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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO AMAPÁ


Vinculado a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural – SDR
Escritório Local de Santana.

PLANO DE AÇÃO

Escritório Local de
SANTANA

Santana/2018

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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO AMAPÁ
Vinculado a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural – SDR
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SUMÁRIO
Introdução
1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO........................................................................... 03
2 – JUSTIFICATIVA................................................................................................... 04
3 - OBJETIVOS........................................................................................................... 04
3.1 – Geral.............................................................................................................. 04
3.2 – Específicos.................................................................................................... 04
4 – ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AÇÃO.............................................. 05
5 – METAS.................................................................................................................. 06
6 – CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES................................................................. 07
7– ÁREA DE ATUAÇÃO TÉCNICA E PUBLICO ASSISTIDO............................. 08
8 - ASSISTENCIA GRUPAL..................................................................................... 09
9 – DADOS DE PRODUÇÃO.................................................................................... 09
9.1 – Culturas Anuais............................................................................................. 09
9.2 – Culturas Semi-Perenes................................................................................... 10
9.3 – Culturas Perenes............................................................................................ 11
9.4 – Olericultura................................................................................................... 12
10 – CRÉDITO RURAL............................................................................................. 14
11 – DEMONSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS....................... 15
11.1 – Atividades de ATER............................................................................. 15
11.2 – Cronograma das atividades................................................................... 15
11.3 – Material técnico de divulgação............................................................. 16
12 – DEMONSTRATIVO DA FORÇA DE TRABALHO............................................. 16
13 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA................................................................................... 17
14 – RECURSO FISICO DE TRABALHO.................................................................. 17
15 – INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL............................................................ 18

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INTRODUÇÃO

1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater- foram iniciados no país,


no final da década de quarenta, no contexto da política desenvolvimentista do pós-guerra, com
o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população rural e apoiar o
processo de modernização da agricultura, inserindo-se nas estratégias voltadas a política de
industrialização do país. A Ater foi implantada como um serviço privado ou paraestatal, com
o apoio de entidades públicas e privadas.

A partir de 1975, por força da lei nº 6.126, de 06 de dezembro de 1974, os serviços de


assistência técnica e Extensão Rural no Brasil passaram ao âmbito governamental, sob a
forma de Empresa Pública Vinculada ao Ministério da Agricultura e as Secretarias da
Agricultura das diferentes Unidades Federativas. Ficou assim constituído o Sistema Brasileiro
de Assistência Técnica e extensão Rural - SIBRATER, cujo lado operativo é composto, nos
estados, pelas Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER e, nos Ex –
Territórios pela Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural – ASTER.

A Extensão Rural no Amapá já marcou através da ACAR, ASTER, EMATER e


atualmente Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP, este criado pelo
Decreto Governamental nº 0122 de 23 de agosto de 1991, vinculado a Secretaria de Estado da
Agricultura, Pesca, Floresta e do Abastecimento SEAF, (hoje Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Rural – SDR.), com sede e administração na capital do Estado, cito a
Rodovia BR 156, Km 02, com jurisdição em todo território Amapaense.

O escritório de Santana atua na região rural e periurbana do município de Santana-AP,


atendendo agricultores fundiários, extrativistas, quilombolas, ribeirinhos e assentados. Como
atribuições operam políticas públicas que contribuem para:

- Exercer as atividades de planejamento rural, organizacional e estratégico das


políticas e normas do meio rural, formuladas no âmbito do Estado;
- Prestar a assistência técnica e a extensão rural agroecológica às comunidades rurais;

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- Matizar e difundir as informações setoriais;


- Coordenar e/ou executar treinamentos visando à profissionalização dos agricultores
familiares;
- Aplicar métodos, técnicas e prover meios para a transferência de tecnologias no meio
rural;
- Planejar, coordenar e acompanhar as políticas de promoção do desenvolvimento
sustentável da produção rural, com ênfase na formulação das políticas e normas estaduais de
produção agropecuária, florestal e extrativista, estimulando a organização rural, a economia
solidária e o acesso ao crédito;
- Elaborar e acompanhar a implantação e execução de projetos e planos de crédito
rural de financiamento das atividades agropecuárias;
- Elaborar projetos de apoio estratégico e financeiro;
- Executar atividades de educação ambiental;
- Realizar estudo de realidade e diagnóstico das comunidades rurais trabalhadas e
propor e executar medidas nas áreas de assistência, previdência, alimentação e educação dos
agricultores familiares.

Atualmente as políticas de ATER tem tido atuação tímida no direcionamento das


ações em meio rural amapaense, voltadas à agricultura familiar, em virtude da precariedade de
infra-estrutura e de logística. Apesar de possuir um quadro técnico qualificado e
multiprofissional, o RURAP e as suas sedes locais, onde funcionam os escritórios, em sua
maioria, não oferecem condições adequadas para o atendimento ao público.

