1|Página

SUMÁRIO

1. A disciplina TA1.....................................................................................................................................................................03

Equipe

Ementa

Conteúdo

Critérios de Avaliação e Aprovação Cronograma.....................................................................................................................04

2. Exercícios TA1 e Produtos A1...............................................................................................................................................06

3. Apoio ao Desenvolvimento do Trabalho................................................................................................................................11

Exemplo de referência bibliográfica

Sugestões para escrita correta

Dicas para a apresentação oral dos trabalhos (Oratória)

4. Referências Bibliográficas por temas....................................................................................................................................16

2|Página
 1) A DISCIPLINA TA1
Equipe

Coordenação:- Maria Cristina Cabral

FAA Maria Cristina Cabral

FAB Maria Cristina Cabral
FAC Niuxa Drago
FAD Niuxa Drago
FAE Maria Clara Amado
FAF Maria Clara Amado

Monitores: Paulo Soares e Antônio Machado

Esther Ribeiro Costa e Júlio César Moreira

Teoria da Arquitetura

EMENTA

Noções fundamentais da Teoria da Arquitetura e a Arquitetura como fenômeno cultural. A ideia em Arquitetura e da conceituação do Projeto. Estuda os
Conceitos de Lugar e de Espaço, e a relação entre ideia e materialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3|Página
A ideia em Arquitetura e a conceituação do Projeto. Introdução à Teoria em Arquitetura, primeiras noções. Conceitos de Lugar e de Espaço. A quadra
urbana. Definições de Espaço. Memorial Justificativo. Diagramas em Arquitetura. Materialidade: estrutura e fechamento. Poéticas e Expressões Individuais
em Arquitetura.
Etapa 1: Conceituação, O lugar, Ideia e Partido Arquitetônico (Implantação, volumetria e morfologia urbana)
Etapa 2: Definição dos espaços, das relações entre interior e exterior, Expressão das fachadas e fronteiras (plantas e cortes). Fundamentação Teórica.
Etapa 3: Materialização (detalhes executivos) e Representação de todas as etapas do projeto (construção da narrativa texto+ imagem)

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO:
Para aprovação, o aluno necessita:
1. ter frequência igual a 75% das aulas dadas;
2. Obter grau maior ou igual a 5,0 (cinco)
Obs: A aprovação é individual, independente da dupla

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Participação e presença + Exercícios solicitados + Produtos do Workshop + P2 + P3
Serão aplicados conceitos E,MB,B, e I conforme critérios definidos para o AI1

4|Página
 FAU UFRJ_ ATELIÊ INTEGRADO 1_TEORIA DA ARQUITETURA 1_CRONOGRAMA 2017_2 Ateliês A e B
SEMANA DATA Dia CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA Obrigatória
1. 05/09 3a. f. O problema da Ideia e o Partido Arquitetônico T1: ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel
Explicação ex 1
07/09 5a. f. Feriado
2. 12/09 3a. f. Relações entre Teoria e Projeto T2: TSCHUMI, Bernard. Concepto, contexto, contenido
Introdução ao Glossário de termos do campo disciplinar
14/09 5a. f. Comentários exerc. 1 PP: Apreensão do Lugar e Mapa Síntese
Ateliê
3. 19/09 3a. f. O conceito de Lugar T3: NORBERG-SCHULZ,C. O fenômeno do lugar.
Entrega Fichamento
21/09 5a. f. Estudo das Referências (Edificações e implantações) (Áreas livres)
Ateliê
4. 26/09 3a. f. Diagramas em Arquitetura T4: BARKI, José. Diagrama como discurso visual: uma
Entrega fichamento Entrega Exercício 1 TA: Glossário velha técnica para novos desafios.
28/09 5a. f. Entrega Exercício 2 TA: A Ideia
Ateliê
5. 02 a Workshop – Desenvolvimento Ex. 3 TA: Diagramas
06/10
6. 09 e Pin up do workshop
10/10
7. 17/10 3a. f. Fundamentação Teórica T5: KANH, Louis. Conversa com estudantes
Entrega Fichamento – Sorteio orientação
19/10 5a. f. Orientação TA: Fundamentação Teórica
Ateliê Entrega Ex. 4 Fundamentação Teórica
8. 24/10 3a. f. Memorial e Critérios de Espacialidade HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura, p.
Entrega Fichamento
26/10 5a. f. Orientação TA: Fundamentação Teórica
Ateliê Entrega Ex. 4 Fundamentação Teórica
9. 31/10 3a. f. Fachadas: Fronteiras e significados VENTURI, 1995. Cap. 9. O interior e o exterior,p. 89-119
02/11 5a. f. Feriado
Espacialidade

