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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
INSTRUÇÃO DE PROCESSOS E
EXPEDIENTES
JANEIRO/2006
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SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Í N D I C E
I C E
Procedimentos/Legislações
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INSTRUÇÃO DO PROCESS0
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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
Currículo do interessado;
Declaração, assinada pelo interessado, de que não possui grau de
parentesco com o seu superior imediato;
Declaração, assinada pelo interessado, de que não é Servidor Aposentado;
Declaração, assinada pelo Diretor da Unidade onde se encontra classificado
o servidor, de que o mesmo não responde a processo administrativo;
Xerox, frente e verso, legível dos documentos pessoais do interessado:
Carteira de Identidade;
CPF;
Titulo de Eleitor, com o comprovante de votação da última eleição;
Documento que comprove estar o servidor indicado em dia com as
obrigações do serviço militar;
Diploma ou Certificado de Conclusão, do grau de escolaridade e da
habilitação exigidos para a posse;
Manifestação conclusiva do Coordenador.
OBSERVAÇÃO:
Após a posse e exercício do interessado, a Unidade deverá, quando for o
caso, solicitar a concessão da Gratificação Mensal a Título de
Representação e a concessão da Gratificação por Comando de Unidade
Prisional – COMP, informando a data de exercício.
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FUNDAMENTO LEGAL:
Decreto nº. 34.666, de 26 de fevereiro de 1992.
Decreto nº. 34.757 de 03 de abril de 1992.
Decreto nº. 38.388, de 22 de fevereiro de 1994.
Decreto nº. 45.532, de 15 de dezembro de 2000.
Decreto nº. 50.080, de 06 de outubro de 2005.
FUNDAMENTO LEGAL:
Lei Complementar Nº. 842, de 24 de março de 1998.
Lei Complementar Nº. 917, de 04 de abril de 2002.
Lei Complementar Nº. 975, de 06 de outubro de 2005.
PROVIDÊNCIAS
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FUNDAMENTO LEGAL:
Decreto nº. 42.850, de 30 de dezembro de 1963 (R. G. S.).
Lei 10.168, de 10 de julho de 1968.
Lei 10.261, de 28 de outubro de 1968.
Lei Complementar nº 975, de 06 de outubro de 2005 – Inciso II,
Artigo 14.
Comunicado nº. 7/76 – DAPE – Publicado no DOE de 3/7/1976.
Lei Complementar nº. 180, de 12 de maio de 1978.
Lei Complementar nº. 674, de 08 de abril de 1992, com alterações
da Lei Complementar nº. 840, de 31 de dezembro de 1997 (ÁREA
DE SAUDE).
Lei Complementar nº. 959, de 13 de setembro de 2004 – Artigo 14
(ÁREA DE SEGURANÇA E DISCIPLINA).
Decreto n° 45.658, de 5 de fevereiro de 2001 (ÁREA DE
SEGURANÇA E DISCIPLINA).
Lei Complementar nº. 898, de 13 de julho de 2001, com alterações
introduzidas pela Lei Complementar nº 976, de 06 de outubro de
2005 – Inciso IV, Artigo 1º (ÁREA DE ESCOLTA E VIGILÂNCIA
PENITENCIÁRIA).
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INSTRUÇÃO DO PROCESSO
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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Currículo do servidor;
Declaração, assinada pelo servidor, de que não possui grau de parentesco com
seu superior imediato;
Declaração, assinada pelo Diretor da Unidade onde se encontra classificado o
servidor, de que o mesmo não responde a processo administrativo;
Declaração de anuência assinada pelo Diretor da Unidade onde se encontra
classificado o servidor, quando se tratar de indicação para designação em
Unidade diversa.
Declaração assinado pelo Diretor da Unidade onde se encontra classificado o
servidor, que o mesmo conta com no mínimo 3 (três) anos de experiência
comprovada na Área de Segurança e Disciplina ou na Área de Escolta e
Vigilância, para as funções de serviço público de Diretor de Divisão e Diretor
de Serviço, específicas das Áreas de Segurança e Disciplina/Escolta e
Vigilância Penitenciária.
Xerox do Certificado do Curso de Capacitação nas Áreas de Segurança e
Disciplina/Segurança Externa.
Xerox, frente e verso, legível dos documentos pessoais do servidor:
Carteira de Identidade;
CPF;
Titulo de Eleitor, com o comprovante de votação da última eleição;
Documento que comprove que o servidor indicado está em dia com as
obrigações do Serviço Militar;
Diploma ou Certificado de Conclusão da habilitação escolar, exigidos para
a posse/exercício.
Xerox do ato decisório de acumulo de cargos, quando for o caso, sendo que
previamente à designação, deverá ser publicado o devido ato decisório sobre a
legalidade do acúmulo.
OBSERVAÇOES:
No mesmo processo de indicação do servidor, deverão ser
solicitadas, quando for o caso, a concessão da Gratificação Mensal a
Título de Representação e a Concessão da Gratificação por
Comando de Unidade Prisional – COMP.
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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Currículo do servidor;
Declaração, assinada pelo servidor, de que não possui grau de parentesco
com o seu superior imediato;
Declaração, assinada pelo Diretor da Unidade onde se encontra classificado
o servidor, de que o mesmo não responde a processo administrativo;
Xerox, frente e verso, legível dos documentos pessoais do servidor:
Carteira de Identidade:
CPF, Titulo de Eleitor, com o comprovante de votação da última eleição;
Documento que comprove que o servidor indicado está em dia com as
obrigações do Serviço Militar;
Diploma ou Certificado de Conclusão da habilitação escolar, exigidos
para a posse/exercício;
Xerox do ato decisório de acúmulo de cargos, quando for o caso, sendo que
previamente à designação, deverá ser publicado o devido ato decisório
sobre a legalidade do acúmulo.
Declaração de anuência assinada pelo Diretor da Unidade de classificação
do servidor, quando se tratar de indicação para designação em Unidade
diversa.
]
OBSERVAÇÕES:
No mesmo processo de indicação do servidor, deverão ser solicitadas,
quando for o caso, a Concessão da Gratificação Mensal a Título de
Representação e a Concessão por Comando de Unidade Prisional - COMP.
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FUNDAMENTO LEGAL:
Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de 1992.
Decreto nº 34.757, de 03 de abril de 1992.
Decreto nº 38 388, de 22 de fevereiro de 1994.
Decreto nº 45.532, de 15 de dezembro de 2000.
Decreto nº 50.080, de 06 de outubro de 2005.
INSTRUÇÃO DO PROCESSO
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DOCUMENTOS NECESSÀRIOS
Xerox da publicação da Grade de Substituição do setor, referente ao período
solicitado, contendo a data do Diário Oficial do Estado.
Certificado ou diploma de conclusão do grau de escolaridade e da habilitação
exigidos para o exercício do cargo ou função;
Comprovante do afastamento do titular:
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OBSERVAÇÕES
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FUNDAMENTO LEGAL:
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OBSERVAÇÃO:
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Artigo 2.º - A escala de vencimentos a que se refere o artigo anterior aplica-se aos cargos e funções
:
I - do magistério superior; e
II - de Assessor Chefe, Assessor Técnico, Assistente Social, Auxiliar de Gabinete, Auxiliar de
Secretário Particular do Governador, Bibliotecário, Biologista, Chefe da Casa Civil. Chefe de
Gabinete, Chefia Técnica, Chefia Administrativa, Contador, Contador Geral do Estado,
Criminologista-Chefe, Dentista, Direção Técnica, Direção Administrativa. Economista, Educador
Sanitário, Enfermeiro, Engenheiro, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Agrônomo Regional,
Estatístico, Farmacêutico. Geógrafo, Geólogo, Médico, Nutricionista, Oficial de Gabinete, Perito
Criminal, Procurador do Estado. Procurador Geral do Estado, Procurador Geral da Fazenda,
Procurador da Fazenda junto ao Tribunal de Contas, Psicologista, Químico, Redator, Redator-
Secretário, Secretário Particular do Governador, Sociólogo, Subchefe da Case Civil, Técnico de
Administração, Técnico Desportivo
cento) da referência "53" da escala de que trata o item I do artigo 1.º da Lei nº 10.084, de 25 de abril
de 1968.
§ 3.º - Em nenhuma hipótese será admitida a investidura em cargos isolados ou de carreira, já
existentes ou que venham a ser criados dentro do grupo de nível universitário sem a produção de
prova hábil de conclusão dos cursos correspondentes e sem prejuízo da satisfação das demais
exigências legais
ou regulamentares estabelecidas.
Artigo 3.º - Ressalvado o disposto no artigo 6.º, o enquadramento dos cargos e funções abrangidos
pelas disposições do artigo anterior, na escala de referências de vencimentos de que trata o artigo
1.º, far-se-á na seguinte conformidade:
QUADRO A
QUADRO B
Situação Antiga Situação Nova
Item III do Artigo
1.º da Lei nº 10.084
de 25 de abril de 1968
Referências Referências
I ......................................................IV
II .....................................................VIII
III .....................................................XII
IV ....................................................XIII
V ....................................................XIV
VI ....................................................XV
Artigo 4.º - Os padrões de vencimentos mensais dos membros Ministério Público passam a ter os
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seguintes valores:
Padrões NCr$
A ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 800,00
B ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 900,00
C ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .1.000,00
D ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .1.050,00
E ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .1.200,00
F ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .1.300,00
G ... ... .. ... ... ... ... ... ... ... ..1.400,00
H .. ... . ... .. ... ... ... ... ....... 1.600,00
Artigo 5.º - Passam a ser os seguintes os valores da escala de padrões de vencimentos estabelecidos
no item II do artigo 1.º da Lei n: 10.084, de 25 de abril de 1968, para os membros da Magistratura e
Ministros do Tribunal de Contas:
Parágrafo único - A partir de 1.º de setembro de 1968, aos padrões referidos neste artigo serão
acrescidas parcelas que a eles se incorporarão para todos os efeitos, na seguinte conformidade:
NCr$
A ................................................ 22,00
B ................................................. 30,00
C ................................................. 38,00
D ................................................. 21,00
E ................................................. 54,00
F ................................................. 41,00
G ................................................ 28,00
H ................................................. 96,00
Artigo 6.º - Os cargos abaixo indicados ficam enquadrados na escala de vencimentos de que trata o
artigo 1.º, na seguinte conformidade:
I - na referência "XII":
Procurador Geral da Fazenda;
II - na referência "VIII":
Diretor dos Serviços de Documentação e Biblioteca dos Quadros das Secretarias de Estado;
III - na referência "VII";
1. Procurador da Fazenda junta ao Tribunal de Contas, mantida para os, atuais ocupantes, como
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vantagem pessoal, a diferença de vencimentos que resultar do enquadramento de que trata este
artigo;
2. Bibliotecário-Chefe dos Quadros das Secretarias de Estado não abrangidos pelo artigo 14 da Lei
nº 9.717., de 30 de Janeiro de1967;
4 - Oficial de Gabinete;
IV - na referência "I":
1 - Auxiliar de Gabinete;
2 - Auxiliar do Secretário Particular do Governador; e
3 - Vetado.
Artigo 7.º - Os cargos de Delegado de Policia, da Tabela III da Parte Permanente do Quadro da
Secretaria da Segurança Pública, ficam enquadrados na escala de que trata o artigo 1.º, na seguinte
conformidade;
Denominação Referência
Delegado de Classe Especial .. . . . . .. . . . . . X
Delegado de 1.º Classe ... ..... . . . . . . . . . . . IX
Delegado de 2.º Classe . . ... .......... .. . . . . VII
Delegado de 3.º Classe ..... ... . .. . . . . . . . . . V
Delegado de 4.º Classe .. .... . . . . .. .. . .. . . . IV
Delegado de 5.º Classe .. . . . . . . . . . . . . . . . . I
Delegado Substituto .. . ................. . .. .. . .. . I
Parágrafo único - A gratificação de que trata o artigo 1.º da Lei nº 9.271, de 16 de março de 1966,
estabelecida para os cargos referidos neste artigo, será uniformemente calculada na base de 100%
(cem por cento) sobre o valor da respectiva referência, aplicando-se aos cargos de Delegado de
Policia Substituto o disposto no § 2.º do artigo 2.º desta lei.
Artigo 8.º - O pessoal da Força Pública do Estado de São Paulo, da Guarda Civil de São Paulo e da
Policia Feminina indicado no artigo 9.º terá os vencimentos assim fixados;
Padrão Numérico
Comandante Geral ................................ P-9
Coronel .................................................. P-7
Tenente Coronel .................................... P-5
Major ...................................................... P-4
Capitão .................................................. P-3
1.º Tenente ............................................ P-2
2.º Tenente ............................................ P-1
Parágrafo único - Aplica-se aos cargos referidos neste artigo o disposto no §2.º do artigo 2.º.
Artigo 10 - A escala de vencimentos de que trata o artigo 1.º aplica-se aos cargos do Quadro do
Ensino (Grau Médio) abaixo relacionados na seguinte conformidade;
I - na referência "VIII";
Chefe de Serviço e Assistente Técnico do Ensino Rural, este último com a denominação alterada
para Diretor Técnico do Ensino Rural;
II - na referência "VII";
Inspetor Regional do Ensino Médio;
III - na referência "VI";
Diretor e Inspetor do Ensino Médio;
IV - na referência "I";
Vice-Diretor, Diretor Administrativo, Assistente de Diretor, Assistente de Diretor Superintendente,
Orientador Educacional, Professor, Professor Secundário, Professor Catedrático, Professor de
Educação Física do Ensino Médio, Docente Auxiliar e Técnico de Dietética.
Parágrafo único - A gratificação concedida pelo artigo 15 da Lei nº 7.717, de 22 de janeiro de 1963,
aos ocupantes de cargos abrangidos por este artigo e pelo artigo II desta lei, será uniformemente
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calculada em 40% (quarenta por cento) da referência "53" da escala de que trata o item I do artigo
1.º da Lei nº 10.084, de 25 de abril de 1968.
Artigo II - Os cargos de Técnico de Educação da Tabela II da Parte Suplementar do Quadro do
Ensino passam a integrar a Tabela I da mesma Parte Suplementar com os vencimentos fixados na
referência I da escala de vencimentos de que trata o artigo 1.º .
Artigo 12 - fixado em 18 (dezoito) o número de horas semanais de trabalho do ocupante efetivo de
cargo docente do ensino médio.
Artigo 13 - As aulas excedentes ministradas pelos professores dos estabelecimentos de ensino de
grau médio serão remuneradas à base de 1/80 (um oitenta avos) do valor da referência do cargo,
sem a redução prevista no artigo 42.
Artigo 14 - fixada em 44 (quarenta e quatro) horas semanais a jornada máxima de trabalho que o
docente de grau médio poderá dar em
estabelecimento de ensino do Estado.
Parágrafo único - O disposto neste artigo e no artigo 12 será regulamentado por decreto executivo.
Artigo 15 - Ficam fixadas as seguintes gratificações mensais de representação:
I - em NCr$ 700,00 (setecentos cruzeiros novos) a do Presidente do Tribunal de Justiça;
II - em NCr$ 600,00 (seiscentos cruzeiros novos) a do Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, a do
Corregedor Geral da Justiça e a do Presidente do Tribunal de Contas;
III - em NCr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros novos) a dos Presidentes dos Tribunais de Alçada e a do
Presidente do Tribunal de Justiça Militar;
IV - em NCr$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros novos) a do Procurador Geral da Justiça; e
V - em NCr$ 300,00 (trezentos cruzeiros novos) a do Corregedor Geral do Ministério Público e a do
Vice-Presidente do Tribunal de Alçada Civil.
Artigo 16 - A gratificação instituída pelo artigo 16 da Lei nº 7.717, de 22 de janeiro de1963,
alterado pelo artigo 2.º da Lei nº 8.553 de 30 de dezembro de 1964, fica elevada para 100% (cem
por cento).
Parágrafo único - O disposto neste artigo somente se aplica aos membros da Magistratura, do
Ministério Público e aos Ministros do Tribunal de Contas, vedada a sua extensão a qualquer outro
cargo ou junção.
Artigo 17 - Os servidores nomeados para cargos iniciais das carreiras de nível universitário não
poderão perceber, durante os primeiros 2 (dois) anos de exercício, importância superior a 2 (duas)
vezes o valor da referência I, da escala de vencimentos de que trata o artigo 1.º.
Parágrafo único - Para os efeitos deste artigo não serão computadas as importâncias percebidas a
título de adicionais por tempo de serviço.
Artigo 18 - O acréscimo à divida ativa do Estado inscrita para cobrança judicial, previsto no artigo
95 da Lei nº 2.844, de 7 de janeiro de 1937, modificado pelo artigo 24 da Lei nº 4.507, de 31 de
dezembro de 1957, e com a atual redação dada pelo artigo 19 da Lei nº 9.546, de 23 de novembro
de 1966, bem como os honorários advocaticios concedidos, em qualquer feito judicial, à Fazenda do
Estado, serão destinados aos integrantes da carreira de Procurador do Estado, Nível I e Nível II, ao
Procurador Geral do Estado, ao Assessor Chefe da Assessoria Técnico-Legislativa e os Oficiais de
Justiça, na seguinte conformidade:
CARGOS PERCENTAGENS
Número Denominação Por cargo Total
1 Procurador Geral do Estado . .......... 0,2000 ....... 0,2000
1 Assessor Chefe .. .. ............... .. ..... 0,2000 ....... 0,2000
6 Procurador Chefe ...... ............ ...... . 0,1900 ....... 1,1400
24 Procurador Subchefe ....................... 0,1800 ....... 4,3200
48 Procurador Seccional ............ .......... 0,1600 ....... 7,6800
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§ 1.º - Na vacância do cargo, o correspondente coeficiente será atribuído, em partes iguais, aos
ocupantes dos demais cargos.
§ 2.º - A alteração do número de cargos obrigará a revisão dos índices percentuais, que se fará por
ato do Secretário da Justiça, guardada a proporção ora estabelecida em função da escala
hierárquica.
Artigo 19 - As quotas a que se refere o artigo anterior, serão calculadas ao fim de cada mês sobre a
divida ativa efetivamente arrecadada no mês imediatamente anterior e sobre o montante dos
honorários de advogado realmente entrados para os cofres públicos em igual período, incorporando-
se aos vencimentos para os efeitos de aposentadoria e disponibilidade, em conformidade com a
média obtida nos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à aposentadoria ou disponibilidade.
Parágrafo único - A incorporação só terão direito os Oficiais de Justiça que provem cabalmente
contar pelo menos 10 (dez) anos de serviço efetivamente prestados ao Estado, na cobrança de sua
divida ativa.
Artigo 20 - As guias de recolhimento da divida ativa do Estado consignarão, em separado, as
importâncias correspondentes ao acréscimo referido no artigo 18 e serão obrigatoriamente visadas
pelos representantes da Fazenda Estadual.
Artigo 21 - As importâncias relativas às porcentagem previstas no artigo 18 serão escrituradas como
"Depósitos de Diversas Origens - Procuradoria Geral do Estado", os quais serão levantados
mediante folhas mensais,
organizadas por essa Procuradoria.
Artigo 22 - O coeficiente previsto no artigo 18 para os Oficiais de Justiça será atribuído em partes
iguais àqueles que tenham intervido em razão do normal exercício de seus cargos, nos feitos de que
se originar a importância dividenda.
Artigo 23 - Para efeito de eventuais enquadramentos decorrentes da paridade prevista no item II do
artigo 4.º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição do Estado, os cargos
e funções abrangidos pelos artigos 2.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º. 10, 11, 30, 32 e 36, serão identificados pelas
referências numéricas que lhes eram atribuídas à data da vigência desta lei.
Artigo 24 - Poderá ser atribuído aos servidores designados para o exercício das funções abaixo
indicadas um "pro-labore" arbitrado pelo Chefe do Poder Executivo, mediante proposta dos
Secretários de Estado ou de dirigentes de Autarquias;
I - Analista de sistemas de processamento eletrônico; e
II - Programadores de serviços de processamento eletrônico.
§ 1.º - O "pro labore" de que trata este artigo somado aos vencimentos ou salários do servidor não
poderá ultrapassar a duas vezes e meia o valor da referência XVI para os indicados no item I, e duas
vezes e meia o valor da referência V para os indicados no item II, ambas da escala de vencimentos
do artigo 1.º.
§ 2.º - O "pro labore" de que trata êste artigo não se incorporará aos vencimentos ou salários para
nenhum efeito;
§ 3.º - Os servidores designados para as funções de que trata êste artigo deverão apresentar prova de
conclusão de curso de especialização com elas
relacionado, sendo também obrigatório, para as indicadas no item I, ser portador de título de nível
superior e para as do item II, ter concluído curso de nível médio.
§ 4.º - A critério do Chefe do Governo, poderá ser concedido o "pro labore" de que trata este artigo,
no limite da referência V, ao servidor que, a data da promulgação desta lei, se encontrar no exercício
da função de programador cessando os efeitos da concessão se, at 30 de junho de 1969, não
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Diretor de Grupo Escolar, Diretor de Grupo Escolar Rural, Diretor de Escola Primária, Diretor de
Escola Maternal, Diretor de Curso Primário Anexo e Diretor de Jardim da Infância;
V - na referência "66":
Inspetor Escolar e Inspetor do Ensino Rural; e
VI - na referência "77":
Delegado de Ensino.
Artigo 31 - Passam a ter a seguinte redação o "caput" do artigo 10 e o artigo 11 da Lei nº 10.084, de
25 de abril de 1968:
"Artigo 10 - Ficam criados, na Tabela I da Parte Permanente dos Quadros das Secretarias de Estado,
41 (quarenta e um) cargos de Assessor Técnico, referência "83".
Artigo 11 - Os cargos criados pelo artigo 27 da Lei nº 9.717, de 30 de Janeiro de 1967, passam a
denominar-se Assessor Técnico, aplicando-se aos criados pelo artigo anterior, o disposto no artigo
30 do referido diploma legal".
Artigo 32 - Os cargos da carreira de Taquígrafo, da Tabela III da Parte Permanente do Quadro da
Secretaria do Tribunal de Contas do Estado,
ficam com seus vencimentos elevados das referências "49". "51" e "53" para as referências "67",
"68" e "69", respectivamente.
Artigo 33 - Passam a denominar-se "Regime de Dedicação Exclusiva" os seguintes regimes
especiais de trabalho:
I - o Regime de Dedicação Profissional Exclusiva de que tratam os artigos 1.º, 2.º e 100 da Lei nº
9.717, de 30 de Janeiro de 1967;
II - o Regime Especial de trabalho de Engenharia e Veterinária instituído pelo artigo 26 da Lei nº
6.786, de 6 de abril de 1962, e restabelecido pelos artigos 13 a 15 da Lei nº 8.478, de 11 de
dezembro de 1954;
III - o Regime de Dedicação Profissional Exclusiva dos Cargos Técnico-Administrativos do Ensino
Elementar e de Grau Médio instituído pelo artigo
53 da Lei nº 9.717, de 30 de Janeiro de 1967, com a redação alterada pelo artigo 1.º da Lei nº 9.993,
de 20 de dezembro de 1967;
IV - O Regime Especial de Trabalho de que trata o artigo 30 da Lei nº 9.717, de 30 de janeiro de
1967;
V - O Regime de Dedicação Profissional Exclusiva instituído pelo artigo 1.º da Lei nº 9.860, de 9 de
outubro de 1967; e
VI - O Regime de Dedicação Profissional Exclusiva instituído pelo artigo 1.º da Lei nº 10.059, de 8
de fevereiro de 1968.
Artigo 34 - A gratificação percebida pelo exercício de cargo sujeito ao Regime de Dedicação
Profissional Exclusiva dos Cargos Técnico-Administrativos do Ensino Elementar e de Grau Médio,
com a denominação alterada na forma estabelecida no artigo 33 incorporar-se-á aos vencimentos do
servidor apenas para efeito de adicional, sexta parte e aposentadoria, após 5 (cinco) anos de
exercício no regime.
Parágrafo único - O servidor com mais de 25 (vinte e cinco) anos de serviço público, dos quais 10
(dez) em cargo ou função do Quadro do Ensino terá incorporada aos vencimentos, após 1 (um) ano
de efetivo exercício no regime a que se refere este artigo, a respectiva gratificação exclusivamente
para efeito de adicional, sexta-parte e aposentadoria.
Artigo 35 - Vetado.
Artigo 36 - As disposições desta lei aplicam-se aos cargos dos Quadros das Secretarias dos
Tribunais de Justiça, Alçada, Justiça Militar e de Contas, cujas denominações sejam iguais às dos
cargos indicados no artigo 2.º, e, igualmente, aos cargos de Oficial-Contador, Subsecretário Auxiliar
Técnico em Contabilidade e Subsecretário Auxiliar.
Artigo 37 - O disposto nesta lei aplica-se aos extranumerários.