Em meio a uma crise econômica, que afeta todos os setores, o fomento à agricultura
familiar torna-se uma alternativa viável ao desenvolvimento econômico. Para tanto, mais
investimentos no órgão de ATER, como também nas políticas públicas voltadas à agricultura
familiar, são primordiais. Especialmente, investimentos que promovam a regularização
fundiária, o acesso a credito rural, além de ações que ampliem o acesso as políticas publicas
federias voltadas ao setor, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa
Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), entre outros.

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2 – JUSTIFICATIVA

O PAT 2018 do ESCRITÓRIO LOCAL DE SANTANA engloba o planejamento


técnico, social e operacional estratégicos de gestão das atividades agrícolas e não agrícolas.
Tem a finalidade de contribuir com a organização, direcionamento e implementação das
políticas públicas voltadas para o desenvolvimento rural do Estado do Amapá, em especial
nas comunidades assistidas por esse escritório, via Assistência Técnica e Extensão Rural em
consonância com Política Nacional de Assistência Técnica e extensão Rural – PNATER e Lei
Nacional de ATER nº 12.188/2010 e a transição Agroecológica na Amazônia.

Perpassa por um conjunto de encaminhamentos, objetivos e estratégias de ação


específica, que tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento sustentável,
(alimentar, social, econômico e ambiental) das comunidades rurais, ribeirinhas,
agroextrativistas e assentados da Reforma Agrária.

Em Santana são atendidas 17 comunidades, que são: Ilha de Santana; Cachoeirinha;


Igarapé Banha; Anauerapucu; Rio Vila Nova; Igarapé da Fortaleza; Distrito Coração;
Porto do Céu; Vitória do Porto do Céu; São José do Matapi; Cinco Chagas; São
Raimundo do Pirativa; Alto Pirativa; São João do Matapi; Santo Antonio do Matapi;
Engenho do Matapi; Desterro do Matapi.

Conforme dados levantados no Sistema de Controle de ATER, em 2017, foram


efetuados 875 atendimentos. Mais detalhes na figura, a seguir:

Observa-se que há uma demanda reprimida, que não está sendo atendida, pela falta de
estrutura do órgão, que impede de realizar atendimentos, mais específicos, na área produtiva,
como atendimentos de Assistência Técnica e acesso ao Crédito Rural, e mesmo, dificulta a
atuação dos técnicos, em campo. Verifica-se que a maioria dos atendimentos está relacionada
à área de cidadania rural, como a emissão de carteira de agricultor familiar e declaração de
agricultor familiar para acesso a benefícios assistências do poder público.

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É de suma importância investimento público para o setor de ATES no município de


Santana. Para o efetivo atendimento dos serviços ora prestados. Daí a justificativa deste
planejamento, para melhor direcionar as ações que deverão ser implementadas no ano de
2018.

3 – OBJETIVOS

3.1 GERAL

Estimular o desenvolvimento rural sustentável, tendo como foco o fortalecimento da


agricultura familiar e das organizações, visando à melhoria da qualidade de vida e
adotando os princípios da Agroecológia, da Economia Solidária, da Segurança
Alimentar e Nutricional, que fazem parte da Nova Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural. A qual tem o desafio de atender às novas demandas da
sociedade e modificar o quadro de crise econômica e sócio-ambiental gerado pela
agricultura convencional.

3.2 ESPECÍFICOS

1. - Apoiar ações destinadas à qualificação e aumento da produtividade


agropecuária e agroextrativista;
2. - Orientar os processos organizacionais e de capacitação de produtores, jovens e
mulheres trabalhadoras rurais, considerando suas especificidades Sócio-
culturais;
3. - Desenvolver metodologias participativas, propiciando a construção coletiva de
saberes, tendo sempre como ponto de partida a realidade e o conhecimento local;
4. - Estimular a produção de alimentos de melhor qualidade, através de boas
pratica de fabricação e beneficiamento de produtos oriundos da agricultura
familiar;
5. - Fortalecer a interação entre Comunidades, associações e Cooperativas;
6. - Dar suporte técnico aos agricultores familiares no município de Santana;
7. - Viabilizar a compra da produção da agricultura familiar através da modalidade
“compra direta”, do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e no Programa
Nacional da Alimentação Escolar - PNAE. Operando com recursos provenientes
do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA, MAPA e
CONAB);

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8. - Executar as ações dos convênios que possam vim a ser celebrados entre
RURAP e os parceiros de assistência técnica e extensão rural;
9. - Capacitar às comunidades ribeirinhas para confecção dos filtros ecológicos
para a melhoria da qualidade da água;
10. - Capacitar produtores no uso de biodefensivos;
11. - Capacitar produtores para a manipulação de Agrotóxicos;
12. - Capacitar produtores no uso de estufas na produção de hortaliças;
13. - Elaborar projetos com recursos do PRONAF e FRAP de investimento e
custeio;
14. - Elaborar Laudos técnicos de renegociação das dividas rurais do PRONAF;
15. – Elaborar projetos quando lançados em editais na esfera municipal, estadual e
federal para as comunidades, como o Programa de Produção Integrada (PPI).