Ateliê
10. 07/11 3a. f. Conceitos de espaço: moderno e pós-moderno MONTANER, 2001. Espaço e antiespaço, lugar e não-
Entrega Fichamento lugar na arquitetura moderna, p. 26-56
09/11 5a. f. Orientação TA: Fundamentação Teórica
Ateliê
11. 13 a BANCA P2

5|Página
 17/11
12. 21/11 3a. f. Tipos de Espaço, a era digital e o espaço contemporâneo KOOLHAAS, Junkspace
Entrega Fichamento
23/11 5a. f. Orientação .
Ateliê
13. 28/11 3a. f. Materialidade: Estrutura e Fechamento (Tectonica e Estereotômica) FRAMPTON, K. Rappel à l’ordre: argumentos em favor
Entrega Fichamento da tectônica
30/11 5a. f. Entrega Exercício- 5: Estudo Prancha Memorial
Ateliê
14. 05/12 3a. f. Projetos de concursos – orientações para prancha memorial
07/12 5a. f. Orientação
Ateliê
15. 12/12 3a. f. Orientação
14/12 5a. f. Orientação
Ateliê
16. 18 a BANCA P3
19/12

2) EXERCÍCIOS E PRODUTOS A1

Resumos dos Textos

É obrigatória a entrega de resumos de ao menos 2 (dois) textos presentes na bibliografia obrigatória, contendo aproximadamente 500
palavras. A data de entrega dos textos é o dia da aula em que será dada. Não serão aceitos textos fora das datas do cronograma. Os alunos
que entregarem mais do que dois resumos, terão pontos adicionais. O formato do Resumo deve incluir um breve resumo dos principais pontos
do texto até o seu fim ( palavras). As referências bibliográficas usadas, incluindo a do texto resumido devem seguir a norma da ABNT

EXERCÍCIO N° 1: Glossário
Objetivo do exercício:
Pesquisar Termos e noções do campo disciplinar da Arquitetura e Urbanismo para desenvolvimento do vocabulário específico e Introdução à
pesquisa e às formas de apresentação de textos acadêmicos.
Conteúdo:
O conteúdo do exercício será em concordância aos temas designados em aula a dupla.
Todos os grupos devem desenvolver o tema de Implantação.
O conteúdo deve estar baseado em referencias de pesquisa.
O conteúdo deve respeitar as normas (citação e referencias) da ABNT

6|Página
 O documento deve ser elaborado em Word ou outras ferramentas de processamento de texto.
O documento deve ter 400 palavras (±20%). A elaboração do documento deve apresentar clareza e síntese. Formato A4
O documento poder ter imagens anexadas, com legendas e origem das mesmas.
O conteúdo não deve ter erros ortográficos

Glossário:
Alinhamento/recuo Limite/fronteira Público/privado/coletivo/privacidade
Contextos/entorno Logradouro/rua Quadra - acessos - interior/centro
Edifício/edificação Lote Quarteirão/unidade mínima
Esquina Lugar Tipologia
Fenestrações Moderno/pós-moderno/contemporâneo Topologia/topos
Forma Morfologia Volumetria ex: lâmina
Gabarito Perímetro
Implantação Permeabilidade

EXERCÍCIO N° 2: A ideia
Objetivo do exercício
Apresentar e desenvolver a ideia que embasará o projeto. Não é necessário citar livros, ou ideias de terceiros
Conteúdo:
Texto de até 300 palavras (formato A4)

EXERCÍCIO N° 3: Diagramas
Desenvolvimento de diagramas que justifiquem decisões projetuais: conceituais, programáticos, espaciais, volumétricos, etc..