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Artigo 38 - São aplicáveis aos inativos, nas mesmas bases e condições, as disposições dos artigos
2.º a 11, 16, 23, 30, 32, 36 e 42.
Artigo 39 - Serão apostilados pelas autoridades competentes os títulos dos servidores abrangidos
pelas disposições desta lei.
Artigo 40 - O disposto nesta lei aplica-se, no que couber, aos servidores das Universidades e das
Autarquias.
§ 1.º - Os projetos de decretos, relativos ao reajustamento de vencimentos e salários dos servidores
dos órgãos a que se refere este artigo, após prévio exame do Departamento Estadual de
Administração, serão submetidos à
aprovação do Chefe do Poder Executivo.
§ 2.º - As despesas decorrentes deste artigo correrão à conta das verbas próprias dos orçamentos das
entidades por ele abrangidas, supridas, se
necessário, pelos créditos a que alude o artigo 43.
Artigo 41 - Passa a ter a seguinte redação o artigo 17 e seu parágrafo único da Lei nº 10.084, de 25
de abril de 1968:
"Artigo 17 - Para atender às despesas decorrentes desta lei, fica o Poder Executivo autorizado a
abrir, na Secretaria da Fazenda, créditos suplementares às dotações próprias do orçamento vigente,
at o
limite de NCr$ 346.600.000,00 (trezentos e quarenta e seis milhões e seiscentos mil cruzeiros
novos).
Parágrafo único - Os créditos a que se refere este artigo serão cobertos com o resultado da
arrecadação proveniente da elevação da alíquota do Imposto de Circulação de Mercadorias, suprido,
na sua deficiência, com o produto de operações de crédito que a Secretaria da Fazenda fica
autorizada a realizar, nos termos da legislação vigente, elevado o limite da porcentagem, se
necessário."
Artigo 42 - As diferenças entre os padrões e referências de vencimentos atuais e os estabelecidos
nos artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10, 11, 30, 32 e 36 terão seu valor reduzido em 50%
(cinqüenta por cento) at 31 de
agosto de 1968.
Artigo 43 - Para atender às despesas decorrentes desta lei, fica o poder Executivo autorizado a abrir,
na Secretaria da Fazenda, créditos suplementares às dotações próprias do orçamento, at o limite de
NCr$ 150.000.000,00 (cento e cinqüenta milhões de cruzeiros novos).
Parágrafo único - Os créditos a que se refere este artigo serão cobertos com o resultado da
arrecadação proveniente da elevação da alíquota do Imposto de Circulação de Mercadorias.
Artigo 44 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Artigo 45 - Revogam-se as disposições em contrario.
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Art. 1591 - São parentes em linha reta as pessoas que estão umas com as outras na relação
de ascendentes e descendentes.
Art. 1592 - São parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto grau as pessoas
provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra.
Art. 1594 - Constam-se, na linha reta, os graus de parentesco pelo número de gerações, e, na
colateral, também pelo número delas, subindo de um dos parentes até ao ascendente comum e
descendo até encontrar o outro parente.
Art. 1595 - Cada cônjuge ou companheiro é aliado dos parentes do outro pelo vínculo da
afinidade.
§ 1º - O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos
do cônjuge ou companheiro.
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Quadro Parentesco
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Parágrafo único – O provimento dos cargos nas formas indicadas neste artigo far-se-á sempre em
caráter efetivo, exceto quando da nomeação nas hipóteses mencionadas nos incisos I e III, do artigo
16, deste lei complementar.
Da Nomeação
Das Substituições
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Artigo 82 – A substituição, quando não for automática, dependerá de ato de autoridade competente.
Parágrafo único – O substituto exercerá o cargo ou função-atividade enquanto perdurar o
impedimento do respectivo titular.
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Revogações:
Revogado o parágrafo 2º. do art. 25 pela Lei Complementar nº 840, de 31.12.97
Revogado o art.21 e o inciso II do art. 25 pela Lei Complementar nº 829, de 03. 09.97
Revogado o art. 39 pela Lei Complementar nº 740, de 21.12.93
Revogado o art. 31 pela Lei Complementar nº 803, de 08.12.95
Alterações:
Alterado o enquadramento de classes, pela Lei Complementar nº 730, de 8-10-93
Alterado o anexo XIV, a que se refere a alínea "b" do inciso II do artigo 25, pela Lei nº 8.322, de 22 de junho de 1993
Alterada a redação pela Lei Complementar nº 783, de 26-12-94
Alterada a redação do artigo 6º pela Lei nº 8.203, de 24 de dezembro de 1992
Acrescentado artigo 4.º-A às Disposições Transitórias, pela Lei Complementar nº 690, de 14-10-92
encarregatura;
II - jornada de 20 (vinte) horas semanais de trabalho, para as de chefia, supervisão e encarregatura.
Artigo 9.º - A retribuição pecuniária dos servidores abrangidos por este Plano de Cargos, Vencimentos e Salários
compreende vencimentos ou salários, na forma indicada no artigo 6.º desta lei complementar, bem como as vantagens
pecuniárias abaixo enumeradas;
I - adicional por tempo de serviço de que trata o artigo 129 da constituição do Estado de São Paulo, que será calculado
na base de 5% (cinco por cento) por qüinqüênio de serviço sobre o valor dos vencimentos, não podendo essa vantagem
ser computada nem acumulada para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico
fundamento, nos termos do inciso XVI do artigo 115 da mesma Constituição;
II - sexta-parte;
III - gratificação "pro labore" a que se refere o artigo 11 desta lei complementar;
IV - décimo-terceiro salário;
V - salário-família e salário-esposa;
VI - ajuda de custo;
VII - diárias;
VIII - outras vantagens pecuniárias previstas nesta ou em outras leis, inclusive gratificações.
SEÇÃO III Do Instituto da Progressão
Artigo 10 - A Progressão, que a passagem do servidor de um grau para outro imediatamente superior dentro da
respectiva referência, será processada anualmente.
§ 1.º - Os critérios para a realização da progressão, bem como o período em que ocorrerão os certames, inclusive do
primeiro que deverá ser em 1993, serão definidos mediante decreto a ser editado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
contados a partir da data de vigência desta lei complementar, ouvida a Secretaria da Saúde.
§ 2.º - Os interstícios mínimos, para fins de progressão, computado sempre o tempo de efetivo exercício do servidor no
grau da referência em que estiver enquadrado seu cargo ou função-atividade, observadas as escalas de vencimentos
adiante mencionadas, serão de:
1 - para a de Nível Universitário, 2 (dois) anos, para a passagem do grau A para o B e do grau B para o C; e de 3 (três)
anos para a passagem para cada um dos graus subseqüentes, integrantes do padrão;
2 - para a de Nível Intermediário, 4 (quatro) anos, para a passagem do grau A para o B; 5 (cinco) anos do grau B para o
C, do grau C para o D e do grau D para o E; e 6 (seis) anos, do grau E para o F;
3 - para a de Nível Elementar, 4 (quatro) anos, para a passagem do grau A para o B; 5 (cinco) anos, do grau B para o C,
do grau C para o D e do grau D para o E; e 6 (seis) anos, do grau E para o F.
§ 3.º - Interromper-se-á o interstício quando o servidor estiver afastado para ter exercício em cargo, função-atividade ou
função de natureza diversa daquela de que ocupante, exceto quando:
1 - for designado para função retribuída mediante gratificação "pro labore", a que se refere o artigo 11 desta lei
complementar;
2 - for designado para função de serviço público retribuída mediante "pro labore", nos termos do artigo 28 da Lei nº
10.168, de 10 de julho de 1968;
3 - for nomeado para cargo em comissão ou admitido para função em confiança, constante do presente Plano de Cargos,
Vencimentos e Salários;
4 - estiver ou vier a ser afastado nos termos dos artigos 67, 78, 79, 80 e 82 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968;
5 - estiver ou vier a ser afastado nos termos do § 1.º do artigo 125 da constituição do Estado de São Paulo;
6 - estiver ou vier a ser afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para participação em congressos, cursos ou
demais certames afetos à área da saúde, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias;
7 - estiver ou vier a ser afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para exercício em unidades de saúde
federais, ou unidades de saúde de municípios do Estado de São Paulo, integradas ao Sistema Único de Saúde - SUS/SP
SEÇÃO IV Da Gratificação "Pro Labore"
Artigo 11 - O exercício das funções de coordenação, direção, assistência e supervisão de unidades, que venham a ser
caracterizadas como atividades específicas das classes de Cirurgião-Dentista, Médico e Médico Sanitarista, será
retribuído mediante gratificação "pro labore", calculada com base na Tabela I da Escala de Vencimentos - Comissão, de
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que trata o inciso IV do artigo 6.º desta lei complementar, na seguinte conformidade:
§ 1.º - A gratificação "pro labore" de que trata este artigo corresponderá à quantia resultante da diferença entre o valor
do padrão do cargo ou da função-atividade, acrescido dos adicionais ou da sexta-parte, se for o caso, bem como da
Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei complementar, e o valor da referência equivalente à função para
a qual for designado, acrescido das mesmas vantagens e da referida gratificação, observada a jornada de trabalho a que
estiver sujeito o servidor.
§ 2.º - Para os fins do disposto no "caput" deste artigo, a gratificação "pro labore" pelo exercício das funções de Inspetor
de Área, Sanitarista Assistente, Supervisor de Área e Supervisor de Equipe corresponderá a 34,06% (trinta e quatro
inteiros e seis centésimos por cento) do valor do grau "A" da referência em que estiver enquadrado o cargo ou a função-
atividade do servidor, acrescido, se for o caso, dos adicionais por tempo de serviço e da sexta-parte, bem como da
Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei complementar, observada a jornada de trabalho a que estiver
sujeito o servidor.
§ 3.º - Para os fins do disposto no "caput" deste artigo, a gratificação "pro labore" pelo exercício de funções de chefia e
encarregatura corresponderá a 24,23% (vinte e quatro inteiros e vinte e três centésimos por cento) e 15,56% (quinze
inteiros e cinqüenta e seis centésimos por cento), respectivamente, do valor da referência e grau em que estiver
enquadrado o cargo ou a função-atividade do servidor, acrescido, se for o caso, dos adicionais por tempo de serviço e da
sexta-parte, bem como da Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei complementar, observada a jornada de
trabalho a que estiver sujeito o servidor.
§ 4.º - O substituto fará jus à gratificação "pro labore" atribuída à respectiva função, durante o tempo em que a
desempenhar.
§ 5.º - O servidor designado para o exercício das funções a que alude este artigo não perderá o direito à gratificação "pro
labore" quando se afastar em virtude de férias, licença-prêmio, gala, nojo, júri, licença para tratamento de saúde, faltas
abonadas, serviços obrigatórios por lei e outros afastamentos que a legislação considere como de efetivo exercício para
todos os efeitos.
§ 6.º - Para os fins previstos neste artigo, a quantificação das funções, bem como a identificação das respectivas
unidades a que se destinam, serão estabelecidas em decreto a ser editado no prazo de 90 (noventa) dias contados a partir
da data de vigência desta lei complementar, mediante proposta das autoridades competentes da Secretaria da Saúde e
Autarquias a ela vinculadas, e com a prévia manifestação da Secretaria da Administração e Modernização do Serviço
Público.
Artigo 12 - O servidor em jornada de 30 (trinta) horas semanais de trabalho, que vier a ser designado para uma das
funções referidas no artigo anterior, cujo exercício deva ser uma jornada de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho,
terá seus vencimentos ou salários calculados com base na Tabela I, enquanto perdurar a designação.
Parágrafo único - O servidor integrante da classe de Médico ou de Cirurgião-Dentista, em jornada de 20 (vinte) horas
semanais de trabalho, que vier a ser designado para função cujo exercício deva ser em jornada de 40 (quarenta) ou 30
(trinta) horas semanais de trabalho, terá seus vencimentos ou salários calculados com base a Tabela I ou II,
respectivamente, enquanto perdurar a designação.
Artigo 13 - A Gratificação "pro labore" de que trata o artigo 11 desta lei complementar será computada, para fins de
cálculo do décimo-terceiro salário, de acordo com o § 2.º do artigo 1.º da Lei Complementar nº 644, de 26 de
dezembro de 1989.
SEÇÃO V Das Substituições
Artigo 14 - Para os servidores dos Quadros da Secretaria da Saúde e Autarquias a ela vinculadas, integrantes das classes
abrangidas por este Plano de Cargos, Vencimentos e Salários, poderá haver substituição de que tratam os artigos 80 a 83
da Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978, nas hipóteses adiante elencadas, respeitados os requisitos
estabelecidos para provimento dos cargos correspondentes, e com observância das seguintes condições:
I - para chefias e encarregaturas integrantes da Escala de Vencimentos - Nível Universitário, exclusivamente pelos
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remunerado nos termos do sistema retribuitório ora instituído, bem como da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho
de 1988, poderá optar pelos vencimentos ou salários correspondentes ao cargo efetivo ou à função-atividade do qual
ocupante.
SEÇÃO VII Do Enquadramento em Decorrência de Concurso Público
Artigo 17 - Os cargos abrangidos por este Plano de Cargos, Vencimentos e Salários serão providos mediante concurso
público, excetuando-se os de provimento em comissão.
§ 1.º - Os servidores extranumerários, bem como os regidos pela Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974 e pela
Consolidação das Leis do Trabalho, ocupantes de funções-atividades abrangidas pelo presente Plano de Cargos,
Vencimentos e Salários que, em decorrência da aprovação em concurso público, vierem a prover cargo de idêntica
denominação da função-atividade de que são ocupantes e que, em conseqüência do seu tempo de serviço na classe, do
enquadramento efetuado por esta lei complementar, bem como das progressões que venham a ser obtidas, terão seus
cargos enquadrados, na nova classe, no grau correspondente ao já anteriormente adquirido, em face da natureza e
características que norteiam o instituto da progressão e que impulsionaram o novo enquadramento.
§ 2.º - O servidor titular de cargo efetivo, abrangido pelo presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários, que em
decorrência da aprovação em concurso público, vier a prover cargo diverso, também pertencente ao Plano, terá este
cargo enquadrado no grau de valor retribuitório imediatamente superior ao do padrão do cargo anteriormente ocupado, a
fim de manter a equivalência de valores entre o vencimento percebido e o que vier a perceber, tendo em vista a
concessão de incentivos destinados ao aprimoramento do serviço público.
§ 3.º - Na hipótese do parágrafo anterior, quando o valor do padrão inicial do cargo a ser provido já for superior àquele
percebido no cargo de que era titular, o enquadramento far-se-à no padrão inicial.
§ 4.º - O disposto nos §§ 2.ºe 3.º deste artigo aplica-se aos servidores referidos no § 1.º.
§ 5.º - O disposto nos §§ 2.º, 3.º e 4.º deste artigo, aplica-se aos servidores das Autarquias vinculadas à Secretaria da
Saúde, bem como aos servidores de outras Secretarias de Estado e Autarquias a elas vinculadas, que ingressaram no
serviço público mediante concurso público, e cuja denominação dos cargos ou funções-atividades tenham sido
alcançadas pelo presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários.
SEÇÃO VIII Dos Padrões de Lotação
Artigo 18 - As unidades integrantes da estrutura organizacional da Secretaria da Saúde deverão estabelecer padrões de
lotação, identificando, de forma qualitativa e quantitativa, os recursos humanos necessários ao desempenho das
atividades que lhes são afetas, tendo presente o modelo assistencial e os princípios de descentralização e hierarquização
das ações.
§ 1.º - Os padrões de lotação serão estabelecidos mediante decretos a serem editados no prazo máximo de 180 (cento e
oitenta) dias, contados a partir da data de vigência desta lei complementar, mediante proposta da Secretaria da Saúde.
§ 2.º - Somente para as unidades que tenham seus padrões de lotação fixados mediante decreto, nos termos do "caput"
deste artigo bem como do parágrafo anterior, facultar-se-á reposição automática de pessoal.
§ 3.º - O disposto neste artigo poderá ser aplicado, nas mesmas condições, às Autarquias vinculadas à Secretaria da
Saúde.
CAPÍTULO II Do Sistema de Gratificações da Saúde - SGS
Artigo 19 - O Sistema de Gratificações da Saúde - SGS, ora instituído, aplica-se aos servidores da Secretaria da Saúde,
das Autarquias a ela vinculadas, bem como àqueles em exercício nas unidades de saúde das Secretarias e Autarquias de
Estado que estiverem ou vierem a ser, mediante decreto, integradas ao Sistema Único de Saúde - SUS/SP, estendendo-
se, no que couber, aos servidores sobre o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, compreendendo:
I - Gratificação Especial de Atividade - GEA;
II - Gratificação Especial de Saúde Coletiva - GESC;
III - Gratificação Especial por Atividade Hospitalar em Condições Especiais de Trabalho - GEAH;
IV - Gratificação Especial por Atividade Prioritária e Estratégica - GEAPE;
V - Gratificação Especial por Atividade no Instituto de Infectologia "Emílio Ribas" e Centro de Referência e
Treinamento - AIDS - GEER.
SEÇÃO I Da Caracterização e das Formas de Concessão
Artigo 20 - A Gratificação Especial de Atividade - GEA, será atribuída em razão das condições de trabalho e das
características intrínsecas da Unidade, tendo em vista a especificidade que envolve a prestação de assistência médico-
hospitalar.
Parágrafo único - Farão jus à gratificação de que trata o "caput" deste artigo os servidores com exercício em:
1 - Unidades Hospitalares;
2 - Unidades Básicas de Saúde, Centros de Saúde ou Unidades de Pronto Atendimento;
3 - Ambulatórios de Especialidade e/ou de Saúde Mental;
4 - Laboratórios;
5 - Unidades de Sorologia e/ou Núcleos de Hematologia e Hemoterapia.
Artigo 21 - A Gratificação Especial de Saúde Coletiva - GESC será conferida aos servidores que desempenharem
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XIII - exercício de mandato eletivo, nos termos do § 1.º do artigo 125 da Constituição do Estado de São Paulo.
Artigo 33 - Os servidores abrangidos por esta lei complementar farão jus à percepção da respectiva Gratificação
Especial de Atividade - GEA ou da Gratificação Especial de Saúde Coletiva - GESC, conforme o caso, quando forem
afastados, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para exercício em unidades de saúde federais ou municipais
integradas ao SUS/SP.
Artigo 34 - Os servidores dos Quadros de outros órgãos da Administração Centralizada e Descentralizada do Estado de
São Paulo, afastados legalmente junto à Secretaria da Saúde e Autarquias a ela vinculadas bem como junto às unidades
de saúde de Secretarias e Autarquias do Estado que estiverem ou vierem a ser, mediante decreto, integradas ao Sistema
único de Saúde - SUS/SP, farão jus às gratificações ora instituídas, desde que a denominação de seu cargo ou função-
atividade esteja indicada nos Anexos VII a XIV desta lei complementar e sejam expressamente atendidas as condições
fixadas para a sua percepção.
Artigo 35 - Os Servidores da União, de outros Estados ou de Municípios, afastados sem prejuízo dos vencimentos ou
salários, junto à Secretaria da Saúde e Autarquias a ela vinculadas, bem como junto às unidades de Saúde de Secretarias
e Autarquias do Estado que estiverem ou vierem a ser, mediante decreto, integradas ao Sistema único de Saúde -
SUS/SP, farão jus às gratificações ora instituídas, desde que sejam atendidas expressamente as condições fixadas para a
sua percepção.
§ 1.º - Os servidores do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social - Inamps, farão jus às
gratificações de que trata este artigo, quando designados para funções de coordenação, direção, assistência, supervisão,
chefia ou encarregatura por ato da autoridade estadual competente e desde que a legislação federal que lhes aplicável
não vede a sua percepção.
§ 2.º - Para fins de cálculo da Gratificação Especial de Atividade - GEA e Gratificação Especial de Saúde Coletiva -
GESC considerar-se-á o nível de escolaridade ou as habilitações profissionais legais exigidas para o exercício do cargo
ou função do qual os servidores são ocupantes no órgão de origem, aplicando-se-lhes, sobre o valor do grau "A" da
referência 4 da Escala de Vencimentos Nível Universitário, os coeficientes 0,10 (dez centésimos), 0,15 (quinze
centésimos) ou 0,40 (quarenta centésimos) para Gratificação Especial de Atividade - GEA, ou 0,08 (oito centésimos),
0,12 (doze centésimos) e 0,32 (trinta e dois centésimos) para a Gratificação Especial de Saúde Coletiva - GESC,
respectivamente, conforme se enquadre nos agrupamentos de Nível Elementar, Intermediário ou Universitário.
TÍTULO II Das Disposições Gerais e Finais
Artigo 36 - As disposições relativas ao presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários aplicam-se, nas mesmas bases
e condições, aos cargos e funções-atividades cuja denominação seja idêntica às previstas nos Anexos I e II que fazem
parte integrante desta lei complementar, pertencentes aos Quadros de outras Secretarias de Estado e de Autarquias a elas
vinculadas, exceto o disposto nos seus artigos 4.º, 18, 19 a 35.
Artigo 37 - As disposições relativas ao presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários aplicam-se, nas mesmas bases
e condições, aos cargos e funções-atividades cuja denominação seja idêntica às previstas nos Anexos I e II, que fazem
parte integrante desta lei complementar, pertencentes aos Quadros Especiais instituídos pelo artigo 7.º da Lei nº 119, de
29 de junho de 1973, sob a responsabilidade da Secretaria de Energia e Saneamento; pelo artigo 7.º da Lei nº 10.430,
de 16 de dezembro de 1971; pelo inciso I do artigo 1.º do Decreto nº 24.960, de 10 de abril de 1986, sob a
responsabilidade da Secretaria da Fazenda; Parte Especial do Quadro da ex-autarquia Instituto de Pesquisa
Tecnológicas, sob a responsabilidade da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e ao Quadro
Especial Instituído pelo artigo 3.º da Lei nº 6.470, de 15 de junho de 1989, sob a responsabilidade da Secretaria de
Esportes e Turismo.
Artigo 38 - Os servidores abrangidos pelo presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários, que fazem jus ao
adicional de periculosidade de que trata a Lei Complementar nº 315, de 17 de fevereiro de 1983, terão essa vantagem
calculada mediante a aplicação do percentual nela previsto, sobre o grau "A" da referência da respectiva classe, ou
sobre o valor da referência, em se tratando de ocupantes de cargos integrantes da Escala de Vencimentos - Comissão.
Artigo 39 - Para os servidores abrangidos por esta lei complementar, considerar-se-á, na determinação do valor da hora
normal de trabalho, para fins de cálculo da Gratificação por Trabalho Noturno, de que trata o artigo 3.º da Lei
Complementar nº 506, de 27 de janeiro de 1987, o valor do padrão ou da referência em que estiver enquadrado o
respectivo cargo ou função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de serviço se for o caso.
Artigo 40 - Fica mantida, para as classes abrangidas pelo presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários a percepção
da Gratificação Especial concedida aos servidores e aos inativos em 1.º de novembro de 1991;
Parágrafo único - A Gratificação de que trata este artigo será calculada mediante a aplicação do percentual de 44%
(quarenta e quatro por cento) sobre o valor do padrão da respectiva classe, ou sobre o valor da referência, no caso dos
cargos de provimento em comissão.
Artigo 41 - Aos servidores abrangidos por esta lei complementar aplica-se o disposto no artigo 16 da Lei nº 6.995, de
27 de dezembro de 1990 e alterações posteriores.
Artigo 42 - Os cargos de Atendente do Subquadro de Cargos Públicos (SQC-III) do Quadro da Secretaria da Saúde,
faixa 6 da Escala de Vencimentos Área Saúde Nível Básico, a que se refere o artigo 7.º da Lei Complementar nº 585,
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de 21 de dezembro de 1988, ficam com a denominação alterada para Auxiliar de Enfermagem, enquadrados na
referência 2 da Escala de Vencimentos Nível Intermediário, instituída pelo artigo 6.º desta lei complementar, na seguinte
conformidade:
I - os vagos, na data da vigência desta lei complementar;
II - os demais, nas respectivas vacâncias.
parágrafo único - o órgão central de recursos humanos fará publicar relação dos cargos de que tratam os incisos I e II
deste artigo, em que constará denominação, nome do último ocupante e motivo da vacância.
Artigo 43 - Esta lei complementar e suas disposições transitórias aplicam-se, no que couber, aos inativos, não se lhes
aplicando, expressamente, o disposto nos artigos 19 a 35.
Artigo 44 - O disposto nesta lei complementar e suas disposições transitórias, exceto o disposto nos artigos 19 a 35,
será considerado para efeito de determinação do valor da pensão mensal devida pelo Instituto e Previdência do Estado
de São Paulo - IPESP e do cálculo das contribuições previdenciárias.
Artigo 45 - Os títulos dos servidores abrangidos por esta lei complementar serão apostilados pelas autoridades
competentes.
Artigo 46 - Não mais serão aplicáveis aos servidores abrangidos pelo Plano de Cargos, Vencimentos e Salários
instituídos por esta lei complementar.
