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ESTADO
1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Com efeito, violada uma dessas normas, surge para o Estado a pretensão
punitiva (jus puniendi), em detrimento do direito de liberdade (jus libertatis) do
cidadão.
Além disso, para punir, o Estado deve obedecer a certas normas, regras e
princípios processuais previamente definidos em lei abstrata e geral, afastando, com
isso, qualquer arbitrariedade ou injusta limitação ao jus libertatis do cidadão.
d) Inquérito judicial: não mais existe, por força de revogação legal expressa. Existia
na antiga e extinta Lei de Falência;
h) Outras investigações não policiais: Receita Federal (RF), Banco Central (BACEN),
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), e outros mais.
4 INQUÉRITO POLICIAL
Assim, tanto a Polícia Civil, quanto a Federal, ora atuam como Polícias
Judiciárias, ora atuam como Polícias Investigativas, conforme o caso.
4.3 Características
a) Peça escrita: de acordo com o artigo 9.º do Código de Processo Penal (CPP), o
Inquérito Policial deve ser uma peça escrita. Alguns doutrinadores, entretanto, já
dizem que seria possível a documentação dos atos mediante a gravação de som ou
imagem, pela inteligência do artigo 405, § 1.º, do CPP, que tem aplicação para a
audiência em juízo, pois utiliza expressões como “investigado” ou “indiciado”, as
quais não são próprias desta fase;
caso. O advogado pode ter acesso ao Inquérito Policial, desde que demonstre o
interesse, mas somente às informações já juntadas aos autos. Quanto às diligências
em andamento, a essas o advogado não pode ter acesso;
h) Inquisitivo: como não há acusado ainda, mas somente suspeito, não se aplica ao
Inquérito Policial o contraditório e ampla defesa. Também não cabe arguição de
suspeição;
4.4 Instauração
4.5 Indiciamento
4.6 Conclusão
5 BIBLIOGRAFIA