P1: APRESENTAÇÃO PIN UP

OBJETIVOS:
Reunir os temas desenvolvidos e apresentar o projeto justificado no seminário.

Conteúdo:
Ideia – o que
Relação conceitual com o entorno e com o programa – Porque
Emprego do vocabulário teórico e do glossário (lugar, partido, tipo, espaço, etc.)
Definição e apresentação do Partido Arquitetônico– como (descrição, implantação, volumetria e proposição para o programa dos espaços livres e
edificados)

7|Página
Diagramas
Referências Projetuais justificadas
Referências Bibliográficas

Apresentação (A4)
Texto de 500 palavras, incluir diagramas

EXERCÍCIO N°4 : Fundamentação Teórica

Objetivo do exercício
Apresentar e desenvolver a Fundamentação Teórica que embasará o projeto

Conteúdo:
Apresentação do autor escolhido
Objetivos da obra (texto)
Breve resumo do texto (artigo ou livro)
Apresentação dos conceitos escolhidos (mínimo uma página, máximo duas)
Referências bibliográficas segundo a ABNT
Apresentação
O documento deve ter em torno de 800 palavras (±20%). A elaboração do documento deve apresentar clareza e síntese. Formato A4
P2
Conteúdo: Demonstra a conceituação adotada no partido do projeto, para os espaços edificados e livres
• Ideia – o que
• Relação conceitual com o entorno e com o programa - Porque
• Apresentação dos conceitos do autor como Fundamentação Teórica
• Relação dos conceitos da Fundamentação Teórica com a Ideia
• Apresentação do Partido – Como (implantação e volumetria com zoneamento)
• Representação do processo de criação dos espaços edificados e livres (diagramas, análises gráficas, fotos de maquetes de estudo)
• Incorporação dos conceitos, autores e vocabulário apresentados na disciplina (Lugar, partido, tipo, espaço, etc.)
• Referências bibliográficas completas segundo a ABNT
• Referências projetuais com legendas, fontes e justificativas
• Aplicação da Ideia a um espaço (interno ou externo, a escolher), segundo os seguintes critérios:
1. DIMENSIONAMENTO
2. DELIMITAÇÃO/FRONTEIRAS
3. UTILIZAÇÃO/EQUIPAMENTOS
4. MATERIALIDADE

8|Página
 5. LUMINOSIDADE
6. ACESSIBILIDADE

Critérios de avaliação P2:

1. Clareza e domínio do tema
2. Relação entre texto e imagens da prancha (Narrativa)
3. Pertinência e potencial da Ideia
4. Definição e completude do Conteúdo
5. Incorporação dos conceitos, autores e vocabulário (Lugar, partido, tipo, espaço, etc.)
6. Domínio e pertinência da Referência Teórica
7. Apresentação Oral (Clareza e domínio do tema e do projeto)
8. Relação entre Ideia e Projeto (volumetria, espacialidade)
9. Relação entre a ideia e a diagramação

EXERCÍCIO No. 5: Estudo da prancha Memorial (em parceria com DIG)

Mostrar a proposta da(s) Prancha(s) de Memorial com todos os conteúdos da P3

P3
Itens:
1. Localização (definição de escala) O bairro
2. Planta de situação com proposta da inserção urbana dos espaços edificados e livres - a quadra projetada
3. Perspectiva geral com a volumetria dos projetos (edifício e áreas livres) inserida no entorno urbano
4. Diagramas + croquis (TA+PA+PP)
5. Texto em torno de 500 palavras (pode ser desmembrado em partes), contendo: Ideia; Interpretação da área e do programa; Fundamentação
Teórica; Partido Arquitetônico; Espacialidade; Fachadas e Materialidade; Referências bibliográficas segundo a ABNT
6. Indicação das relações entre o projeto proposto e as referências projetuais escolhidas (com legendas e fontes (origem da imagem)

Conteúdo do texto:
Ideia – o que
Relação da ideia com o entorno e com o programa - Porque
Apresentação da Fundamentação Teórica, com os conceitos do(s) autor(es), referências teóricas
Relação da ideia com os conceitos da Fundamentação Teórica

