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MauricioAlabama AprendaAImprovisar OGuiaDefinitivo PDF
MauricioAlabama AprendaAImprovisar OGuiaDefinitivo PDF
Introdução ................................................................................................................................................ 4
Mauricio Alabama .................................................................................................................................... 5
Módulo 1 .................................................................................................................................................... 6
Campo Harmônico Maior .................................................................................................................... 7
Mapeando o Braço ............................................................................................................................... 11
Improvisação Tonal ............................................................................................................................. 14
Prática para Repouso ........................................................................................................................... 16
Notas para repouso ............................................................................................................................. 17
Exemplos para divisões ritmicas ........................................................................................................ 18
Padrões Melódicos ............................................................................................................................. 20
Módulo 2 ................................................................................................................................................. 23
Escala Pentatônica .............................................................................................................................. 24
Aplicação da Pentatônica .................................................................................................................. 27
Pentatônica Blues ............................................................................................................................... 28
Aplicação Modal para Pentatônicas ................................................................................................... 31
Módulo 3 ................................................................................................................................................. 33
Escalas por CAGED ............................................................................................................................ 34
Aplicação Modal Por Região .......................................................................................................... 36
Arpejos por Tríades ............................................................................................................................ 38
Arpejos Por Tétrades .......................................................................................................................... 42
Arpejo Maior com Sétima Maior ................................................................................................... 42
Arpejo Menor com Sétima Menor ................................................................................................. 43
Arpejo Maior com Sétima Menor .................................................................................................. 44
Arpejo Meio Diminuto (Menor com sétima menor e quinta diminuta) .................................... 45
Módulo 4 ................................................................................................................................................. 48
Modos Gregos ..................................................................................................................................... 49
Formula dos Modos Gregos ........................................................................................................... 53
Digitações dos modos gregos ........................................................................................................ 55
Exercícios para a execução ............................................................................................................. 58
Aplicação Tonal ................................................................................................................................... 61
Aplicação Modal ................................................................................................................................. 62
Introdução
Salve amantes das cordas, uma honra para mim estar fazendo esse guia onde pretendo elevar de
uma vez por todas o seu nível de improvisação.
Todos nós sabemos que hoje o maior obstáculo para o aprendizado efetivo de nosso instrumento
é a concentração e a sequência didática.
Hoje em dia é muito fácil perder o foco em vista de tantos atrativos sociais que temos (Facebook,
Instagram, Snapchat, WhatsApp) enfim, peço que ao estudar esse guia você realmente se
concentre ao menos uma hora por dia, se desligando completamente do “mundo externo” kkk
Outro pilar importante é uma sequência didática efetiva e com fundamentos. Você encontra uma
infinidade de informações gratuitas na internet (youtube, blogs e outros) mas como estudar? Qual
ordem? Isso pode ser totalmente destrutivo caso não haja uma sequência didática lógica.
Esse guia gratuito veio para acabar com isso, darei de forma conclusiva a sequência exata para que
você possa improvisar com muita qualidade e propriedade,. E em troca, peço que caminhe passo a
passo, visando a qualidade e não a ansiedade pelo resultado. Peço também que você me ajude
divulgando esse material para todos e que possamos assim levar a arte cada vez mais longe.
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Mauricio Alabama
Antes de começarmos nossos estudos quero me apresentar, Meu nome é Mauricio Alabama,
tenho 1,77m hauahua, “brincadeira” sou professor de guitarra desde 2000. Tive o prazer de estudar
com grandes nomes da música brasileira, Mozart Mello, Silas Fernandes, Edu Ardanuy, Marcio
Okayama, além de clinicas e workshops. Me formei em Fusion no IGT e me considero um
pesquisador de sonoridades, já fiz aulas com pianistas para identificar fraseados interessantes e
transportar tudo isso para a guitarra. Estudei de forma autodidata a técnica de “Two Hands” que
hoje é minha principal técnica alternativa, para quem não conhece segue um vídeo da mesma.
https://www.youtube.com/watch?v=h15-t4iAXp4
Imagem 1: Mauricio Alabama Tocando Técnica de Two-Hands
Sou proprietário do I.M.A. Instituto Musical Alabama, onde leciono na cidade de Indaiatuba-SP.
