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2017
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Orientadores:
Prof.Iolanda C. S. Catarino
Prof.Adriane Ap. Loper
Prof. Roberto Y. Nishmura
Prof.Anderson E. M. Gonçalves
Prof.Cristiane R. Y. Mashuda
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2017
SUMÁRIO
Introdução.....................................................................................................................3
Objetivo....................................................................................................................... 4
Estudo de Caso Locadora de Carros.......................................................................... 5
Ciclo de vido.................................................................................................................5
WBS – Work Breakdown Structure................................................................... 12
Cronograma...............................................................................................................12
Conclusão...................................................................................................................19
Referências...............................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
1 OBJETIVO
Objetivo O projeto deve ter um inicio, meio e fim bem definidos, não
importando o tamanho ou a dificuldade do mesmo. Tarefas e atitudes devem ser
pensadas, devem ser esculpidas, analisadas minuciosamente. Em um projeto
simples, como a construção de uma página web, podemos usar etapas bem
definidas e de fácil elaboração. Um ciclo de vida deve ser escolhido, pois precisam
os saber como iremos proceder no decorrer do projeto, ou seja, o que faremos a
cada processo. Podemos também construir uma WBS – Work Br eakdown Structure
com o intuito de analisar o que será f eito em cada etapa do nosso ciclo de v
ida, mas com tudo isso é cobrado também um cronograma, pois os clientes querem
datas definidas. O objetivo desse projeto é pesquisar e analisar um possível sistema
em um a plataforma web que atenda as necessidades de uma empresa de locação
de carros. Irei abordar o ciclo de vida adequado para consecução das etapas, com
o objetivo de colher informações necessárias que se façam entender o que o
cliente deseja. Com os requisitos já levantados construirei uma WBS para
controlar as ações dos integrantes do projeto. Essa WBS irá auxiliar na
execução de cada etapa do ciclo de vida. Um cronograma é preciso, pois datas
são marcadas e precisão ser cumpridas. O cronograma é apenas para manter os
analistas, gerente e programadores atualizados e equilibrados perante o tempo,
afinal é necessário um foco, algo que mantenha a capacidade de cumprir prazos e
horários.
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Diagrama de Sequência
Diagrama de Colaboração
O que é Diagramas de Colaboração?
É um diagramas que mostra a colaboração dinâmica entre os objetos, semelhante
ao diagrama de sequência. No diagrama de colaboração, além de mostrar a troca
de mensagens entre os objetos, percebe-se também os objetos c om os seus
relacionamentos. A interação de mensagens é mostrada em ambos os diagramas.
Se a ênfase do diagrama for o decorrer do tempo, é melhor escolher o diagrama
de sequência, mas se a ênfase for o contexto do sistema, é melhor dar
prioridade ao diagrama d e colaboração. Podemos também escolher ambos. O
diagrama de colaboração é desenhado como um diagrama de objeto, onde os
diversos objetos são mostrados juntamente com seus relacionamentos. As setas
de mensagens são desenhadas entre os objetos para mostrar o flux o de
mensagens entre eles.
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As mensagens são nomeadas, que entre outras coisas mostram a ordem em que as
mensagens são enviadas. Também podem mostrar condições, interações, valores
de resposta, e etc. O diagrama de colaboração também pode conter objetos ativos,
que executam paralelamente com outros.
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Ciclo de Vida
A melhor abordagem para um determinado projeto depende, em
grande parte, da natureza do projeto e da natureza da organização. A escolha
de um ciclo de vida errado pode atrasar a entrega do sistema ou até concluir
um trabalho mau feito, por isso é preciso analisar os requisitos da
organização onde se vai prestar o serviço para desenvolver o software.
Partindo para a prática, a prototipagem funciona melhor para projetos d e pequeno
e médio. Ela funciona bem onde a cultura suporta equipes funcionalmente mistas.
A prototipagem pode ser combinada com a abordagem em espiral e ser usada
para um ou mais dos subprojetos em um desenvolvimento em espiral. A
prototipagem descreve uma abordagem que tenta satisfazer as necessidades
do usuário focalizando a interface do usuário. Os estágios do projeto e de
desenvolvimento, no que concerne à interface de usuários, repetem-se até que
o usuário esteja satisfeito. A figura abaixo ilustra isso:
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Essa WBS é apenas a primeira analise, com o decorrer do projeto irá surgir
novas ideias que serão a crescidas na mesma. Uma WBS deve ser simples e ao
mesmo tempo robusta, ou seja, que não seja grande e n em complexa demais para
confundir os envolvidos no projeto, mas que seja precisa o suficiente para
capturar todas as etapas que devem ser cumpridas. Após seguirmos os passos
acima, teremos uma primeira versão da WBS. Esta WBS será utilizada como
entrada para o planejamento de outras áreas do gerenciamento do projeto.
Depois que concluirmos o projeto, teremos os relatórios referentes a cada fase do
processo que seguirmos, isso no futuro nos levará a repensar se devemos
mudar a WBS, acrescentar, modificar ou retirar alguns passos desnecessários.
Acredito que com esse diagrama simples seremos capazes de pelo menos nos
familiarizar com o projeto, afinal resultados negativos também são aceitos
quando se trata de mudanças e melhoramento, pois é em cima deles que iremos
aprender.
Cronograma
Para um gerente inexperiente elaborar um cronograma pode ser uma das coisas
mais difíceis em seu começo de carreira, afinal ele não possui ainda
nenhuma ideia de prazo s, isso pode acarretar em prazos maus definidos, por
isso é ideal sempre analisar e rever o cronograma. Aspectos com Padrões de
Segurança As organizações de tecnologia d e informação e de desenvolvimento
de software estão passando por uma mudança significativa na forma como
percebem o seu próprio problema. Até pouco tempo, se fosse perguntado às
empresas de médio porte a respeito da segurança de informação, a resposta
incluiria, provavelmente, a frase “segurança da rede”. Esse tipo de pensamento
faz parte do passado, pois em arquiteturas distribuídas, as aplicações
conduzem a maioria das decisões de segurança. Por exemplo, como se deve
permitir o acesso de um determinado cliente ou parceiro a dados particulares?
Como resultado, as organizações estão. Tendo que se adaptar rapidamente e
mudar o foco de uma visão de mundo centrada em redes de aplicação para
segurança de software. Esta tendência ocorre com uma maior frequência nas
tecnologias baseadas na Web, dando origem a uma demanda por tecnologias
que buscam segurança em aplicações Web e Web Servicos.De um modo geral,
segurança é uma palavra-chave no desenvolvimento de software. Notoriamente
essa importância tem aumentado, pois a maioria dos ataques a sistemas
exploram vulnerabilidades causadas por aplicativos mal projetados e
implementados. Em decorrência dessa situação, uma coleção de padrões de
segurança foi documentada para descrever soluções para problemas de
segurança e, portanto, podem ser adaptados a essa s dificuldades.
Conclusão
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Referências
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Artigo Revista Java Magazine 93. Aspectos com Padrões de Segurança. Disponível
em:<http://www.devmedia.com.br/aspectos-com-padroes-de-seguranca-artigo-
revista-java-magazine-93/21654#ixzz30wDujpq2>.