4 – ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

1. - Orientar os AF's através de pesquisas para o aumento da produtividade das atividades


voltadas para a exploração e produção de frutas, hortaliças e culturas alimentares;
2. - Contribuir com o fortalecimento das organizações rurais;
3. -Estimular e valorizar as manifestações culturais e o saber local;
4. - Incentivar e apoiar ações de boas práticas de fabricação de alimentos;
5. - Prestar assistência técnica e transferir tecnologia para os agricultores familiares que
participam dos programas de governo;
6. - Realização da feira do PAA e amostragem dos produtos do PNAE;
7. -Executar as ações previstas no Plano de Desenvolvimento do Assentamento
Anauerapucu;
8. - Implementação da tecnologia do filtro ecológico nas comunidades ribeirinhas;
9. - Orientar a manipulação correta de Agrotóxicos;
10. – Implementações de tecnologias de biofertilizantes e biodenfensivos;
11. - Implementações de tecnologias da plasticultura para o cultivo de hortaliças;

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5 - METODOLOGIAS

As atividades de assistência técnica e extensão rural serão desenvolvidas utilizando


metodologias participativas, através de reuniões, palestras, visitas técnicas in loco, ações de
cidadania rural, dentre outros. Desempenhando um papel educativo e atuando como
facilitadores de processos de desenvolvimento rural sustentável. Neste processo será
considerado o potencial endógeno das comunidades, resgatando o saber local, buscando
difundir a transferência de tecnologia, respeitando a pluralidade e as diversidades sociais,
econômicas, éticas e culturais dos agricultores familiares da região. Como forma de viabilizar
a estratégia preconizada, buscar-se-á uma transição da prática Extensionista convencional de
transferência de pacotes tecnológicos para a baseada em princípios agroecológicos, através do
exercício de uma nova postura profissional dos técnicos, comprometida com a busca da
equidade e inclusão social.

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06 – METAS

O que Onde fazer? Quando Como fazer? Quanto Quem Quanto Resultados esperados
fazer? fazer? fazer? fazer? fazer?
PAA - Escritório Janeiro a - Visitas; 50 Equipe R$ - Incentivar a produção
- Propriedade dezembro - Seleção de técnica 357.000,00 agrícola, priorizando a
- Feira agricultores; compra direta do pequeno
- Elaboração das agricultor para a doação
propostas; simultânea de produtos de
-Feira; qualidade, a fim de
atender pessoas em
situação e risco alimentar
e social, e ainda, fortalecer
a agricultura familiar.
PPI - Escritório Janeiro a - Visitas; 120 Equipe R$ - Incentivar a produção
- Propriedade dezembro - Seleção de técnica 230.000,00 para o desenvolvimento
agricultores; econômico da região por
- Dia de Campo; meio da agricultura
Orientação no familiar e comercial.
preparo da área;
- Tratos Culturais;
- Colheita;
Crédito - Escritório; Janeiro a - Visitas nas 50 Equipe R$: - Estimular os
Rural - dezembro propriedades; Técnica 22.500.00 investimentos e ajudar no
Propriedades; - Palestras; custeio da produção e
- Elaboração de comercialização de
Projetos; produtos dos agricultores
- Laudos técnicos; familiares;
ATER - Escritório; Janeiro a - Visitas nas 1.200 Equipe R$: Estimular o
- dezembro propriedades; Técnica 30.000,00 desenvolvimento rural
Propriedades; - Palestras;
sustentável, tendo
- Dia de Campo;
- Capacitação; como centro o
- Orientação técnica; fortalecimento da
agricultura familiar,
visando a melhoria da
qualidade de vida e
adotando os princípios
da Agroecologia como
eixo orientador das
ações.

ATES - Escritório; Janeiro a - Realizar 500 Equipe RS: - Potencializar processos


- Propriedades dezembro atendimento social Técnica 15.000,00 de inclusão social e de
e aos indivíduos, social fortalecimento da
comunidades membros e famílias cidadania, por meio de
dos agricultores ações integradas, que
familiares, através de tenham em conta as
palestras, visitas, dimensões: ética, social,
oficinas, reuniões, política, cultural,
ciclos de palestras e econômica e ambiental da
cursos. sustentabilidade;

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6.1. - ANÁLISE DE CENÁRIOS – MATRIZ SWOT

CENÁRIO INTERNO
PONTOS FORTES COMO POTENCIALIZAR
• Recursos humanos; • Capacitação profissional permanente;
• Equipe Multiprofissional; • Valorização do servidor;
• Proximidade da equipe técnica com a
comunidade;
PONTOS FRACOS COMO ELIMINAR
• O escritório possui apenas um carro • Necessidade de uma pick-up, para melhor o
(GOL) que não está em condições acesso a ramais intrafegáveis e transportar
materiais de trabalho;
ideais de uso; • Disponibilizar uma maior cota de combustível,
• Cotas de combustíveis insuficientes visto que a maior quantidade de agricultores
(200l/mês) para atender com se encontra nas regiões ribeirinhas e a
qualidade os agricultores; demanda de combustível em voadeiras é alta;
• Mesas, cadeiras e computadores • Cadeiras, mesas e computadores para os
técnicos;
insuficientes; • Padronizar as instalações elétricas do
• Instalações elétricas inadequadas escritório;
(Superfácil/ Santana); • Material de expediente
• Material de expediente indisponível; • Escritório Próprio
• Funcionando temporariamente nas
dependências do Superfácil - STN

CENÁRIO EXTERNO
OPORTUNIDADES COMO APROVEITAR
• Agronegócio em destaque • Mostrar a importância da Instituição;
• Programas de Governo; • Cadastrar em todos os programas;
• Buscar convênios com as Instituições
parceiras;

AMEAÇAS COMO EVITAR


• Crise financeira política e econômica; • Fortalecimento do setor primário;
• Buscando parcerias;
• Estruturação;
• Capacitação

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07 – CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES

LOCAL * PERIODO
ATIVIDADES EVENTO
AF AR AQ AA COMUNIDADES I II III IV
Cinco Chagas,
SAÚDE DA PALESTRA X X X x x
Anauerapucu
FAMÍLIA
São João do Pirativa,
Alto Pirativa, São João
CREDITO RURAL PALESTRA X X X do Matapi, Engenho do x
Matapi, Desterro do
Matapi
Igarapé Banha, Alto
Pirativa, São João do x
MANEJO DE
CURSO x x Matapi, Engenho do x
AÇAIZAL
Matapi, Desterro do
Matapi
Igarapé Banha, Alto
Pirativa, São João do
MANEJO DE
UD X X Matapi, Engenho do x
AÇAIZAL
Matapi, Desterro do
Matapi
Coração, Anauerapucu
AGRICULTURA
CURSO X X e Ilha de Santana x x x
ORGÂNICA

Santana x
HORTA ESCOLAR CURSO X

Área urbana de
HORTA ESCOLAR UD x
Santana

AVICULTURA DE
CURSO X x Anauerapucu
CORTE

AVICULTURA DE
UD X x Anauerapucu
CORTE
Ilha de Santana, Cinco
COMPOSTAGEM CURSO X x Chagas e Anauerapucu

BOAS PRÁTICAS
NA MANIPULAÇÃO Coração, Anauerapucu x
UD X x x
E APLICAÇÃO DE
BIODEFENSIVOS
Ilha de Santana, Cinco
PRODUÇÃO DE
CURSO X x Chagas, Anauerapucu e x x
HORTALÇAS
distrito do Coração
Ilha de Santana, Cinco
PRODUÇÃO DE
UD X x Chagas e Anauerapucu e x x
HORTALÇAS
distrito do Coração

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BPF DE FARINHA
CURSO x Cinco Chagas x
DE MANDIOCA
BP DE COLETA
TRANSPORTE E X Rio Vila Nova, Igarapé
ARMAZENAMENTO CURSO Banha e Rio Matapi x
DO FRUTO DO
AÇAI
OBS¹: Os cursos de capacitação serão realizados em parceria com o SENAR
OBS²: N.º de Registro da Comunidade de acordo com o item 8.0 (Área de Atuação)

8.0 - ÁREAS DE ATUAÇÃO E PÚBLICO ASSISTIDO


A.F A.Q A.A A.R Técnico Famíli
Nº. Repons. as
Famílias
Reg COMUNIDADE Assisti
Existentes
das

1. Ilha de Santana X Gillson 150


Adriano
Lucio
2. Cachoeirinha X Elcimar 20
3. Igarapé Banha X Elcimar 70
4. Anauerapucu 516 X Joads ,Elcimar 300
5. Rio Vila Nova X Elcimar 100
Antonio
6. Igarapé da X Tiago 20
Fortaleza
7. Coração X Gilson 100
Adriano
8. São José do Matapi X Elcimar 30
Tiago
9. Cinco Chagas 25 X Rafael 30
10. São Raimundo do 60 X X Elcimar 60
Pirativa Rafael
11. Alto Pirativa 30 X X Elcimar Tiago 20
12. São João do Matapi 48 X X Elcimar 20
13. Engenho do Matapi 30 X X Elcimar Tiago 10
14. Santo Antonio do 35 X X Elcimar 28
Matapi Rafael
15. Desterro do Matapi X Rafael
OBS: As comunidades do São Raimundo do Pirativa, Alto Pirativa, São joão do Matapi, Engenho do
Matapi e Santo Antonio do Matapi, são ribeirinhas e Quilombolas; E as comunidades do Igarapé da
Fortaleza, Alto Pirativa, Desterro do Matapi , estão sendo assistidas precariamente pelo serviço de
extensão rural por carência de estrutura no escritório local.