Boa parte do sucesso de meu ensino vem da busca de constante inovação não apenas para
aprender novas técnicas, mas como para ensinar e compartilhar meu conhecimento. Aqui vão
alguns exemplos de sucesso, que criei:
Hoje sou endorse das empresas Santo Angelo, Elixir, Music Maker, Zbureck’s e Edifier.
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Módulo 1
Campo Harmônico Maior
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Campo Harmônico Maior
Seria impossível iniciarmos nossos estudos sem entendermos de forma clara o Campo Harmônico
maior, para você que já estudou e sabe do que se trata, acompanhe a sequência mesmo assim,
sempre terá algo novo ou uma forma diferente de somarmos informações.
O CHM (campo harmônico maior) gera notas que fazem harmonia entre si, ou seja “que fica
bunitinho” kkk e essas notas é o que chamamos de Escalas, portanto “escala” nada mais é do que
as notas de um campo harmônico.
A escala Diatônica (escala maior) segue o campo harmônico maior tendo os intervalos de
semitons entre o 3º e o 4º graus e entre o 7º e 8º graus, para os outros graus a distância é de um
tom como implica o campo harmônico maior.
Ex.:
Na escala de C maior não possui nenhum acidente ( # ou b ), por isso a escala é conhecida como
Maior Natural. O que difere das outras escalas maiores que haverá necessidade de acidentarmos
as notas para mantermos a regra do Campo harmônico maior. ( T T ST T T T ST )
Imagem 3: Intervalos da escala maior de G
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Neste exemplo, notamos que na escala de G tivemos que aumentar o 7º grau da escala em meio
tom ( # ) para mantermos a regra do campo harmônico. Assim todas as escalas haverão alterações
até mesmo casos em que teremos que diminuir alguma nota. Ex.:
Imagem 4: Intervalos da escala maior de F
Na escala de F tivemos que diminuir o IV grau ( b ) para obtermos a regra do campo harmônico
maior. E faremos assim mesmo quando precisarmos de mais de uma alteração que é o caso da
escala de D. Ex.:
Neste caso tivermos que aumentar o III e o VII grau em meio tom ( # ) criando com essas notas a
escala de D maior.
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Tabela De Acordes Do Campo Harmônico Maior
TON. R.SUB. R.DOM. SUB. DOM. R.TON. R.S.DOM. TON.
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https://www.youtube.com/watch?v=14vK0sy4lyo
Vídeo 1: Campo Harmônico Maior
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Mapeando o Braço
Esse seria o momento perfeito para iniciarmos os estudos de escalas e digitações, porem quero
propor outro exercício, para quem já conhece escalas, vamos “esquece-las temporariamente” e
para quem não conhece, parabéns não tem que fazer nada ainda, kkk.
A ideia será pensarmos no intervalo do CHM e aplicar isso corda por corda da guitarra, vamos
tomar como exemplo o CHM de ré maior.
D E F# G A B C# D
Imagem 6: Notas do CHM de D maior
Notem que no exemplo acima eu segui a estrutura do CHM de ré partindo de cada corda solta.
Corda mi (E)
D E F# G A B C# D
T T ST T T T ST
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Corda lá (A)
D E F# G A B C# D
T T ST T T T ST
Corda ré (D)
D E F# G A B C# D
T T ST T T T ST
D E F# G A B C# D
T T ST T T T ST
Corda si (B)
D E F# G A B C# D
T T ST T T T ST
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https://www.youtube.com/watch?v=y4wNzuz3_lE
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Improvisação Tonal
Para a improvisação tonal, como o próprio nome fala, nós usaremos elementos pertencentes ao
tom da música. Vamos tomar como exemplo uma progressão na tonalidade de Mi maior
“progressão é sequência de acordes”.
A ideia por hora será usar somente o CHM de mi maior para todos os acordes, ainda
conversaremos sobre notas para repouso, pulso e etc., mas por hora, vamos relaxar e improvisar.
