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O fluxo de trabalho evoluiu para o CAD, onde o “papel manteiga” virou “layers”.
Os desenhos recebidos da arquitetura, em CAD, eram “tratados” e colocados em
em layers com cores esmaecidas, para que as peças estruturais pudessem ficar
realçadas no contexto de estudo de formas da estrutura/arquitetura.
A plotagem, primeiro em papel vegetal, continuou a exigir as cópias heliográficas
que depois foram totalmente eliminadas pela facilidade e redução de preço das
cópias (plotagens) em papel sulfite.
FIGURA 2 – ARQUIVO USANDO A TECNOLOGIA CAD.
Hoje, “plotagens virtuais” (em arquivos digitais tipo pdf, por exemplo), já fornecidas
com as espessuras de linhas e cores que cada projeto exige para perfeita
compreensão, permanecem armazenadas na “nuvem”, possibilitando uma
quantidade de cópias ilimitadas e em qualquer formato, além de possibilitarem
rápidas visualizações em computadores, tablets e até em smartphones.
1. O lançamento das peças estruturais (pilares, vigas, lajes, etc) fica muito
facilitado pela capacidade de visualização da arquitetura através de vários tipos de
representações possíveis, como, por exemplo, em um modelo simplificado de
“linhas em 3D” (abaixo) ou por um modelo mais sólido e com transparências em
qualquer elemento (paredes, pisos, etc) – imagem abaixo – ressaltando as peças
estruturais.
FIGURA 3 – ESTRUTURA LANÇADA NO REVIT SOBRE ARQUITETURA EM
VISUALIZAÇÃO SIMPLIFICADA (LINHAS EM 3D).
FIGURA 7 –
Dionisio Souza
Empresário e Engenheiro Civil