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09 - Organizações Rurais Assistidas

Nº. DE
COMUNIDADE SIGLA NOME DA ENTIDDADE
ORDEM
Associação Quilombola do São Raimundo do
1 São Raimundo do Pirativa
Pirativa
Associação dos moradores e agricultores da
comunidade remanescente de quilombola cinco
2 Comunidade Cinco Chagas
chagas do matapi

ATFA Associação dos trabalhadores e trabalhadoras


3 PAE Anauerapucu
familiares do assentamento Anauerapucu
4 Distrito do Coração APROVA Associação dos Produtores da Vila do Valdemar
APROSAN Associação de Produtores do Municipio de
5 Ilha de Santana
Santana
Ilha de Santana AGRISAN Associação dos Agricultores do Municipio de
6
Santana
Ilha de Santana AGRIS Associação dos Agricultores do Distrito da Ilha de
7
Santana

10 – DADOS DE PRODUÇÃO DAS COMUNIDADES REFERENTE AO ANO


ANTERIOR

10.1 - CULTURAS ANUAIS

CULTURA – MANDIOCA
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) (T)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Anauerapucu 15 10 - 25T/ha 250
Cinco Chagas 16 16 - 25 T/ha 400
Vila do Coração 35 30 - 25 T/ha 750

TOTAL 66 56 - - 1.400

CULTURA – MACAXEIRA
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) (T)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Anauerapucu 15 15 - 20 T/ha 225
Vila do coração 10 09 - 20T/ha 180
Cinco Chagas 10 03 - 20T/ha 60
TOTAL 70 53,5 465

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CULTURA – MILHO
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) (T)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Vila do Coração 28 28 - 1T/ha 28
Cinco Chagas 15 15 - 1T/ha 15
Anauerapucu 5 5 - 1T/ha 5
TOTAL 93 48

CULTURA – FEIJÃO
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) (T)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Cinco Chagas 15 15 0,5T/ha 7,5
Anauerapucu 4 4 0,5T/ha 2

TOTAL

10.2 - CULTURAS SEMI-PERENE


CULTURA - ABACAXI ( espaçamento 1,0 X 0,50)
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) ( Frutos ) ( Frutos )
PROD.
Vár z
Firme Produtividade Quant Produtividade Quant
ea
Coração 2 1 20.000kg/ha 20.000kg
Anauerapucu 5 3 20.000kg/ha 60.000kg

TOTAL 7 3,5 80.000kg

CULTURA - MARACUJÁ
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) (T)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Coração 7 2 5 T/ha 10
Anauerapucu 15 6 5 T/ha 30
Ilha de Santana 15 4 5 T/ha 20
TOTAL 37 12 60

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10.3 - CULTURAS PERENES


CULTURA -CUPUAÇU ( Espaçamento 7 x 6 m)=( 200 plantas/há)
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (Mil Frutos/ha) (Mil Frutos/ha)
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Ilha de Santana 8 3 - 50fruto/Pl/ha 3.000
Anauerapucu 10 4 - 50futo/Pl/ha 4.000

TOTAL 18 7 6.000

CULTURA -BANANA ( Espaçamento 3 x 3 m) =(1.111 plantas/há)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (Mil Cachos)/há (Mil Cachos)
PROD.
Produtividad Qu
Firme Vár zea Produtividade Quant
e ant
Coração 6 3 1cacho/pl/ha 3.000ca/ha
Anauerapucu 4 3 1caho/pl/ha 3.000ca/ha
TOTAL 10 6 6

CULTURA -GRAVIOLA ( Espaçamento 7 x 6 m)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) (T) ( T/ha )
PROD.
Firme Vár zea Produtividade Quant Produtividade Quant
Ilha de Santana 4 1,5 - 1,7 T/ha 2,55T
Anauerapucu 5 2 - 1,7 T/ha 3,4 T
TOTAL 9 3,5 5,95