I - o artigo 15 da Lei nº 7.532, de 13 de novembro de 1991, que instituiu a gratificação fixa, por haverem sido seus
valores absorvidos no enquadramento de que trata o artigo 2.º das disposições transitórias desta lei complementar;
II - os dispositivos referentes ao instituto de promoção constantes das Leis Complementares nº s 556, de 15 de julho de
1988 e 585, de 21 de dezembro de 1988, bem como outras disposições legais que contrariem o artigo 10 desta lei
complementar ou que sejam com ela incompatíveis.
Artigo 47 - Ficam revogados os artigos 19 e 23 da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988, inclusive suas
extensões e aplicações, bem como a Lei Complementar nº 655, de 11 de junho de 1991, tendo sido absorvidos os
valores correspondentes à vantagem por elas instituída no enquadramento de que trata o artigo 2.º das disposições
transitórias desta lei complementar.
Artigo 48 - As despesas decorrentes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações próprias
consignadas no Orçamento-Programa vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir, para o corrente exercício,
créditos suplementares at o limite de Cr$ 346.585.510.573,69 (Trezentos e quarenta e seis bilhões, quinhentos e oitenta
e cinco milhões, quinhentos e dez mil, quinhentos e setenta e três cruzeiros e sessenta e nove centavos), na forma
prevista no § 1.º do artigo 43 da Lei federal nº 4320, de 17 de março de 1964.
Artigo 49 - Esta lei complementar e suas disposições transitórias entrarão em vigor após a criação, mediante lei
específica, dos cargos de Coordenação, Direção e Assistência, indicados no artigo 4.º, retroagindo seus efeitos a 1.º de
março de 1992.
TÍTULO III Das Disposições Transitórias
Artigo 1.º - As Classes Constantes dos Anexos I e II, que fazem parte integrante desta lei complementar, ficam
enquadradas na forma neles prevista.
Artigo 2.º - Os atuais servidores integrantes das classes constantes dos Anexos I ou II, que fazem parte integrante desta
lei complementar, terão os respectivos cargos ou funções-atividades enquadrados na forma neles prevista, distribuindo-
se dos antigos níveis para os atuais graus, obedecendo-se o seguinte critério:
I - para os integrantes da Escala de Vencimentos - Nível Elementar:
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Artigo 3.º - Se da aplicação do disposto no artigo anterior resultar enquadramento do cargo ou função-atividade em
grau cujo valor seja inferior ao valor da faixa e nível, acrescido, se for o caso, da Gratificação Fixa e do Adicional de
Local de Exercício, bem como da vantagem pessoal a que alude o § 2.º do artigo 12 das disposições Transitórias da Lei
complementar nº 556, de 15 de julho de 1988, e da referida no § 2.º do artigo 7.º das Disposições Transitórias da Lei
Complementar nº 585, de 21 de dezembro de 1988, a que o servidor estiver fazendo jus em 29 de fevereiro de 1992,
enquadrar-se-á o cargo ou a função-atividade no grau de valor imediatamente superior.
Parágrafo único - Se da aplicação do disposto neste artigo ainda resultar retribuição mensal superior à fixada no último
grau da respectiva referência, ficará assegurada como vantagem pessoal a diferença entre esses valores.
Artigo 4.º - Os ocupantes dos cargos das classes de Agente de Administração Pública, decorrentes do enquadramento
previsto no inciso I do artigo 10 das Disposições Transitórias da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988,
que anteriormente à citada lei complementar eram titulares dos cargos de Cirurgião-Dentista Sanitarista Inspetor,
Educador Inspetor de Saúde Pública, Enfermeiro Inspetor de Saúde Pública e Nutricionista Inspetor, com efetividade
assegurada por lei, ficam com a denominação dos respectivos cargos alterada para Agente Regional de Saúde Pública,
do SQC-III, enquadrados na referência 2 da Escala de Vencimentos - Nível Universitário, aplicando-se-lhes o disposto
nos artigos 2.º e 3.º destas disposições transitórias.
Artigo 5.º - Na implantação da progressão, considerar-se-á, para efeito de interstício, o tempo de efetivo exercício no
nível da respectiva classe, contado a partir de 1.º de janeiro de 1989 at 1.º de janeiro do ano de realização do primeiro
certame.
§ 1.º - Para fins do disposto no "caput" deste artigo, considerar-se-á o tempo de serviço prestado, sem solução de
continuidade, no cargo ou na função-atividade cuja denominação foi alterada nos termos do artigo 1.º destas disposições
transitórias.
§ 2.º - Efetuada a progressão de que trata o "caput" deste artigo, se ainda houver tempo remanescente, este será
computado para fins de interstício na progressão subseqüente.
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§ 3.º - O disposto neste artigo substitui, para os integrantes das classes constantes nos Anexos I e II desta lei
complementar, a promoção de que tratam o artigo 12 da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988 e o artigo
14 da Lei Complementar nº 585, de 21 de dezembro de 1988, relativa aos processos seletivos especiais de 1989,
1990, 1991 e 1992.
Artigo 6.º - At a expedição do decreto a que se refere o § 6.º do artigo 11 desta lei complementar, fica mantida a atual
identificação das funções de que trata o mesmo artigo.
Parágrafo único - Expedida a norma regulamentar a que se refere o "caput" deste artigo, ficam revogados os decretos,
resoluções e atos equivalentes que procederam à identificação, caracterização e classificação das funções "pro labore"
das classes de Cirurgião-Dentista, Médico e Médico Sanitarista.
Artigo 7.º - Em caráter excepcional e pelo prazo máximo de 1 (um) ano, contado a partir da data da vigência desta lei
complementar, além das situações previstas no artigo 14, as designações de servidores, tanto na qualidade de substituto
como de responsável por cargo vago, de unidades características do setor saúde, poderão recair em integrantes das
classes abrangidas pelo presente Plano de Cargos, Vencimentos e Salários, bem como das classes pertencentes aos
sistemas retribuitórios das Leis Complementares nº 556, de 15 de julho de 1988 e nº 585, de 21 de dezembro de 1988.
§ 1.º - Nas hipóteses de que trata este artigo, o substituto fará jus:
1 - se for integrante das classes constantes das escalas ora instituídas:
a) à diferença entre o valor da referência e grau de seu cargo ou função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de
serviço e da sexta-parte, se for o caso, bem como da Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei
complementar, e o valor da referência do cargo vago ou do cargo substituído, mantido o grau do substituto, acrescido
das mesmas vantagens e gratificação;
b) à diferença entre o valor da referência e grau de seu cargo ou função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de
serviço e da sexta-parte, se for o caso, bem como da Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei
complementar, e o valor da referência do cargo em comissão do substituído, acrescido das mesmas vantagens e
gratificação;
2 - se for integrante das classes constantes das Leis Complementares nº 556, de 15 de julho de 1988 e nº 585, de 21 de
dezembro de 1988:
a) à diferença entre o valor da faixa e nível de seu cargo ou função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de
serviço e da sexta-parte, se for o caso, bem como da Gratificação Especial e Gratificação Fixa, e o valor da referência
do cargo vago ou do cargo do substituído, no grau fixado nos termos do § 2.º deste artigo, acrescido dos adicionais por
tempo de serviço, da sexta-parte e da Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei complementar;
b) à diferença entre o valor da faixa e nível de seu cargo ou função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de
serviço e da sexta-parte, quando for o caso, bem como da Gratificação Especial e Gratificação Fixa, e o valor da
referência do cargo em comissão do substituído, acrescido dos adicionais por tempo de serviço, da sexta-parte e da
Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta lei complementar.
§ 2.º - Para fins do disposto na alínea "a" do item 2 do parágrafo anterior, adotar-se-á a correspondência fixada no § 1.º
do artigo 15 desta lei complementar.
§ 3.º - O disposto neste artigo aplica-se, também, às hipóteses de designação para funções de serviço público retribuídas
mediante "pro labore" de que trata o artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968.
Artigo 8.º - Ficam dispensados do requisito contido no artigo 17 desta lei complementar os atuais servidores que
tiverem, por ocasião do enquadramento de que trata o artigo 2.º destas disposições transitórias, a denominação dos
cargos ou funções-atividades de que são ocupantes alterada na forma indicada nos Anexos I e II que fazem parte
integrante desta lei complementar.
Artigo 9.º - Para os efeitos do disposto no artigo 11 esta lei complementar, e enquanto perdurarem as atuais
designações, a gratificação "pro labore" pelo exercício das funções de Inspetor e Inspetor de Área, pelos integrantes da
classe de Cirurgião-Dentista do Quadro da Secretaria da Saúde, corresponderá a 34,06% (trinta e quatro inteiros e seis
centésimos por cento) do valor do grau "A" da referência do citado cargo ou função-atividade, acrescido, se for o caso,
dos adicionais por tempo de serviço e da sexta-parte, bem como da Gratificação Especial de que trata o artigo 40 desta
lei complementar, observada a jornada de trabalho a que estiverem sujeitos.
Parágrafo único - Os servidores abrangidos pelo "caput" deste artigo farão jus às gratificações instituídas por esta lei
complementar, em coeficiente igual ao fixado para a classe de Cirurgião-Dentista, desde que atendidas expressamente
as condições estabelecidas para a sua percepção.
Artigo 10 - Enquanto não forem criados os cargos das classes indicadas nos incisos X, XI e XII do artigo 4.º desta lei
complementar, a Secretaria da Saúde e a Secretaria da Administração e Modernização do Serviço Público procederão,
mediante resolução conjunta, à identificação das unidades para as quais se destinarão os cargos, quantificando-os para
fins de classificação de função de serviço público, em número e denominação correspondente, a serem retribuídas nos
termos do artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968.
§ 1.º - Nas unidades referidas no "caput" deste artigo que atualmente tenham funções de serviço público classificadas,
retribuídas nos termos do artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968, proceder-se-á a adequação necessária das
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aplicáveis aos cargos e funções-atividades de acordo com a jornada de trabalho a que estejam sujeitos os seus
ocupantes, na seguinte conformidade:
I - Tabela I, para os sujeitos à Jornada Completa de Trabalho, caracterizada pela exigência da prestação de 40
(quarenta) horas semanais de trabalho; e
II - Tabela II, para os sujeitos à Jornada Comum de Trabalho, caracterizada pela exigência da prestação de 30
(trinta) horas semanais de trabalho.
Artigo 11 - A retribuição pecuniária dos servidores abrangidos pelo Plano compreende, além dos
vencimentos ou salários, na forma indicada no artigo 9º desta lei complementar, as vantagens pecuniárias
abaixo enumeradas:
I - adicional por tempo de serviço, de que trata o artigo 129 da Constituição do Estado, que será calculado na
base de 5% (cinco por cento) por qüinqüênio de serviço sobre o valor dos vencimentos, não podendo essa
vantagem ser computada nem acumulada para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título
ou idêntico fundamento, nos termos do inciso XVI do artigo 115 da mesma Constituição;
II - sexta-parte;
III - gratificação “pro labore” a que se referem os artigos 39 a 41 desta lei complementar;
IV - décimo-terceiro salário;
V - salário-família e salário-esposa;
VI - ajuda de custo;
VII - diárias; e
VIII - outras vantagens pecuniárias previstas nesta ou em outras leis, inclusive gratificações;
SEÇÃO IV Da Progressão
Artigo 12 - Progressão a passagem do servidor de um grau para outro imediatamente superior dentro da
respectiva referência.
§ 1º - A progressão será realizada anualmente.
§ 2º - Os critérios para a realização da progressão, bem como o período em que ocorrerão os certames, serão
fixados por decreto, a ser editado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da publicação desta
lei complementar, mediante proposta da Secretaria da Administração e Modernização do Serviço Público.
Artigo 13 - Os interstícios mínimos para fins de progressão, computado sempre o tempo de efetivo exercício
do servidor no grau da referência em que estiver enquadrado seu cargo ou função-atividade, serão de:
I - para a Escala de Vencimentos - Classes Executivas:
2 (dois) anos na passagem do grau A para o B, e do grau B para o C; 3 (três) anos do grau C para o D; e 4
(quatro) anos do grau D para o E, para os integrantes da classe de Executivo Público I; e
3 (três) anos na passagem do grau A para o B e 2 (dois) anos para cada um dos graus subseqüentes,
componentes do padrão, para os integrantes da classe de Executivo Público II;
II - para a Escala de Vencimentos - Nível Universitário, 2 (dois) anos na passagem do grau A para o B, e do
grau B para o C; e 3 (três) anos na passagem para cada um dos graus subseqüentes, componentes do padrão;
III - para a Escala de Vencimentos - Nível Intermediário, 4 (quatro) anos na passagem do grau A para o B; 5
(cinco) anos do grau B para o C, do grau C para o D e do grau D para o E; e 6 (seis) anos do grau E para o F;
e
IV - para a Escala de Vencimentos - Nível Elementar, 4 (quatro) anos, na passagem do grau A para o B; 5
(cinco) anos do Grau B para o C, do grau C para o D e do grau D para o E; e 6 (seis) anos do grau E para o F.
Parágrafo único - Interromper-se-á o interstício quando o servidor estiver afastado para ter exercício em
cargo, função-atividade ou função de natureza diversa daquela de que ocupante, exceto quando:
1 - designado para função retribuída mediante gratificação “pro labore”, a que se referem os artigos 39 a 41
desta lei complementar;
2 - designado para função de serviço público retribuída mediante “pro labore”, nos termos do artigo 28 de
Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968;
3 - nomeado para cargo em comissão ou designado, nos termos da legislação trabalhista, para exercício de
função de confiança;
4 - designado como substituto ou para responder por cargo vago de comando;
5 - afastado nos termos dos artigos 65 e 66 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, junto a órgãos da
Administração Centralizada ou Autárquica do Estado, a outros Poderes do Estado, bem como junto ao
Tribunal Regional Eleitoral;
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6 - afastado nos termos dos artigos 67, 78, 79, 80 e 82 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, ou nos
termos do inciso I do artigo 15 e dos artigos 16 e 17 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974;
7 - afastado para freqüentar cursos específicos, indicados em regulamentos, como requisito para o acesso;
8 - afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para participação em cursos, congressos ou demais
certames afetos à respectiva área de atuação, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias;
9 - afastado nos termos do § 1º do artigo 125 da Constituição do Estado; e
10 - afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, nos termos da legislação pertinente, para exercício
em unidades de saúde federais ou em unidades de saúde de municípios do Estado de São Paulo, desde que
integradas no Sistema Único de Saúde - SUS-SP.
SEÇÃO V Do Acesso
Artigo 14 - Acesso forma de provimento por derivação vertical em cargo ao qual estão afetas atribuições de
maior grau de complexidade e responsabilidade, para cujo desempenho seja requerida prévia experiência
adquirida no exercício de outro cargo pertencente ao serviço público estadual.
Artigo 15 - Serão identificadas em lei as classes que, pela natureza de suas atribuições, propiciem a
formação de linhas próprias de acesso.
Artigo 16 - O acesso será precedido de concurso interno, regido por instruções especiais que indicarão, de
acordo com a natureza do cargo, as várias etapas que comporão o certame e os demais aspectos
disciplinadores da matéria.
§ 1º - O concurso interno, além da etapa referente à prova ou provas, que será necessariamente eliminatória,
poderá compreender títulos, entrevistas e outros meios de avaliação, conforme for fixado nas respectivas
instruções especiais.
§ 2º - As instruções especiais deverão indicar, também, quais etapas serão classificatórias ou eliminatórias.
Artigo 17 - O concurso interno a que se refere o artigo anterior será realizado no âmbito de cada Secretaria,
facultada a inscrição de servidores de outras Secretarias.
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se aos concursos internos realizados no âmbito das
Autarquias.
Artigo 18 - O intervalo entre a realização de um concurso interno e outro, para cargos pertencentes à mesma
linha de acesso, não poderá ser inferior a 1 (um) ano.
Artigo 19 - Para concorrer ao acesso o servidor deverá:
I - ser titular de cargo pertencente à respectiva linha de acesso;
II - contar com, no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo a que se refere o inciso anterior, at a
data de abertura das inscrições do concurso interno; e
III - atender às demais condições, exigências e requisitos que venham a ser estabelecidos no regulamento a
que se refere o artigo 27 desta lei complementar.
Artigo 20 - Para fins do disposto no inciso II do artigo anterior computar-se-á o tempo de serviço prestado
pelo servidor quando:
I - designado para função retribuída mediante gratificação “pro labore”, a que se referem os artigos 39 a 41
desta lei complementar;
II - designado para função de serviço público retribuída mediante “pro labore”, nos termos do artigo 28 da
Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968;
III - nomeado para cargo em comissão ou designado, nos termos da legislação trabalhista, para exercício de
função de confiança;
IV - designado como substituto ou para responder por cargo vago de comando;
V - afastado nos termos dos artigos 65 e 66 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, junto a órgãos da
Administração Centralizada ou Autárquica do Estado, a outros Poderes do Estado, bem como junto ao
Tribunal Regional Eleitoral;
VI - afastado nos termos dos artigos 67, 78,79 e 80 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968, ou nos
termos do inciso I do artigo 15 e dos artigos 16 e 17 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974;
VII - afastado para freqüentar cursos específicos, indicados em regulamento, como requisito para o acesso;
VIII - afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para participação em cursos, congressos ou
demais certames afetos à respectiva área de atuação, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias;
IX - afastado nos termos do § 1º do artigo 125 da Constituição do Estado; e
X - afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, nos termos da legislação pertinente, para exercício
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em unidades de saúde federais ou em unidades de saúde de municípios do Estado de São Paulo, desde que
integradas no Sistema Único de Saúde - SUS-SP.
Artigo 21 - vedado ao servidor ocupante de função-atividade participar de concurso interno para
provimento de cargo mediante acesso.
Artigo 22 - O concurso interno para acesso encerrar-se-á com a publicação dos atos de provimento dos
cargos pelos servidores que, no referido concurso, obtiverem classificação correspondente ao número de
vagas apresentadas.
Parágrafo único - O encerramento do concurso ocorrerá ainda que o número de candidatos aprovados seja
inferior ao de vagas, hipótese em que as vagas remanescentes deverão ser apresentadas no próximo concurso
interno, observado o disposto no artigo 18.
Artigo 23 - Sem prejuízo do disposto no artigo 15, ficam fixadas as seguintes linhas de acesso:
I - os cargos de Agente Administrativo, para acesso dos títulares de cargos de Oficial Administrativo;
II - os cargos de Agente de Pessoal, para acesso dos titulares de cargos de Oficial Administrativo, com
experiência na área de recursos humanos;
III - os cargos de Agente de Áreas de Administração Geral, para acesso dos titulares de cargos de Agente
Administrativo;
IV - os cargos de Técnico de Apoio de Recursos Humanos, para acesso dos titulares de cargos de Agente de
Pessoal;
V - os cargos de Agente de Ofícios e Manutenção, para acesso dos titulares de cargos de Oficial de Serviços
e Manutenção;
VI - os cargos de Executivo Público II, para acesso dos titulares dos cargos de Executivo Público I; e
VII - os cargos de Executivo Público I, para acesso dos titulares efetivos de cargos pertencentes ao serviço
público estadual, com experiência prévia adquirida no exercício de cargos em comissão, expressamente
indicados nesta lei complementar e que atendam às demais condições nela estabelecidas.
Artigo 24 - O servidor titular de cargo efetivo que, em decorrência de aprovação em concurso interno, vier a
prover cargo mediante acesso, terá o novo cargo enquadrado na respectiva referência, no grau
correspondente ao do cargo anteriormente ocupado.
Parágrafo único - Quando o valor do padrão inicial do cargo a ser provido já for superior àquele percebido
no cargo anteriormente ocupado, o enquadramento far-se-á no padrão inicial.
Artigo 25 - O servidor que vier a prover cargo em decorrência de acesso terá computado neste novo cargo,
para fins de interstício a que se refere o artigo 13 desta lei complementar, e desde que não utilizado para
progressão, o tempo de efetivo exercício no grau em que se encontrava enquadrado o cargo anteriormente
ocupado.
Artigo 26 - O disposto nos artigos 14 a 25 desta lei complementar aplica-se aos servidores extranumerários,
bem como aos servidores regidos pela Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974 e pela Consolidação das Leis
do Trabalho.
Parágrafo único - vedado ao servidor titular de cargo participar de concurso interno para preenchimento de
função-atividade mediante acesso.
Artigo 27 - O acesso será regulamentado por decreto, a ser editado no prazo de 90 (noventa) dias, contados
da data da publicação desta lei complementar, mediante proposta da Secretaria da Administração e
Modernização do Serviço Público.
SEÇÃO VI
Das Classes Executivas
Artigo 28 - As classes executivas são integradas por cargos cujas denominações, formas e condições para
provimento, áreas e níveis de atuação e respectivas estruturas de vencimentos ficam definidas por esta lei
complementar.
Artigo 29 - São classes executivas:
I - Assessor Técnico de Administração Superior;
II - Assistente Técnico da Administração Superior;
III - Assistente Técnico da Administração Pública;
IV - Executivo Público II; e
V - Executivo Público I.
Artigo 30 - As classes executivas têm natureza multiprofissional e aos seus integrantes incumbe prover o
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aporte técnico e metodológico para o desenvolvimento e continuidade das ações de serviço público,
desempenhando atividades próprias de assessoramento e assistência em unidades técnicas com nível de
assessoria, coordenação, assistência e diretoria.
Artigo 31 - São de provimento em comissão os seguintes cargos:
I - Assessor Técnico da Administração Superior;
II - Assistente Técnico da Administração Superior; e
III - Assistente Técnico da Administração Pública.
Parágrafo único - Os cargos de Assessor Técnico da Administração Superior e de Assistente Técnico da
Administração Superior são privativos da Assessoria Técnica do Governo, da Secretaria do Governo.
Artigo 32 - São de provimento efetivo por derivação vertical, mediante acesso, os cargos de Executivo
Público I e Executivo Público II.
Artigo 33 - Para o provimento dos cargos pertencentes às classes executivas deverão ser atendidas,
cumulativamente, as seguintes exigências:
I - para os de Assessor Técnico da Administração Superior, diploma de nível universitário ou habilitação
profissional legal correspondente e experiência profissional mínima de 6 (seis) anos em assuntos
relacionados com as atividades a serem desempenhadas;
II - para os de Assistente Técnico da Administração Superior e os de Assistente Técnico da Administração
Pública, diploma de nível universitário ou habilitação profissional legal correspondente e experiência
profissional mínima de 5 (cinco) e 4 (quatro) anos, respectivamente, em assuntos relacionados com as
atividades a serem desempenhadas;
III - para os de Executivo Público II:
contar com, no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de Executivo Público I; e
possuir certificado de conclusão, com aproveitamento de curso específico, na forma indicada no artigo 35; e
IV - para os de Executivo Público I:
contar com, no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício em cargos de provimento efetivo, pertencentes ao
serviço público estadual;
ser portador de diploma de nível universitário ou ter habilitação profissional legal correspondente; e
contar, na qualidade de titular de cargo de provimento efetivo, com no mínimo, 3 (três) anos, contínuos ou
não, de exercício em cargo em comissão de assessoramento, coordenação ou assistência, com exigência de
diploma de nível universitário, ou 3 (três) anos, contínuos ou não, de exercício em cargos de direção de
unidades técnicas ou administrativas, com nível de departamento, divisão ou serviço.
Parágrafo único - Para fins do disposto na alínea “c” do inciso IV deste artigo, computar-se-á, também, o
tempo de exercício em função de serviço público retribuída mediante “pro labore”, nos termos do artigo 28
da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968, bem como em funções retribuídas mediante gratificação “pro
labore”, caracterizadas como específicas de determinadas classes ou na qualidade de substituto ou
responsável por cargo vago de comando, desde que equivalentes aos mencionados na referida alínea.
Artigo 34 - O concurso interno para acesso aos cargos de Executivo Público I e de Executivo Público II será
realizado em duas etapas e compreenderá:
I - prova ou provas de caráter eliminatório; e
II - análise curricular e entrevista de caráter classificatório.
Parágrafo único - A análise curricular precederá a entrevista.
Artigo 35 - Caberá à Fundação do Desenvolvimento Administrativo - Fundap, em conjunto com a Escola de
Governo e Administração Pública - EGAP, a promoção de curso específico de capacitação, objetivando a
qualificação dos integrantes da classe de Executivo Público I para acesso aos cargos de Executivo Público II.
Artigo 36 - Além do curso específico referido no artigo anterior, caberá à Fundap, em conjunto com a EGAP,
promover cursos regulares de aperfeiçoamento e especialização, bem como cursos de natureza gerencial
destinados à atualização profissional dos integrantes das classes executivas.
Artigo 37 - A EGAP incentivará a participação dos integrantes das classes executivas em atividades docentes
desenvolvidas sob sua responsabilidade.