Apresentação do Partido Arquitetônico – Como (implantação, volumetria e zoneamento)

9|Página
 Representação do processo de criação dos espaços edificados e livres (diagramas, análises gráficas, fotos de maquetes de estudo)
Aplicação da Ideia a um espaço (interno ou externo, a escolher), definindo: dimensionamento, delimitação/fronteiras, utilização/equipamentos,
materialidade, luminosidade e acessibilidade
Aplicação da Ideia à fachada e à materialidade

Critérios de avaliação P3:

1. Incorporação dos conceitos, autores e vocabulário (Lugar, partido, tipo, espaço, etc.)
2. Pertinência e potencial da Ideia
3. Definição e completude dos Itens e do Conteúdo
4. Apresentação Oral (Clareza e domínio do tema e do projeto)
5. Relação entre Ideia e Projeto (volumetria, espacialidade e materialidade)
6. Relação entre a ideia e a diagramação
7. Relação entre texto e imagem (Narrativa)
8. Domínio e pertinência da Referência Teórica
9. Definição e completude dos Itens e do Conteúdo

10 | P á g i n a
APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Exemplo de referência bibliográfica (ABNT/NBR6023)

Livro:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro em negrito: subtítulo se houver. Cidade da publicação: Editora, ano de publicação [ano original
do texto].
Exemplo:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático científico na universidade. São Paulo: Cortez,
1984.

Revista/periódico:
AUTOR DO ARTIGO: SOBRENOME, Nome do autor . Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do
Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.
Exemplo:
ESPOSITO, I. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32,
p. 37-45, out./dez. 1979.

Capítulos de livros:
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. páginas inicial-final
da parte, e/ou isoladas.
Exemplo:
Montaner, J. Espaço e antiespaço, lugar e não-lugar na arquitetura moderna, In: Modernidade Superada. Barcelona: Gustavo Gili, 2001, p.
26-56.

Normas de citação:
“citação, citação, citação, citação, citação, citação, citação, citação,” (Autor, data)

resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo,
resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, resumo, (Autor, data)
ou
Segundo Autor (data), resumo, resumo, resumo, resumo.

Obs: Mudar de parágrafo, ou indicar o momento que as ideias apresentadas são suas e não do autor escolhido.

11 | P á g i n a
Sugestões para escrita correta

A partir do Texto: Montaner, J. Espaço e antiespaço, lugar e não-lugar na arquitetura moderna, In: Modernidade Superada. Barcelona: Gustavo
Gili, 2001, p. 26-56.
• Utilização de frases curtas e preferencialmente em ordem direta
"Riegl apresenta como paradigma o interior delimitado e perfeito do Panteon de Roma"
(página 28)

• Esta x essa/Isto x isso

"(...) Esta nova modalidade de espaço, alguns a denominaram 'espaço-tempo', em relação à teoria da relatividade de Albert Einstein e
à introdução da variável do movimento, e outros a qualificaram como 'antiespaço' por ter sido gerada como contraposição e dis solução
do tradicional espaço fechado, delimitado por paredes.²"
(página 28)
Introduz o leitor ao conceito que será abordado

"Tudo isso culminará em um passo transcendental na evolução da arquitetura: a concepção internacional do espaço conformado sobre
um plano horizontal livre e fachada transparente"
(página 29)
Elemento de coesão entre parágrafos

Esta/isto: referência a uma ideia que será apresentada na sequência; proximidade

Essa/isso: referência a uma ideia já apresentada anteriormente no texto; distância
Aquela: muita distância

"Os conceitos de espaço e lugar, portanto, podem ser diferenciados claramente. O primeiro (=aquele) tem uma condição ideal, teórica,
genérica e indefinida, e o segundo (=esse) possui um caráter concreto, empírico, existencial, articulado, definido até os detalhes."
(página 31)
Frase estruturada em apresentação dos dois termos, explicação do primeiro (mais distante, explicação do segundo (mais próximo).
Utilização de ", e" em substituição a ";".

