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Resumo
Abstract
Santos (1997, p. 51) reitera que, “[...] apesar de uma difusão mais rápida
e mais extensa do que nas épocas precedentes, as novas variáveis não se
distribuem de maneira uniforme na escala do planeta.” Considerando a “[...]
composição quantitativa e qualitativa dos subespaços (aportes de ciência, de
tecnologia e da informação) haveria áreas de densidade (zonas “luminosas”),
áreas praticamente vazias (zonas “opacas”) e uma infinidade de situações
intermediárias” de acordo com o “[...] funcionamento das sociedades em
questão”. (SANTOS, 1997, p. 51-52).
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A utilização de softwares livres neste trabalho se justifica em função da acessibilidade, do
idioma, da existência de manuais de operação e pela possibilidade de comunicação com os
seus autores para dirimir eventuais dúvidas.
Figura 3. Territórios Luminosos e Opacos no Rio Grande do Sul – Terraview – 2006.
Considerações finais
REFERÊNCIAS
LIMONAD, Ester. Brasil século XXI, regionalizar para que? Para quem? In:
LIMONAD, Ester; HAESBAERT, Rogério e MOREIRA, Rui (org.) Brasil, Século
XXI: por uma nova regionalização? São Paulo: Max Limonad, 2004.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.