CULTURA -AÇAI NATIVO/MANEJADO (Espaçamento 5 x 5) 2.000 plantas/ha


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há) ( saca/ha ) ( saca/ha )
PROD.
Produtivid
Firme Vár zea Produtividade Quant Quant
ade
Anauerapucu /ribeirinho 15 - 90 833latas / ha 208 sc/há
Rio vila nova 15 - 90 833latas / ha 208 sc/há
São João do Matapi 10 - 60 833latas / ha 208 sc/há
Rio Matapi 05 30 833latas / ha 208 sc/há
Igarapé banha 10 60 833latas / ha 208 sc/há
Total 55 290
OBS.: Espera-se trabalhar 6/há de manejo de açaí nativo com cada produtor

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10.4 - OLERICULTURA
CULTURA -ALFACE ( ESPAÇAMENTO 0,30 X 0,30 m)
Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (há/mês) ( MILPés/MÊS ) (MILPés/MÊS )
PROD.
Vár z Produti
Firme Produtividade Quant Quant
ea vidade
Anauerapucu 30 40canteiros - 25 pes canteiro 1000pes
Coração 25 15canteiros - 25 pes canteiro 1000pes
TOTAL 55 55 canteiros -

COUVE ( ESPAÇAMENTO 0,80 X 0,40 m)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (PÉS) (Maço/PÉS/MÊS ) ( Maço/haMÊS)
PROD.
Várz Produtividad Produtivi
Firme ea
Quant Quant
e dade
Anauerapucu 30 300 canteiros - 8Mç/PÉ/MÊS 2400Mç
Coração 25 250 canteiros - 8Mç/PÉ/MÊS 2000Mç
-
TOTAL 55 - 4400
OBS. 06 FOLHAS P/ MAÇO

CEBOLINHA ( ESPAÇAMENTO 0,20 m ENTRE LINHAS)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (M²) ( Maço /m²/mês ) (Maço/m²/mês )
PROD.
Produtivida
Firme Várzea Quant Produtividade Quant
de
Anauerapucu 30 60canteir - 50MÇ/m² 3.000mc
os
Coração 25 50canteir - 50MÇ/m² 2.500mc
os
-
TOTAL 45 - 5.500mc

COENTRO ( ESPAÇAMENTO 0,20x0,05 m )


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (M²) ( Maço /m²/mês ) (Maço/m²/mês )
PROD.
Produtivid
Firme Várzea Produtividade Quant Quant
ade
Anauerapucu 30 90canteir - 100MÇ/m² 9.000mc
os
Coração 25 75canteir - 100MÇ/m² 7.500mc
os
-
TOTAL 55 - 16.500

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CHICÓRIA REGIONAL ( ESPAÇAMENTO 0,30 X 0,30 m)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Área (m²) (Maço/mês ) ( Maço )
PROD.
Produtivida
Firme Várzea Quant Produtividade Quant
de
Anauerapucu 30 30 - 9 Mç/m²/mês 2.700mc
Coração 25 25 - 9 Mç/m²/mês 2.250mc
-
TOTAL -

PIMENTA VERDE ( ESPAÇAMENTO 1,0 X 1,0 m)


Produção esperada Produção obtida

COMUNIDADES Pés ( Kg ) ( Kg )
PROD.
Produtivida Produtividad
Firme Várzea Quant Quant
de e
Anauerapucu 15 400 - 24Kg/pé 9.600 kg
Coração 20 500 - 24Kg/pé 12.000 kg
-
TOTAL 35 9000 - 21.600 kg

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11 – DEMOSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS


11.1 – ATIVIDADES DE ATER
Nº METODOLOGIA
Assunto no Local da
Ord. Dia de Curso/mini
Ater Visita D.M
Campo
U.D. Reu. Palestra
- curso
Oficina

AGRICULTURA

01 Preparo de área 100 03 - - 04 - -


02 Correção do solo 100 - 01 - - - -
03 Plantio 100 03 - - - - -
04 Controle Fitossanitário 100 03 - - - - -
05 Controle de saúvas 25 - 01 - - - -
06 Tratos Culturais 100 - - - - 02 -
04 Colheita 50 - - - - - -
05 Armazenamento 20 03 - - - - -
06 Comercialização - - - - - 04 02
07 Olericultura 150 - - 02 03 - 02
08 Crédito rural 50 - - - 03 02 -
09 Organização Rural 10 - - - - 07
10 Manejo de açaí (boas 30 02 - - 10 - 14
Práticas)
11 Boas práticas na criação de 08 01 - 01 - - 01
galinha caipira com ração
alternativa.
12 Festividades religiosas e - - - - - - -
sociais
13 Documentação Básica 30 - - - - -
14 Educação ambiental - - - - - 04 -
15 Programas do governo 50 - - - 04 02 -
federal
16 Planejamento Anual - - - - 05 -
PECUÁRIA
17 Manejo do rebanho - - - - - - - -
18 Melhoramento do rebanho - - - - - - - -
19 Nutrição do rebanho - - - - - - - -
20 Defesa Sanitária Animal - - - - - - - -
21 Instalações zootécnicas - - - - - - - -
22 Apicultura - - - - - - - -
23 Meliponicultura - - - - - - - -
24 Aqüicultura - - - - - - - -
25 Extrativismo animal - - - - - - - -
GESTÃO SOCIAL
26 Segurança alimentar - - - - - 04 -
27 Saúde preventiva - - - - - 02 - 02
28 Promoção cultural - - - - 04 - - -
29 Cidadania - - - - 04 04 - -
30 Organização Social - - - - 04 - 04 -
POLÍTICA AGRÍCOLA
31 Crédito rural 30 - - - 04 04 - -
32 Organização rural 14 - - - 14 - 14 -