• Evitar o uso de gerúndio e infinitivo, principalmente em início de frase, substituindo-os por substantivo
"A concepção de espaço infinito como continuum natural, receptáculo de todo criado e visível, tem uma raiz ideal
platônica"
(página 30)
12 | P á g i n a
 • Não utilizar próclise no início de uma frase, mas sim, ênclise
"Trata-se do terceiro componente básico da realidade, junto ao Ser e ao Acontecer."
(página 30)

• Através: termo físico para designar um comportamento da luz

Por meio de: modo como determinada ação acontece
"A conciliação que Asplund realiza entre tradição clássica e espaço moderno se veicula precisamente através da
sensibilidade pelo lugar, integrando os mecanismos da estética pitoresca."
(página 35)

• Evitar subjuntivo e pronomes possessivos

"Sua visão funcionalista e austera (...)"
Ex: A visão funcionalista e austera do catalão/do arquiteto/ de Coderch(...)
(página 38)

• Estruturação do texto e indução do leitor

Em "A DISSOLUÇÃO CONTEMPORÂNEA DO LUGAR: ESPAÇOS MIDIÁTICOS, NÃO LUGARES E CIBERESPAÇO" (página 43 - 50):

- Contextualização e apresentação da ideia geral (1º parágrafo)

"Exatamente quando estava consolidando-se esta celebração da arquitetura como arte do lugar aflora uma realidade totalmente
nova em relação ao espaço. Esta situação gera uma nova sensibilidade (...)"
"Os lugares já não são interpretados como recipientes existenciais permanentes (...)"
- Citação dos três grupos (2º parágrafo)
- Explicação do primeiro grupo (3º parágrafo)
"Em primeiro lugar, o que podemos denominar espaços midiáticos (...)"
- Desenvolvimento do primeiro grupo (4º e 5º parágrafo)
"Um exemplo emblemático são os museus das ciências (...)"
"Este fenômeno teve um claro antecedente (...)"
- Explicação do segundo grupo (6º parágrafo)
"Em segundo lugar, podemos situar os chamados fenômenos não-lugares (...)"
- Desenvolvimento do segundo grupo (7º, 8º e 9º parágrafo)
"Segundo Marc Augé, a idéia de sociedade localizada (...)"

13 | P á g i n a
 - Explicação do terceiro grupo (10º parágrafo)
"E em terceiro lugar, temos o espaço virtual ou ciberespaço (...)"
- Desenvolvimento do terceiro grupo (11º a 17º parágrafo)
- Retomada da ideia geral e conclusão (18º parágrafo)

• Atenção ao uso de conjunções adversativas; elas negam a ideia que as precedem, enquanto validam a que está por vir
"O espaço do não-lugar não cria identidade nem relação, mas solidão e semelhança."
(página 41)

14 | P á g i n a
 Dicas para a apresentação oral dos trabalhos (Oratória)

1.) Preocupação com o material físico a ser apresentado

Aconselha-se que o texto de apoio seja trazido em uma pasta ou base rígida, digitado e sem anotações manuscritas posteriores.
Nunca traga o papel dobrado ou amassado!

2.) Caso haja necessidade, traga uma caneta

Segurar uma caneta/lápis é uma forma de esconder o nervoso refletido pelas mãos trêmulas.

3.) Postura ereta

A postura reflete diretamente na projeção da voz.

4.) Respiração controlada

Para o controle do nervosismo, é importante que todas as áreas do corpo estejam oxigenadas.

5.) Respeito a pontuação do texto

Pausas são necessárias para uma melhor compreensão do conteúdo pelo ouvinte.

6.) A pronúncia deve ser clara e precisa

O discurso deve transmitir credibilidade.

7.) Atenção à entonação

A entonação do leitor esclarece o ponto de vista que esse deseja transmitir.

8.) Contato visual com os ouvintes

Olhe para a plateia ou, se nervoso, foque em um ponto na linha do horizonte.

9.) Se possível, mexa-se, mas não muito

O lento caminhar durante o discurso traz naturalidade ao ato.

