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A resistência
Sua função é oferecer uma certa resistência ou oposição ao fluxo de corrente em um
circuito, ou seja dificultar a passagem da correte elétrica. São feitas de carvão ou de
metal.
As resistências podem ser fixas (se a resistência for constante), ou variáveis (se a
resistência variar de alguma forma).
Os valores da resistência dos resistores são dados por faixas coloridas segundo um
código, mostrado na tabela abaixo.
Resistores Variáveis
Existem resistores que podem ter sua resistência alternada, e por isso são usados
em ajustes ou controles. Temos dois tipos principais de resistores variáveis que são
os trimpots e os potenciômetros.
sensibiidade, Abaixo você encontra alguns modelos reais de trimpots que existem
etc disponíveis no
Os trimpots são usados para ajustar a resistência em um circuito de maneira semi-
permanentes, ou seja, ajustes que não necessitem serem acertados a todo
instantes. Ajuste de calibragens como ganhos, mercado.
Resistores especiais
Fotoresistor também conhecido LDR (Light dependent resistor) é um resistor cuja
resistência depende da intencidade de luz que incide sobre ele. Abaixo você
encontra alguns modelos reais de LDR.
Os capacitores eletrolíticos vem com uma faixa lateral indicando o terminal negativo
do capacitor, e esta polaridade deve ser respeitada na hora da montagem, caso
contrário o circuito não funcionará e dependendo da tensão de trabalho o mesmo
pode até estourar. Abaixo você encontra alguns modelos reais de capacitor
eletrolíticos. Na grande maioria, tem sua capacidade medida em microfarad (µF).
Outra especificação importante dos capacitores é a sua tensão de trabalho, ou seja,
qual a tensão máxima que suportam.
Capacitor de Poliester
O capacitor de poliester é muito utilizado nas montagens eletrônica. Este tipo de
capacitor, geralmente apresenta menor capacidade que os eletrolíticos, sendo da
ordem de alguns nanofarads (nF) até alguns microfarads (µF). Não tem polaridade
como os eletrolíticos. Abaixo você encontra alguns modelos reais de capacitores de
poliester.
Nos tipos de baixos valores existe uma letra maiúscula que substitui a vírgula e a
capacitância é dada em picofarads. Por exemplo 4N7 ou 4J7 indicam 4,7 pF. Nos
tipos de maiores valores, continua valendo a mesma regra, os dois primeiros dígitos
formam a dezena da capacitância e o terceiro o número de zeros, com o valor dado
em picofarads. Por exemplo 103 significa 10 seguido de 3 zeros ou 10 0 pF. Ora, 10
0 pF equivale a 10 nF (nanofarads).
Alguns exemplos para praticar:
Por que não posso usar um capacitor de poliéster onde se recomenda um cerâmico?
Os capacitores de poliéster não respondem as variações de sinais de altas
frequências tão bem quanto os cerâmicos. Assim, num circuito de alta frequência,
um capacitor de poliéster pode não funcionar, dependendo de sua função.
São componentes formados por espiras de fio esmaltado que podem ser enroladas
em uma forma sem núcleo de ferro ou ferrite. Os indutores podem ser especificados
pela indutância em Henrys ( e seus submúltiplos como o milihenry e o microhenry)
ou ainda pelo número de espiras, diâmetro e comprimento da forma, além do tipo do
núcleo.
Alguns indutores possuem núcleos ajustáveis para que sua indutância possa ser
modificada. Abaixo você encontra alguns modelos reais de indutores.
O que é um indutor?
Sob o ponto de vista construtivo, podemos dizer que indutor é um fio enrolado em
espiras, cuja principal característica é a indutância.
São formados por duas ou mais bobinas enroladas sobre um mesmo núcleo. A
bobina que recebe a voltagem ou a corrente de entrada é chamada de primária e
asque distribuem as voltagens as voltagens ou as correntes de saída, secundárias.
Eles são usados para alterar o valor de uma voltagem AC, principalmente nas fontes
de alimentação. O tipo mais utilizado de transformador é denominado “transformador
de força”. Abaixo você encontra alguns modelos reais de transformadores.
São projetados para funcionarem com baixas correntes (menos de 1 A). Possuem o
encapsulamento de vidro, podem ser de silício ou germânio e os encontraremos nos
circuitos chaveadores ou retificadores de baixa corrente. Abaixo você encontra
alguns modelos reais de diodos de sinal.
Diodo zeners
Estes diodos podem conduzir corrente no sentido inverso. Para isto devemos aplicar
tensão igual ou maior que a indicada no corpo dele. Quando um zener está
conduzindo no sentido inverso, ele mantém a tensão constante nos seus terminais.
Portanto ele pode ser usado como estabilizador, regulador de tensão ou em circuitos
de proteção em circuitos de baixa corrente. Abaixo você encontra alguns modelos
reais de diodos zeners.
Em um esquema eletrônico identificamos as pontes de diodos pelo seu símbolo,
independente do tipo e da corrente, devendo observar as especificações fornecidas
no esquema do circuito. Abaixo você encontra a forma simbólicas para uma ponte
de diodo.
