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0 livro é uma lição sobre oração, sacrifício e tenacidade. Usualmente se pensa que Esdras e Neemias originalmen
Neemias, a personagem principal, desistiu de uma posição te formavam um único livro. O compilador, nesse caso, teria
responsável e bem paga, perante o rei da Pérsia, em 445 a.C., feito uso das memórias pessoais de Neemias, além de outros
a fim de reedificar os muros de Jerusalém e reunir os judeus materiais.
como uma nação (1,1— 3.32). Sua obra despertou intensa
oposição por parte de homens poderosos ao derredor, mas
Neemias venceu as ameaças de ataques tomando sábias medi
Ksboço
A O R A Ç Ã O D E N E E M IA S SOBRE A A F L IÇ Ã O DE
das defensivas (4 .1 -2 3 ), a desunião interna enfrentando IE R U S A LÉM , 1 . 1 - 1 1
francamente o problema e dando exemplo pessoal (5 .1 -1 9 ), V O L T A D E N E E M IA S A JERUSALÉM C O M O G O V E R N A D O R ,
e as acusações falsas mediante discernimento e coragem 2.1 -11
(6.1-14). ' O S P L A N O S PARA REED IFICAR O M U R O D A C ID A D E ,
2. 12-20
Quando o muro foi terminado, Neemias providenciou para
O S E D IF IC A D O R E S D O S M U R O S , 3.1 - 2 2
tomar a cidade plenamente habitada (6.15— 7.73), mas, aci A M E A Ç A S À E D IF IC A Ç Ã O , 4 .1 - 6 . 1 4
ma de tudo, combinou com Esdras para que fosse lida a lei, a Sarc asm o D e s e n c o ra ja d o r, 4 .1 - 6
fim de que o povo pudesse amoldar suas vidas pela mesma O s A ta q u e s d o In im ig o , 4 .7 - 2 3
(8.1-18). Ele e a nação confessaram os pecados nacionais, D e s u n iã o In te rn a , 5 .1 - 1 9
buscaram o perdão, e puseram seu selo numa aliança renova A cusações Falsas, 6 . 1 - 1 4
T É R M IN O D O S M U R O S , 6 . 1 S - 7 . 4
da com Deus (9.1— 10.39). Pessoas foram levadas para den
R EG IS TR O D O S E X IL A D O S Q U E V O L T A R A M , 7 . 5 - 7 3
tro da cidade, foram feitos arranjos para a adoração, e os muros
LEITU RA E E X P O S IÇ Ã O D A LEI, 8 .1 - 1 8
foram dedicados (11.1— 12.47). Mas, com a passagem dos O R A Ç Ã O D E A R R E P E N D IM E N T O E P A C T O D E
anos, o povo continuou declinando dos ideais apresentados por O B E D IÊ N C IA , 9 .1 - 1 0 .3 9
Deus, e Neemias teve de levar a efeito novas reformas, em face R EG IS TR O D O S H A B ITA N TE S D E JERUSALÉM E D A S V IIA S ,
mesmo da oposição (13.1-31). 11 .1 — 1 2 .2 6
D E D IC A Ç Ã O D O S M U R O S E A R R A N |O S PARA A
O livro demonstra a necessidade de oração e de firmeza
A D O R A Ç Ã O , 1 2 .2 7 -4 7
no trabalho de Deus. As orações de Neemias nos fornecem um
R E FO R M A S D E N E E M IA S , 1 3 .1 - 3 1
excelente estudo.
Neemias ora por Jerusalém i.i °Ne 10.1 judeus que escaparam e que não foram leva
As palavras de Neemias, filho de dos para o exílio e acerca de Jerusalém.
I Hacalias. No mês de quisleu, no
ano vigésimo, estando eu na cidadela de
3 Disseram-me: Os restantes, que não fo
ram levados para o exílio e se acham lá na
Susã,0 província, estão em grande miséria e des
2 veio Hanani, um de meus irmãos, com prezo; os muros de Jerusalém estão derriba-
alguns de Judá; então, lhes perguntei pelos 1.3 í>2Rs25.10 dos, e as suas portas, queimadas.6
e
5 E disse: ah! S e n h o r, Deus dos céus,
Deus
a
grande e temível, que guardas a aliança
misericórdia para com aqueles que te
2 C r6 .4 0
2 Artaxerxes, uma vez posto o vinho
diante dele, eu o tomei para oferecer e lho dei;
amam e guardam os teus mandamentos !c 1 .7 « D t 28.15; ora, eu nunca antes estivera triste diante
6 Estejam, pois, atentos os teus ouvidos, e Dn 9.5 dele./-
os teus olhos, abertos, para acudires à oração 2 O rei me disse: Por que está triste o teu
do teu servo, que hoje faço à tua presença, dia rosto, se não estás doente? Tem de ser tristeza
e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e 1 .8 'L v 26.3 3
do coração. Então, temi sobremaneira11
faço confissão pelos pecados dos filhos de 3 e lhe respondi: viva o rei para sempre!
Israel, os quais temos cometido contra ti; pois Como não me estaria triste o rosto se a ci
eu e a casa de meu pai temos pecado .d 1 .9 s D t 30.1-5
dade', onde estão os sepulcros de meus pais,
7 Temos procedido de todo corruptamente está assolada e tem as portas consumidas pelo
contra ti, não temos guardado os mandamen fogo?
tos. nem os estatutos, nem os juízos que orde- 1 .1 0 »>Dt 9.29
4 Disse-me o rei: Que me pedes agora?
naste a Moisés, teu servo .e Então, orei ao Deus dos céus
8 Lembra-te da palavra que ordenaste a 5 e disse ao rei: se é do agrado do rei, e
1 .1 1 'N e 1.6;
Moisés, teu servo, dizendo: Se transgredirdes, Hb 13.18 se o teu servo acha mercê em tua presença,
eu vos espalharei^ por entre os povos; peço-te que me envies a Judá, à cidade dos
9 mas, se vos converterdes a mima, e sepulcros de meus pais, para que eu a reedi-
guardardes os meus mandamentos, e os cum- 2 .1 /E d 7.1 fique.
prirdes, então, ainda que os vossos rejeitados 6 Então, o rei, estando a rainha assentada
estejam pelas extremidades do céu, de lá os junto dele, me disse: Quanto durará a tua au
apmtarei e os trarei para o lugar que tenho 2 .2 fcPv 15.13 sência? Quando voltarás? Aprouve ao rei en
escolhido para ali fazer habitar o meu nome. viar-me, e marquei certo prazo.™
10 Estes ainda são teus servos e o teu 7 E ainda disse ao rei: Se ao rei parece
povo que resgataste com teu grande poder e 2 .3 bem, dêem-se-me cartas para os governado
com tua mão poderosa .h '2Rs 25.8 -10;
2 C r 36.19;
res dalém do Eufrates, para que me permitam
11 Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os passar e entrar em Judá,
como
Jr 5 2.1 2-14
eus ouvidos à oração do teu servo e à dos 8 também carta para Asafe, guarda
leus servos que se agradam de temer o teu das matas do rei, para que me dê madeira para
nome; concede que seja bem sucedido hoje o 2 .6 m N e 5.1 4 as vigas das portas da cidadela do templo,
Ed 2 . 2 - 6 1 . d e p re p a r o re lig io s o p a ra a fu tu r a re s ta u ra ç ã o d a q u e la n a ç ã o .
