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Mirassol
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BANCA EXAMINADORA
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Examinador (a):
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Examinador (a):
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Examinador (a):
AGRADECIMENTOS
Eu Daiani, quero agradecer em primeiro lugar a Deus, por sempre ter iluminado meu
caminho e me dado a direção. Ao meu esposo pela paciência e amor.
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RESUMO
ABSTRACT
This study aims to address the inclusion of disabled people in the labor market. The
lives of people with physical disabilities are not very different from other people, but
become unequal when the physically handicapped suffer from discrimination and
prejudice, an evil that is present all over the world. We live in a competitive world,
which is in constant transformation, always seeking to innovate, we must then be
attentive to these changes. In this research we will comment on the law of quotas for
inclusion, the difficulties that companies suffer to find professionals qualified to
occupy the Vacancies, the lack of accessibility that the physical handicapped find to
be accepted equally in the social and professional environment and what are the
ways to be followed in order to really include the physically disabled.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................10
1 A DEFEICIÊNCIA.....................................................................................................11
1.1 Os Termos para Deficiência...................................................................................11
1.2 A Deficiência Física...............................................................................................12
4 A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES..................................................................16
CONCLUSÃO.............................................................................................................00
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................21
11
INTRODUÇÃO
1 A DEFICIÊNCIA
De 1981 a 1987, o termo usado era “pessoas deficientes”, não utilizando mais
a palavra individual para se referir as pessoas com deficiência, e o termo
“deficientes” passou a ser usado com adjetivo. Essa mudança ocorreu por causa da
pressão sobre a ONU das organizações de pessoas com deficiência, que contribuiu
para que essas pessoas fossem mais bem vistas pela sociedade.
De 1990 até os dias atuais, o termo evoluiu para “pessoas com necessidades
especiais”, o a palavra deficiência foi substituída por necessidades especiais, que
levou ao surgimento da expressão “portadores de necessidades especiais”. Depois
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eram pegas por escravos e pessoas pobres que as criavam e com uma certa idade,
eram usadas como meio de exploração para pedir esmolas.
Sabemos que mesmo com a Lei, ainda há muitas empresas que não apoiam
esta inclusão, pois algumas tem uma visão de que um deficiente não conseguirá
fazer suas tarefas e com isso a empresa terá que arcar com treinamentos especiais,
ou seja, só irá gerar mais gastos. Vale ressaltar que as empresas são fiscalizadas
para que elas estejam dentro da lei.
Muitos destes que buscam seu espaço na sociedade são chefes de família e
precisam do trabalho para o sustento da família ou para contribuição da renda
mensal.
Muitas vezes o mais difícil não é a pessoa encontrar emprego mas sim a falta
de qualificação, como cursos para que aumente sua permanência no mercado, afinal
vivemos em um mundo onde são procuradas pessoas com um bom currículo e que
sabem exercer suas atividades na prática co êxito.
Pessoas com deficiência física devem ter acesso aos serviços sociais e de
saúde, educacionais e profissionais existentes e demais serviços que são oferecidos
as pessoas não deficientes. Muitas dessas pessoas precisam receber serviços de
apoio diariamente, e esses serviços precisam ser de qualidade, baseado em suas
necessidades. Os diferentes grupos de pessoas com deficiência física e suas
necessidades de acessibilidade precisam ser incluídas no planejamento de qualquer
atividade, e não meramente improvisados. Conhecer e exigir direitos são exercícios
de cidadania, que contribuem para a melhoria da condição da vida de todos.
A cidade está cada vez mais acessível para eles como rampas em calçadas
e banheiros públicos com barras para apoio e ônibus para cadeirantes, temos que
valorizar os deficientes para eles não ver e não terem tanto obstáculos e se sentirem
mais socializados.
É a primeira vez que é criada uma lei no país onde se fala sobre a
seguridade social, que é a proteção social para quem contribui e também para quem
não contribui a Previdência Social. Por isso se tornou universal o direito à Saúde e a
Assistência Social.
até 20% das vagas são reservadas às pessoas com deficiência. Desta forma, este
percentual não é o mesmo para cada estado, município ou para o Distrito Federal,
porque é a lei de cada uma dessas entidades que irá estabelecer o percentual de
cotas de admissão para as pessoas com deficiência. Por exemplo, no Estado de
Minas Gerais, Constituição Estadual, art. 28 e a Lei Estadual n. 11867 de 28 de julho
de 1995, tal percentual é de 10%.
de empresários, não para contratar pensando somente em não receber a multa, mas
também na oportunidade que será dada a todos.
Existe muito ainda a ser feito para garantir o direito desse público. Contratar
portadores de alguma deficiência não pode apenas haver em cumprir com as cotas
para se enquadrar com artigo 93. Ou seja, é preciso o preparo de todos para a
convivência, assim como a garantia de igualdade de condições, cobrança,
reconhecimento e tratamento. As empresas contratam, porém não prepara os
demais colaboradores para os receberem e fica a preocupação se este
colaboradores estão sendo bem recebidos dentro das empresas e como esta o
tratamento e a convivência com os demais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS