Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
AMOSTRAGEM
PRINCÍPIO
EQUIPAMENTO
Nota: para determinação de micronutrientes e metais pesados, não utilizar material que possa
contaminar as amostras. Utilizar preferência peneira de nylon e trado de ferro, mas não de aço.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
1 – INTRODUÇÃO
Existem no solo íons H+ em vários “estados” que contribuem para a acidez do terreno: há os H+
livres na solução, há os H+ adsorvidos à superfície das partículas coloidais. Há, também, os H+
combinados e que podem dissociar-se, como alguns que fazem parte de compostos orgânicos e de
monômeros e polímeros de alumínio.
A acidez ativa é a acidez devida aos íons H+ dissociados na solução do solo.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAIS:
- 2 copos de béquer de 50 mL
- TFSA (amostra) - proveta de 25 mL
- solução padrão pH 4,0 - bastão de vidro
- solução padrão pH 7,0 - potenciômetro
- solução de cloreto de cálcio 0,01 mol L-1 - cachimbo volumétrico ou balança analítica.
- vidro de relógio
PROCEDIMENTOS:
a) Com cachimbo volumétrico, transferir 10 cm3 (ou 10 g) de terra fina seca ao ar (TFSA) para o
copo de béquer;
b) Adicionar 25 mL de solução de CaCl2 0,01 mol L-1;
c) Agitar a mistura com bastão e deixar em repouso por 15 minutos para molhamento completo da
amostra;
d) Agitar novamente a solução vigorosamente por 5 minutos com bastão de vidro (ou agitador de
hélice ou agitador de mesa com tampa);
e) Deixar em repouso por cerca de 30 minutos;
f) Calibrar o potenciômetro com as soluções-padrão de pH 4,0 e pH 7,0;
g) Fazer a leitura mergulhando o eletrodo na suspensão do solo de forma que sua ponta toque
ligeiramente a camada sedimentada, verifique que a saída de referência fique imersa.
h) Repetir todo o procedimento acima, substituindo a solução de CaCl2 por água deionizada e
considerando repouso de uma hora somente, após agitação vigorosa com bastão de vidro.
Proceder a leitura no potenciômetro da mesma forma.
OBSERVAÇÕES:
Responda as questões:
1- Diferencie os seguintes termos padronizados em análise de solos: acidez ativa ou atual; acidez
trocável; acidez potencial ou de reserva.
2- Quais os valores de pH encontrados nas amostras de solo?
3- Faça a estimativa da carga líquida deste solo.
4- O que se pode concluir a partir do índice pH (ácido e alcalino)? E em relação à amostra em
questão?
5- Qual a relação entre pH e CTC?
6- Existe relação entre pH e saturação em bases (V%)? Explique.
7- Por que não é correta a denominação comumente utilizada, de pH do solo e solução do solo?
8- Qual o método mais eficiente para se obter a solução do solo? Por quê?
9- Em condições naturais, o que ocorre com o valor de pH à medida que se aprofunda no solo?
BRADY.N.C.. Natureza e propriedades dos solos.Tradução de: Antônio B. Neiva Figueiredo. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1989.
TOMÉ JR., J.B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária,1997.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
1 – INTRODUÇÃO
Esta acidez é representada pelos íons H+ e Al3+ que se encontram adsorvidos nas partículas
coloidais do solo. Estes íons encontram-se em equilíbrio com os íons da solução e, portanto, quando há
uma elevação do pH da solução, os íons passam para a solução com a finalidade de manter o pH da
solução constante, este efeito é chamado de poder tamponante do solo, que tem que ser considerado
quando vai se fazer a correção do solo.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES:
- solução SMP
PROCEDIMENTOS:
Esta equação foi estabelecida correlacionando os valores de pHSMP de solos com resultados de H + Al
obtidos por extração de 5 cm3 de solo com 100 mL de acetato de cálcio 1N a pH 7,0.
Em balão volumétrico de 1 litro, colocar, nesta ordem: 106,2 g de cloreto de cálcio (CaCl2.12
H2O), 6,0 g de dicromato de potássio (K2CrO4), 4,0 g de acetato de cálcio (Ca(CH3CO2)2) e 5,0 mL de
trietanolamina. Acrescentar água. Separadamente, dissolver 3,6 g de p-nitrofenol em cerca de 200 mL
de água quente, filtrando, se houver impurezas. Acrescentar esta solução ao balão volumétrico,
completar o volume e agitar. No dia seguinte, ajustar o pH a 7,5 com NaOH 40 % ou HCl 1+1. Manter
a solução em refrigerador. Verificar ocasionalmente o pH, corrigindo se necessário.