Este m in is té rio g e ro u n o s israelitas u m p r o fu n d o h o rro r p ela
7 .7 Neem ias. O u tr o N e e m ia s , n ã o o a u to r d e s te liv ro . O sé
t im o c a p ítu lo c o n té m u m v ín c u lo h is tó ric o c o m o p rin c íp io id o la tr ia , p e la in fid e lid a d e re lig io s a , p e lo d e s c u id o d o s cu lto s
7 . 6 4 Imundos. A q u i, a ra iz h e b ra ic a é g ã 'a l, q u e p rim a ria 8 .1 Sétimo mês. O u tis ri, q u e c o m e ç a e m n oss o m ê s d e se
m e n te te m a id é ia d e s e r a b e r to o u livre ; lib e r to , p o is, p a ra o t e m b r o ; n o d ia 1 0 d a q u e le m ê s h a v ia o D ia d a E x p ia ç ã o
uso m u n d a n o , n ã o v in c u la d o a o c u lto d iv in o . Este t ip o d e (L v 1 6 .1 -3 0 ), e no d ia 15, a F esta d o s T a b e rn á c u lo s
lib e r d a d e n ã o é u m a b ê n ç ã o ; é a lib e r d a d e a p ó s ta ta d o s a g (L v 2 3 . 3 3 - 4 3 ; D t 1 6 . 1 3 - 1 7 ) . A le itu r a p ú b lic a d a s Escrituras
n ó stic o s, é a lib e r d a d e m o ra l d a ju v e n tu d e (c f |r 3 4 .1 7 ) . Exis fe ita p o r N e e m ia s n a q u e la o c a s iã o , tr o u x e c o m o p rim e iro
te m o u tra s ra íze s , ta is c o m o h ã lal, " t o r n a r c o m u m ou fr u to a d e v id a o b s e rv â n c ia d a Festa ( 8 . 1 3 - 1 8 ) e o fr u t o es p iri
im p u ro " a q u ilo q u e é s a n to , ju s to e b o m , t r a d u z id o p o r " p ro tu a l dessa o b s e rv â n c ia c o m a le itu r a d iá ria d a s Escrituras ( 1 8 ) ,
fa n a r " e m Êx 2 2 .2 5 e D n 1 1 .3 1 ; e tãm ê, q u e s ig n ific a im p u e ra o a rr e p e n d im e n to , a co n fis s ã o d o s p e c a d o s e a a lia n ç a e m
re z a c e r im o n ia l e m o r a l; c o n ta m in a ç ã o , t r a d u z id a por q u e o p o v o p r o m e te u c u m p r ir f ie lm e n te a Lei d e D e u s , c a p 9
" im u n d íc ia " em M q 2 .1 0 . A q u i, s ig n ific a q u e estes n â o e 1 0 . A p ó s o p e río d o d e m il a n o s , d e n t r o d o s q u a is a lei
p re e n c h ia m os re q u is ito s té c n ic o s p a ra se rv ir c o m o sa c e rd o te s . m o s a ic a tin h a s id o d e s o b e d e c id a , re n o v a -s e a a lia n ç a fe ita
7 .6 5 U rim e Tumim. C f as N o ta s d e E d 2 .6 3 , Êx 2 8 . 1 5 e n tr e D e u s e M o is é s q u a s e m il an o s a n te s . O ju d a ís m o p ó s -
e 1 S m 1 4 .1 8 . Governador. É Z o ro b a b e l, m e n c io n a d o a q u i e x ílic o , c o m o se e n tr e v ê ta m b é m nos e v a n g e lh o s , te v e seu
c o m seu títu lo pers a (c f 5 .1 4 n ). in íc io nessas s o le n id a d e s .
695 NEEMIAS 8.16
8 .2 í>Lv 23 .2 4 10 Disse-lhes mais: ide, comei carnes gor
r o que ouviam. Era o primeiro dia do
xxxoo mês.0 das, tomai bebidas doces e enviai porções aos
3 E leu no livro, diante da praça, que está que não têm nada preparado para si; porque
8 .5 cjz 3.20
f c l c im à Porta das Águas, desde a alva até este dia é consagrado ao nosso Senhor; por
Ki meio-dia, perante homens e mulheres e os tanto, não vos entristeçais, porque a alegria do
« k podiam entender; e todo o povo tinha os 8 .6 <*Ex 4.31; S e n h o r é a vossa força. 9
Mvidos atentos ao Livro da Lei. 2 0 2 0 .1 8 ; 11 Os levitas fizeram calar todo o povo,
4 Esdras, o escriba, estava num púlpito de 1Co 14.16;
ITm 2.8
dizendo: Calai-vos, porque este dia é santo; e
■adora, que fizeram para aquele fim; esta- não estejais contristados.
« a n pé junto a ele, à sua direita, Matitias, 12 Então, todo o povo se foi a comer, a
Scma. Anaías, Urias, Hilquias e Maaséias; e à 8 . 7 «Lv 10.11; beber, a enviar porções e a regozijar-se gran
2C r 17.7-9;
a a esquerda, Pedaías, Misael, Malquias, Ha- demente, porque tinham entendido as pala
í b b . Hasbadana, Zacarias e Mesulão.