SEÇÃO VII Dos Padrões de Lotação
Artigo 38 - As unidades integrantes da estrutura organizacional das Secretarias de Estado e das Autarquias
deverão estabelecer padrões de lotação identificando, de forma qualitativa e quantitativa, os recursos
humanos necessários ao desempenho das atividades que lhes são afetas, objetivando a eficiência do serviço
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Humanos;
II - dos órgãos central e setoriais de recursos humanos, as classes de Assistente Técnico de Recursos
Humanos I e II; e
III - dos órgãos central, setoriais e subsetoriais de recursos humanos, as classes de Analista de Recursos
Humanos, Especialista de Recursos Humanos, Técnico de Apoio de Recursos Humanos e Agente de Pessoal.
Artigo 50 - No provimento dos cargos das classes de Assistente de Planejamento e Controle I a III,
Assistente de Planejamento Financeiro I a III, Assistente de Planejamento Orçamentário e Financeiro I e II e
Assistente Técnico de Direção I a III, exigir-se-á cumulativamente:
I - diploma de nível universitário ou habilitação profissional legal correspondente; e
II - experiência mínima comprovada em assuntos relacionados com as atividades a serem desempenhadas,
de:
4 (quatro) anos para os de Assistente de Planejamento e Controle III, Assistente de Planejamento Financeiro
III e Assistente Técnico de Direção III;
3 (três) anos para os de Assistente de Planejamento e Controle II, Assistente de Planejamento Financeiro II,
Assistente de Planejamento Orçamentário e Financeiro II e Assistente Técnico de Direção II; e
2 (dois) anos para os de Assistente de Planejamento e Controle I, Assistente de Planejamento Financeiro I,
Assistente de Planejamento Orçamentário e Financeiro I e Assistente Técnico de Direção I.
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se ao preenchimento de funções-atividades da mesma
denominação existentes nos Quadros das Autarquias.
Artigo 51 - Os cargos constantes dos Subanexos 4, bem como aqueles pertencentes à Estrutura de
Vencimentos II, constantes do subanexo 5 dos Anexos I e II, são de provimento em comissão.
Parágrafo único - As funções-atividades de denominação idêntica à de cargos abrangidos por este artigo
caracterizam-se como função de confiança, e a respectiva admissão ou designação far-se-á com observância
das disposições previstas na Consolidação das Leis do Trabalho.
Artigo 52 - No provimento dos cargos e das funções-atividades mediante acesso, considerar-se-á o tempo de
efetivo exercício prestado sem solução de continuidade na classe cuja denominação foi alterada por esta lei
complementar.
Artigo 53 - Fica mantida, para as classes abrangidas por este Plano, a percepção da gratificação especial
instituída pela Lei nº 7.795, de 8 de abril de 1992, com o percentual fixado pela Lei nº 7.796, de 8 de abril de
1992.
Artigo 54 - A gratificação concedida a partir de 1º de janeiro de 1993, aos servidores das classes abrangidas
por este Plano, será progressivamente absorvida nos valores das Escalas de Vencimentos instituídas pelo
artigo 9º desta lei complementar, em frações calculadas sobre o “quantum” da gratificação, na seguinte
conformidade:
I - 1/3 (um terço), em 1º de fevereiro de 1993;
II - 1/2 (um meio), em 1º de março de 1993;
III - 3/3 (três terços), em 1º de abril de 1993.
§ 1º - Em decorrência da absorção ora prevista, os valores das Escalas de Vencimentos aludidas no “caput”
deste artigo ficam fixados de acordo com os Anexos IV a XVIII, na seguinte conformidade:
1 - a partir de 1º de fevereiro de 1993:
Anexo IV, Escala de Vencimentos - Nível Elementar;
Anexo V, Escala de Vencimentos - Nível Intermediário;
Anexo VI, Escala de Vencimentos - Nível Universitário;
Anexo VII, Escala de Vencimentos - Comissão;
Anexo VIII, Escala de Vencimentos - Classes Executivas;
2 - a partir de 1º de março de 1993:
Anexo IX, Escala de Vencimentos - Nível Elementar;
Anexo X, Escala de Vencimentos - Nível Intermediário;
Anexo XI, Escala de Vencimentos - Nível Universitário;
Anexo XII, Escala de Vencimentos - Comissão;
Anexo XIII, Escala de Vencimentos - Classes Executivas;
3 - a partir de 1º de abril de 1993:
Anexo XIV, Escala de Vencimentos - Nível Elementar;
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Artigo 61 - O valor da Gratificação de Pedágio instituída pelo artigo 21 da Lei Complementar nº 677, de 3
de julho de 1992, corresponderá:
I - para as classes de Supervisor de Equipe de Pedágio e Supervisor de Praça de Pedágio, a 30% (trinta por
cento) do valor da respectiva referência;
II - para as classes de Agente de Praça de Pedágio e Operador de Praça de Pedágio, a 40% (quarenta por
cento) do valor do padrão em que estiver enquadrado o cargo ou a função-atividade do servidor.
Artigo 62 - Os dispositivos adiante mencionados da Lei Complementar nº 380, de 21 de dezembro de 1984,
com as alterações procedidas pela Lei Complementar nº 585, de 21 de dezembro de 1988, passam a vigorar
com a seguinte redação:
I - o artigo 3º
“Artigo 3º - Os resultados obtidos na forma dos incisos I e II do artigo anterior servirão de base para o
cálculo da Gratificação por Travessia, que será determinada multiplicando-se os aludidos resultados por:
I - 2 (duas) vezes o valor do grau A da referência em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do
servidor de operação, de que trata o § 1º do artigo 1º;
II - 1 (uma) vez o valor do grau A da referência em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do
servidor de manutenção, de que trata o § 2º do artigo 1º.
§ 1º - Os servidores de operação de que trata o § 1º do artigo 1º, que durante o mês tiverem trabalhado em
mais de uma travessia de veículo e/ou passageiros, terão a Gratificação por Travessia calculada à razão de
1/30 (um trinta avos) por dia de trabalho em cada travessia.
§ 2º - Os servidores de manutenção, de que trata o § 2º do artigo 1º, terão a Gratificação por Travessia
calculada com base no índice apurado na travessia de veículos por balsa da localidade em que estiverem em
exercício, com exceção daqueles que estiverem em exercício na travessia de passageiros por lancha Vicente
de Carvalho - Santos, que terão a Gratificação por Travessia calculada com base no índice apurado nessa
travessia.
§ 3º - O valor da Gratificação por Travessia não poderá exceder, mensalmente, a 2 (duas) vezes o valor do
padrão em que estiver enquadrado o cargo o função-atividade do servidor de operação e 1 (uma) vez o valor
do padrão em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do servidor de manutenção, a que se
referem, respectivamente, os §§ 1º e 2º do artigo 1º.
§ 4º - Far-se-ão at a casa dos milésimos os cálculos previstos neste artigo,”;
II - o inciso II do artigo 7º:
“II - o coeficiente apurado na forma do inciso anterior será multiplicado:
por 2 (duas) vezes o valor do grau A da referência em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do
servidor de operação, de que trata o § 1º do artigo 1º, no mês do evento;
por 1 (uma) vez o valor do grau A da referência em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do
servidor de manutenção, de que trata o § 2º do artigo 1º, no mês do evento.”
Artigo 63 - O cálculo da Gratificação de Informática a que se refere o artigo 20 da Lei nº 7.578, de 3 de
dezembro de 1991, passa a ser feito com base no valor fixado para a referência 1, da Tabela I, da Escala de
Vencimentos - Comissão, de que trata o artigo 9º desta lei complementar.
Artigo 64 - A Gratificação de Informática prevista na Lei nº 7.578, de 3 de dezembro de 1991, para os
servidores integrantes das classes abrangidas por este Plano será calculada mediante aplicação dos
percentuais indicados nos itens do § 1º do artigo 20 da mencionada lei, na seguinte conformidade:
I - para os integrantes das classes pertencentes às Escalas de Vencimentos Nível elementar e Nível
Intermediário, o fixado no item 1; e
II - para os integrantes das classes pertencentes às Escalas de Vencimentos Nível Universitário, Comissão e
Classes Executivas, o fixado no item 2.
Artigo 65 - O valor da bolsa mensal dos estagiários do Ministério Público, a que se refere o artigo 13 da Lei
Complementar nº 686, de 1º de outubro de 1992, passa a ser calculado com base no padrão 5-A, da Tabela I,
da Escala de Vencimentos Nível Intermediário, de que trata o artigo 9º desta lei complementar.
Artigo 66 - Fica mantida, para as classes constantes dos Anexos XI, XII, XIII e XIV da Lei Complementar
nº 674, de 8 de abril de 1992, cuja denominação ora alterada por esta lei complementar, a aplicação das
disposições legais e regulamentares referentes ao Sistema de Gratificação de Saúde - SGS.
Artigo 67 - Fica assegurada a aplicação das disposições do artigo 26 do Ato das Disposições Constitucionais
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Transitórias da Constituição do Estado de São Paulo, para os servidores abrangidos pelas situações nele
previstas, cujos cargos e funções-atividades têm sua denominação alterada por esta lei complementar.
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se aos inativos.
Artigo 68 - Esta lei complementar e suas Disposições Transitórias aplicam-se, no que couber, aos inativos.
Artigo 69 - O disposto nesta lei complementar será considerado para efeito de determinação do valor da
pensão mensal devida pelo Instituto de Previdência do Estado de São Paulo - IPESP.
Artigo 70 - Os títulos dos servidores abrangidos por esta lei complementar serão apostilados pelas
autoridades componentes.
Artigo 71 - Aos servidores abrangidos por este Plano não mais será aplicável o artigo 15 da Lei nº 7.532, de
13 de novembro de 1991, que instituiu a gratificação fixa, por haverem sido seus valores absorvidos no
enquadramento de que tratam os artigos 2º e 4º das Disposições Transitórias desta lei complementar.
Artigo 72 - As despesas resultantes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações
próprias consignadas no Orçamento-Programa vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir, para o
exercício de 1993, créditos suplementares at o limite de Cr$4.233.208.000.000,00 (quatro trilhões, duzentos
e trinta e três bilhões e duzentos e oito milhões de cruzeiros), na forma prevista no § 1º do artigo 43 da Lei
federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Artigo 73 - Esta lei complementar entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º
de fevereiro de 1993, ficando revogados os dispositivos e as leis adiante mencionadas, bem como suas
extensões e aplicações:
I - a alínea “c” do inciso IV do artigo 2º da Lei nº 1.740, de 15 de agosto de 1978;
II - a alínea “c” do inciso VI, bem como o § 3º do artigo 2º da Lei nº 6.228, de 11 de novembro de 1988;
III - o § 4º do artigo 20 da Lei nº 7.578, de 3 de dezembro de 1991;
IV - a alínea “c” do inciso II do artigo 3º da Lei Complementar nº 131, de 18 de dezembro de 1975;
V - a alínea “c” do inciso II do artigo 3º da Lei Complementar nº 132, de 18 de dezembro de 1975;
VI - a alínea “c” do inciso III, bem como os §§ 1º e 2º do artigo 2º da Lei complementar nº 378, de 19 de
dezembro de 1984;
VII - os artigos 1º a 4º, 6º a 13 e 16 a 20, da Lei Complementar nº 691, de 20 de outubro de 1992, bem como
suas Disposições Transitórias;
VIII - a Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988;
IX - a Lei Complementar nº 585, de 21 de dezembro de 1988; e
X - a Lei Complementar nº 592, de 29 de dezembro de 1988.
CAPÍTULO III
Das Disposições Transitórias
Artigo 1º - As classes constantes dos Anexos I, II e III ficam enquadradas na forma neles prevista.
Artigo 2º - Os atuais servidores integrantes das classes constantes dos Anexos I, II e III terão os respectivos
cargos ou funções-atividades enquadrados na forma neles prevista.
§ 1º - Para os servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades das classes ou série de
classes integradas nas Escalas de Vencimentos adiante mencionadas, a distribuição dos atuais níveis ou
classes, para os novos graus da respectiva referência, obedecerá ao seguinte critério:
para nos integrantes da Escala de Vencimentos - Nível Elementar:
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para os integrantes da Escala de Vencimentos - Nível Universitário, à exceção daqueles pertencentes a classe
referida no item 5:
Situação Atual Situação Nova
Nível Grau
I A
II B
III C
IV D
V E
VI F
para os integrantes da série de classes de Técnico Desportivo, de que trata o artigo 1º da Lei Complementar
nº 691, de 20 de outubro de 1992, incluídos na Escala de Vencimentos Nível Universitário:
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Técnico Desportivo V E
Técnico Desportivo VI F
1º de fevereiro de 1993, enquadrar-se-á o cargo, apenas para fins de pagamento do referido mês, no grau de
valor imediatamente superior àquela quantia.
§ 2º - Se o valor do Grau A, em 1º de março de 1993, for inferior à quantia resultante da soma do valor da
faixa do cargo, da parcela correspondente a 1/2 (um meio) do valor da gratificação concedida em 1º de
janeiro de 1993, bem como da vantagem pessoal a que alude o § 2º do artigo 12 das Disposições Transitórias
da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988, se for o caso, a que o servidor estaria fazendo jus em
1º de março de 1993, enquadrar-se-á o cargo, apenas para fins de pagamento do referido mês, no grau de
valor imediatamente superior àquela quantia.
§ 3º - Se o valor do Grau A, em 1º de abril de 1993, for inferior à quantia resultante da soma do valor da
faixa do cargo, da parcela correspondente a 3/3 (três terços) da gratificação concedida em 1º de janeiro de
1993, bem como da vantagem pessoal a que alude o § 2º do artigo 12 das Disposições Transitórias da Lei
Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988, se for o caso, a que o servidor estaria fazendo jus em 1º de
abril de 1993, proceder-se-á ao enquadramento do cargo, no grau de valor imediatamente superior àquela
quantia.
§ 4º - Se da aplicação do disposto nos parágrafos anteriores resultar ainda, em 1º de fevereiro, 1º de março e
1º de abril de 1993, retribuição mensal superior à fixada para o último grau da referência nas mesmas datas,
o servidor fará jus à percepção da diferença entre esses valores nos respectivos meses, sendo consignada
como vantagem pessoal a diferença apurada no mês de abril.
Artigo 4º - Os atuais titulares efetivos de cargos de chefia e encarregatura constantes do Anexo XX, bem
como do Subanexo 4 do Anexo III, terão os respectivos cargos enquadrados na forma neles prevista.
§ 1º - Se, em decorrência da aplicação do disposto neste artigo, resultar enquadramento do cargo em
referência cujo valor, em 1º de fevereiro, 1º de março e 1º de abril de 1993, seja inferior à quantia resultante
da soma obtida nos termos dos itens 1, 2 e 3 do § 2º do artigo 2º destas disposições transitórias,
respectivamente, o servidor fará jus à percepção da diferença entre esses valores nos respectivos meses,
sendo consignada como vantagem pessoal a diferença apurada do mês de abril.
§ 2º - Aos ocupantes efetivos de cargos abrangidos por este artigo, cujo provimento, em decorrência desta lei
complementar, passa a ser em comissão, fica assegurada a atual condição de efetividade.
§ 3º - O disposto neste artigo aplica-se aos ocupantes de funções-atividades de denominação idêntica à dos
cargos mencionados no Anexo XX.
Artigo 5º - Sobre o valor da vantagem pessoal, apurado nos termos do § 5º do artigo 2º, do § 4º do artigo 3º e
do § 1º do artigo 4º destas disposições transitórias, incidirão apenas os índices de reajuste geral concedidos
aos servidores públicos.
Artigo 6º - Na implantação da progressão considerar-se-á, para efeito de interstício, o tempo de efetivo
exercício no nível da respectiva classe, contado a partir de 1º de janeiro de 1989 at 1º de janeiro do ano de
realização do primeiro certame.
§ 1º - A primeira progressão ocorrerá em 1993.
§ 2º - Para os integrantes da classe de Técnico Desportivo, computar-se-á, para efeito do interstício a que se
refere o “caput” deste artigo, o tempo de efetivo exercício na classe pertencente à série de classes instituída
pela Lei Complementar nº 691, de 20 de outubro de 1992, bem como o tempo de efetivo exercício no nível
em que se encontrava enquadrado na classe de Técnico Desportivo, regida pela Lei Complementar nº 556, de
15 de julho de 1988.
§ 3º - Para fins do disposto no “caput” deste artigo, considerar-se-á o tempo de serviço prestado sem solução
de continuidade no cargo ou na função-atividade cuja denominação foi alterada nos termos do artigo 1º
destas disposições transitórias.
§ 4º - Efetuada a progressão de que trata este artigo, se ainda houver tempo remanescente, este será
computado para fins de interstício da progressão subseqüente.
§ 5º - O disposto neste artigo substitui, para os integrantes das classes constantes dos Anexos I, II e III, a
promoção de que tratam o artigo 12 da Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988, o artigo 14 da Lei
Complementar nº 585, de 21 de dezembro de 1988, referente aos processos seletivos especiais de 1989,
1990, 1991 e 1992, bem como a promoção a que alude o artigo 8º da Lei Complementar nº 691, de 20 de
outubro de 1992.
Artigo 7º - A redistribuição dos cargos vagos da classe de Executivo Público I será efetuada por decreto a ser
editado no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da publicação desta lei complementar mediante
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Comissão, de que trata o inciso IV do artigo 6º. desta lei complementar, na seguinte conformidade:
§ 1º. - A gratificação "pro labore" de que trata este artigo corresponderá à quantia resultante da diferença entre o valor
do padrão do cargo ou da função-atividade, acrescido dos adicionais por tempo de serviço e da sexta-parte, se for o
caso, bem como da Gratificação Extra e da Gratificação Executiva, e o valor da referência equivalente à função para a
qual for designado, acrescido das mesmas vantagens e das referidas gratificações.
§ 2º. - Para os fins do disposto no "caput" deste artigo, a gratificação "pro labore" pelo exercício das funções de chefia,
bem como das funções de Inspetor de Área, Sanitarista Assistente, Supervisor de Área e Supervisor de Equipe,
corresponderá a 25,23% (vinte e cinco inteiros e vinte e três centésimos por cento) do valor do grau "F" da referência
em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do servidor, acrescido, se for o caso, dos adicionais por tempo
de serviço, da sexta-parte, da Gratificação Extra e da Gratificação Executiva.
§ 3º. - Para os fins do disposto no "caput" deste artigo, a gratificação "pro labore" pelo exercício da função de
encarregatura corresponderá a 12,60% (doze inteiros e sessenta centésimos por cento) do valor do grau "F" da
referência em que estiver enquadrado o cargo ou a função-atividade do servidor, acrescido, se for o caso, dos adicionais
por tempo de serviço, da sexta-parte, da Gratificação Extra e da Gratificação Executiva.";
V - o artigo 12:
"Artigo 12 - O servidor integrante da classe de Médico ou de Cirurgião Dentista, em jornada de 12 (doze) horas
semanais de trabalho, que vier a ser designado para uma das funções referidas no artigo anterior, cujo exercício deva ser
em jornada de 20 (vinte) horas semanais de trabalho, terá seus vencimentos ou salários calculados com base nos valores
correspondentes à Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica, enquanto perdurar a designação.";
VI - o "caput" do artigo 9º das Disposições Transitórias:
"Artigo 9º. - Para os efeitos do disposto no artigo 11 desta lei complementar, e enquanto perdurarem as atuais
designações, a gratificação "pro labore" pelo exercício das funções de Inspetor e Inspetor de Área, pelos integrantes da
classe de Cirurgião Dentista do Quadro da Secretaria da Saúde, corresponderá a 25,23% (vinte e cinco inteiros e vinte e
três centésimos por cento) do valor do grau "F" da referência do citado cargo ou função-atividade, acrescido, se for o
caso, dos adicionais por tempo de serviço, da sexta-parte, da Gratificação Extra e da Gratificação Executiva."
Artigo 5º. - Ficam acrescentados à Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992, os artigos 7º.-A, 7º.-B, 7º.-C, 7º.-D
e 25-A, com a seguinte redação:
"Artigo 7º.-A - A Estrutura de Vencimentos I da Escala de Vencimentos - Nível Universitário constituída de Tabelas
aplicáveis aos cargos e funções-atividades de Médico e Cirurgião Dentista, de acordo com a jornada de trabalho a que
estejam sujeitos os seus ocupantes, na seguinte conformidade:
I - Tabela I, para os sujeitos à Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica, caracterizada pela exigência da
prestação de 20 (vinte) horas semanais de trabalho;
II - Tabela II, para os sujeitos à Jornada Reduzida de Trabalho Médico-Odontológica, caracterizada pela exigência da
prestação de 12 (doze) horas semanais de trabalho.
Artigo 7º-B - A Jornada Reduzida de Trabalho Médico-Odontológica, de que trata o inciso II do artigo anterior, será
cumprida, pelo servidor a ela sujeito, em períodos a serem definidos pelo dirigente da respectiva unidade.
Artigo 7º-C - O servidor em Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica poderá optar pela inclusão de seu cargo
ou função-atividade em Jornada Reduzida de Trabalho Médico-Odontológica, mediante apresentação de requerimento
ao dirigente da respectiva unidade, que deferirá ou não o pedido, observada a conveniência do serviço.
Parágrafo único - A opção de que trata este artigo poderá ser feita uma única vez, permitida ao servidor a retratação da
opção a qualquer tempo, desde que decorrido 1 (um) ano de sua inclusão na Jornada Reduzida de Trabalho Médico-
Odontológica.
Artigo 7º.-D - Os servidores em Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica, ao passarem à inatividade, somente
terão seus proventos calculados com base nos valores dos padrões de vencimentos constantes da Tabela I se, na data da
aposentadoria, houverem prestado serviço contínuo nessa jornada pelo menos nos 60 (sessenta) meses imediatamente
anteriores à data do evento.
§ 1º. - Na hipótese de aposentadoria por invalidez, não se aplica a condição prevista neste artigo.
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§ 2º - Os servidores que vierem a se aposentar voluntariamente ou por implemento de idade, sem que hajam completado
60 (sessenta) meses em Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica, terão seus proventos calculados em razão da
jornada de trabalho a que tenham estado sujeitos no período correspondente aos 60 (sessenta) meses imediatamente
anteriores à aposentadoria, na seguinte conformidade:
1. 1/60 (um sessenta avos) do valor do padrão fixado na Tabela I, para cada mês em que, no período mencionado neste
parágrafo, tenham estado sujeitos à Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica;
2. 1/60 (um sessenta avos) do valor do padrão fixado na Tabela II, para cada mês em que, no período mencionado neste
parágrafo, tenham estado sujeitos à Jornada Reduzida de Trabalho Médico-Odontológica.
§ 3º. - Para fins do disposto no parágrafo anterior, será considerado como de Jornada Básica de Trabalho Médico-
Odontológica o tempo em que o servidor tiver cumprido jornada de 40 (quarenta) ou 30 (trinta) horas semanais de
trabalho.
Artigo 25-A - Para os servidores integrantes das classes de Médico e Cirurgião Dentista que estiverem sujeitos à
prestação de 12 (doze) horas semanais de trabalho, o cálculo das gratificações de que trata o artigo anterior será feito
com observância da proporcionalidade existente entre os valores fixados para a Jornada Básica de Trabalho Médico-
Odontológica e a Jornada Reduzida de Trabalho Médico-Odontológica."
Artigo 6º. - Em decorrência do disposto nesta lei complementar, ficam extintas as atuais Jornadas Completa de
Trabalho, Comum de Trabalho e Parcial de Trabalho, previstas na Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992.
Artigo 7º. - Vetado.
Artigo 8º. - O Anexo VII a que se refere o inciso I do artigo 25 da Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992,
modificado pela Lei Complementar Nº 829, de 3 de setembro de 1997, fica alterado, na parte referente à classe de
Médico Sanitarista, na conformidade do Anexo VI desta lei complementar.
Artigo 9º. - Os títulos dos servidores abrangidos por esta lei complementar serão apostilados pelas autoridades
competentes.
Artigo 10 - Esta lei complementar e suas disposições transitórias aplicam-se aos inativos.
Artigo 11 - O Poder Executivo, se necessário, poderá editar normas e procedimentos complementares à implementação
desta lei complementar.
Artigo 12 - As despesas decorrentes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações próprias
consignadas no Orçamento vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir, para o corrente exercício, créditos
suplementares at o limite de R$ 11.214.000,00 (onze milhões, duzentos e catorze mil reais), nos termos do § 1º do
artigo 43 da Lei federal nº 4320, de 17 de março de 1964.
Artigo 13 - Esta lei complementar e suas disposições transitórias entrarão em vigor na data de sua publicação, ficando
revogado expressamente o § 2º. do artigo 25 da Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992.
Disposições Transitórias
Artigo 1º. - Os atuais ocupantes de cargos e de funções-atividades das classes constantes dos Anexos de
Enquadramento das Classes Nível Elementar, Nível Intermediário, Nível Universitário e Comissão, a que se refere a Lei
Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992, ficam sujeitos à Jornada Básica de Trabalho, prevista no inciso I do artigo
7º da mencionada lei complementar, com a redação dada pelo inciso II do artigo 4º. desta lei complementar.
Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos atuais ocupantes de cargos e funções-atividades de Médico
e de Cirurgião Dentista, que ficam sujeitos à Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica, prevista no inciso I do
artigo 7º-A da Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992, acrescentado pelo artigo 5º. desta lei complementar.
Artigo 2º. - Os proventos dos inativos que ao passarem à inatividade eram ocupantes de cargos ou funções-atividades
das classes de Médico e Cirurgião Dentista, serão revistos e calculados com base nos valores fixados para a Tabela I da
Estrutura de Vencimentos I da Escala de Vencimentos - Nível Universitário, constantes do Anexo IV desta lei
complementar.
Artigo 3º. - Os proventos dos inativos que, ao passarem à inatividade, eram ocupantes de cargos ou funções-atividades
das demais classes constantes dos Anexos I e II que integram a Lei Complementar Nº 674, de 8 de abril de 1992, serão
revistos e calculados com base nos valores fixados para a Escala de Vencimentos aplicável à respectiva classe, na
conformidade dos Anexos II a V desta lei complementar.
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LC 840, de 31/12/97: Dispõe sobre as jornadas de trabalho das classes regidas pela LC 674/92.
LC 848, de 19/11/98: Acrescenta dispositivos a LC 840/97.
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Institui Gratificação por Comando de Unidade Prisional aos integrantes das classes que
especifica e dá providências correlatas.
1. como COMP I, as unidades com capacidade dimensionada para at 200 (duzentas) vagas;
2. como COMP II, as unidades com capacidade dimensionada entre 201 (duzentas e uma) e 400
(quatrocentas) vagas;
3. como COMP III, as unidades com capacidade dimensionada entre 401 (quatrocentas e uma) e
600 (seiscentas) vagas;
4. como COMP IV, as unidades com capacidade dimensionada entre 601 (seiscentas e uma) e 950
(novecentas e cinqüenta) vagas;
5. como COMP V, as unidades com capacidade dimensionada para acima de 950 (novecentas e
cinqüenta) vagas.
Artigo 3º. - A gratificação de que trata esta lei complementar será calculada mediante aplicação dos
coeficientes adiante mencionados sobre a importância equivalente a duas vezes o valor da
referência do cargo do servidor, na seguinte conformidade:
I - para o cargo de Diretor Técnico de Divisão:
a) 1,16 (um inteiro e dezesseis centésimos), para o COMP I;
b) 1,48 (um inteiro e quarenta e oito centésimos), para o COMP II;
II - para o cargo de Diretor Técnico de Departamento:
a) 0,73 (setenta e três centésimos), para o COMP III;
b) 1,01 (um inteiro e um centésimo), para o COMP IV;
c) 1,28 (um inteiro e vinte e oito centésimos) para o COMP V.
Artigo 4º. - A gratificação por Comando de Unidade Prisional será atribuída aos ocupantes dos
cargos de Coordenador, regidos pela Lei Complementar Nº 712, de 12 de abril de 1993, que estejam
no comando das Coordenadorias referidas no artigo 1º. desta lei complementar, em valor
correspondente à aplicação do coeficiente 0,22 (vinte e dois centésimos) sobre duas vezes o valor da
referência do referido cargo.
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Artigo 5º. - O servidor não perderá o direito à percepção da gratificação instituída por esta lei
complementar, quando se afastar em virtude de:
I - férias;
II - licença-prêmio;
III - gala;
IV - nojo;
V - júri;
VI - faltas abonadas;
VII - licença para adoção;
VIII - licença à gestante;
IX - licença paternidade;
X - licença para tratamento de saúde;
XI - serviços obrigatórios por lei;
XII - missão de interesse da Administração Pública Estadual, bem como participação em
congressos, cursos ou demais certames relacionados com a respectiva área de atuação, pelo prazo
máximo de 90 (noventa) dias; e
XIII - exercício de mandato eletivo, nos termos do § 1º do artigo 125 da Constituição do Estado.
Artigo 6º. - A gratificação de que trata esta lei complementar será computada para fins de:
I - cálculo do décimo terceiro salário, na conformidade do disposto no § 2º do artigo 1º da Lei
Complementar Nº 644, de 26 de dezembro de 1989;
II - cálculo de férias e do acréscimo de 1/3 (um terço) das férias;
III - cálculo do "pro labore" decorrente do exercício de função de serviço público retribuída na
forma do artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968;
IV - cálculo para pagamento de substituição, nos termos dos artigos 80 a 83 da Lei Complementar
Nº 180, de 12 de maio de 1978;
V - cálculo da retribuição global mensal, para efeito do disposto no artigo 17 da Lei nº 6995, de 27
de dezembro de 1990, e alterações posteriores.
Artigo 7º. - Sobre o valor da gratificação de que trata esta lei complementar incidirão os descontos
previdenciários e de assistência médica devidos.
Artigo 8º. - O servidor que ao passar à inatividade estiver percebendo a Gratificação por Comando
de Unidade Prisional terá esta vantagem computada no cálculo de seus proventos, na base de 1/60
(um sessenta avos) do respectivo valor para cada mês em que, no período dos 60 (sessenta) meses
imediatamente anteriores à aposentadoria, tenha percebido a referida vantagem.
§ 1º. - Na hipótese de aposentadoria por invalidez, fica assegurado ao servidor que, na data do
evento, esteja percebendo a Gratificação por Comando de Unidade Prisional o direito de computar
integralmente, no cálculo dos proventos, a mencionada vantagem, na base de 1/x ( um xis avos) do
respectivo valor para cada mês em que, em um dado período imediatamente anterior, tenha
percebido a mencionada gratificação.
§ 2º. - Para efeito do cálculo de que trata o parágrafo anterior, a quantidade "xis" corresponderá à
soma dos meses durante os quais o servidor tenha percebido a gratificação de que trata esta lei
complementar.
Artigo 9º. - As despesas decorrentes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das
dotações próprias consignadas no Orçamento vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir,
para o exercício de 1998, créditos suplementares at o limite de R$ 826.000,00 (oitocentos e vinte e
seis mil reais), nos termos do § 1º. do artigo 43 da Lei federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Artigo 10 - Esta lei complementar e sua disposição transitória entrarão em vigor na data de sua
publicação.
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Disposição Transitória
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dezembro de 1989.
Artigo 12 - Fica instituída a Gratificação por Atividade de Escolta e Vigilância - GAEV aos ocupantes do cargo da
classe de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, calculada mediante a aplicação do percentual de 22,70% sobre o
valor do nível VI.
§ 1º - O servidor não perderá o direito a percepção da gratificação de que trata este artigo, quando se afastar em virtude
de férias, licença-prêmio, gala, nojo, júri, licença para tratamento de saúde at o limite de 45 dias, faltas abonadas,
serviços obrigatórios por lei, licença por adoção, licença paternidade e outros afastamentos que a legislação considere
como de efetivo exercício para todos os efeitos legais.
§ 2º - O valor desta gratificação será computado no cálculo do décimo terceiro salário, nos termos do artigo 1º da Lei
Complementar 644, de 26 de dezembro de 1989, e no cálculo do acréscimo de 1/3 das férias, não podendo ser
considerado para cálculo de quaisquer outras vantagens pecuniárias.
§ 3º - Sobre o valor da Gratificação por Atividade de Escolta e Vigilância - GAEV, incidirão os descontos
previdenciários e de assistência médica devidos.
Artigo 13 - O servidor que passar à inatividade, terá a Gratificação por Atividade de Escolta e Vigilância - GAEV,
computada no cálculo de seus proventos, na base de 1/60 para cada mês em que, no período dos 60 meses
imediatamente anteriores à aposentadoria, tenha percebido a referida vantagem.
Artigo 14 - O Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária não poderá ser afastado para exercer as funções de seu cargo
em unidades que não desenvolvamas atividades de que trata o artigo 1º desta lei complementar.
Artigo 15 - As despesas resultantes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações próprias
consignadas no orçamento vigente.
Artigo 16 - Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Disposição Transitória
<Artigo Único - Durante o período de 5 anos contados da data da publicação desta lei complementar, poderá ser
dispensada a exigência contida no § 1º do artigo 10 desta lei complementar.
ANEXO
a que se refere o artigo 7º da Lei Complementar 898,
de 13 de julho de 2001.
AGENTE DE ESCOLTA E VIGILÂNCIA PENITENCIÁRIA
Níveis de Vencimentos
I 154,00
II 184,80
III 221,76
IV 266,11
V 319,33
VI 583,20
(Expresso em R$)
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Altera a Lei Complementar nº 842, de 24 de março de 1998, que institui Gratificação por
Comando de Unidade Prisional – COMP
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submetido a avaliações periódicas, destinadas a aferir seu desempenho, de acordo com procedimentos a
serem definidos em resolução expedida pelo Secretário da Administração Penitenciária.
Artigo 7º - A retribuição pecuniária do servidor integrante da carreira de Agente de Segurança Penitenciária
compreende vencimentos, cujos valores são os fixados no Anexo que faz parte integrante desta lei
complementar, bem como as vantagens pecuniárias a seguir enumeradas:
I - gratificação pela sujeição ao Regime Especial de Trabalho Policial, previsto no artigo 3º desta lei
complementar, calculada à razão de 100% (cem por cento) do respectivo valor do vencimento;
II - adicional por tempo de serviço, de que trata o artigo 129 da Constituição do Estado, calculado na base de
5% (cinco por cento) por qüinqüênio de serviço sobre o valor do vencimento, acrescido da vantagem
pecuniária prevista no inciso I, não podendo essa vantagem ser computada nem acumulada para fins de
concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento, nos termos do inciso XVI
do artigo 115 da mesma Constituição;
III - sexta-parte;
IV - gratificação "pro labore", de que trata o artigo 14 desta lei complementar;
V - salário-família e salário-esposa;
VI - décimo terceiro salário;
VII - ajuda de custo;
VIII - diárias;
IX - outras vantagens pecuniárias previstas nesta ou em outras leis, inclusive gratificações.
Artigo 8º - A elevação do servidor integrante da carreira de Agente de Segurança Penitenciária da Classe II e
subseqüentes para a classe imediatamente superior processar-se-á por meio de promoção, a ser realizada
semestralmente, adotados, alternadamente, os critérios de antigüidade e merecimento.
Parágrafo único - Obedecidos os interstícios e as demais exigências estabelecidas em regulamento, poderão
ser beneficiados, semestralmente, com a promoção, até 10% (dez por cento) do contingente de cada classe,
existente na data de abertura do respectivo processo de promoção.
Artigo 9º - A antigüidade, para efeito de promoção, será determinada pela apuração do tempo de efetivo
exercício na classe em que o servidor se encontra enquadrado.
Parágrafo único - Os interstícios mínimos para fins de promoção por antigüidade são de:
1. 3 (três) anos, nas Classes II e III;
2. 4 (quatro) anos, nas Classes IV e V;
3. 5 (cinco) anos, nas Classes VI e VII.
Artigo 10 - A promoção por merecimento depende:
I - do preenchimento de pré-requisitos;
II - da avaliação do merecimento.
§ 1º - São pré-requisitos:
1. interstício de 3 (três) anos de efetivo exercício na classe;
2. não ter sido punido disciplinarmente:
a) com as penas de advertência ou repreensão, nos 12 (doze) meses anteriores;
b) com as penas de multa ou suspensão, nos 24 (vinte e quatro) meses anteriores;
3. estar em efetivo exercício na Secretaria da Administração Penitenciária, ou regularmente afastado para
exercer cargo ou função de interesse penitenciário ou de representação classista da respectiva carreira;
4. ser portador de certificado de conclusão de curso específico de especialização técnico-profissional
ministrado pela Escola de Administração Penitenciária.
§ 2º - O preenchimento dos pré-requisitos é exigido até o dia anterior à publicação da portaria de abertura do
concurso.
Artigo 11 - Interromper-se-á o interstício quando o servidor estiver afastado para ter exercício em cargo ou
função de natureza diversa daquela que exerce, exceto quando:
I - afastado nos termos dos artigos 78, 79 e 80 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968;
II - afastado, sem prejuízo dos vencimentos, para participação em cursos, congressos ou demais certames
afetos à sua área de atuação, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias;
III - afastado nos termos do § 1º do artigo 125 da Constituição do Estado;
IV - designado para função de direção, chefia ou encarregatura retribuída mediante "pro labore", a que se
refere o artigo 14 desta lei complementar.
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Artigo 12 - Ocorrendo empate na classificação, terá preferência a ser promovido, o servidor que,
sucessivamente, tiver:
I - maior tempo de efetivo exercício na carreira;
II - maior tempo de efetivo exercício no serviço público estadual;
III - maiores encargos de família;
IV- maior idade.
Artigo 13 - Na vacância, os cargos de Agente de Segurança Penitenciária de Classe II a VIII retornarão à
classe inicial.
Artigo 14 - As funções de direção, chefia e encarregatura, caracterizadas como atividades específicas da
carreira de Agente de Segurança Penitenciária, serão retribuídas com gratificação "pro labore", calculada
mediante aplicação de percentuais sobre o valor do vencimento do cargo de Classe VIII, acrescido do valor
da gratificação pela sujeição ao Regime Especial de Trabalho Policial, na seguinte conformidade:
DENOMINAÇÃO DA FUNÇÃO PERCENTUAIS
Diretor de Divisão 33,70%
Diretor de Serviço 18,06%
Chefe de Seção 9,70%
Encarregado de Setor 6,93%
§ 1º - A designação para as funções previstas neste artigo deverá recair em servidores que:
1. sejam integrantes da carreira de Agente de Segurança Penitenciária de Classes II a VIII;
2. tenham comprovado sua freqüência e aproveitamento no curso de capacitação na área de segurança e
disciplina, ministrado pela Escola de Administração Penitenciária.
§ 2º - Para as funções de Diretor de Serviço e de Divisão exigir-se-ão, no mínimo, 3 (três) anos de
experiência comprovada na área de Segurança e Disciplina.
§ 3º - Para o fim previsto neste artigo, a identificação das funções, as respectivas quantidades e as unidades a
que se destinam, bem como outras exigências, serão estabelecidas em decreto, mediante proposta da
Secretaria da Administração Penitenciária.
§ 4º - Sobre o valor da gratificação "pro labore" de que trata este artigo, incidirão o adicional por tempo de
serviço e a sexta-parte dos vencimentos.
§ 5º - O Agente de Segurança Penitenciária designado para o exercício das funções a que alude este artigo
não perderá o direito à gratificação "pro labore" quando se afastar em virtude de férias, licença-prêmio, gala,
nojo, júri, licença para tratamento de saúde, faltas abonadas, licença à servidora gestante, licença por adoção,
licença paternidade, serviços obrigatórios por lei e outros afastamentos que a legislação considere como de
efetivo exercício para todos os efeitos legais.
§ 6º - O substituto fará jus à gratificação "pro labore" atribuída à respectiva função, durante o tempo em que
a desempenhar.
Artigo 15 - O valor da gratificação "pro labore" de que trata o artigo 14 será computado para fins de cálculo
do décimo terceiro salário, de acordo com o § 2º do artigo 1º da Lei Complementar nº 644, de 26 de
dezembro de 1989.
Artigo 16 - O Agente de Segurança Penitenciária não poderá ser afastado para exercer as funções de seu
cargo em unidades que não desenvolvam as atividades de que trata o artigo 1º desta lei complementar.
Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica às hipóteses em que o Agente de Segurança
Penitenciária for:
1. nomeado para cargo em comissão;
2. designado para o exercício de função de serviço público de direção retribuída mediante "pro labore"
instituído pelo artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968, no âmbito da Secretaria da Administração
Penitenciária.
Artigo 17 - O servidor ocupante de função-atividade da carreira de Agente de Segurança Penitenciária que,
em decorrência da aprovação em concurso público, vier a prover cargo da mesma carreira, terá seu cargo
enquadrado na classe correspondente à da função-atividade anteriormente ocupada.
§ 1º - O enquadramento referido no "caput" deste artigo ocorrerá na data do exercício do cargo.
§ 2º - Os atos decorrentes da aplicação do disposto neste artigo serão apostilados pela autoridade competente.
Artigo 18 - O disposto nesta lei complementar aplica-se, no que couber, aos servidores ocupantes de funções-
atividades de idêntica denominação à dos cargos de que trata esta lei complementar, bem como aos inativos e
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aos pensionistas.
Artigo 19 - As despesas resultantes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações
próprias consignadas no orçamento vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir, para o corrente
exercício, se necessário, créditos suplementares até o limite de R$ 11.392.000,00 (onze milhões e trezentos e
noventa e dois mil reais), mediante a utilização de recursos nos termos do artigo 43, § 1º, inciso II, da Lei
federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Artigo 20 - Esta lei complementar e suas Disposições Transitórias entram em vigor na data de sua
publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de setembro de 2004, ficando revogados:
I - os artigos 2o, 4o, 5o, 6o, 7o, 8o e 9o da Lei Complementar nº 498, de 29 de dezembro de 1986;
II - a Lei Complementar nº 528, de 14 de dezembro de 1987;
III - a Lei Complementar nº 681, de 22 de julho de 1982;
IV - os artigos, 4o., 5o., 6o. e 7o. da Lei Complementar nº 722, de 1o. de julho de 1993;
V - a Lei Complementar nº 843, de 31 de março de 1998.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 1º - As funções-atividades da carreira de Agente de Segurança Penitenciária ficam extintas na
seguinte conformidade:
I - as vagas, na data da publicação desta lei complementar;
II - as demais, por ocasião das respectivas vacâncias.
Artigo 2º - À medida em que ocorrer a extinção de uma função-atividade nos termos do artigo 1º, fica criado
um cargo de Agente de Segurança Penitenciária de Classe I.
Parágrafo único - Para os fins do disposto no "caput" deste artigo, o Secretário da Administração
Penitenciária deverá, mediante resolução, declarar, em cada caso, a criação do cargo de Agente de Segurança
Penitenciária de Classe I, identificando a função-atividade que lhe deu origem.
Artigo 3º - No primeiro concurso de promoção a se realizar após a publicação desta lei complementar,
observado o limite de 10% (dez por cento) por classe, o titular de cargo ou ocupante de função-atividade de
Agente de Segurança Penitenciária de Classes II a VI poderá concorrer a qualquer classe superior àquela em
que se encontrar enquadrado, desde que observadas as seguintes exigências:
I - contar com tempo de efetivo exercício na carreira igual ou superior à soma dos interstícios previstos para
as classes que antecedam aquela à qual pretenda concorrer;
II - estar em efetivo exercício nas Unidades do Sistema Prisional da Secretaria da Administração
Penitenciária.
§ 1º - O tempo de efetivo exercício a que se refere o inciso I deste artigo será contado até a data da
publicação desta lei complementar.
§ 2º - A classificação será geral e única para a carreira de Agente de Segurança Penitenciária.
§ 3º - A promoção de que trata o "caput" deste artigo produzirá efeitos pecuniários a partir da data de sua
homologação.
Artigo 4º - Os cargos vagos existentes na data da publicação desta lei complementar ficam enquadrados na
Classe I.
ANEXO
a que se refere o artigo 2º da Lei Complementar nº 959, de 13 de setembro de 2004
Denominação do Cargo Valor mensal
Agente de Segurança Penitenciária de Classe I 296,23
Agente de Segurança Penitenciária de Classe II 391,14
Agente de Segurança Penitenciária de Classe III 419,45
Agente de Segurança Penitenciária de Classe IV 447,78
Agente de Segurança Penitenciária de Classe V 504,14
Agente de Segurança Penitenciária de Classe VI 563,84
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Artigo 4º - O vencimento do cargo de Dirigente Regional de Ensino, a que se refere o artigo 41 da Lei
Complementar nº 836, de 30 de dezembro de 1997, alterado pelo parágrafo único do artigo 1º da Lei
Complementar nº 923, de 2 de julho de 2002, em decorrência de reclassificação, fica fixado em R$ 2.777,25
(dois mil, setecentos e setenta e sete reais e vinte e cinco centavos).
Artigo 5º - O vencimento mensal dos cargos adiante mencionados, em decorrência de reclassificação e da
absorção da Gratificação Executiva, a que se refere a Lei Complementar nº 802, de 7 de dezembro de 1995,
da Gratificação por Atividade de Suporte Administrativo - GASA, instituída pela Lei Complementar nº 876,
de 4 de julho de 2000, da Gratificação Geral, instituída pela Lei Complementar nº 901, de 12 de setembro de
2001, e da Gratificação Suplementar, instituída pela Lei Complementar nº 957, de 13 de setembro de 2004,
fica fixado na seguinte conformidade:
I - R$ 6.010,00 (seis mil e dez reais), para o cargo de Assessor Especial do Governador;
II - R$ 5.590,00 (cinco mil, quinhentos e noventa reais), para o cargo de Secretário Adjunto;
III - R$ 5.200,00 (cinco mil e duzentos reais), para o cargo de Secretário Particular.
Artigo 6º - O valor da referência do cargo de Pesquisador Científico VI - PqC-6, a que se refere o artigo 1º da
Lei Complementar nº 727, de 15 de setembro de 1993, alterado pelo artigo 4º da Lei Complementar nº 957,
de 13 de setembro de 2004, em decorrência de reclassificação, fica fixado em R$ 5.129,87 (cinco mil, cento
e vinte e nove reais e oitenta e sete centavos).
Artigo 7º - O Salário-Complemento de que trata o artigo 3º da Lei Complementar nº 729, de 30 de setembro
de 1993, alterado pelo artigo 5º da Lei Complementar nº 957, de 13 de setembro de 2004, passa a
corresponder à quantia resultante da aplicação do percentual de 565,66% (quinhentos e sessenta cinco
inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), sobre o valor mensal fixado para a classe em que o servidor
estiver enquadrado, observada a respectiva jornada de trabalho.
Artigo 8º - Quando a retribuição global mensal do servidor abrangido pelos incisos I a III e V a VII do artigo
1º e pelo inciso I do artigo 12 desta lei complementar for inferior aos valores fixados nos incisos deste artigo
será concedido abono complementar para que sua retribuição global mensal corresponda a esses valores, na
seguinte conformidade:
I - R$ 510,00 (quinhentos e dez reais), quando em Jornada Completa de Trabalho;
II - R$ 382,50 (trezentos e oitenta e dois reais e cinqüenta centavos), quando em Jornada Comum de
Trabalho;
III - R$ 255,00 (duzentos e cinqüenta e cinco reais), quando em Jornada Parcial de Trabalho.
§ 1º - Para os servidores regidos pela Lei Complementar nº 674, de 8 de abril de 1992, alterada pelas Leis
Complementares nº 840, de 31 de dezembro de 1997, e nº 848, de 19 de novembro de 1998, sujeitos a
Jornada Básica de Trabalho ou a jornada de 20 (vinte) horas semanais, em decorrência de determinação
constante da legislação federal, o abono complementar a que se refere o "caput" deste artigo será calculado
com base no valor previsto no inciso I.
§ 2º - Para os fins do disposto neste artigo, considera-se retribuição global mensal o somatório de todos os
valores percebidos pelo servidor, em caráter permanente, tais como o vencimento, o salário, as gratificações
incorporadas ou não, asseguradas pela legislação, excetuados o salário-família, o salário-esposa, o adicional
por tempo de serviço, a sexta-parte, o adicional de insalubridade, o adicional de periculosidade, o adicional
noturno, a gratificação por trabalho noturno, a gratificação de informática, o auxílio-transporte, o adicional
de transporte, as diárias, a diária de alimentação, a ajuda de custo para alimentação, o reembolso de regime
de quilometragem, o serviço extraordinário, a gratificação área educação, a gratificação pelo desempenho de
atividades no POUPATEMPO, a gratificação por atividade de apoio à pesquisa, a gratificação por trabalho de
campo e o prêmio de valorização.
§ 3º - Também se excetua da retribuição global mensal, para os fins do disposto neste artigo, o Prêmio de
Incentivo à Qualidade - PIQ, previsto na Lei Complementar nº 804, de 21 de dezembro de 1995 e o Prêmio
de Incentivo à Produtividade e à Qualidade - PIPQ, previsto na Lei Complementar nº 907, de 21 de
dezembro de 2001.