Mistura tamponante:
-Transferir os 2 litros para um frasco maior e adicionar 333 mL de trietanolamina.Agitar bem
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
1 – INTRODUÇÃO
Esta acidez é representada pelos íons H+ e Al3+ que se encontram adsorvidos nas partículas
coloidais do solo. Estes íons encontram-se em equilíbrio com os íons da solução e, portanto, quando há
uma elevação do pH da solução, os íons passam para a solução com a finalidade de manter o pH da
solução constante, este efeito é chamado de poder tamponante do solo, que tem que ser considerado
quando vai se fazer a correção do solo.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAIS:
PROCEDIMENTOS
1- EXTRAÇÃO
2- DETERMINAÇÃO
Nota: A prova em branco deve ser feita, seguindo o mesmo procedimento das amostras, inclusive
quanto ao tempo de contato (uma noite) entre solução extratora e amostra (5 mL de água deionizada ou
destilada).
Cálculo:
onde:
L = número de mililitros gastos na titulação da amostra;
Lb = número de mililitros gastos na titulação da prova em branco;
1,65 = fator de correção (constante), decorrente das alíquotas tomadas e do método só extrair 90%
da acidez.
Se o ponto de viragem for de difícil observação, pode ser feita a titulação potenciométrica, ou
seja, acompanhar a variação do pH na medida em que vai sendo acrescentado o NaOH. O ponto final
ocorrerá quando a solução atingir pH 7,0.
Responda as questões:
Pesar 1,0 g de fenolftaleína. Colocar em balão aferido de 100 mL. Dissolver e completar o
volume com álcool absoluto. Como os álcoois em sua maioria, são acidificados, devem ser colocadas,
na solução preparada, algumas gotas de NaOH 0,1 M. Se passar do ponto, isto é, se aparecer a cor
rósea, adicionar gotas de HCl 0,1 M até a solução ficar novamente incolor.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO
Quantificar em cmolc de TFSA os cátions trocáveis alumínio, cálcio e magnésio para os cálculos
de CTC, V%, m%.
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAIS:
PROCEDIMENTOS
a) Com cachimbo volumétrico, transferir 10 cm3 (ou pesar 10 g) de TFSA para erlenmeyer de 125
mL e adicionar 100 mL de KCl 1mol L-1;
b) Agitar em agitador circular por 5 minutos;
c) Deixar em repouso durante uma noite;
d) Pipetar 20 mL para determinação do Al3+, 20 mL para determinação de Ca2+ e 20 mL para
determinação do Ca2+ + Mg2+. Guarnecer em erlenmeyer.
2. DETERMINAÇÃO DO Al TROCÁVEL
Princípio: a estrutura espacial do ânion do ácido etilenodiaminotetraacético EDTA, que tem seis
átomos doadores, capacita-o a satisfazer o número de coordenação mais freqüentemente encontrado
entre os metais e a formar anéis de cinco membros sem tensões por quelação. Os complexos resultantes
têm estruturas semelhantes, mas diferem um dos outros na carga que carregam. Então, o EDTA forma
complexos no meio aquoso e ele reage com todos os metais na razão 1:1. A dissociação do complexo é
governada pelo pH da solução. Nas titulações com EDTA emprega-se um indicador sensível ao íon
metálico, indicadores metalocrômicos.Tais indicadores formam complexos com íons metálicos
específicos; como estes têm uma cor diferente da cor do ponto de equivalência.
Responda as questões:
Azul de Bromotimol
- Em balão de 100 mL colocar 1,0 mL de NaOH 1mol/L; completar volume com água deionizada
e agitar (NaOH 1%)
- Pesar 0,2 g de azul de bromotimol: colocar num gral de vidro e juntar 32 mL de NaOH
1%.Triturar até que a solução adquira cor verde. A seguir, passar para balão de 200 mL e
completar volume com água deionizada.
1 – INTRODUÇÃO
Os elementos P e K podem ser determinados em suas formas trocáveis, que apresentam boa
correlação com a absorção dos elementos do solo pelas plantas. No Brasil, nas regiões com
predominância de solos ácidos, tem-se utilizado também a extração de P e K do solo com soluções de
ácidos fortes diluídos, os quais também apresentam estreita correlação com a absorção de P e K pelas
plantas e com a produção das lavouras. Entre os extratores ácidos, o extrator duplo ácido (Mehlich-1)
tem a vantagem de fornecer extratos límpidos por sedimentação, dispensando a filtração.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAIS:
PROCEDIMENTOS
Soluções padrão de P:
- Em balões de 100 mL adicionar 0,6; 1,2; 1,8; 2,4; 3,0; 3,6; 4,2; 4,8; 5,4 e 6,0 mL da solução
base de 50 mg P/L e completar o volume com água deionizada.