E9 – E G# B F#
C#m7(11) – C# E B F#
A7+(9) – A E G# B
Bsus11/A – B A F# E
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https://www.youtube.com/watch?v=ETvzNFDK7gg
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Prática para Repouso
Como sabemos o CHM tem sete graus, mesmo eles fazendo parte de um critério harmônico,
existem determinados graus que soam um pouco ruim com outros (notas a evitar) e existem uma
solução muito bacana para esse tipo de problema. Vamos inicialmente pensar em uma progressão
de acordes e tentarmos repousar sempre nas tônicas de cada acorde, sim por isso a aula
mapeando o braço é tão importante, depois nas terças e quintas.
https://www.youtube.com/watch?v=vjgyd-4SfRk
Vídeo 4: Prática para Repouso
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Notas para repouso
Ok, A coisa agora está ficando um pouco mais séria, nesse vídeo iremos aprender a localizar os
acordes dentro das escalas, sendo assim podemos fazer nosso repouso em cada grau do acorde
que está sendo usado na harmonia. Segue um vídeo com o resumo das notas para repouso e um
improviso usando essa ideia acima.
https://www.youtube.com/watch?v=WNFH3HYZneQ
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Exemplos para divisões ritmicas
Bom muita gente vai me odiar agora, kkk mas agora vocês vão entender a importância de saber ler
uma partitura para improvisar, (calma, vai ser fácil). As diferentes células rítmicas que são estudas
em leituras, se torna um forte alicerce para a variação rítmica na improvisação.
Vejamos por exemplo a diferença de tocar uma escala simples com variações rítmicas.
Usarei como exemplo a escala de ré maior na região da quinta casa e usarei as divisões rítmicas
abaixo:
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Vídeo para acompanhamento
https://www.youtube.com/watch?v=aFrWresUpXg
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Padrões Melódicos
Como o próprio nome diz, padrão melódico é um padrão que é melódico, hauahuha, brincadeira,
é uma forma padronizada de executarmos uma escala sem tocar as notas na sua sucessão natural.
Por exemplo, vou padronizar uma digitação tocando três notas e voltando uma, e farei isso para
toda ela, isso é um padrão. Veremos alguns padrões diferentes a seguir.
01
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02
03
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Vídeo para acompanhamento
https://www.youtube.com/watch?v=5zSUp55ovuk
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Módulo 2
Pentatônicas
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Escala Pentatônica
A escala Pentatônica é uma escala formada por apenas cinco notas, diferente da escala diatônica
com sete (usando todas as notas do campo harmônico).
A B C D E F G A
E retirando o II e o VI graus, nesse exemplo são as notas B e F. Nasce a escala Pentatônica menor.
A C D E G A
Imagem 12: Exemplo de escala pentatõnica menor
Analisamos as notas que formam a escala pentatônica e gerarmos inversões, ou seja, usamos cada
nota da escala como ponto de partida para iniciarmos um novo desenho da pentatônica. Ex.: em A
menor:
A C D E G
é é é é é
1º desenho 2º desenho 3º desenho 4º desenho 5º desenho
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1º Desenho 2º Desenho
5 8
3º Desenho 4º Desenho
10 12
5º desenho
15
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https://www.youtube.com/watch?v=aIzWWwIZVC0
Vídeo 8 : Escala Pentatônica
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Aplicação da Pentatônica
A escala Pentatônica é derivada de uma escala menor, portanto sua aplicação direta será em
acordes menores, mesmo sobre tonalidades maiores, usaremos a mesma sobre a relativa do tom
(VI grau).
Vale a pena notar que a escala Pentatônica é uma escala menor com a omissão de duas notas,
portanto as notas restantes devem fazer parte de um CHM para que haja harmonia entre as notas.
A única exceção a essa regra será na aplicação sobre o estilo Blues, que veremos mais adiante.
https://www.youtube.com/watch?v=yZj3OQGsWgA
Vídeo 9: Aplicação da Pentatônica
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Pentatônica Blues
O blues ganha aquele “toque especial” devido algumas notas de passagem que usamos nas escalas,
e a mais conhecida é a 4# (quarto grau aumentado), que chamamos de Blue-Note aplicada na
escala pentatônica menor, veremos também em algumas aplicações futuras a execução de escalas
menores mesmo quando o acorde for maior com a intenção de buscar essas notas de passagem.