Artigo 9º - Quando a retribuição total mensal do policial civil abrangido pelo disposto no inciso VIII do
artigo 1º desta lei complementar, que estiver exercendo suas atividades profissionais em Unidades Policiais
Civis (UPCV) classificadas para efeito de percebimento de Adicional de Local de Exercício, for inferior aos
valores fixados neste artigo, será concedido um abono complementar para que sua retribuição total mensal
corresponda a esses valores, na seguinte conformidade:
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I - quando o policial civil prestar serviços em município com população inferior a 50.000 (cinqüenta mil)
habitantes a:
a) R$ 1.240,00 (mil duzentos e quarenta reais), quando o policial civil integrar a carreira de Agente Policial,
Carcereiro, Auxiliar de Papiloscopista Policial, Atendente de Necrotério Policial, Papiloscopista Policial,
Desenhista Técnico-Pericial, Auxiliar de Necropsia, Agente de Telecomunicações Policial ou Fotógrafo
Técnico-Pericial;
b) R$ 1.260,00 (mil duzentos e sessenta reais), quando o policial civil integrar a carreira de Investigador de
Polícia ou Escrivão de Polícia;
c) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o policial civil integrar a carreira de Delegado de Polícia, Médico
Legista ou Perito Criminal;
II - quando o policial civil prestar serviços em município com população igual ou superior a 50.000
(cinqüenta mil) habitantes e inferior a 200.000 (duzentos mil) habitantes a:
a) R$ 1.290,00 (mil duzentos e noventa reais), quando o policial civil integrar a carreira de Agente Policial,
Carcereiro, Auxiliar de Papiloscopista Policial, Atendente de Necrotério Policial, Papiloscopista Policial,
Desenhista Técnico-Pericial, Auxiliar de Necropsia, Agente de Telecomunicações Policial ou Fotógrafo
Técnico-Pericial;
b) R$ 1.310,00 (mil trezentos e dez reais), quando o policial civil integrar a carreira de Investigador de
Polícia ou Escrivão de Polícia;
c) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o policial civil integrar a carreira de Delegado de Polícia, Médico
Legista ou Perito Criminal;
III - quando o policial civil prestar serviços em município com população igual ou superior a 200.000
(duzentos mil) habitantes e inferior a 500.000 (quinhentos mil) habitantes a:
a) R$ 1.350,00 (mil trezentos e cinqüenta reais), quando o policial civil integrar a carreira de Agente Policial,
Carcereiro, Auxiliar de Papiloscopista Policial, Atendente de Necrotério Policial, Papiloscopista Policial,
Desenhista Técnico-Pericial, Auxiliar de Necropsia, Agente de Telecomunicações Policial ou Fotógrafo
Técnico-Pericial;
b) R$ 1.370,00 (mil trezentos e setenta reais), quando o policial civil integrar a carreira de Investigador de
Polícia ou Escrivão de Polícia;
c) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o policial civil integrar a carreira de Delegado de Polícia, Médico
Legista ou Perito Criminal;
IV - quando o policial civil prestar serviços em município com população igual ou superior a 500.000
(quinhentos mil) habitantes a:
a) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), quando o policial civil integrar a carreira de Agente Policial,
Carcereiro, Auxiliar de Papiloscopista Policial, Atendente de Necrotério Policial, Papiloscopista Policial,
Desenhista Técnico-Pericial, Auxiliar de Necropsia, Agente de Telecomunicações Policial ou Fotógrafo
Técnico-Pericial;
b) R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais), quando o policial civil integrar a carreira de Investigador de
Polícia ou Escrivão de Polícia;
c) R$ 3.100,00 (três mil e cem reais), quando o policial civil integrar a carreira de Delegado de Polícia,
Médico Legista ou Perito Criminal.
Parágrafo único - A retribuição total mensal, para fins do disposto neste artigo, é o somatório de todos os
valores percebidos pelo policial civil, em caráter permanente, tais como o padrão, a gratificação pela sujeição
ao Regime Especial de Trabalho Policial, o adicional por tempo de serviço, a sexta-parte, o adicional de
insalubridade, a gratificação de atividade de polícia, o adicional de local de exercício, a gratificação de
compensação orgânica, a gratificação "pro labore", a gratificação de representação e de outras gratificações
incorporadas ou não, asseguradas pela legislação e outras vantagens pecuniárias incorporadas ou não,
excetuados o salário-família, as diárias e a ajuda de custo.
Artigo 10 - Quando a retribuição total mensal do integrante da carreira de Agente de Segurança
Penitenciária, abrangido pelo disposto no inciso X do artigo 1º desta lei complementar, que estiver exercendo
suas atividades profissionais em Unidades do Sistema Penitenciário (USIP), para efeito de percebimento de
Adicional de Local de Exercício, for inferior aos valores fixados nos incisos deste artigo, será concedido um
abono complementar para que sua retribuição total mensal corresponda a esses valores, na seguinte
conformidade:
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I - R$ 1.265,00 (mil duzentos e sessenta e cinco reais), quando o Agente de Segurança Penitenciária estiver
exercendo atividades profissionais em Unidades do Sistema Penitenciário (USIP) com população carcerária
de até 300 (trezentos) detentos;
II - R$ 1.320,00 (mil trezentos e vinte reais), quando o Agente de Segurança Penitenciária estiver exercendo
atividades profissionais em Unidades do Sistema Penitenciário (USIP) com população carcerária de 301
(trezentos e um) a 500 (quinhentos) detentos;
III - R$ 1.375,00 (mil trezentos e setenta e cinco reais), quando o Agente de Segurança Penitenciária estiver
exercendo atividades profissionais em Unidades do Sistema Penitenciário (USIP) com população carcerária
superior a 500 (quinhentos) detentos.
Parágrafo único - A retribuição total mensal, para fins do disposto neste artigo, é o somatório de todos os
valores percebidos pelo Agente de Segurança Penitenciária, tais como o padrão, a gratificação pela sujeição
ao Regime Especial de Trabalho Policial, o adicional por tempo de serviço, a sexta-parte, o adicional de local
de exercício, a gratificação "pro labore", o adicional de insalubridade, a gratificação por atividade
penitenciária, a gratificação de suporte à atividade penitenciária, a gratificação de representação e de outras
gratificações incorporadas ou não, asseguradas pela legislação e outras vantagens pecuniárias incorporadas
ou não, excetuados o salário-família, o auxílio-transporte, a ajuda de custo e as diárias.
Artigo 11 - Quando a retribuição total mensal do militar abrangido pelo disposto no artigo 2º desta lei
complementar, que estiver exercendo suas atividades profissionais em Organizações Policiais Militares
(OPM) classificadas para efeito de percebimento de Adicional de Local de Exercício, for inferior aos valores
fixados neste artigo, será concedido um abono complementar para que sua retribuição total mensal
corresponda a esses valores, na seguinte conformidade:
I - quando o militar prestar serviços em município com população inferior a 50.000 (cinqüenta mil)
habitantes a:
a) R$ 1.240,00 (mil duzentos e quarenta reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 2ª
Classe;
b) R$ 1.260,00 (mil duzentos e sessenta reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 1ª
Classe;
c) R$ 1.320,00 (mil trezentos e vinte reais), para as demais praças;
d) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o militar ocupar posto de oficial da Polícia Militar do Estado de São
Paulo;
II - quando o militar prestar serviços em município com população igual ou superior a 50.000 (cinqüenta
mil) habitantes e inferior a 200.000 (duzentos mil) habitantes a:
a) R$ 1.290,00 (mil duzentos e noventa reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 2ª
Classe;
b) R$ 1.310,00 (mil trezentos e dez reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 1ª Classe;
c) R$ 1.350,00 (mil trezentos e cinqüenta reais), para as demais praças;
d) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o militar ocupar posto de oficial da Polícia Militar do Estado de São
Paulo;
III - quando o militar prestar serviços em município com população igual ou superior a 200.000 (duzentos
mil) habitantes e inferior a 500.000 (quinhentos mil) habitantes a:
a) R$ 1.350,00 (mil trezentos e cinqüenta reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 2ª
Classe;
b) R$ 1.370,00 (mil trezentos e setenta reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 1ª
Classe;
c) R$ 1.425,00 (mil quatrocentos e vinte e cinco reais), para as demais praças;
d) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o militar ocupar posto de oficial da Polícia Militar do Estado de São
Paulo;
IV - quando o militar prestar serviços em município com população igual ou superior a 500.000 (quinhentos
mil) habitantes a:
a) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 2ª Classe;
b) R$ 1.510,00 (mil quinhentos e dez reais), para o aluno oficial;
c) R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais), quando o militar ocupar a graduação de Soldado PM de 1ª
Classe;
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e da Coordenadoria de Defesa Agropecuária - CDA, cujas atribuições estejam voltadas à extensão rural,
defesa agropecuária, produção, controle e distribuição de sementes, mudas e matrizes, bem como à vigilância
sanitária animal e vegetal, à classificação de produtos agrícolas e atividades afins:" (NR)
IX - da Lei Complementar nº 700, de 15 de dezembro de 1992:
a) os artigos 27 e 28:
"Artigo 27 - Para fins de concessão das gratificações instituídas pelos artigos 22 e 24 desta lei complementar,
proceder-se-á à prévia identificação das unidades a que se destinarão.
Parágrafo único - O disposto neste artigo, bem como a fixação das demais diretrizes que se fizerem
necessárias à concessão das aludidas gratificações, constarão de decreto a ser editado no prazo de 30 (trinta)
dias contados da data da publicação desta lei complementar, mediante propostas da Secretaria da Fazenda e
das Autarquias, com prévia manifestação da Casa Civil." (NR)
"Artigo 28 - A percepção das gratificações previstas nos artigos 22 e 24 desta lei complementar cessará
automaticamente quando o servidor deixar de ter exercício em unidade identificada nos termos do artigo 27
desta lei complementar.
Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos servidores integrantes das classes:
1. constantes do Anexo I desta lei complementar, quando forem afastados, em caráter excepcional, para ter
exercício em unidades não identificadas nos termos do artigo 27 desta lei complementar;
2. de Controlador de Pagamento de Pessoal I e II, quando forem afastados, em caráter excepcional, junto à
Procuradoria Fiscal da Procuradoria Geral do Estado."(NR).
b) o § 1º do artigo 34, alterado pela alínea "e" do inciso VIII do artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28
de março de 1996:
"§ 1º - Enquanto perdurar a prestação de serviços na forma e condições estabelecidas no "caput" deste artigo,
o servidor fará jus à verba indenizatória correspondente a 14,20% (catorze inteiros e vinte centésimos por
cento) do valor do grau "A" da referência da classe." (NR);
X - da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993:
a) o artigo 32:
"Artigo 32 - São de provimento efetivo os cargos de Executivo Público I e de Executivo Público II.
Parágrafo único - Os cargos de Executivo Público II serão providos por derivação vertical, mediante acesso."
(NR);
b) o inciso IV do artigo 33:
"IV - para os de Executivo Público I: ser portador de diploma de nível universitário ou ter habilitação legal
correspondente." (NR);
c) o "caput" do artigo 34:
"Artigo 34 - O concurso interno para acesso aos cargos de Executivo Público II será realizado em duas
etapas e compreenderá:" (NR);
d) o artigo 61, alterado pela alínea "c" do inciso IX do artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março
de 1996:
"Artigo 61 - O valor da Gratificação de Pedágio instituída pelo artigo 21 da Lei Complementar nº 677, de 3
de julho de 1992, corresponderá:
I - para as classes de Supervisor de Equipe de Pedágio e Supervisor de Praça de Pedágio, a 15,05% (quinze
inteiros e cinco centésimos por cento) do valor da respectiva referência;
II - para as classes de Agente de Praça de Pedágio e Operador de Praça de Pedágio, a 20,06% (vinte inteiros e
seis centésimos por cento) do valor do padrão em que estiver enquadrado o cargo ou função-atividade do
servidor." (NR);
XI - da Lei Complementar nº 759, de 25 de julho de 1994:
a) o "caput" do artigo 1º:
"Artigo 1º - Fica instituída a Gratificação por Atividade de Apoio à Agricultura - GAAG aos integrantes das
classes adiante mencionadas, que se encontrem em efetivo exercício na Coordenadoria de Assistência
Técnica e Integral - CATI e na Coordenadoria de Defesa Agropecuária - CDA, da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento, na seguinte conformidade:" (NR)
b) o artigo 2º, alterado pelo inciso XII do artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996:
"Artigo 2º - A Gratificação por Atividade de Apoio à Agricultura corresponderá à importância resultante da
aplicação do percentual de 21,10% (vinte e um inteiros e dez centésimos por cento) sobre o valor do padrão
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inicial ou da referência da respectiva classe, acrescido da Gratificação Fixa instituída pelo artigo 10 da Lei
Complementar nº 741, de 21 de dezembro de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o
servidor." (NR);
XII - o § 1º do artigo 2º da Lei Complementar nº 778, de 23 de dezembro de 1994, alterado pelo inciso XIII
do artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996:
"§ 1º - A Gratificação Especial de Mediação Trabalhista - GEMT corresponderá à importância resultante da
aplicação do percentual de 170% (cento e setenta por cento) sobre o valor da referência 6 da Escala de
Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993,
observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o servidor." (NR);
XIII - o artigo 2º da Lei Complementar nº 784, de 26 de dezembro de 1994, alterado pelo inciso XIV do
artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996:
"Artigo 2º - A Gratificação de Atividade Rodoviária - GAR corresponderá à importância resultante da
aplicação do percentual de 28,50% (vinte e oito inteiros e cinqüenta centésimos por cento) sobre o valor da
referência 9 da Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei Complementar nº 712,
de 12 de abril de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o servidor." (NR);
XIV - o § 1º do artigo 3º da Lei Complementar nº 788, de 27 de dezembro de 1994, alterado pelo inciso XV
do artigo 2º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996:
"§ 1º - O valor da gratificação extra de que trata este artigo corresponderá a 17,08% (dezessete inteiros e oito
centésimos por cento) do valor da referência 1 da Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo
9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito
o servidor." (NR);
XV - os incisos IV e V do artigo 4º da Lei nº 9.114, de 3 de março de 1995:
"IV - para os de Técnico de Apoio de Recursos Humanos:
a) certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente;
b) experiência profissional mínima de 2 (dois) anos em assuntos relacionados com a área de recursos
humanos;
V - para os de Agente de Pessoal: certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente." (NR);
XVI - os artigos 4º e 5º da Lei Complementar nº 839, de 31 de dezembro de 1997, alterados pelo inciso II do
artigo 14 da Lei Complementar nº 957, de 13 de setembro de 2004:
"Artigo 4º - Os servidores que cumprirem Plantões na forma prevista no artigo 1º desta lei complementar
farão jus, por Plantão efetivamente realizado, à quantia resultante da aplicação dos coeficientes adiante
mencionados sobre o valor do padrão inicial da respectiva classe, na seguinte conformidade:
I - 1,751 (um inteiro e setecentos e cinqüenta e um milésimos) sobre a Tabela II, para os integrantes das
classes de Médico e de Cirurgião Dentista; e
II - 1,308 (um inteiro e trezentos e oito milésimos) sobre a Tabela I, para os integrantes da classe de Médico
Sanitarista.
Artigo 5º - Os servidores que cumprirem Plantões a Distância na forma prevista no artigo 2º desta lei
complementar farão jus, por Plantão a Distância efetivamente cumprido, à quantia resultante da aplicação
dos coeficientes adiante mencionados sobre o valor do padrão inicial da respectiva classe, na seguinte
conformidade:
I - 0,855 (oitocentos e cinqüenta e cinco milésimos) sobre a Tabela II, para os integrantes das classes de
Médico e de Cirurgião Dentista; e
II - 0,644 (seiscentos e quarenta e quatro milésimos) sobre a Tabela I, para os integrantes da classe de
Médico Sanitarista.
Parágrafo único - As quantias previstas neste artigo serão pagas ainda que o servidor não tenha sido acionado
durante o plantão." (NR);
XVII - da Lei Complementar nº 842, de 24 de março de 1998, alterada pela Lei Complementar nº 917, de 4
de abril de 2002:
a) os incisos III e IV do artigo 3º:
"III - para o cargo de Diretor Técnico de Divisão de Saúde:
a) 1,2056 (um inteiro e dois mil e cinqüenta e seis décimos de milésimos), para o COMP I;
b) 1,5421 (um inteiro e cinco mil, quatrocentos e vinte e um décimos de milésimos), para o COMP II;
IV - para o cargo de Diretor Técnico de Departamento de Saúde:
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a) 0,8518 (oito mil quinhentos e dezoito décimos de milésimos), para o COMP III;
b) 1,1463 (um inteiro e mil quatrocentos e sessenta e três décimos de milésimos), para o COMP IV;
c) 1,4303 (um inteiro e quatro mil, trezentos e três décimos de milésimos), para o COMP V." (NR);
b) o inciso II do artigo 4º:
"II - para o cargo de Coordenador de Saúde regido pela Lei Complementar nº 674, de 8 de abril de 1992,
0,9453 (nove mil quatrocentos e cinqüenta e três décimos de milésimos)." (NR).
XVIII - o parágrafo único do artigo 5º da Lei Complementar nº 848, de 19 de novembro de 1998:
"Parágrafo único - Para os servidores sujeitos à Jornada Reduzida de Trabalho Médico - Odontológica e à
Jornada Ampliada de Trabalho Médico, o cálculo das gratificações de que trata este artigo será feito com
observância da proporcionalidade existente entre os valores fixados para estas jornadas e a Jornada Básica de
Trabalho Médico - Odontológica." (NR).
XIX- o artigo 10 da Lei Complementar nº 854, de 30 de dezembro de 1998:
"Artigo 10 - O provimento dos cargos de Agente de Desenvolvimento Social e de Especialista em
Desenvolvimento Social far-se-á mediante concurso público de provas ou provas e títulos, atendidas as
seguintes exigências:
I - para o cargo de Agente de Desenvolvimento Social exigir-se-á diploma de nível superior ou habilitação
profissional legal em Serviço Social, Ciências Sociais, Sociologia, Pedagogia ou Psicologia;
II - para o cargo de Especialista em Desenvolvimento Social:
a) diploma de nível superior ou habilitação profissional legal em Serviço Social, Ciências Sociais,
Sociologia, Psicologia, Economia, Direito, Administração ou Administração Pública;
b) experiência em atividade específica da área de proteção social, devidamente comprovada de, no mínimo, 2
(dois) anos." (NR);
XX - o parágrafo único do artigo 1º da Lei Complementar nº 871, de 19 de junho de 2000:
"Parágrafo único - Para os cargos e funções-atividades das classes regidas pela Lei Complementar nº 674, de
8 de abril de 1992, e em consonância com o disposto nas Leis Complementares nº 840, de 31 de dezembro de
1997, e nº 848, de 19 de novembro de 1998, o valor da gratificação a que se refere o "caput" deste artigo,
corresponderá a:
I - R$ 72,00 (setenta e dois reais), quando em Jornada Ampliada de Trabalho Médico;
II - R$ 60,00 (sessenta reais), quando em Jornada Básica de Trabalho, ou Jornada Básica de Trabalho Médico
- Odontológica; e
III - R$ 36,00 (trinta e seis reais), quando em Jornada Reduzida de Trabalho Médico - Odontológica." (NR).
XXI - o § 2º do artigo 4º da Lei Complementar nº 887, de 19 de dezembro de 2000, alterado pelo artigo 6º da
Lei Complementar nº 952, de 19 de dezembro de 2003:
"§ 2º - O valor a ser percebido, nos termos deste artigo, não poderá exceder ao fixado para a referência 26 da
Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 7º da Lei Complementar nº 700, de 15 de
dezembro de 1992, observada a jornada de trabalho do servidor, na seguinte conformidade:
1. até 50% (cinqüenta por cento), para as atividades diretas de orientação e atendimento ao usuário dos
serviços, bem como para as que demandam ações de apoio complementar às primeiras;
2. até 100% (cem por cento), para as atividades de supervisão." (NR);
XXII - o § 2º do artigo 1º da Lei Complementar nº 901, de 12 de setembro de 2001:
"§ 2º - Para os cargos e funções-atividades das classes regidas pela Lei Complementar nº 674, de 8 de abril
de 1992, e em consonância com o disposto nas Leis Complementares nº 840, de 31 de dezembro de 1997, e
nº 848, de 19 de novembro de 1998, o valor da gratificação a que se refere o "caput" deste artigo,
corresponderá a:
1. R$ 96,00 (noventa e seis reais), quando em Jornada Ampliada de Trabalho Médico;
2. R$ 80,00 (oitenta reais), quando em Jornada Básica de Trabalho, ou Jornada Básica de Trabalho Médico -
Odontológica; e
3. R$ 48,00 (quarenta e oito reais), quando em Jornada Reduzida de Trabalho Médico - Odontológica." (NR)
XXIII - da Lei Complementar nº 919, de 23 de maio de 2002:
a) o artigo 27:
"Artigo 27 - Fica instituída, para os servidores em efetivo exercício na ADAESP, a Gratificação por
Atividade de Defesa Agropecuária, a ser calculada mediante a aplicação dos coeficientes constantes do
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Anexo I desta lei complementar, sobre o valor da referência 19, da Tabela I, da Escala de Vencimentos -
Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993." (NR);
b) o "caput" do artigo 33:
"Artigo 33 - O Prêmio será calculado mediante a aplicação de percentuais sobre o valor correspondente a 5
(cinco) vezes o valor da referência 8 da Escala de Vencimentos - Comissão a que se refere a Lei
Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, na seguinte conformidade:" (NR).
Artigo 15 - Para o cálculo da Gratificação de Trabalho Noturno, instituída pela Lei Complementar nº 506, de
27 de janeiro de 1987, alterada pela Lei Complementar nº 740, de 21 de dezembro de 1993, a determinação
do valor da hora normal de trabalho dos servidores sujeitos à Jornada Básica de Trabalho, à Jornada
Ampliada de Trabalho Médico, à Jornada Básica de Trabalho Médico-Odontológica ou à Jornada Reduzida
de Trabalho Médico-Odontológica, a que se refere a Lei Complementar nº 674, de 8 de abril de 1992, será
feita mediante a divisão do valor do padrão do cargo ou função-atividade por, respectivamente, 180 (cento e
oitenta), 144 (cento e quarenta e quatro), 120 (cento e vinte) ou 72 (setenta e duas) horas.
Artigo 16 - A Gratificação de Informática instituída pelo artigo 20 da Lei nº 7.578, de 3 de dezembro de
1991, passa a ser calculada mediante a aplicação dos percentuais adiante mencionados, sobre o valor da
referência 1, da Tabela II, da Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei
Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o
servidor, na seguinte conformidade:
I - 13,60% (treze inteiros e sessenta centésimos por cento), para os integrantes das seguintes classes:
a) de Auxiliar de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica, Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e
Tecnológica, Agente de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica e Técnico de Apoio à Pesquisa Científica
e Tecnológica, de que trata o artigo 7º da Lei Complementar nº 661, de 11 de julho de 1991;
b) de Auxiliar de Apoio Agropecuário, Oficial de Apoio Agropecuário, Agente de Apoio Agropecuário e
Técnico de Apoio Agropecuário, de que trata o artigo 6º da Lei nº 7.951, de 16 de julho de 1992;
c) enquadradas nas Escalas de Vencimentos Nível Elementar e Nível Intermediário, instituídas pelo artigo 6º
da Lei Complementar nº 674, de 8 de abril 1992, com a redação alterada pelo inciso I do artigo 4º da lei
Complementar nº 840, de 31 de dezembro de 1997;
d) enquadradas na Escala de Vencimentos Nível Intermediário, instituída pelo artigo 7º da Lei Complementar
nº 700, de 15 de dezembro de 1992;
e) enquadradas nas Escalas de Vencimentos Nível Elementar e Nível Intermediário, instituídas pelo artigo 9º
da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993;
f) do Quadro de Apoio Escolar, de que trata a Lei Complementar nº 888, de 28 de dezembro de 2000;
II - 20,30% (vinte inteiros e trinta centésimos por cento), para os integrantes das seguintes classes:
a) da série de classes de Assistente Técnico de Pesquisa Científica e Tecnológica, de que trata o artigo 6º da
Lei Complementar nº 662, de 11 de julho de 1991;
b) enquadradas nas Escalas de Vencimentos Nível Universitário e Comissão, instituídas pelo artigo 6º da Lei
Complementar nº 674, de 8 de abril 1992, com a redação alterada pelo inciso I do artigo 4º da Lei
Complementar nº 840, de 31 de dezembro de 1997;
c) enquadradas nas Escalas de Vencimentos Nível Universitário e em Comissão, instituída pelo artigo 7º da
Lei Complementar nº 700, de 15 de dezembro de 1992;
d) enquadradas nas Escalas de Vencimentos Nível Universitário, Comissão e Classes Executivas - Estruturas
de Vencimentos I e II, instituídas pelo artigo 9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993.