- As soluções resultantes terão, respectivamente, 3,6,9,12,15,18,21,24,27 e 30 mg P/L.
- Para a confecção da curva de calibração deve-se seguir o mesmo procedimento descrito acima
para a determinação do P < disponível>.
Soluções padrão de K:
- Em balão de 1000 mL, pesar 1,907 g de KCl pa (seco em estufa a 400C por uma hora).
Completar o volume com água deionizada.
- Em balão de 1000mL transferir 100 mL da solução A e completar o volume com água
deionizada.
- Em balões de 100 mL adicionar 0,5; 2,0; 4,0; 8,0; 12,0 e 20,0 mL da solução B e completar o
volume com água deionizada. As soluções resultantes terão, respectivamente, 5, 20, 40, 80, e
120 mg K/L ou 0,0127; 0,0513; 0,1025; 0,2051; 0,3076 e 0,5116 cmolc/L.
- Para a confecção da curva de calibração a leitura das soluções é feita diretamente por fotometria
de chama.
Preparo de Soluções e Reagentes
1 – INTRODUÇÃO
A matéria orgânica do solo é composta por todo material de origem orgânica que se encontra em
diferentes estágios de decomposição. A matéria orgânica do solo consiste de resíduos vegetais,
organismos vivos e mortos. Os solos minerais contêm menos que 20% de matéria orgânica. A matéria
orgânica é de importância fundamental para propriedades físicas do solo (capacidade de retenção de
umidade; aeração; agregação; etc.), propriedades químicas (capacidade de troca de cátions e ânions;
complexação de metais; diminuição da toxidez de alumínio; influência no poder tampão de pH;
controle da solubilidade de vários metais, principalmente de Mn2+ nos solos ácidos do Paraná, diminui
a fixação de fósforo, etc.) e propriedades biológicas (influencia o número, tipo e atividade dos
microorganismos do solo; fonte de nutrientes para plantas e microorganismos; fonte de energia para
microorganismos; etc).
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAIS:
PROCEDIMENTOS
1. EXTRAÇÃO
- Tomar aproximadamente 20 g de TFSA. Triturar em gral. Passar em peneira de 0,5 mm;
- Pesar 0,5 g da TFSA triturada. Colocar em erlenmeyer de 250 mL;
- Pipetar 10 mL da solução de bicromato de potássio 0,2 mol L-1. Adicionar à amostra de solo.
- Colocar um tubo de ensaio de 25 mm de diâmetro e 250 mm de altura, cheio de água e
protegido com papel aluminizado, na boca do erlenmeyer, onde funcionará como condensador
(dedo fino), ou usar placa de vidro;
- Aquecer, em placa elétrica, até a fervura branda, durante 5 minutos.
2. DETERMINAÇÃO
- Deixar esfriar. Juntar 80 mL de água destilada ou deionizada (medida em proveta), 1 mL de
ácido ortofosfórico e 3 gotas do indicador difenilamina a 10 g L-1;
- Titular com solução de sulfato ferroso amoniacal 0,05 mol L-1. A viragem ocorre quando a cor
azul desaparece, dando lugar à verde;
- Anotar o número de mililitros gastos;
- Efetuar uma prova em branco com 10 mL da solução de bicromato de potássio. Anotar o
volume amoniacal gasto.
CÁLCULO
A porcentagem de carbono orgânico existente na amostra ‘dada pela seguinte expressão:
Nota: este fator (1,724) é utilizado em virtude de se admitir que, na composição média da matéria
orgânica do solo, o carbono participa com 58%.
Preparo de Soluções e Reagentes
1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO
Quantificar o teor de argila, areia fina, areia grossa e silte através do método da pipeta.