↳ Blue-note
Enarmônica da 5b
Imagem 15: Escala pentatõnica, mostrando a “Blue-note”
Podemos ter uma breve noção da execução desta escala na progressão blues, utilizando a escala
menor em cima de um tom maior.
Ex.: abaixo está uma progressão blues no tom de E maior, aplique a escala pentatônica menor de
E, use também o A# (Blue-note) sobre essa cadência. Os desenhos para essa aplicação estão na
próxima página.
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Abaixo temos os desenhos da escala Pentatônica Blues, as notas em branco são as “Blue-notes”,
notas que devemos utilizar apenas de passagem na improvisação; evite repousar nessa nota
devido a dissonância causada pela mesma.
1° Desenho 2° Desenho
3° Desenho 4° Desenho
5° Desenho
Imagem 17: 5 desenhos da pentatonica Blues
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https://www.youtube.com/watch?v=MKS-yx86j8I
Vídeo 10: Pentatônica Blues
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Aplicação Modal para Pentatônicas
A7 % % %
D7 % A7 %
E7 D7 A7 E7
Tabela 2: Acordes de progressão
Na aplicação modal nós vamos trabalhar com cada acorde como tônica, ou seja, vamos modular o
início das pentatônicas para cada acorde da progressão acima.
Acordes A7 D7 E7
Região da 3ª casa 5º des. G 3º des. G 2º des. G
Região da 5ª casa 1º des. A 4º des. A 3º des. A
Região da 7ª casa 2º des. C 5º des. C 4º des. B
Região da 10ª casa 3º des. D 1º des. D 5º des. D
Tabela 3: Desenhos sugeridos para regiões diferentes
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https://www.youtube.com/watch?v=LsX2lrzRkto
Vídeo 11: Aplicação Modal para Pentatônicas
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Módulo 3
CAGED
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Escalas por CAGED
Abaixo estão os shapes das escalas geradas pelos acordes do “Sistema 5” ou CAGED, você pode
assimilar as escalas baseando-se nos acordes. Esse raciocínio ajudará a fazermos as trocas de tom
mantendo uma mesma região.
Modelo de C Modelo de A
Modelo de G Modelo de E
Modelo de D
Imagem 18: 5 Shapes das escalas geradas pelos acordes do “Sistema 5” ou CAGED
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https://www.youtube.com/watch?v=ZNnGyzcnrgM
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Aplicação Modal Por Região
Imagem 20: Exercício usando CAGED na região da quinta casa
Imagem 21: Exercício usando CAGED na região da sétima casa
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https://www.youtube.com/watch?v=2_dTv5cHREc
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Arpejos por Tríades
Os arpejos são formas melódicas de tocar os acordes, ou seja, ao invés de tocarmos todas as notas
em conjunto, tocamos as mesmas de forma melódica.
Podemos criar desenhos de escalas pensando nisso para desenvolvermos solos com a aplicação de
arpejos. Primeiramente observe abaixo o acorde de C maior executado nota por nota:
Esse já seria o arpejo de C maior e podemos repetir essa aplicação para as tríades estudadas
anteriormente.
Arpejo de Dm
Imagem 23: Arpejo de Dm
Tríade Maior à T – 3 - 5j
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Tríade Menor à T - 3b - 5j
Tríade Diminuta à T - 3b - 5b
Tríade Aumentada à T - 3 - 5#
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=HjPjJl431Js
Vídeo 14: Arpejos por Tríades
https://www.youtube.com/watch?v=XpCfrRAYCc0
Vídeo 15: Arpejos por Tríades no CAGED
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https://www.youtube.com/watch?v=nRa3vQlsbAI
Vídeo 16: Assimilação e extensão dos Arpejos
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Arpejos Por Tétrades
Esses arpejos se mantem com a mesma aplicação dos arpejos por tríades, a diferença é que nessa
qualidade teremos o empilhamento de mais uma terça, somando assim as “sétimas” de cada grau.
Lembrando-se que a qualidade do sétimo grau, seja ele maior ou menor é definido de acordo com
o CHM dele.
Modelo de C Modelo de A
Modelo de G Modelo de E
Modelo de D
Imagem 28: Arpejos Maiores com Sétima Maior
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Arpejo Menor com Sétima Menor
Modelo de C Modelo de A
Modelo de G Modelo de E
Modelo de D
Imagem 29: Arpejos Menores com Sétima Menor
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Arpejo Maior com Sétima Menor
Modelo de C Modelo de A
Modelo de G Modelo de E
Modelo de D
Imagem 30: Arpejo Maiores com Sétima Menor
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Arpejo Meio Diminuto (Menor com sétima menor e quinta diminuta)
Modelo de C Modelo de A
Modelo de G Modelo de E
Modelo de D
Imagem 31: Arpejo Meio Diminuto (Menor com sétima menor e quinta diminuta)
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=3o8y3pYlcI0
https://www.youtube.com/watch?v=ZOKSXa5jj70
https://www.youtube.com/watch?v=YBOT8C2Yajc
Vídeo 19: Aplicação Modal dos Arpejos por Região
47 | P á g i n a
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Módulo 4
Modos Gregos
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Modos Gregos
O termo Modos indica as diferentes escalas geradas a partir de uma só, ou seja, cada grau da
escala maior será um modo diferente para utilizarmos. Assim cada uma delas terá um intervalo
diferente nos gerando diversas formas de aplicações diferentes. Usando o campo maior de C
teremos:
C D E F G A B
E esse intervalo nos dá a escala de C Jônio. Portanto uma escala gerada a partir do primeiro grau
do campo maior é Jônio. Se partirmos do II grau do mesmo campo teremos:
D E F G A B C
Imagem 33: Modo Dórico (campo maior de C, partindo do II grau)
E uma escala quando começada a partir do II grau do campo maior é considerada uma escala
Dórica (modo Dórico).
49 | P á g i n a
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A escala Frígia (modo Frígio) tem seu início no terceiro grau do campo harmônico maior.
E F G A B C D
A escala Lídia (modo Lídio) tem seu inicio no quarto grau do campo harmônico maior.
F G A B C D E
A escala Mixolídia (modo Mixolídio) tem seu inicio no quinto grau do campo harmônico maior.
G A B C D E F
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Imagem 36: Modo Mixolídio
A escala Eólia (modo Eólio) tem seu inicio no sexto grau do campo harmônico maior.
A B C D E F G
A escala Lócria (modo Lócrio) tem seu inicio no sétimo grau do campo harmônico maior.
B C D E F G A
51 | P á g i n a
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=ZCpaNKNwpUk
Vídeo 20: Modos Gregos
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Formula dos Modos Gregos
Analisando a criação dos modos gregos podemos desenvolver uma fórmula diferente para cada
um deles pensando na distância entre a tônica e as notas da escala.
Jônio T 2 3 4 5 6 7+
C D E F G A B
Dórico T 2 3b 4 5 6 7
C D Eb F G A Bb
Frígio T 2b 3b 4 5 6b 7
C Db Eb F G Ab Bb
Lídio T 2 3 4# 5 6 7+
C D E F# G A B
Mixolídio T 2 3 4 5 6 7
C D E F G A Bb
Eólio T 2 3b 4 5 6b 7
C D Eb F G Ab Bb
Lócrio T 2b 3b 4 5b 6b 7
C Db Eb F Gb Ab Bb
Tabela 4: Fórmula de cada modo grego
ATENÇÃO!
FIQUE ATENTO AOS INTERVALOS QUE DIFEREM UM MODO DE UM PARA O
OUTRO!