10.) Controle do diafragma

Lembre-se, o responsável pela entrada e saída de ar do corpo é o diafragma, logo, o segredo de uma boa oratória está no
controle desse.
11.) Faça uso das pranchas e da maquete na apresentação.

Contribuição: de Ligia Ferreira e Ravísia Avelar

15 | P á g i n a
 3) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POR TEMAS:

Introdução aos Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo

GOLDBERGER, Paul. A relevância da Arquitetura. São Paulo: BEî Editora, 2011.
GREGOTTI, Vittorio. Território da Arquitetura. Edição da Universidade de São Paulo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1975.
HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1999.
NESBITT, Kate. Uma Nova Agenda para a Arquitetura: uma antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
SYKES, A. Krista (org.). O campo ampliado da arquitetura. Antologia teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
RASMUSSEN, S. E. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ZEVI, Bruno. Saber Ver Arquitetura. 5ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. [1948]
SARLO, Beatriz. La ciudad vista – mercancias e cultura urbana. 1ª edição. Buenos Aires: Sieglo Veitiuno Editores, 2009. 230 p.
BOSI, E. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. 3a ed. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.

O Projeto e a ideia (Conceituação)

Coleção Conversa com estudantes. Barcelona: Editorial GG, várias datas.
GIMÉNEZ, Carlos G.; MIRÁS, Marta; VALENTINO, Júlio. A Arquitetura Cúmplice: teorias da arquitetura contemporânea. Porto Alegr e/Buenos
Aires: Coedição Masquatro/Nobuko, 2013.
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. Na obra de oito arquitetos contemporâneos. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
Pyo, Miyoung. Architectural diagrams: construction and design manual. Berlim: DOM publishers, 2011.
OLIVEIRA, Rogerio de Castro. Tomando Partido, dando partida: estratégias da invenção arquitetônica. In: CANEZ e SILVA, Composição, Partido e
Programa: uma revisão crítica de conceitos em mutação. Porto Alegre: Ed. UNIRITTER, 2015.
ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
VVAA Diccionario Metápolis de arquitectura avanzada. Barcelona: Actar 2002.
ZAERA-POLO, Alejandro. Arquitetura em diálogo: Alejandro Zaera-Polo. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
Processos de Projeto
MAHFUZ, Edson da Cunha. Relações Funcionais. In: MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio Sobre a Razão Compositiva; uma investigação sobre
a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Viçosa: UFV, Impr. Univ.; Belo Horizonte: AP Cultural, 1995.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998.
16 | P á g i n a
Conceito de Lugar e de espaço
ARGAN, G. C. El Concepto del espacio arquitectónico desde el Barroco a Nuestros dias. Buenos Aires: Ediciones Nueva Visión, 1984.
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989. [1957]
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 2001 [1971]
HEIDEGGER, M. Ensaios e Conferências. Rio de Janeiro, Vozes, 2006.
KOOLHAAS, Rem. “Junkspace” in: SYKES A. Krista (org.). O campo ampliado da arquitetura. Antologia teórica 1993-2009, São Paulo, Cosac
Naify, 2013, p. 104-117.
LYNCH, Kevin. A boa forma da cidade. Lisboa: Edições 70, 2007 [1999]
Norberg-Schulz, Christian. "O fenômeno do lugar” in: NESBITT, Kate. Uma Nova Agenda para a Arquitetura: uma antologia teórica 1965-
1995. São Paulo, Cosac Naify, 2006, p. 443-461.
MONTANER, J. M. “Espaço e antiespaço, lugar e não-lugar na arquitetura moderna”, In: Modernidade Superada. Barcelona: Gustavo Gili,
2001, p. 26-56.
RYBCZYNSKI, W. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, 1986.
VENTURI, Robert. “Cap. 9. O interior e o exterior”, In: Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 89-119,
[1966].
VIRILIO, Paul. O espaço crítico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Materialidade
ZUMTHOR, Peter. Pensar a Arquitetura. Editora Gustavo Gili. 2009
MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. Editora Cosac Naify. Cap. Herzog & de Meuron. 2009

