Os fundamentos da Física • Volume 3 1

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Exercícios propostos
Capítulo
Receptores elétricos
10
P.250 a) U’
E’  r ’i ⇒ 100
E’  2  5 ⇒ E’
90 V

b) Pot’d
r ’i 2 ⇒ Pot’d
2  52 ⇒ Pot’d
50 W

c) Impedindo-se o eixo do motor de girar, ele funcionará como um resistor, cuja

resistência é igual à resistência interna do motor, e poderá queimar-se.

P.251 U’
E’  r ’i ⇒ 110
100  r ’i ⇒ r ’i
10 쩸

Pot’d
r ’i ⇒ 20
r ’i ⇒ r ’i
20
2 2 2
쩹
r ’i 2 20
Dividindo 쩹 por 쩸, temos:
⇒ i
2A
r ’i 10

De 쩸: r ’
5 Ω

P.252 a) Da equação do receptor, U
E ’  r ’i, e, a partir dos

U (V)
pontos do gráfico, obtemos as seguintes equações:
48
36
48
E ’  r ’  9 쩸
36
E ’  r ’  3 쩹
0 3 9 i (A)
Subtraindo a equação 쩹 da equação 쩸, temos:

12
6r ’ ⇒ r ’
2 Ω

De 쩸: E ’
30 V

b) A potência elétrica fornecida ao receptor, isto é, a potência elétrica que o recep-

tor consome, é dada por:
Potf
Ui ⇒ Potf
36  3 ⇒ Potf
108 W ⇒ Potf
0,108 kW

Eel.
Potf  ∆t ⇒ Eel.
0,108  2 ⇒ Eel.
0,216 kWh

Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 2
Exercícios propostos

P.253 Quando a bateria está funcionando como gerador, temos:

U
E  ri ⇒ 15
E  r  3 쩸
Com a bateria funcionando como receptor, temos:
U ’
E  ri ’ ⇒ 20
E  r  2 쩹
Subtraindo a equação 쩸 da 쩹, temos: 5
5r ⇒ r
1 Ω

De 쩸: E
18 V

P.254 I) 0,5 Ω 10 V 5 V 0,5 Ω 0,5 Ω 10 V i 5 V i 0,5 Ω

 

 

1Ω A ⇒
i A
4Ω 1Ω

4Ω i i
R4Ω
2Ω
O elemento de 10 V é o gerador. O sentido da corrente é do pólo negativo para
o pólo positivo. Nessas condições, o sentido da corrente no elemento de 5 V é
do pólo positivo para o negativo e ele funciona como receptor.
Pela lei de Pouillet, temos:
E  E’ 10  5
i
⇒i
⇒ i
1A
R  r  r’ 4  0,5  0,5

II) i 1Ω i 1V O elemento de 4 V é o gerador e o de 1 V,

 o receptor.
A Pela lei de Pouillet, temos:
E  E’ 41
i i
 i i
⇒i
⇒ i
1A
2Ω 4V
r  r’ 21

E1
80 V E1
80 V
P.255 a) r1
3 Ω r1
3 Ω  
  i i
6Ω
5Ω ⇒ i R
5Ω
12 Ω   i  
r2
1 Ω E2
14 V Rp
2 Ω r2
1 Ω E2
14 V
4Ω

1 1 1 1

  ⇒ Rp
2 Ω
Rp 6 12 4
O elemento E1
80 V é o gerador e E2
14 V, o receptor. Pela lei de Pouillet, temos:
E1  E 2 80  14
i
⇒i
⇒ i
6A
R  Rp  r1  r2 5231

Pot
Ri 2 ⇒ Pot
5  62 ⇒ Pot
180 W

Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 3
Exercícios propostos

b) A ddp no resistor de 6 Ω é a mesma no resistor Rp
2 Ω (resistor equivalente da

associação em paralelo):
U
Rp  i ⇒ U
2  6 ⇒ U
12 V
Para o resistor de 6 Ω, temos:

U
R ’  i ’ ⇒ 12
6  i ’ ⇒ i ’
2 A

c) Pela equação do gerador, temos:

U1
E1  r1  i ⇒ U1
80  3  6 ⇒ U1
62 V

Da equação do receptor: U2
E2  r2  i ⇒ U2
14  1  6 ⇒ U2
20 V

P.256 a) Como AB é um resistor, temos:

r1  1 Ω E1  60 V E2  36 V r2  2 Ω
i
 i 
i
R1  2 Ω
R2  4 Ω
A
A R B i
i

E1
60 V é o gerador e E2
36 V, o receptor. Pela lei de Pouillet:

E1  E 2 60  36
i
⇒ 1, 2
⇒
R  R1  R2  r1  r2 R2412

24
⇒ 1, 2
⇒ R
11 Ω
R9
b) Considerando que AB é um receptor de fcem E3 e resistência interna r3
1 Ω,
temos:
E
60 V E2
36 V
r1
1 Ω 1    r2
2 Ω
i i i

R1
2 Ω
R2
4 Ω
A
A r3
1 Ω E
 3 B i
i

E1
60 V é o gerador; E2
36 V e E3 são receptores. Pela lei de Pouillet:

E1  E 2  E3 60  36  E3
i
⇒ 1, 2
⇒
R1  R2  r1  r2  r3 24121

24  E3
⇒ 1, 2
⇒ E3
12 V
10
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 4
Exercícios propostos

P.257 a) A potência desenvolvida pelo motor (potência útil) é dada por:

Ph 100  0,50
Potu
⇒ Potu
⇒ Potu
5,0 W
∆t 10
b) e c)
De Potu
E’i, temos: 5,0
E’i 쩸
E  E’ 10  E ’
De i
, temos: i
쩹
R  r  r’ 5,0

Substituindo 쩹 em 쩸, temos: E’
5,0 V e i
1,0 A

P.258
4,19 Ω
i R i
4Ω i i r'

42 V E'

I) Impedindo a rotação do motor, tem-se E’
0

Q
Eel.
Ri 2  ∆t
4,19  Q ⇒ Ri 2
4,19 
∆t
Q
Mas
540 cal/min
9 cal/s e R
4,19 Ω. Então:
∆t
4,19  i 2
4,19  9 ⇒ i
3 A
Pela lei de Pouillet, temos:
E 42
i
⇒3
⇒ r ’
5,81 Ω
r  R  r’ 4  4,19  r ’

Q Q 1
II) Ri
4,19 
2
. Como
15 cal/min
cal/s , temos:
∆t ∆t 4
1 1
4,19  i 2
4,19  ⇒i
A
4 2
E  E’ 1 42  E ’
Pela lei de Pouillet: i
⇒
⇒ E ’
35 V
r  R  r’ 2 4  4,19  5,81

P.259 I) r  2,5 Ω E  1,5 V r  2,5 Ω E  1,5 V Circuito I:


 i EE
i
⇒
i Rrr
i
1,5  1,5
i ⇒i
⇒
R  10 Ω 10  2,5  2,5
⇒ i
0,2 A
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 5
Exercícios propostos

II) r  2,5 Ω E  1,5 V r  2,5 Ω E  1,5 V r' E'




i
i
i
R  10 Ω
Circuito II:
E  E  E’ 1,5  1,5  E ’ 3,0  E ’
i
⇒ 0, 2
⇒ 0, 2
쩸
R  r  r  r’ 10  2,5  2,5  r ’ 15  r ’

III)
r  2,5 Ω E  1,5 V r  2,5 Ω E  1,5 V E' r'


 

i i
2 2
i
2
R  10 Ω
Circuito III:
i E  E  E’ 0, 2 1,5  1,5  E ’ 3,0  E ’

⇒
⇒ 0, 1
쩹
2 R  r  r  r’ 2 10  2,5  2,5  r ’ 15  r ’
3,0  E ’ 3,0  E ’
De 쩸: 15  r ’
e de 쩹: 15  r ’

0, 2 0, 1

3,0  E ’ 3,0  E ’
Portanto,
⇒ E’
1 V
0, 2 0, 1

De 쩸: r ’
5 Ω

P.260 Dados: U
220 V; Eel.
35,2 kJ
35,2  103 J; i
2 A

Eel.
Potf  ∆t ⇒ Eel.
Ui  ∆t

35,2  103
220  2  ∆t ⇒ ∆t
80 s

P.261 a) Do gráfico, tiramos para o gerador: U (V)

120 Gerador
E
120 V
90
86,4 Motor
Da equação do gerador:
U
E  ri, em que U
90 V e i
12 A

90
120  r  12 ⇒ r
2,5 Ω 0 12 i (A)

b) Para o motor, temos: E ’
86,4 V

Como U
E ’  r ’i, temos: 90
86,4  r ’  12 ⇒ r ’
0,3 Ω

Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 6
Exercícios propostos

c) Estando o gerador ligado apenas ao motor, concluímos que a tensão elétrica

entre os pólos do gerador é a mesma que entre os pólos do motor. Além disso,
o gerador e o motor são percorridos por corrente de mesma intensidade.
Graficamente, corresponde ao ponto de interseção das curvas características:
U
90 V e i
12 A.
Assim, temos:
U
Rendimento elétrico do gerador: η
⇒
E
90
⇒ η
⇒ η
0,75 ⇒ η
75%
120
E’
Rendimento elétrico do motor: η
⇒
U
86,4
⇒ η
⇒ η
0,96 ⇒ η
96%
90