LED (ou diodo emissor de luz) é um diodo especial feito de arseneto de gálio que
acende quando polarizado no sentido direto. É usado nos circuitos como
sinalizadores visuais. Abaixo você encontra alguns modelos reais de LEDs.
Tiristores
Os tiristores são peças semicondutoras, similares El alguns aspectos aos diodos,
projetados para serem utilizados como cadeados eletrônicos, ou seja, são
interruptores que, uma vez fechados por um sinal de controle, só podem ser abertos
através de uma “chave elétrica”.
TRIACs
Os TRIACs conduzem corrente nos dois sentidos quando disparados, e por isso são
indicados para o controle de dispositivos em circuitos de corrente alternada. São
usados para controlar a passagem da corrente alternada em lâmpadas
incandescentes, motores, resistências de chuveiros, etc. Este tipo de circuito
controlador recebe o nome de "dimmer". O TRIAC é um componente formado
basicamente por dois SCRs internos ligados em paralelo, um ao contrário do outro.
Ele possui três terminais: MT1 (anodo 1), MT2 (anodo 2) e gate (G).
Relés
O circuito integrado
Assim, os circuitos integrados são diferentes uns dos outros no sentido de que
cada um deles é feito para exercer uma determinada função. Essa função é dada
pelo seu número ou identificação. O resultado da fabricação dos componentes numa
pastilha é o circuito integrado que pode ter as mais diversas aparências, conforme
mostra a figura 15.
circuitos integrados mais comuns. Existem muitos outros tipos além desses. "
title="Aparências dos circuitos integrados mais comuns. Existem muitos outros
tipos além desses. " />
a) Analógicos
b) Digitais
Os digitais são aqueles que trabalham com apenas dois níveis de sinais (0 e 1)
realizando operações lógicas como as encontradas em computadores. Existem duas
grandes famílias de circuitos integrados digitais encontrados nas aplicações
práticas comuns. A família TTL que é compatível com a maioria dos computadores
funcionando com tensão de 5 V e a família CMOS que trabalha com tensões de 3 a
15 V.
c) Funções Especiais
Reguladores de Tensão - São circuitos integrados que fornecem uma tensão fixa
em sua saída independentemente da tensão de entrada. Podemos citar a série
78XX onde o XX significa a tensão de saída (06, 09, 12, 15 V...). Esses circuitos são
muito usados em fontes de alimentação.
Quando polarizamos este diodo no sentido inverso, chega o momento que, com
determinada tensão, ele conduz. Sua tendência será sempre de conduzir de tal
forma a manter constante esta tensão em seus terminais, em outras palavras, ele
funciona como um regulador de tensão. Em muitos circuitos, este componente é
utilizado para regular a tensão de saída de modo que ela não se altere, mesmo que
a tensão de entrada mude.
Na figura 22 temos a configuração de coletor comum em que o sinal entra pela base
e sai pelo emissor.
Veja mais sobre estas configurações no livro Curso Básico de Eletrônica. Os termos
correspondentes à impedância, ganho, configurações também devem ser
consultados na nossa enciclopédia, onde o leitor pode obter mais informações.
Polarizar um transistor é fazer com que circulem pelos seus terminais as correntes
que ele precisa para funcionar. Isso é feito através de resistores e outros
componentes que levam os terminais às tensões necessárias à circulação das
correntes desejadas. Numa forma simples de polarização, mostrada na figura 23,
usamos dois resistores na base e um no coletor.
Polarização simples de um transistor na configuração de emissor comum.
O resistor de base fixa a corrente neste elemento enquanto que o resistor de coletor
determina tanto a corrente de coletor como a tensão neste elemento. Desta forma,
as variações da corrente na base, dadas por um sinal externo, se transferem para o
coletor na forma de uma variação maior da corrente e de uma oscilação na tensão.
O ganho, com certa aproximação é dado pela relação entre os valores dos dois
resistores utilizados. Veja no Curso Básico de Eletrônica e na enciclopédia, outras
formas de polarização que agregam estabilidade e também permitem obter maiores
ganhos.
ESD
Podemos sentir esta descarga na forma de um choque quando tocamos num corpo
ligado à terra ou um corpo metálico de maior porte. É o que ocorre quando tocamos
na fechadura de uma porta ou numa torneira e tomamos um pequeno choque.
Recursos para evitar que as cargas se acumulem nas pessoas são empregados em
oficinas que trabalham com componentes eletrônicos sensíveis.
Darlintgons de Potência
circuitos integrados
Para quem utiliza estes componentes, na maioria dos casos são empregados nos
projetos, reparações e montagens tipos específicos simples que podem ser
encontrados em fornecedores apropriados. Hoje existe mais de 1 milhão de tipos
diferentes de circuitos integrados que devem ser identificados pelo seu tipo,
gravado no próprio componente.
Exemplos de circuitos integrados desta categoria são: 741, CA741, LM339, TL072,
LM7805, NE555, LM555, etc. Muitas vezes, as duas primeiras letras identificam o
fabricante. Por exemplo, NE555, LM555, TL555 são o mesmo componente, mas de
fabricantes diferentes. A série de livros Circuitos & Soluções e também nossa seção
de Idéias Práticas e Informações Úteis traz especificações de muitos dos circuitos
integrados mais comuns.