Artigo 17 - A Gratificação por Atividade Administrativa Educacional - GAAE, instituída pela Lei
Complementar nº 716, de 11 de junho de 1993, alterada pelo artigo 6º da Lei Complementar 798, de 7 de
novembro de 1995, e pelo artigo 4º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996, passa a ser
atribuída aos integrantes das classes adiante mencionadas, do Quadro da Secretaria da Educação, e calculada
mediante a aplicação dos percentuais previstos nos incisos deste artigo, sobre o valor da referência 5 da
Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de
1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o servidor, na seguinte conformidade:
I - 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento), para os integrantes das classes de Agente
Administrativo, Agente Administrativo de Ensino, Almoxarife, Ascensorista, Auxiliar de Serviços,
Desenhista, Motorista, Oficial Administrativo, Oficial de Serviços e Manutenção, Oficial de Serviços
Gráficos, Telefonista, Trabalhador Braçal e Vigia;
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II - 34,02% (trinta e quatro inteiros e dois centésimos por cento), para os integrantes das classes de Assistente
Administrativo de Ensino e Secretário;
III - 48,60% (quarenta e oito inteiros e sessenta centésimos por cento), para os integrantes das classes de
Chefe de Seção e Encarregado de Setor;
IV - 58,32% (cinqüenta e oito inteiros e trinta e dois centésimos por cento), para os integrantes da classe de
Assistente Técnico de Ensino;
V - 77,75% (setenta e sete inteiros e setenta e cinco centésimos por cento), para os integrantes das classes de
Administrador, Agente de Administração Pública, Analista de Planejamento Educacional, Analista
Supervisor, Bibliotecário e Chefe de Seção Técnica.
Artigo 18 - A Gratificação de Apoio Escolar - GAE, instituída pela Lei Complementar nº 717, de 11 de junho
de 1993, alterada pelo artigo 5º da Lei Complementar nº 798, de 7 de novembro de 1995, e da Lei
Complementar nº 808, de 28 de março de 1996, para os servidores abrangidos pelo artigo único de sua
Disposição Transitória, passa ser calculada mediante a aplicação dos percentuais adiante mencionados, sobre
o valor da referência 5 da Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei
Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o
servidor, na seguinte conformidade:
I - 20,90% (vinte inteiros e noventa centésimos por cento), para os integrantes da classe de Auxiliar de
Serviços;
II - 27,22% (vinte e sete inteiros e vinte e dois centésimos por cento), para os integrantes das classes de
Oficial Administrativo e Agente Administrativo.
Artigo 19 - A Gratificação de Apoio à Pesquisa Científica e Agropecuária - GAPCA, instituída pela Lei nº
8.491, de 27 de dezembro de 1993, alterada pelo artigo 4º da Lei Complementar nº 821, de 16 de dezembro
de 1996, e pela Lei nº 10.666, de 17 de outubro de 2000, passa a corresponder aos percentuais a seguir
indicados, aplicados sobre o valor dos respectivos vencimentos:
I - 69,63% (sessenta e nove inteiros e sessenta e três centésimos por cento), para os integrantes das classes
de:
a) Auxiliar de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica, Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e
Tecnológica, Agente de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica e Técnico de Apoio à Pesquisa Científica
e Tecnológica, de que trata a Lei Complementar nº 661, de 11 de julho de 1991;
b) Auxiliar de Apoio Agropecuário, Oficial de Apoio Agropecuário, Agente de Apoio Agropecuário e
Técnico de Apoio Agropecuário, de que trata a Lei nº 7.951, de 16 de julho de 1992;
II - 79,54% (setenta e nove inteiros e cinqüenta e quatro centésimos por cento), para os integrantes da série
de classes de Assistente Técnico de Pesquisa Científica e Tecnológica, de que trata a Lei Complementar nº
662, de 11 de julho de 1991.
Artigo 20 - Ficam acrescentados os §§ 1º e 2º ao artigo 5º da Lei Complementar nº 804, de 21 de dezembro
de 1995, alterado pela Lei Complementar nº 952, de 19 de dezembro de 2003, com a seguinte redação:
"§ 1º - O disposto neste artigo aplica-se aos integrantes das classes de Controlador de Pagamento de Pessoal
I e II, afastados, em caráter excepcional, para ter exercício na Procuradoria Fiscal da Procuradoria Geral do
Estado.
§ 2º - Aos servidores abrangidos pelo § 1º deste artigo não se aplica o disposto na Lei Complementar nº 907,
de 21 de dezembro de 2001, alterada pela Lei Complementar nº 962, de 16 de dezembro de 2004." (NR).
Artigo 21 - Ficam incluídos no Subanexo 3, do Anexo a que se refere o artigo 4º da Lei Complementar nº
831, de 1º de outubro de 1997, no Grupo V, as classes de Chefe de Gabinete, Coordenador da Fazenda
Estadual e Diretor Técnico de Divisão de Saúde.
Artigo 22 - A Gratificação Executiva instituída pela Lei Complementar nº 797, de 7 de novembro de 1997,
alterada pelo artigo 3º da Lei Complementar nº 808, de 28 de março de 1996, passa a ser calculada sobre 3
(três) vezes o valor da referência 1 da Escala de Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei
Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, observada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o
servidor.
Artigo 23 - A Gratificação por Atividade de Ouvidoria - GAO, instituída pelo artigo 9º da Lei Complementar
nº 826, de 20 de junho de 1997, alterado pela Lei Complementar nº 856, de 30 de dezembro de 1998, passa a
ser calculada sobre o valor correspondente a 3 (três) vezes o valor da referência 1, da Tabela I, da Escala de
Vencimentos - Comissão, a que se refere o artigo 9º da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993.
108
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Artigo 24 - Os Anexos XI e XII, a que se refere o inciso I do artigo 25 da Lei Complementar nº 674, de 8 de
abril de 1992, modificados pelos Anexos III e IV, a que se refere o artigo 1º da Lei Complementar nº 860, de
5 de novembro de 1992, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos XIV e XV que integram esta lei
complementar.
Artigo 25 - O valor das pensões mensais concedidas aos participantes civis da Revolução Constitucionalista
de 1932, de que trata a Lei nº 1.890, de 18 de dezembro de 1978, modificada pela Lei nº 3.988, de 26 de
dezembro de 1983, e alterações posteriores, fica fixado em R$ 450,00 (quatrocentos e cinqüenta reais).
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se, também, aos beneficiários das pensões concedidas a
mutilados civis da Revolução Constitucionalista de 1932, de que trata a Lei nº 3.242, de 16 de novembro de
1955, modificada pela Lei nº 4.101, de 4 de setembro de 1957, e pela Lei nº 9.936, de 4 de dezembro de
1967, e alterações posteriores.
Artigo 26 - O disposto nesta lei complementar aplica-se, nos termos da legislação vigente, nas mesmas bases
e condições, aos inativos e aos pensionistas, devendo:
I - independentemente da população do município no qual o policial civil prestou serviços, ser observado o
previsto no inciso I do artigo 9º desta lei complementar.
II - independentemente da população carcerária da unidade na qual o servidor prestou serviços, ser
observado o disposto no inciso I do artigo 10 desta lei complementar.
Parágrafo único - Quando os proventos e pensões forem proporcionais ao tempo de serviço, os valores
constantes do inciso I do artigo 9º e do inciso I do artigo 10 desta lei complementar, também deverão
observar a mesma proporcionalidade.
Artigo 27 - O disposto nesta lei complementar aplica-se, nos termos da legislação vigente, nas mesmas bases
e condições aos militares da reserva remunerada ou reformados e aos pensionistas, devendo,
independentemente da população do município no qual o militar prestou serviços, ser observado o previsto
no inciso I do artigo 11 desta lei complementar.
Parágrafo único - Quando os proventos e pensões forem proporcionais ao tempo de serviço, os valores
constantes do inciso I do artigo 11 desta lei complementar, também deverão observar a mesma
proporcionalidade.
Artigo 28 - As despesas resultantes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações
próprias consignadas no orçamento vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir, para o presente
exercício, créditos adicionais até o limite de R$ 730.100.000,00 (setecentos e trinta milhões e cem mil reais),
mediante a utilização de recursos nos termos do § 1º, do artigo 43, da Lei federal nº 4.320, de 17 de março de
1964.
Artigo 29 - O Poder Executivo deverá encaminhar, até 15 de dezembro de 2005, proposição com o objetivo
de instituir data-base para o reajuste salarial do funcionalismo, nos termos do artigo 37, inciso X, da
Constituição Federal, e definir mecanismos de negociação entre as entidades representativas do
funcionalismo público e os órgãos do Governo.
Artigo 30 - Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir
de 1º de setembro de 2005, exceto no que se refere aos incisos VIII e XI, alínea "a", do artigo 14 desta lei
complementar, que retroagem seus efeitos a 1º de setembro de 1998.
Parágrafo único - Ficam revogadas as disposições em contrário e, em especial:
I - a Lei nº 1.217, de 22 de dezembro de 1976;
II - o parágrafo único do artigo 5º da Lei Complementar nº 700, de 15 de dezembro de 1992, incluído pelo
artigo 7º da Lei Complementar nº 878, de 28 de setembro de 2000;
III - os incisos I, II, III, IV, V e VII do artigo 23, o parágrafo único do artigo 33 e o artigo 16 das Disposições
Transitórias da Lei Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993;
IV - o artigo 7º da Lei Complementar nº 848, de 19 de novembro de 1998.
Palácio dos Bandeirantes, aos 06 de outubro de 2005.
Geraldo Alckmin
Eduardo Refinetti Guardia
Secretário da Fazenda
Arnaldo Madeira
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 06 de outubro de 2005.
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
ANEXO I
a que se refere o inciso I do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
DENOMINAÇÃO DO CARGO NÍVEIS
I II III IV
Auxiliar de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 107,94 116,03 124,73
134,79
ANEXO II
a que se refere o inciso II do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO III
a que se refere o inciso III do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO IV
a que se refere o inciso IV do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL ELEMENTAR - SS
REF/GRAU A B C D E F
1 62,47 67,78 73,54 79,79 86,57 93,93
2 67,15 72,86 79,05 85,77 93,06 100,97
Subanexo 2
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL INTERMEDIÁRIO - SS
REF/GRAU A B C D E F
1 83,94 91,07 98,81 107,21 116,33 126,21
2 90,23 97,90 106,23 115,26 125,05 135,68
3 97,00 105,25 114,19 123,90 134,43 145,86
4 104,28 113,14 122,76 133,19 144,51 156,80
110
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Subanexo 3
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL UNIVERSITÁRIO - SS
ESTRUTURA DE VENCIMENTOS I
TABELA I - 24 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 260,46 282,60 306,62 332,68 360,96 391,64 424,93 461,05 500,24 542,76
TABELA II - 20 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 217,05 235,50 255,51 277,23 300,80 326,36 354,11 384,20 416,86 452,29
Subanexo 4
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL UNIVERSITÁRIO - SS
ESTRUTURA DE VENCIMENTOS II
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 187,82 203,78 221,10 239,89 260,29 282,41 306,41 332,46 360,72 391,38
2 201,90 219,06 237,68 257,89 279,81 303,59 329,40 357,39 387,77 420,73
3 217,04 235,49 255,51 277,23 300,79 326,36 354,10 384,20 416,86 452,29
4 233,32 253,15 274,67 298,02 323,35 350,84 380,66 413,01 448,12 486,21
5 250,82 272,14 295,27 320,37 347,60 377,15 409,21 443,99 481,73 522,68
6 269,63 292,55 317,42 344,40 373,67 405,44 439,90 477,29 517,86 561,88
7 289,86 314,49 341,22 370,23 401,70 435,84 472,89 513,09 556,70 604,02
ANEXO IV
a que se refere o inciso IV do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 5
ESCALA DE VENCIMENTOS - COMISSÃO - SS
REF. VALOR
1 270,66
2 290,96
3 312,78
4 336,24
5 361,46
6 388,57
7 417,71
8 449,04
9 482,72
111
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
10 518,92
11 557,84
12 599,68
13 644,66
14 693,01
15 744,98
16 800,86
ANEXO V
a que se refere o inciso V do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL INTERMEDIÁRIO - SF
TABELA I - 40 HORAS
REF/GRAU A B C D E F
1 115,45 125,26 135,91 147,46 159,99 173,59
2 124,11 134,66 146,10 158,52 171,99 186,61
TABELA II - 30 HORAS
REF/GRAU A B C D E F
1 86,59 93,95 101,93 110,60 120,00 130,20
2 93,08 100,99 109,58 118,89 129,00 139,96
Subanexo 2
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL UNIVERSITÁRIO - SF
TABELA I - 40 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 179,96 195,26 211,85 229,86 249,40 270,60 293,60 318,56 345,63 375,01
2 193,46 209,90 227,74 247,10 268,11 290,89 315,62 342,45 371,56 403,14
3 207,97 225,64 244,82 265,63 288,21 312,71 339,29 368,13 399,42 433,37
4 223,56 242,57 263,19 285,56 309,83 336,16 364,74 395,74 429,38 465,88
TABELA II - 30 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 134,97 146,44 158,89 172,40 187,05 202,95 220,20 238,92 259,23 281,26
2 145,09 157,43 170,81 185,33 201,08 218,17 236,72 256,84 278,67 302,35
3 155,98 169,23 183,62 199,23 216,16 234,53 254,47 276,10 299,57 325,03
4 167,67 181,93 197,39 214,17 232,37 252,12 273,55 296,81 322,03 349,41
ANEXO V
a que se refere o inciso V do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 3
ESCALA DE VENCIMENTOS - COMISSÃO - SF
REF. TABELA I
40HS/SEM. TABELA II
30HS/SEM.
1 101,28 75,96
2 108,88 81,66
3 117,05 87,78
4 125,83 94,37
5 135,26 101,45
6 145,41 109,05
7 156,31 117,23
8 168,04 126,03
9 180,64 135,48
112
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
10 194,19 145,64
11 208,75 156,56
12 224,41 168,30
13 241,24 180,93
14 259,33 194,50
15 278,78 209,08
16 299,69 224,77
17 322,16 241,62
18 346,33 259,74
19 372,30 279,23
20 400,22 300,17
21 430,24 322,68
22 462,51 346,88
23 497,20 372,90
24 534,49 400,86
25 574,57 430,93
26 617,67 463,25
27 663,99 497,99
28 713,79 535,34
29 767,32 575,49
30 824,87 618,65
31 886,74 665,05
ANEXO VI
a que se refere o inciso VI do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL ELEMENTAR - GERAL
TABELA I - 40 HORAS SEMANAIS
REF/GRAU A B C D E F
1 65,70 71,28 77,34 83,91 91,04 98,78
2 70,62 76,63 83,14 90,21 97,87 106,19
3 75,92 82,37 89,37 96,97 105,21 114,16
TABELA II - 30 HORAS SEMANAIS
REF/GRAU A B C D E F
1 49,27 53,46 58,00 62,93 68,28 74,09
2 52,97 57,47 62,35 67,65 73,40 79,64
3 56,94 61,78 67,03 72,73 78,91 85,62
Subanexo 2
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL INTERMEDIÁRIO - GERAL
TABELA I - 40 HORAS
REF/GRAU A B C D E F
1 88,28 95,78 103,92 112,76 122,34 132,74
2 94,90 102,97 111,72 121,21 131,52 142,70
3 102,02 110,69 120,10 130,30 141,38 153,40
4 109,67 118,99 129,10 140,08 151,98 164,90
5 117,89 127,91 138,79 150,58 163,38 177,27
6 126,74 137,51 149,20 161,88 175,64 190,57
7 136,24 147,82 160,39 174,02 188,81 204,86
8 146,46 158,91 172,41 187,07 202,97 220,22
9 157,44 170,83 185,35 201,10 218,19 236,74
10 169,25 183,64 199,25 216,18 234,56 254,49
113
SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
TABELA II - 30 HORAS
REF/GRAU A B C D E F
1 66,21 71,84 77,94 84,57 91,76 99,56
2 71,17 77,22 83,79 90,91 98,64 107,02
3 76,51 83,02 90,07 97,73 106,04 115,05
4 82,25 89,24 96,83 105,06 113,99 123,68
5 88,42 95,94 104,09 112,94 122,54 132,95
6 95,05 103,13 111,90 121,41 131,73 142,92
7 102,18 110,87 120,29 130,51 141,61 153,64
8 109,84 119,18 129,31 140,30 152,23 165,17
9 118,08 128,12 139,01 150,82 163,64 177,55
10 126,94 137,73 149,43 162,14 175,92 190,87
ANEXO VI
a que se refere o inciso VI do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 3
ESCALA DE VENCIMENTOS - NÍVEL UNIVERSITÁRIO - GERAL
TABELA I - 40 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 183,77 199,39 216,34 234,73 254,68 276,33 299,81 325,30 352,95 382,95
2 197,55 214,34 232,56 252,33 273,78 297,05 322,30 349,69 379,42 411,67
3 212,37 230,42 250,01 271,26 294,31 319,33 346,47 375,92 407,88 442,54
TABELA II - 30 HORAS
REF/GRAU A B C D E F G H I J
1 137,83 149,54 162,25 176,04 191,01 207,24 224,86 243,97 264,71 287,21
2 148,16 160,76 174,42 189,25 205,33 222,79 241,72 262,27 284,56 308,75
3 159,28 172,81 187,50 203,44 220,73 239,50 259,85 281,94 305,91 331,91
Subanexo 4
ESCALA DE VENCIMENTOS - COMISSÃO - GERAL
REF. TABELA I
40HS/SEM. TABELA II
30HS/SEM.
1 148,49 111,37
2 159,63 119,72
3 171,60 128,70
4 184,47 138,35
5 198,31 148,73
6 213,18 159,89
7 229,17 171,88
8 246,36 184,77
9 264,83 198,63
10 284,70 213,52
11 306,05 229,54
12 329,00 246,75
13 353,68 265,26
14 380,20 285,15
15 408,72 306,54
16 439,37 329,53
17 472,33 354,24
114
SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
18 507,75 380,81
19 545,83 409,37
20 586,77 440,08
21 630,78 473,08
22 678,08 508,56
23 728,94 546,71
24 783,61 587,71
25 842,38 631,79
26 905,56 679,17
ANEXO VI
a que se refere o inciso VI do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 5
ESCALA DE VENCIMENTOS - CLASSES EXECUTIVAS
ESTRUTURA DE VENCIMENTOS I
REF. VALOR
1 655,76
2 704,95
3 757,82
ANEXO VII
a que se refere o inciso VII do artigo 1º da Lei Complementar nº de, de de 2005
ESCALA SALARIAL 1
REF/NÍVEL I II III IV V VI
1 59,60 64,67 70,17 76,13 82,60 89,62
2 64,08 69,53 75,44 81,85 88,81 96,35
3 68,88 74,73 81,09 87,98 95,46 103,57
4 74,05 80,35 87,18 94,59 102,63 111,35
5 80,10 86,90 94,29 102,31 111,00 120,44
6 86,10 93,42 101,36 109,98 119,32 129,47
7 92,56 100,43 108,97 118,23 128,28 139,18
8 99,50 107,96 117,14 127,10 137,90 149,62
9 106,97 116,06 125,93 136,63 148,25 160,85
10 179,24 194,47 211,01 228,94 248,40 269,51
11 207,13 224,74 243,84 264,56 287,05 311,45
ESCALA SALARIAL 2
115
SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
REF/NÍVEL I II III IV V VI
1 132,89 144,19 156,44 169,74 184,17 199,82
2 144,85 157,16 170,52 185,01 200,74 217,80
3 153,57 166,62 180,79 196,15 212,83 230,92
ESCALA SALARIAL 3
REFERÊNCIA VALOR
1 398,63
2 460,66
3 572,28
4 615,21
ANEXO VIII
a que se refere o inciso VIII do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
ANEXO VIII
a que se refere o inciso VIII do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 3
DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR
Escrivão de Polícia de 5ª ClasseI 458,91
Escrivão de Polícia de 4ª ClasseII 568,29
Escrivão de Polícia de 3ª ClasseIII 627,65
Escrivão de Polícia de 2ª ClasseIV 698,29
116
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
ANEXO VIII
a que se refere o inciso VIII do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 3
DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR
Papiloscopista Policial de 5ª Classe I 494,85
Papiloscopista Policial de 4ª Classe II 596,42
Papiloscopista Policial de 3ª Classe III 659,59
Papiloscopista Policial de 2ª Classe IV 718,26
Papiloscopista Policial de 1ª Classe V 781,04
Papiloscopista Policial de Classe Especial VI 854,91
Atendente de Necrotério Policial de 5ª Classe I 335,16
Atendente de Necrotério Policial de 4ª Classe II 430,68
Atendente de Necrotério Policial de 3ª Classe III 455,80
Atendente de Necrotério Policial de 2ª Classe IV 497,62
Atendente de Necrotério Policial de 1ª Classe V 546,54
Atendente de Necrotério Policial de Classe Especial VI 550,77
Auxiliar de Papiloscopista Policial de 5ª Classe I 335,16
Auxiliar de Papiloscopista Policial de 4ª Classe II 430,68
Auxiliar de Papiloscopista Policial de 3ª Classe III 455,80
117
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
ANEXO IX
a que se refere o inciso IX do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
ESCALA DE VENCIMENTOS - CLASSES SUPORTE PEDAGÓGICO
TABELA I - 40 HORAS SEMANAIS
FAIXA/NÍVEL I II III IV V
1 1.436,93 1.508,77 1.584,21 1.663,42 1.746,59
2 1.579,41 1.658,38 1.741,30 1.828,37 1.919,78
Subanexo 2
ESCALA DE VENCIMENTOS - CLASSES SUPORTE PEDAGÓGICO - EM EXTINÇÃO
TABELA I - 40 HORAS SEMANAIS
FAIXA/NÍVEL I II III IV V
1 1.164,89 1.223,13 1.284,29 1.348,50 1.415,93
2 1.927,17 2.023,53 2.124,70 2.230,94 2.342,49
Subanexo 3
ESCALA DE VENCIMENTOS - CLASSES DOCENTES
TABELA I - 30 HORAS SEMANAIS
FAIXA/NÍVEL I II III IV V
118
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Subanexo 4
ESCALA DE VENCIMENTOS - CLASSE DOCENTE EM EXTINÇÃO
TABELA I - 30 HORAS SEMANAIS
FAIXA/NÍVEL I II III IV V
1 895,31 940,07 987,07 1.036,43 1.088,25
ANEXO X
a que se refere o inciso X do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO XI
a que se refere o inciso XI do artigo 1º da Lei Complementar nº , de de de 2005
DENOMINAÇÃO DA FUNÇÃO-ATIVIDADEVALOR
Especialista em Energia I 2.523,91
Especialista em Energia II 2.716,56
Especialista em Energia III 3.438,14
Especialista em Energia IV 3.823,55
ANEXO XII
a que se refere o inciso XII do artigo 1° da Lei Complementar nº de de de 2005
Subanexo 1
DENOMINAÇÃO DO CARGO I II III IV V
Agente de Desenvolvimento Social 1.121,29 1.205,38 1.295,79 1.392,97
1.497,4
Especialista em Desenvolvimento Social 1.615,97 1.737,17 1.867,46 2.007,52
2.158,08
Subanexo 2
DENOMINAÇÃO DO CARGO VALOR
Assistente Administrativo 522,17
119
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ANEXO XIII
a que se refere o artigo 2º da Lei Complementar nº , de de de 2005
Subanexo 1
Subanexo 2
GRADUAÇÃOPADRÃO VALOR
Subtenente P.M. PM 28 810,95
1º Sargento P.M. PM 27 724,66
2º Sargento P.M. PM 26 639,09
3º Sargento P.M. PM 25 561,77
Cabo P.M. PM 24 474,05
Soldado P.M. de 1ª Classe PM 22 430,68
Soldado P.M. de 2ª Classe PM 21 335,16
Aluno Oficial 4. CFO PM 36 562,56
Aluno Oficial 3. CFO PM 35 480,16
Aluno Oficial 2. CFO PM 34 388,25
Aluno Oficial 1. CFO PM 33 321,41
ANEXO XIV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO XIV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO XIV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
ANEXO XV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
AUTARQUIAS - GEA
DENOMINAÇÃO DA CLASSE COEFICIENTES
Administrador 0,62
122
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ANEXO XV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
AUTARQUIAS - GEA
DENOMINAÇÃO DA CLASSE COEFICIENTES
Chefe de Seção 0,47
Chefe de Seção Técnica0,62
Contador 0,62
Controlador de Pagamento de Pessoal I 0,42
Controlador de Pagamento de Pessoal II0,42
Desenhista 0,36
Diretor de Departamento 0,37
Diretor de Divisão 0,37
Diretor de Serviço 0,37
Diretor Técnico de Departamento 0,37
Diretor Técnico de Divisão 0,37
Diretor Técnico de Serviço 0,37
123
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Economista 0,62
Encarregado de Setor 0,47
Encarregado de Setor Técnico 0,62
Encarregado de Turma 0,47
Encarregado de Turno 0,47
Engenheiro I a VI 0,62
Engenheiro Agrônomo I a VI 0,62
Especialista em Recursos Humanos 0,62
Estatístico 0,62
Executivo Público I 0,47
Feitor 0,31
Geógrafo 0,62
Matemático 0,62
Mestre de Artesanato 0,31
Mestre de Obras 0,31
Mestre de Oficina 0,31
Motorista 0,36
Oficial Administrativo 0,36
Oficial de Apoio à Pesquisa Cientifica e Tecnológica I a VI 0,36
Oficial de Serviços e Manutenção 0,31
Oficial de Serviços em Cine e Foto 0,36
Oficial de Serviços Gráficos 0,31
Operador de Máquinas 0,31
Operador de Telecomunicações 0,31
ANEXO XV
a que se refere o artigo 24 da Lei Complementar nº , de de de 2005
AUTARQUIAS - GEA
DENOMINAÇÃO DA CLASSE COEFICIENTES
Operador de Terminal de Computador 0,36
Recepcionista 0,31
Recreacionista 0,36
Redator0,62
Relações Públicas 0,62
Revisor 0,62
Secretário 0,42
Sociólogo 0,62
Supervisor de Equipe Técnica 0,62
Técnico Agropecuário 0,42
Técnico de Apoio à Pesquisa Cientifica e Tecnológica I a IV 0,47
Técnico de Apoio de Recursos Humanos 0,42
Técnico de Contabilidade 0,42
Técnico de Eletrônica 0,42
Técnico de Segurança do Trabalho 0,42
Técnico Desportivo 0,62
Telefonista 0,31
Trabalhador Braçal 0,31
Vigia 0,31
124
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§ 1º - A designação para as funções previstas neste artigo deverá recair em servidores que:
1 - sejam integrantes da classe de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária II a VI.