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33 Agroindústria - - - - - - 05 -
34 Comercialização 50 - - - 15 - - -
35 Armazenamento - - - - - - - -
36 Infra-estrutura social - - - - - - - -
37 Gestão política e - - - - - - - -
administrativa
TOTAL 1097 15 02 03 78 39 44 02

11.2 - CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES


Nº TRIMESTRES
Ord. Assunto no Local da Ater
I II III IV
AGRICULTURA
01 Preparo de área X
02 Plantio X
03 Tratos culturais X X X X
04 Irrigação e drenagem X X
05 Colheita e pós colheita X X X X
06 Produção de mudas X X X X
07 Defesa sanitária vegetal
08 Manejo de açaizais nativos X
09 Práticas agroecológicas X X X X
10 Educação ambiental X X
11 Manejo florestal X
12 Extrativismo vegetal X
PECUÁRIA
13 Aquicultura
GESTÃO SOCIAL
22 Segurança alimentar X X X X
23 Saúde preventiva X X
24 Promoção cultural X X X X
25 Cidadania X X X X
26 Organização Social X X X X
POLÍTICA AGRÍCOLA
27 Crédito rural X X X X
28 Organização rural X X
29 Agroindústria X
30 Comercialização X X X X
31 Armazenamento X
32 Infra-estrutura social X
TOTAL

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12 - MATERIAL TÉCNICO DE DIVUGAÇÃO


MATERIAL ASSUNTO RESPONSAVEL QUATIDADE
Convite Reuniões / seminários RURAP 1000
Folders Composto Orgânico RURAP 300
Cartilha Manejo de açaizais RURAP 500
Cartilha Cultivo Orgânico RURAP 300
Cartilha Horta Doméstica RURAP 300
Cartilha Horta Escolar RURAP 300
Folders Suinocultura RURAP 300
Folders Saúde Preventiva RURAP 300
Cartilha Agroecologia RURAP 300
Cartilha Educação Ambiental RURAP 300
Banner Educação Ambiental RURAP 02
Camisas Educação Ambiental RURAP 50
Cartilha Manipulação e Aplicação de Defensivos RURAP 300
Folders Saúde Preventiva RURAP 300
Folders Segurança Alimentar RURAP 300
TOTAL 15 4852

13 – DEMOSTRATIVO DA FORÇA DE TRABALHO


SERVIDOR
DISCRIMINAÇÃO TOTAL
EXISTENTE NECESSIDADE
ENGENHEIRO AGRONOMO 04 0 03
ASSISTENTE SOCIAL 01 0 01
ENGENHEIRO FLORESTAL 00 01 01
TECNICO EM AGROPECUARIA 04 02 06
PILOTO FLUVIAL 00 01 01
MEDICO VETERINARIO 00 01 01
SERVIÇOS GERAIS 00 01 01
ZOOTECNISTA 00 01 01
ADMINISTRATIVO 04 00 04
SOCIÓLOGA 01 00 01
OBS¹: Há uma grande necessidade de se desenvolver um sério trabalho de cunho social, pois foi verificado que
há cobrança de valores por parte de sindicatos e outras organizações rurais, para que trabalhadores rurais tenham
acesso aos benefícios que lhes é de direito, junto ao INSS e SIMS. Frente a esta situação propomos que seja feita
uma parceria entre RURAP, INSS e SIMS, para que nosso público alvo seja encaminhado diretamente do
RURAP Santana para estes órgãos, após avaliação e acompanhamento do profissional do serviço social do
RURAP, sendo que a missão do órgão de extensão rural também inclui a parte social no meio rural.
OBS²: Observa-se uma sobrecarga de atividades nas áreas ribeirinhas, principalmente voltadas para projetos de
manejo de açaizais, havendo necessidade de um profissional atuante da área florestal, visto que a maior parte dos
recursos gerados pelo escritório de Santana vem através de projetos, da área florestal acessado pela linha do
PRONAF e FRAP.