M l 2.7
vras que lhes foram explicadas .h
5 Esdras abriu o livro à vista de todo o
povo, porque estava acima dele; abrindo-o 8 . 9 'Lv 23.24; A Festa dos Tabernáculos
de. todo o povo se pôs em pé.c D t 16.14-15; 13 No dia seguinte, ajuntaram-se a Es
2 C r 35.3;
6 Esdras bendisse ao S e n h o r , o grande N e 7.65
dras, o escriba, os cabeças das famílias de
Deus; e todo o povo respondeu: Amém! todo o povo, os sacerdotes e os levitas, e isto
Amém! E, levantando as mãos; inclinaram-se para atentarem nas palavras da Lei.
e adoraram o S e n h o r , com o rosto em 8 .1 0 9 ít 9.19; 14 Acharam escrito na Lei que o S e n h o r
Ap 11.10
L<* ordenara por intermédio de Moisés que os
7 E Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, filhos de Israel habitassem em cabanas, du
Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, 8 .1 2 * N e 8.7-8
rante a festa do sétimo mês;'
Jozabade, Hanã, Pelaías e os levitas ensina- 15 que publicassem e fizessem passar pre
»am o povo na Lei; e o povo estava no seu gão por todas as suas cidades e em Jerusalém,
8 .1 4 >Lv 23.34; dizendo: Saí ao monte e trazei ramos de oli
D t 16.13 veiras, ramos de zambujeiros, ramos de mur-
8 Leram no livro, na Lei de Deus, clara
mente, dando explicações, de maneira que en tas, ramos de palmeiras e ramos de árvores
tendessem o que se lia. frondosas, para fazer cabanas, como está
9
Neemias, que era o governador, e Es
8 .1 5 /( 1 4 - 1 5 )
Lv 23.3 3-36, escrito./
dras, sacerdote e escriba, e os levitas que ensi 39-43; 16 Saiu, pois, o povo, trouxeram os ramos
ò
navam todo povo lhe disseram: Este dia é
D t 16.1 3-15
e fizeram para si cabanas, cada um no seu
consagrado ao S e n h o r , vosso Deus, pelo que terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa
não pranteeis, nem choreis. Porque todo o de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na
.k
8 .1 6 * D t 22.8;
povo chorava, ouvindo as palavras da Lei.f 2Rs 14.13 praça da Porta de Efraim
a o m o rei e m nossa v id a d e to d o s os d ias , e e m nossas a titu d e s p rá tic a s e rrô n e a s ( 1 3 .1 6 ) . Ano sétimo. C a d a s é tim o a n o , c h a
ededsões. m a d o " a n o s a b á tic o " p e la lei m o s a ic a , n o q u a l d e ix a v a -s e d e
114 Sebanias. " C o n v e r tid o p e lo S e n h o r" . S e m a c o n v e rs ã o à c u ltiv a r os c a m p o s " p a ra q u e os p o b re s d o te u p o v o a c h e m o
t a s o a d o S e n h o r Jesus C ris to , n e n h u m a v ir tu d e e n e n h u m a q u e c o m e r " (Ê x 2 3 . 1 0 - 1 1 ) , c o n c e d ia -s e a lib e r d a d e ao s es
« J a p ã o te m base s ó lid a , n e m e s p e ra n ç a d e t e r p e r m a n ê n c ia c ra v o s h e b re u s (Ê x 2 1 .2 ), e c a n c e la v a m -s e as d ív id a s
e e te rn a . ( D t 1 5 . 1 - 3 ) . Esses m a n d a m e n to s , c o m o m u ito s o u tro s d a lei,
n ã o t in h a m s id o o b s e rv a d o s d e s d e a n te s d o c a tiv e iro .
K j 6 Daniel. " D e u s é m e u )u iz " . É t a m b é m o nom e do
a ro fe ta . 1 0 . 3 2 Sido. M oeda de p ra ta de 5g (v e r Êx 3 0 . 1 3 e
H 1 9 lesua. Este n o m e s ig n ific a " s a lv a ç ã o " , e , ju n ta m e n te M t 1 7 .2 4 ) .
c o m Josué, O sé ias e o u tro s , é s in ô n im o (h e b ) d o n o m e d e
*sus- 1 0 .3 3 Pães d a proposição. D o z e p ães , c o lo c a d o s s e m a n a l
m e n t e s o b re a m e s a , n o t e m p lo , e d e p o is d a s e m a n a c o m id o s
K L 2 8 Separados dos p o v o s .. . p a ra a lei de Deus. A s e p a ra ç ã o p e lo s s a c e rd o te s (L v 2 4 . 5 - 9 ) , s im b o liz a v a m a p e r e n e a ç ã o d e
a e Escrituras é u m a d o u tr in a c o m d o is asp e c to s : s e p a ra r-s e g ra ç a s a o S u s te n ta d o r d a v id a , o D e u s q u e a lim e n ta Seu p o v o
j d m u n d o e s e p a ra r-s e p a ra D e u s . V e r as re p e tid a s re fe rê n c ia s c o m p ro d u to s d a te rra , c f M c 2 .2 6 .