2 - tenham comprovado sua freqüência e aproveitamento no curso de capacitação na área de segurança
externa, ministrado pela Escolta de Administração Penitenciária.
125
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ANEXO
a que se refere o artigo 2º da Lei Complementar nº , de de 2005
AGENTE DE ESCOLTA E VIGILÂNCIA PENITENCIÁRIA
Níveis de Vencimentos Valores (R$)
I 253,13
II 330,00
III 418,11
IV 491,70
V 554,40
VI 619,30
127
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aprovados.
§ 5.º - Para o fim previsto no "caput" deste artigo, as Secretarias de Estado deverão remeter, at 15 de janeiro
à Imprensa Oficial do Estado, as relações aprovadas, que serão publicadas at 20 do mesmo mês.
Artigo 84 - Ocorrendo vacância de cargo ou função gratificadas de direção ou chefia, deverá o substituto
designado nas relações a que se refere o art. 79, responder pelo expediente da unidade respectiva, at o início
do exercício do novo titular ou nova deliberação sobre o assunto.
Artigo 85 - Só haverá substituição remunerada permitida em lei, quando o afastamento do titular do cargo ou
da função gratificada for superior a sete dias.
129
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LUIZ ANTÔNIO FLEURY FILHO, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1.º — As gratificações mensais concedidas a título de representação terão seus valores calculados na
forma prevista nos Anexos I a IX, que fazem parte integrante deste decreto.
Artigo 2.º — As gratificações de representação dos membros dos Gabinetes dos Secretários de Estado, do
Procurador Geral do Estado e dos Superintendentes de Autarquias, previstas nos Anexos III, IV e VI deste
decreto, poderão ser concedidas exclusivamente:
I — aos titulares dos cargos constantes dos mencionados anexos;
II — aos funcionários e servidores designados para exercer funções de Assistente Técnico o que exerçam
funções de auxiliar, nos aludidos Gabinetes.
Artigo 3.º — Na concessão da gratificação de que trata este decreto, para os funcionários ou servidores
designados para a função de assistente Técnico, deverão ser observadas as seguintes condições:
I — que o funcionário ou servidor tenha diploma de nível universitário ou habilitação legal correspondente;
II — que o número de beneficiários não ultrapasse, no âmbito das Secretarias de Estado, os limites a seguir
fixados:
a) at 15 (quinze), quando o número de cargos de Assessor Técnico de Gabinete for igual ou inferior a 5
(cinco);
b) at o número de cargos de Assessor Técnico de Gabinete mais 10 (dez) beneficiários, quando o número
desses cargos for igual ou superior a 6 (seis).
c) 1 (um) para Assistente Policial Civil II;
d) de, no máximo, 3 (três) para Assistente Policial Civil I.
Parágrafo único — No âmbito da Procuradoria Geral do Estado e das Autarquias, o número de beneficiários
não poderá ultrapassar a 10 (dez) e 6 (seis), respectivamente.
Artigo 4.º — A gratificação mensal, concedida a título de representação aos Secretários de Estado, fica
fixada em importância correspondente a 2 (duas) vezes o valor da Faixa 32, da Tabela I, da Escala de
Vencimentos Cargos em Comissão, prevista na Lei Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988.
Artigo 5.º — Fica fixada em importância correspondente a 2 (duas) vezes o valor da Faixa 32, da Tabela I, da
Escala de Vencimentos Cargos em Comissão, prevista na Lei-Complementar nº 556, de 15 de julho de 1988,
a gratificação mensal concedida a título de representação aos ocupantes dos cargos e funções a seguir
relacionados:
I — Procurador Geral do Estado;
II — Chefe da Casa Militar;
III — Secretário Particular do Governador;
IV — Assessor Especial do Governador.
Artigo 6.º — Para atendimento de situações específicas, a critério de cada Secretário de Estado, do
Procurador Geral do Estado e de cada Superintendente de Autarquia poderão ser concedidas, ainda,
gratificações mensais a título de representação a ocupantes de cargos ou funções não previstos nos anexos
deste decreto.
§ 1.º — Os valores das gratificações concedidas com fundamento neste artigo serão fixados mediante a
aplicação dos seguintes percentuais calculados sobre a importância correspondente a 2 (duas) vezes o valor
da faixa 32, Tabela I, da Escala de Vencimentos Cargos em Comissão, prevista na Lei Complementar nº 556,
de 15 de julho de 1988:
1. de, no máximo, 38% (trinta e oito por cento), desde que o funcionário ou servidor tenha diploma de nível
universitário ou habilitação legal correspondente;
2. de, no máximo, 30% (trinta por cento), se o funcionário ou servidor não tiver diploma de nível
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Disposições Transitórias
Artigo 1.º — As gratificações concedidas com fundamento no artigo 6.º do Decreto nº 30.048, de 14 de
junho de 1989, passarão a ser calculadas nos termos do artigo 6.º deste decreto.
Artigo 2.º — Na hipótese do artigo anterior, se a gratificação tiver sido concedida mediante aplicação de
percentual inferior a 34% (trinta e quatro por cento), o seu valor será calculado de modo a observar-se
proporcionalidade entre esses limites e o referido no item 2 do § 2.º do artigo 6.º deste decreto.
132
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134
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LUIZ ANTÔNIO FLEURY FILHO, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1.º - Os Anexos III, V e VII a que se refere o artigo 1.º do Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de
1992, ficam substituídos pelos anexos que fazem parte integrante deste decreto.
Artigo 2.º - Os dispositivos adiante enumerados do Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de 1992, passam a
vigorar com a seguinte redação:
I - o artigo 3.º:
"Artigo 3.º - Na concessão da gratificação de que trata este decreto, para os funcionários ou servidores
designados para a função de Assistente Técnico, deverão ser observadas as seguintes condições:
I - que o funcionário ou servidor tenha diploma de nível universitário ou habilitação profissional
correspondente;
II - que o número de beneficiários não ultrapasse, no âmbito das Secretarias de Estado, os limites a seguir
fixados:
a) at 15 (quinze), quando o número de cargos de Assessor Técnico de Gabinete for igual ou inferior a 5
(cinco);
b) at o número de cargos de Assessor Técnico de Gabinete mais 10 (dez) beneficiários, quando o número
desses cargos for igual ou superior a 6 (seis).
Parágrafo único - No âmbito da Procuradoria Geral do Estado e das Autarquias, o número de beneficiários
não poderá ultrapassar a 10 (dez) e 6 (seis) respectivamente."
II - o artigo 10:
"Artigo 10 - O funcionário, o servidor ou o componente da Polícia Militar somente fará jus ao percebimento
das gratificações de que trata este decreto, quando em efetivo exercício do cargo ou da função que justificou
a concessão do benefício.
§ 1.º - Ao substituto poderá ser concedida, por ato específico, a gratificação devida ao substituído somente
quando este se encontrar afastado em virtude de:
1. férias;
2. licença-prêmio;
3. licença para tratamento de saúde;
4. licença gestante.
§ 2.º - Excetuadas as hipóteses previstas no parágrafo anterior, a concessão de gratificação ao substituto
dependerá de prévia cessação do benefício concedido ao substituído.".
Artigo 3.º - Fica incluído no Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de 1992, o artigo 3.º-A, com a seguinte
redação:
"Artigo 3.º-A - No âmbito da Secretaria da Segurança Pública, poderá ser concedida, ainda, gratificação para
as funções de Assistente Policial Civil I e II e Assistente Policial Militar I e II, observados os seguintes
limites:
I - de, no máximo, 7 (sete) para:
a) Assistente Policial Civil I;
b) Assistente Policial Militar I;
II - de, no máximo, 3 (três) para:
a) Assistente Policial Civil II;
b) Assistente Policial Militar II.
Parágrafo único - A designação para as funções de que trata este artigo são privativas:
1. de integrante da carreira de delegado de Polícia, as de Assistente Policial Civil I;
2. de Delegado de Polícia de Classe Especial, de 1.ª Classe ou de 2.ª Classe, as de Assistente Policial Civil II;
3. de componente do Quadro de Oficiais da Polícia Militar, as de Assistente Policial Militar I;
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4. de oficial superior do Quadro de Oficiais da Polícia Militar, as de Assistente Policial Militar II.".
Artigo 4.º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1.º de janeiro
de 1992.
137
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LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1º - Os Anexos que integram o Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de 1992, alterado pelos Decretos
nº 34.757, de 3 abril de 1992, nº 36.774, de 14 de maio de 1993, nº 38.895, de 11 junho de 1993, nº 37.181,
de 4 de agosto de 1993, e nº 38.344, de 21 de janeiro de 1994, ficam substituídos pelos anexos que fazem
parte integrante deste decreto.
Artigo 2º - Os percentuais utilizados para cálculo da gratificação mensal concedida a título de representação
de que trata este decreto, serão calculados sobre a importância correspondente a 2 (duas) vezes o valor da
referência 20, da Tabela I, da Escala de Vencimentos Comissão, prevista no inciso IV do artigo 9º da Lei
Complementar nº 712, de 12 de abril de 1993, na seguinte conformidade:
139
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140
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MÁRIO COVAS, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1º - Fica acrescentado ao § 10 do Decreto nº 34.666, de 26 de fevereiro de 1992, com a redação dada
pelo Decreto nº 34.757, de 3 de abril de 1992, o item 5:
"5. Licença-adoção.".
Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de
1992.
143
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ANEXO I –
ANEXO II -
147
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O C O R R Ê N C I A S
Nº de Nome Completo do Servidor RG. Cargo/Função Atividade Posse Exercício Pis/Pasep Observações
Ordem Subquadro
148
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COORDENADORIA: CARGO/FUNÇÃO-ATIVIDADE:
UNIDADE: REFERENTE AO MÊS DE:
Nº UA MAIOR:
5. 6.
Local:
Diretor Responsável
Data:
149
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a) Tabela II, do Subquadro de Cargos Públicos (SQC-II), constituída de cargos de provimento efetivo, que comportam
substituição;
b) Tabela I, do Subquadro de Cargos Públicos (SQC-I), constituída de cargos de provimento em comissão a que
correspondam atribuições de natureza administrativa;
III – Servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções–atividades designados para o exercício de função de direção,
supervisão, chefia e encarregatura retribuídas mediante “pro labore” nos termos do:
b) Artigo 14º da Lei Complementar nº 959, de 13 de setembro de 2004, regulamentado pelo Decreto nº 45.658, de 05 de
fevereiro de 2001;
c) Artigo 11 da Lei Complementar nº 674, de 8 de abril de 1992, alterada pela Lei Complementar nº 840, de 31 de
dezembro de 1997;
d) Artigo 10 da Lei Complementar nº 898, de 13 de julho de 2001, alterada pela Lei Complementar n° 976, de 06 de
outubro de 2005.
Parágrafo único – O substituto deverá ser portador dos mesmos requisitos exigidos para o substituído, e exercerá o cargo,
a função–atividade ou a função de serviço público enquanto perdurar o impedimento do respectivo titular.
Artigo 2º – Ocorrendo a vacância do cargo ou da função–atividade, o substituto passará a responder pelo expediente da
unidade ou órgão correspondente até o provimento do cargo.
Artigo 3º – O procedimento disposto no artigo anterior é provisório, devendo a autoridade competente, providenciar
imediatamente a autuação e encaminhamento de processo com proposta de nomeação em comissão do servidor para o
respectivo cargo vago de coordenação, direção, supervisão, chefia e encarregatura.
Artigo 4º – A designação do servidor para responder pelo expediente de unidades caracterizadas como de coordenação,
direção, supervisão, chefia e encarregatura (cargo vago), dependerá de ato de autoridade competente cuja indicação deverá
ser imediatamente proposta.
Artigo 5º – Cessada a designação para responder pela função de serviço público retribuída mediante “pro labore”, a
autoridade competente deverá de imediato indicar outro servidor para exercê-la.
Artigo 6º – A indicação para o exercício da substituição deverá recair preferencialmente, nos servidores da mesma unidade
administrativa, obedecidos os requisitos exigidos para o exercício do cargo, ou da função-atividade ou da função de
serviço público (ANEXO I), observando-se ainda, os impedimentos com relação ao grau de parentesco.
Artigo 7º – A substituição deverá ser automática, mediante a publicação de escala aprovada pela autoridade competente,
nos termos do artigo 79 do Decreto nº 42.850/63 – RGS, sem necessidade de outras providências.
150
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Artigo 8º – As escalas de substituição (Anexo II) serão elaboradas pelas unidades administrativas caracterizadas como de
coordenação, direção, supervisão, chefia e encarregatura, que se responsabilizarão pela imediata publicação das alterações
ocorridas, mantendo sempre o número de ordem da publicação inicial.
Artigo 9º – A publicação das escalas deverá coincidir com o primeiro dia de exercício do substituto no cargo ou na função-
atividade caracterizada como de coordenação, direção, supervisão, chefia e encarregatura.
Artigo 10 – As propostas referentes ao disposto no artigo 4º desta Instrução, deverão ser encaminhadas pelas unidades no
dia de início do exercício do servidor no cargo vago, e as publicações deverão ocorrer no máximo em 60 (sessenta) dias do
recebimento do processo no Departamento de Recursos Humanos ou no Centro de Pessoal da respectiva Coordenadoria .
Artigo 11 – Dos atos designatórios obrigatoriamente deverão constar, além dos dados pessoais e funcionais do titular e do
substituto, o motivo do impedimento, o período ou o início da substituição e a respectiva fundamentação legal.
Artigo 12 – Os sábados, domingos, feriados e pontos facultativos somente serão computados para fins de pagamento,
quando imediatamente subseqüentes ao último dia da substituição, não sendo incluídos nos respectivos atos designatórios.
Artigo 13 – O servidor que permanecer afastado do exercício de substituição remunerada, por mais de 30 (trinta) dias,
perderá a diferença de vencimentos/salários no período excedente, exceto nos afastamentos considerados de efetivo
exercício e naqueles decorrentes de licenças para tratamento de saúde e especial para gestante.
Artigo 14 – Os procedimentos necessários para instrução dos processos de que tratam os incisos III e IV, do artigo 2º da
Resolução SAP-31, de 18/01/2006, constarão do Manual DRHU/SAP nº 01/2006 de Rotinas Administrativas.
Artigo 15 – Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as Portarias DRHU n° s 003/2003
e 001/2004.
151
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ANEXO I
HIPÓTESES
SUBQUADRO REQUISITOS EXIGIDOS DO POSSÍVEIS DE
DENOMINAÇÃO
E TABELA TITULAR E DO SUBSTITUTO SUBSTITUIÇÃO
(#)
Ser ocupante de cargo de Assessor
DIRIGENTE DA Técnico de Gabinete (Art. 41 - D
ASSESSORIA TÉCNICA LC.712/93)
Diploma de nível superior ou
habilitação legal correspondente,
compatível com as atividades a serem
desempenhadas.
Coordenador Possuir experiência profissional AeC
comprovada de, no mínimo, 5 (cinco)
anos de atuação na área penitenciária.
152
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HIPÓTESES
SUBQUADRO REQUISITOS EXIGIDOS DO TITULAR POSSÍVEIS DE
DENOMINAÇÃO
E TABELA E DO SUBSTITUTO SUBSTITUIÇÃO
(#)
Diploma de nível superior ou
habilitação legal correspondente.
Experiência (observar o tempo
DIRETOR TÉCNICO DE
mínimo exigido de atuação
DEPARTAMENTO
profissional na respectiva área, de
DIRETOR TÉCNICO DE DIVISÃO
acordo com o Decreto de criação da A, C e D
DIRETOR TÉCNICO DE SERVIÇO
Unidade)
SUPERVISOR DE EQUIPE DE Para a Direção de Núcleo de
ASSISTÊNCIA TÉCNICA I E II Documentação e Informação, exigir-
SQC – I
se-á Diploma de nível superior de
Biblioteconomia.
Certificado de conclusão do ensino
médio, ou equivalente.
DIRETOR DE DEPARTAMENTO Experiência (observar o tempo
DIRETOR DE DIVISÃO mínimo exigido de atuação A, C e D
DIRETOR DE SERVIÇO profissional na respectiva área, de
acordo com o Decreto de criação da
Unidade)
Diploma de nível superior ou
habilitação legal correspondente.
Experiência (observar o tempo
SQC – I mínimo exigido de atuação
SUPERVISOR DE EQUIPE TÉCNICA SQC-II profissional na respectiva área, de
A, B, C e D
CHEFE DE SEÇÃO TÉCNICA SQF-I acordo com o Decreto de criação da
Unidade)
Ser ocupante de cargo efetivo ou
função-atividade de natureza
permanente.
Certificado de conclusão do ensino
médio ou equivalente ou experiência
SQC – I
na área de atuação, quando
SQC-II
CHEFE DE SEÇÃO incompleto. A, B, C e D
SQF-I
Ser ocupante de cargo efetivo ou
função-atividade de natureza
permanente.
Ensino fundamental incompleto ou
SQC – I equivalente.
SQC-II Ser ocupante de cargo efetivo ou
ENCARREGADO DE SETOR função-atividade de natureza A, B, C, e D
SQF-I
permanente.
Experiência comprovada.
153
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
HIPÓTESES
SUBQUADRO REQUISITOS EXIGIDOS DO TITULAR E DO POSSÍVEIS DE
DENOMINAÇÃO
E TABELA SUBSTITUTO SUBSTITUIÇÃO
(#)
Diploma de nível superior ou habilitação
legal correspondente, compatível com as
atividades a serem desempenhadas.
COORDENADOR DE SAÚDE AeC
Possuir experiência profissional
comprovada de, no mínimo, 5 (cinco) anos
de atuação na área de saúde.
Diploma de nível superior ou habilitação
legal correspondente
Experiência de, no mínimo, 5 (cinco) anos,
4 (quatro) anos e 3 (três) anos,
respectivamente, de atuação profissional
DIRETOR TÉCNICO DE ou na área em que irá atuar.
DEPARTAMENTO DE SAÚDE Declaração de que não exerce função de
DIRETOR TÉCNICO DE direção, gerência ou administração em
DIVISÃO DE SAÚDE entidade que mantenha contrato ou
DIRETOR TÉCNICO DE SQC – I convênio com o Sistema Único de Saúde –
SERVIÇO DE SAÚDE SUS/SP, ou seja, por este credenciado.
Para designação na função de Serviço
Público (pró-labore) ou cargo vago, o A, C, e D
servidor deverá pertencer ao Sistema
Retribuitório da LC 674/92, 712/93 ou
540/88.
DIRETOR TÉCNICO DE
DIVISÃO DE SAÚDE
DIRETOR TÉCNICO DE
Ser ocupante de cargo ou função-atividade
SERVIÇO DE SAÚDE
de Médico
SUPERVISOR DE EQUIPE
Experiência profissional de, no mínimo, 3
(Identificadas como especificas da
(três) anos de atuação na área de saúde.
classe de Médico – nos termos do
artigo 11 da LC 674/92, alterada
pela LC 840/97)
154
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
SUBQUADRO HIPÓTESES
E REQUISITOS EXIGIDOS DO TITULAR E POSSÍVEIS DE
DENOMINAÇÃO
TAB DO SUBSTITUTO SUBSTITUIÇÃO
ELA (#)
Diploma de nível superior ou
habilitação legal correspondente
DIRETOR TÉCNICO DE para o exercício de atividades da
DIVISÃO DE SAÚDE área de saúde abrangidas pela Lei
DIRETOR TÉCNICO DE Complementar n° 674/92
SERVIÇO DE SAÚDE (Unidades Experiência de no mínimo, 3 (três)
de Saúde abrangidas pelo artigo 2° SQC-I anos de atuação profissional na área
A, C e D
do Dec. 48.420/04, bem como para de saúde (Art. 1° do Decreto
as demais Unidades de Saúde dos 48.420/04)
Estabelecimentos Penais criados / Ser ocupante de cargo efetivo ou
reorganizados a partir de agosto de função-atividade de natureza
2004) permanente pertencentes ao Sistema
Retribuitório das LCs nº 674/92,
712/93 e 540/88
Diploma de nível superior ou
habilitação legal correspondente.
Experiência de no mínimo, 2 (dois)
anos de atuação profissional.
SUPERVISOR DE EQUIPE Para designação na função de
SQC-I A, C e D
TÉCNICA DE SAÚDE Serviço Público (pró-labore) ou
cargo vago, o funcionário/servidor
deverá pertencer ao Sistema
Retribuitorio da LC 674/92, 712/93
ou 540/88.
Certificado de conclusão do ensino
médio ou equivalente ou experiência
na área de atuação quando
incompleto.
Ser ocupante de cargo efetivo ou
CHEFE DE SEÇÃO DE SAÚDE SQC-II função-atividade de natureza A, B, C e D
permanente, pertencente a Escala de
vencimentos de Nível Intermediário
e, eventualmente pertencente a
Escala de Vencimentos Nível
Elementar, da LC 674/92.
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
HIPÓTESES
SUBQUADRO E REQUISITOS EXIGIDOS DO TITULAR E POSSÍVEIS DE
DENOMINAÇÃO
TABELA DO SUBSTITUTO SUBSTITUIÇÃO
(#)
Ser integrante da carreira de Agente
de Segurança Penitenciária, níveis
de vencimentos II a VIII;
Possuir certificado de conclusão do
curso do ensino médio ou
DIRETOR DE DIVISÃO
equivalente (Dec. nº 45.658/01);
DIRETOR DE SERVIÇO
Comprovar freqüência e
CHEFE DE SEÇÃO
aproveitamento no curso de
(Identificadas mediante Decreto,
SQC – I capacitação na área de segurança e D
como específicas da carreira de
disciplina, ministrado pela Escola
Agente de Segurança
de Administração Penitenciária;
Penitenciária – Art. 14 da LC
Para as funções de Diretor de
959/04)
Serviço e Diretor de Divisão,
exigir-se-á, ainda, o mínimo de 3
(três) anos de experiência
comprovada na área de segurança e
disciplina.
Ser integrante da classe de Agente
de Escolta e Vigilância
Penitenciária, níveis de
vencimentos II a VI
Tenham comprovado sua
freqüência e aproveitamento no
DIRETOR DE DIVISÃO curso de capacitação na área de
DIRETOR DE SERVIÇO segurança externa, ministrada pela
CHEFE DE SEÇÃO Escola de Administração
(Identificadas mediante Decreto, Penitenciária.
SQC – I D
como específicas da classe de Para as funções de Diretor de
Agente de Escolta e Vigilância Serviço e de Divisão exigir-se-ão
Penitenciária – LC 898/01, no mínimo 3 (três) anos de
alterada pela LC 976/2005) experiência comprovada na área de
segurança externa.
OBS. Durante o período de 5 anos
contados da publicação da LC 898/2001
poderá ser dispensada a exigência
contida nesse dispositivo (artigo único
da DT da referida LC)
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ANEXO II
Relação de Cargos e Funções de Coordenação, Direção, Supervisão, Chefia e Encarregatura com a indicação devidamente aprovada de
seus substitutos
Organizada de acordo com o Artigo 80 do RGS
FUNDAMENTAÇÃO
NOME-RG DO
CARGO OU SUBSTITUTOS LEGAL DA
TITULAR DO
Nº de UNIDADE FUNÇÃO DE REF. NOME-RG-CARGO ORGANIZAÇÃO DO
CARGO OU DA
ordem ADMINISTRATIVA SERVIÇO GRAU REFERÊNCIA ÓRGÃO/UNIDADE OU
FUNÇÃO DE
PÚBLICO GRAU CRIAÇÃO DE CARGO
SERVIÇO PÚBLICO
OU FUNÇÃO
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
181
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