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14 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA

14.1 CAPACITAÇÃO DE EXTENSIONISTAS


TREINANDO PERÍODO(bimestral)
ATIVIDADE EVENTOS Niv. Niv. LOCAL I II III IV
Med Sup.
Elaboração de 04 03 X
Curso Santana
Projetos
Praticas 04 03 X
Curso Macapá
Agroecológicas
Agricultura 04 03 X
Curso Macapá
Orgânica
Manipulação e X
Aplicação de Curso 04 03 Macapá
Defensivos
APL Curso 04 03 Macapá X
Recuperação de X
áreas Curso 04 03 Macapá
degradadas
GPS Curso 04 03 Macapá X
Segurança 05 04 X
Curso Macapá
Alimentar
Cooperativismo X
e Curso 05 04 Macapá
Associativismo
Identificação e X
Controle de Curso 04 03 Macapá
Pragas
OBS: O curso de práticas de agroecológicas abordaria, por exemplo, a confecção de
compostos orgânicos, biofertilizantes, uso do E.M, uso de leguminosas e práticas
conservacionistas.

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15 – RECURSO FÍSICO DE TRABALHO


Materiais, Equipamentos e Veículos Quantid Estado de Necessidade
ade Conservação matérias,equipame
ntos e veiculos
Prédio 01 Precário
Mesa de aço para datilógrafo com 03 gavetas 01 Precário
Mesa em estrutura de ferro, com tampão 01 Precário
Estante em aço com 06 prateleiras 03 Bom
Arquivo em aço com 05 gavetas da marca 03 Bom
confiança
Armário em aço com 02 portas 01 Regular
Mesa em madeira de lei macacauba com 03 03 Bom Necessita mais 5
gavetas mesas
Cadeira em madeira de lei macacauba com 06 Bom 05
assento e encosto de madeira
Cadeira em madeira de lei macacauba com 02 Bom
assento e encosto almofadado verde
Aparelhos de ar condicionados da marca Springer 01 Precário
Corrier 1000BTUS
Aparelho de ar condicionado da marca consul 01 Bom
Cadeira titã 02 Regular
Cadeira em madeira de lei 01 Bom
Motor de popa 15HP 3759 01 Precisa revisão Revisão
CPU marca ASUS 01 Não funciona
Monitor marca AOC 01 Bom
Ubá de 05 metros 01 Bom
Ubá de 06 metros 01 Bom
Impressora HP 1018 01 Bom
Impressora HP M1132 01 Bom
CPU marca MAXTRO 01 Não funciona
Notboock 01 Regular
Maquina digital Sansung 01 Precisa de Revisão
GPS 01 Bom
Veiculo gol 1000/Placa NEW 2121 01 Estado precário Há necessidade de
Precisa de revisão mais 1 veiculo na
sede local

OBS: Há necessidade de mais mobílias pra que os técnicos possam desempenhar suas atividades juntos as
comunidades e produtores e de mais um veículo para sede local de Santana.

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16 - EQUIPE TÉCNICA e ADMINISTRATIVA

Adriano Yared - Extensionista Agropecuário


Joads Rodrigues - Extensionista Agropecuário
Rafael do Rosário - Extensionista Agropecuário
Maria de Fatima - Extensionista Social
Antonio Reis- Técnico em Extensão rural
Elcimar Rodrigues - Técnico em Extensão rural
Gilson Caldeira - Técnico em Extensão rural
Tiago Nogueira - Técnico em Extensão rural
Lucio Flavio - Extensionista Agropecuário
Naira Neiva - Analista de Desenvolvimento Rural
Jozirene Moura - Assistente Administrativo
João Santana - Assistente Administrativo
Manoel Furtado - Assistente Administrativo
Darcimar Baia - Assistente Administrativo

Obs: Não há piloto de voadeira no quadro do rurap, solicitamos, que na medida do possível,
seja contratado, pois é de grande importância a permanência do piloto, já que 50% das
atividades do escritório são realizadas nas comunidades ribeirinhas de Santana e não há
profissional habilitado para pilotar a embarcação tipo voadeira.

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17 – INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:
➢ MDSA
➢ MAPA
➢ Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural– SDR
➢ Prefeitura Municipal de Santana - PMS
➢ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA
➢ Instituto de Terras do Amapá – IMAP
➢ Instituto de Pesquisa do Amapá - IEPA
➢ Secretária do Meio Ambiente do Amapá – SEMA
➢ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
➢ Instituto Nacional de Reforma Agrária – INCRA
➢ Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura – FETAGRI
➢ Agência de Desenvolvimento do Amapá - ADAP
➢ Banco da Amazônia – BANCO DA AMAZONIA
➢ Banco do Brasil - BB
➢ Batalhão Ambiental
➢ Secretaria Estadual de Saúde – SESA
➢ Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS

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