluímos que o desvio


nar A  60°
60°
A
é mínimo. Nesse caso, r1  r2   30°
2
i1  45° i2  45°
Aplicando-se a lei de Snell-Descartes à primei- r1 r2

ra face, tem-se:
n
nar  sen i1  n  sen r1 ⇒

2 1
⇒ 1  sen 45°  n  sen 30° ⇒ 1  n ⇒ n 2
2 2
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 13 14
Exercícios propostos

P.328 a) O

A
i C
B

n nar  1,0

G
b) O ângulo de incidência i, na face AC e na face CB, é de 45°. Para haver reflexão
total, temos:
45°  L ⇒ sen 45°  sen L

2 n 2 1,0
 menor ⇒  ⇒ n 2
2 nmaior 2 n

P.329 Na água, a luz vermelha é a que menos se aproxima da normal, isto é, a que menos
se desvia. Logo, o índice de refração da água para a luz vermelha é menor do que
c
para a luz violeta. De n  , concluímos que ao menor n corresponde o maior valor
v
de v. Portanto, é a luz vermelha que se desloca na água com maior velocidade.

P.330 a) N Sol
Posição
aparente
Ar i  90°
Sol
Água
r

b) Pela lei de Snell-Descartes, tem-se:


nar  sen 90°  nágua  sen r
4
11  sen r
3
3
sen r  ⇒ sen r  0,75
4
Do gráfico, para sen r  0,75, resulta: r  50°

P.331 O ar, em contato com o solo, está mais aquecido e por isso menos denso que as
camadas superiores. Os raios luminosos que partem do objeto, ao descerem, pas-
sam de meios mais densos (mais refringentes) para meios menos densos (menos
refringentes) e se afastam da normal, até ocorrer reflexão total numa camada.

Você também pode gostar