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAL:
PROCEDIMENTOS
• Colocar 20g de TFSA (após retirar matéria orgânica com H2O2) em recipiente plástico de 200 ml;
• Adicionar 50 ml de solução de NaOH 0,2 mol/L;
• Agitar com bastão de vidro e deixar em repouso durante uma noite, agitar por 2 horas em agitador
circular a 200rpm;
• Transferir o conteúdo dos recipientes plásticos para serem lavados com água destilada em peneira de
20 cm de diâmetro e malha de 0,053 mm, colocada sobre um funil de vidro apoiado em suporte, tendo
logo abaixo uma proveta de 1000 ml;
• Lavar o material retido na peneira (areia) com uma pisseta de modo a se obter uma lavagem eficiente
e rápida, transferindo a areia com jatos de água para uma placa ou cápsula previamente tarada e
identificada;
• Secar a areia em estufa a 1050C por 24 horas e determinar o peso após o resfriamento em dessecador;
• Completar o volume das provetas até o aferimento com o auxílio de uma pisseta;
• Preparar a prova em branco colocando o dispersante utilizado em proveta de 1000 ml contendo água
destilada, completar o volume, agitar durante 1 minuto e marcar o tempo;
• Agitar a suspensão durante 1 minuto deixando em descaso por 3 minutos para pipetar 20 mL (argila +
silte) a 10 cm de profundidade;
• Transferir para cápsula de porcelana tarada e identificada, juntamente com a porção proveniente da
lavagem da pipeta. Secar em estufa a 1050C por 24 horas. Esfriar em dessecador e determinar o peso do
material [peso do silte + argila + peso do dispersante];
• Medir a temperatura da prova em branco e da amostra e verificar na tabela o tempo de sedimentação
da fração argila para 5 cm de profundidade;
• O cálculo do tempo de sedimentação da argila (fração menor que 0,002 mm de diâmetro) em
suspensão aquosa, para uma profundidade de 5 cm, a diversas temperaturas é calculada pela Lei de
Stokes (1cm cada 42 min), considerando a densidade da partícula igual a 2,65;
• Calculado o tempo, introduzir uma pipeta de 20 ml, até uma profundidade de 5 cm, e coletar a
suspensão;
• Transferir para cápsula de porcelana tarada e identificada, juntamente com a porção proveniente da
lavagem da pipeta;
• Repetir esta operação para a prova em branco;
• Colocar as cápsulas na estufa por 24 horas a 1050C;
• Retirar da estufa, colocar no dessecador, deixar esfriar e pesar com aproximação se 0,0001 g
concluindo assim a determinação do percentual da fração argila representativo em 20 g da amostra
inicial e do resíduo da prova em branco;
1 – INTRODUÇÃO
A densidade aparente corresponde à massa de solo seco por unidade de volume aparente, isto é,
incluindo os espaços ocupados pelo ar e pela água. A densidade aparente pode ser variável para o
mesmo solo, alterando-se com a estruturação, compactação e manejo da cultura, por exemplo.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
PROCEDIMENTO
- Introduzir em cada camada do perfil a ser estudada dois ou mais anéis de 50 cm3
- Retirar os anéis do solo, acertar as superfícies (bases) com auxílio de uma faca
- Fechar hermeticamente com tampas plásticas e levar para o laboratório
- Pesar o anel + solo úmido
- Levar à estufa por 3 horas à 1100C
- Pesar novamente e anotar peso do anel + solo seco
CÁLCULOS:
ρR = m/V
INTERPRETAÇÃO
1 – INTRODUÇÃO
A densidade de partículas pode ser chamada de densidade real, que reflete as características do solo
em relação ao seu peso e volume real. Esta característica é imutável.
2 – OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
REAGENTES: MATERIAL:
PROCEDIMENTOS
• Pesar 20g de solo, colocar em lata de alumínio de peso conhecido, levar à estufa, deixar por 6 a
12 horas, dessecar e pesar, a fim de se obter o peso da amostra seca a 105°C.
• Transferir a amostra para balão aferido de 50mL.
• Adicionar álcool etílico, agitando bem o balão para eliminar as bolhas de ar que se formam.
• Prosseguir com a operação, vagarosamente, até a ausência de bolhas e completar o volume do
balão.
• Anotar o volume de álcool gasto.
CÁLCULO
1 – INTRODUÇÃO
A porosidade total de um solo ou rocha pode ser definida como a relação entre o volume de
espaços vazios e o volume total. A porosidade depende do tamanho, forma, arranjo e homogeneidade
dos grãos. Se os grãos forem de tamanho variado, a porosidade tende a ser menor do que num caso de
grãos uniformes, uma vez que os grãos menores ocupam os espaços vazios entre os maiores. É a porção
do volume do solo não ocupada por partículas sólidas, ou seja, macro e microporos.
2 – OBJETIVOS
Determinar o volume de poros totais do solo ocupado por água e/ou ar.
3 – CÁLCULOS
a = densidade real
b = densidade aparente
1 – INTRODUÇÃO
O Grau de floculação é a relação entre a argila naturalmente dispersa e a argila total, obtida após
dispersão. Indica a proporção da fração argila que se encontra floculada, informando sobre o grau de
estabilidade dos agregados.
2 – OBJETIVOS
3 – METODOLOGIA
CÁLCULO
a = argila total
b = argila dispersa em água
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
1 – INTRODUÇÃO
2 – OBEJETIVOS
3 – CÁLCULO
KUNZE, G.W.; DIXON, J.B. Pretreatment for mineralogical analysis. In: KLUTE, A. (Ed.). Methods
of soil analysis. Madison: American Society of Agronomy, 1986. part 1, p.91-100.