P.262 Dados: E
220 V; r
10 Ω; E’
205 V; r’
5 Ω; R
100 Ω

a) Com a chave S em A, pela lei de Pouillet: B
S
E A
i
E E'
Rr Bateria Motor
r r'
220 R
i
⇒ i
2A
100  10

Pot
Ri 2 ⇒ Pot
100  22 ⇒ Pot
400 W

b) Com a chave S em B e aplicando novamente a lei de Pouillet:

E  E’ 220  205
I
⇒I
⇒ I
1A
r  r’ 10  5

Potu
E ’I ⇒ Potu
205  1 ⇒ Potu
205 W

c) Pot’d
r ’i 2 ⇒ Pot’d
5  12 ⇒ Pot’d
5 W

P.263 Dados: E1
21 V; r1
3,0 Ω; E 2
5,0 V; r 2
2,0 Ω; i2
2,0 A

Receptor: i1
U
E2  r2i2 i2 i3
i1 E E2
U
5,0  2,0  2,0 ⇒ U
9,0 V 1

U R
Gerador: r1 r2
U
E1  r1i1
9,0
21  3,0  i1 ⇒ i1
4,0 A
i1
i2  i3 ⇒ 4,0
2,0  i3 ⇒ i3
2,0 A

Resistor: U
Ri3 ⇒ 9,0
R  2,0 ⇒ R
4,5 Ω

Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 7
Exercícios propostos

P.264 Dados: E1
4 V; E 2
2 V; r
1 Ω

i E1, r
A B
i
i R
A B
L
A B
E2, r

Como a lâmpada não é percorrida por corrente, concluímos que a ddp entre A e B
é igual a E2: U
E2
2 V

Portanto: U
E1  ri ⇒ 2
4  1  i ⇒ i
2 A (item b)

No resistor: U
Ri ⇒ 2
R  2 ⇒ R
1 Ω (item a)

5E
P.265 Pela lei de Pouillet: i
쩸
5r  1
No reostato: U
Ri
Mas U
4E, pois a ddp no reostato é a mesma na bateria B’ e esta não é atraves-
sada por corrente elétrica.
Assim: U
Ri ⇒ 4E
1  i ⇒ i
4E 쩹
5E
Substituindo 쩹 em 쩸, temos: 4E
⇒ r
0,05 Ω
5r  1

i i i
A
i 5r
B 4r R1Ω
B'
5E 4E

E  E’ 120  60
P.266 a) Aplicando a lei de Pouillet, temos: i
⇒ i
⇒
R  r  r’ 117  2  1

60
⇒i
⇒ i
0,50 A
120
R  117 Ω r'  1 Ω E'  60 V
i i

i
i

i
r2Ω E  120 V
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 10 8
Exercícios propostos

b) Bloqueando o eixo do motor, sua potência útil se anula (Potu
0 e, portan-

to, E ’
0). A intensidade da corrente no circuito aumenta e conseqüentemente
aumenta o brilho da lâmpada.
c) Com E ’
0, temos:

E 120
I
⇒I
⇒ I
1,0 A
R  r  r’ 120

2
P.267 Dados: E
1,5 V; r
Ω; RL
3,0 Ω
3
a) Temos o circuito:
E r r E E r


 

i i i

RL

Pela lei de Pouillet, temos:

EEE E 1,5
I
⇒I
⇒I
⇒ I
0,3 A
3r  RL 3r  R L 3
2
 3,0
3

b) Pot
RL  I 2 ⇒ Pot
3,0  (0,3)2 ⇒ Pot
0,27 W

c) Considerando o sistema de pilhas montado corretamente, temos para a nova

intensidade da corrente:
EEE 3  1,5
I0
⇒ I0
⇒ I0
0,9 A
3r  RL 3
2
 3,0
3
A potência da lâmpada, nessas condições, será:
Pot0
RL  (I0 )2 ⇒ Pot0
3,0  (0,9)2 ⇒ Pot0
2,43 W

Pot 0,27 1
Portanto: F
⇒F
⇒ F

Pot 0 2,43 9