Bibliografia Complementar:
FOSTER, Hal. O Complexo Arte-Arquitetura. Trad. Célia Euvaldo. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
IBELINGS, Hans. Supermodernismo. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
LAMERS-SCHÜTZE, Petra. Teoria da arquitetura, do Renascimento até aos nossos dias, 117 tratados apresentados em 89 estudos. Colônia,
Taschen, 2003.
LE CORBUSIER Por uma arquitetura. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994 [1923]
MONEO, R. Sobre la noción de tipo. In: AAVV. Sobre el concepto del tipo en arquitetctura. Madrid, 1982.
MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno: Arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
_____________________ . Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos. Trad. Alícia Duarte Penna. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli, 2009.
OLIVEIRA Beatriz dos Santos et al. Leituras em Teoria da Arquitetura. Vol.1, Conceitos. Coleção PROARQ. Rio de Janeiro: Viana & Mosley,
2009.

PERIÓDICOS e SITES:
ABNT 6023/2002. Referências Bibliográficas

17 | P á g i n a
Revista El croquis, Summa+, 2G, Arquitectura Viva, A&V Monografias, Domus, Architectural Record, Revista RITA, Revista AU, Revista
Projeto e Design, Monolito, e etc.
www.vitruvius.com.br; www.archdaily.com; www.archdaily.com.br

4.1) TEXTOS disponíveis para leitura

BARDA, Marisa. Espaço (Meta)venacular na cidade contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BARKI, José: Diagrama como discurso visual: Uma velha técnica para novos desafios. IN: Anais do Congreso Internacional EGA. Valencia,
2010.
CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce. Espaços Privados. In: CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano:
Morar, Cozinhar. Petrópolis: Editora Vozes, 1996. pp. 203-207.
HAL, Foster. O complexo Arte-Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2015. pp. 73-128m.
KAHN, Louis I. Conversa com estudantes. São Paulo: Gustavo Gili, 1998. pp. 10-70.
KOOLHAAS, Rem. Junkspace. In:, A. Krista (org.). O campo ampliado da arquitetura. Antologia teórica 1993-2009. São Paulo, Cosac Naify,
2013, p. 104-117.
MONEO, Rafael. Sobre La Noción de Tipo. IN: MÁRQUEZ, F; LEVENE, R. Rafael Moneo 1967-2004; Antología de urgencia. Revista El
Escorial: El Croquis. Madrid: 2004. pp.584-606.
MONTANER, Josep Maria. A Modernidade Superada. Madrid. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. São Paulo: Gustavo Gili, 2009. pp. 64-89.
MOORE, Charles; ALLEN, Gerald. Dimensions: Space, shape & scale in architecture. New York: Architectural Record Books, 1976.
NESBITT, Kate. Introdução. Parte I. IN: NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: uma antologia teórica 1965-1995. São Paulo:
Cosac Naify, 2006, p. 15-21.
NORBERG-SCHULZ, Christian. O fenômeno do lugar. IN: NESBITT, Kate. Uma Nova Agenda para a Arquitetura: uma antologia teórica 1965-
1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006, p. 443-461..
OLIVEIRA, Rogério. Tomando partido, dando partida: estratégias da invenção arquitetônica. IN: CANEZ, Ana Paula; SILVA, Cairo.
Composição, partido e programa: uma revisão crítica de conceitos em mutação. Porto Alegre: UniRitter, 2015. pp.37-50
PORTZAMPARC, Christian. A terceira era da cidade. Revista Óculum; São Paulo: n. 9, Fau Puccamp, 1997. pp.34-49
ROCHA, Paulo. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SCOFFIER, Richard. Os quatro conceitos fundamentais da arquitetura contemporânea. IN: OLIVEIRA, Beatriz Santos. Leituras em Teoria da
Arquitetura. Rio de Janeiro: UFRJ, Coleção Proarq, 2009. pp. 162 - 238
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editoria da Universidade UFRGS, 1984. Pp69-105
VENTURI, Robert. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004. pp. 90-119.
ZAERA-POLO, Alejandro. Arquitetura em Diálogo. São Paulo: Cosac Naify, 2015. Pp.142-179

18 | P á g i n a