i s e p a ra ç ã o n o Livro d e Esdras. D e la s s u rg e m , p ro v a v e lm e n te ,
os fariseus. 1 0 .3 4 O ferta d a lenha. O p ro p ó s ito d e m a n t e r f o g o p e r p e
tu a m e n t e s o b re o a lta r d o s h o lo c a u s to s (L v 6 .9 ,1 3 ) , a p re s e n -
> •3 1 N a d a com prariam . N ã o se tra ta d e p r o ib ir os p o v o s d a
to u - lh e s o p r o b le m a d o f o r n e c im e n to d a le n h a (c f Js 9 .2 7 ) .
• m a d e v e n d e r n o s á b a d o , n ã o se p o d e im p o r p re c e ito s d iv i
nos s o b re os q u e re je ita m a D e u s , m a s p o d e m o s e v ita r as suas 1 0 .3 5 As primícias. D e u s e x ig iu as p rim íc ia s , os p rim e iro s fru -
NEEMIAS 10.36 700
árvores frutíferas, de ano em ano, à Casa do 1 0 .3 6 pEx 13.2 voluntariamente se ofereciam ainda para ha
S e n h o r; bitar em Jerusalém.u
36 os primogênitos dos nossos filhos e os 3 São estes os chefes da província que ha
do nosso gado, como está escrito na Lei; e 1 0 .3 7 bitaram em Jerusalém; porém nas cidades de
q N m 18.21 Judá habitou cada um na sua possessão, nas
que os primogênitosP das nossas manadas e
das nossas ovelhas traríamos à casa do nosso suas cidades, a saber, Israel, os sacerdotes, os
Deus, aos sacerdotes que ministram nela. levitas, os servidores do templo e os filhos
37 As primícias da nossa massa, as nossas 1 0 .3 8 dos servos de Salomão.1'
i-Nm 18.26 4 Habitaram, pois, em Jerusalém alguns
ofertas, o fruto de toda árvore, o vinho e o
azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras da dos filhos de Judá e dos filhos de Benjamim.
casa do nosso Deus; os dízimos? da nossa Dos filhos de Judá: Ataías, filho de Uzias,
terra, aos levitas, pois a eles cumpre receber 1 0 .3 9 sD t 12.6; filho de Zacarias, filho de Amarias, filho de
2C r 31.12;
os dízimos em todas as cidades onde há Sefatias, filho de Maalalel, dos filhos de
Ne 13.1 0-12
lavoura. Perez;w
38 0 sacerdote, filho de Arão, estaria com 5 e Maaséias, filho de Baruque, filho de
os levitas quando estes recebessem os dízi Col-Hozé, filho de Hazaías, filho de Adaías,
11 .1 (N e 11.18
mos, e os levitas trariam os dízimos dos dízi filho de Joiaribe, filho de Zacarias, filho do
mos'’ à casa do nosso Deus, às câmaras da silonita.
casa do tesouro. 6 Todos os filhos de Perez que habitaram
1 1 .2 u|z 5.9 em Jerusalém foram quatrocentos e sessenta e
39 Porque àquelas câmaras os filhos de
oito homens valentes.
Israel e os filhos de Levi devem trazer ofertas
7 São estes os filhos de Benjamimx: Saiu,
do cereal, do vinho e do azeite; porquanto
1 1 .3 ' I C r 9.2-3 filho de Mesulão, filho de Joede, filho de Pe-
se acham ali os vasos do santuário, como
daías, filho de Colaías, filho de Maaséias, fi
também os sacerdotes que ministram, e os
lho de Itiel, filho de Jesaías.
porteiros, e os cantores; e, assim, não
1 1 .4 * ( 3 - 4 )
8 Depois dele, Gabai e Salai; ao todo, no
desampararíamos a casa do nosso Deus.5
IC r 9.2-3; vecentos e vinte e oito.