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A única diferença entre os modos Jônio e Lídio é o quarto grau: no modo Lídio o grau é
aumentado e no modo Jônio usamos a quarta justa;
Dórico para Mixolídio também temos uma única diferença: o terceiro grau, dórico usa terça
menor e Mixolídio, terça maior;
Dórico e Eólio possuem entre si uma única diferença no sexto grau: o dórico usa uma seta maior
e o eólio uma sexta menor;
https://www.youtube.com/watch?v=b_G2StALeeg
Vídeo 21: Fórmula dos Modos Gregos
54 | P á g i n a
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Digitações dos modos gregos
I - Modo Jônio
I II III IVj Vj VI VIIM
Imagem 39: Digitação do Modo Jônio
II - Modo Dórico
I II IIIb IVj Vj VI VII
Imagem 40: Digitação do Modo Dórico
Imagem 41: Digitação do Modo Frígio
55 | P á g i n a
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IV - Modo Lídio
I II III IV# Vj VI VIIM
Imagem 42: Digitação do Modo Lídio
V - Modo Mixolídio
I II III IVj Vj VI VII
Imagem 43: Digitação do Modo Mixolídio
VI - Modo Eólio
I II IIIb IVj Vj VIb VII
Imagem 44: Digitação do Modo Eólio
56 | P á g i n a
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Imagem 45: Digitação do Modo Lócrio
https://www.youtube.com/watch?v=6eiQagSmMXw
Vídeo 22: Digitações dos Modos Gregos
57 | P á g i n a
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Exercícios para a execução
Imagem 46: Exercício para execução dos Modos Gregos, aplicado nas cordas B e E
58 | P á g i n a
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O exercício anterior foi aplicado nas cordas B e E, favor aplicar também nas cordas D e G e nas
cordas E e A.
59 | P á g i n a
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=0Z_6QxHiFTQ
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Aplicação Tonal
A Aplicação tonal como visto anteriormente, não nos preocuparemos com os acordes em
execução para trocarmos de tonalidades, porem acho muito proveitoso o estudo para enfatizar os
intervalos de cada modo.
Por exemplo, sobre uma música na tonalidade de E maior podemos ter os acordes:
Analisando dentro de um contesto tonal, usaríamos o modo Jonio para o acorde de E7+, Eólio
para o C#m7, lídio para o A7+ e o modo Mixolídio para o B7.
Se pensarmos que todos eles são inversões de um mesmo CHM, podemos buscar esses intervalos
dentro de uma mesma escala, usando por exemplo E Jônio para todos eles, mas mostrando os
intervalos que caracterizam cada modo.
https://www.youtube.com/watch?v=MwTpwnGlWak
Vídeo 24: Aplicação Tonal dos Modos Gregos
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Aplicação Modal
Aparecem dois tipos de aplicação modal na música, vamos começar com uma progressão tonal,
porém mediante as nossas escolhas, tornaremos nosso improviso modal.
Essa ideia tonal veio, pois, esses acordes pertencem ao CHM de E7+
No conceito modal, posso pensar em outros campos que possuam os mesmos acordes. Ex:
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A7+ também como lídio voltarei a tonalidade de E maior
Sendo assim, podemos observar que o mesmo acorde pode ter escolhas modais diferentes, o
acorde mencionado C#m7, por exemplo, se encontra em diferentes CHM, dando intenções
totalmente diferentes para seu improviso.
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C#m7 como Eólio
https://www.youtube.com/watch?v=39gKr6_7Zqk
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Aplicação Modal com empréstimos
Outra forma de aplicação modal será quando a harmonia já sofre tal alteração, isso acontece por
conta dos acordes de empréstimo modal. Esses acordes são emprestados de outra tonalidade para
exercer alguma função especifica na harmonia. O mais comum é o grau dominante, pois posso
adicionar uma tensão na música, criando uma expectativa para o próximo acorde.
I V II
C7+ A7 Dm7
Imagem 48: Essa progressão é analisada harmônicamente como I V/II II
Nesse exemplo o A7 veio emprestado do CH de D maior, para criar uma tensão na música, nesse
caso resolvendo em Dm7. Para escolhas modais gosto de usar da seguinte forma
I V II
C7+ A7 Dm7
Lídio MixoLídio Dórico
Imagem 49: Notem o poder atrativo do A7 para com o Dm7
Vamos tomar como exercícios de assimilação tocar o dominante de cada grau do CHM de C, ou
seja, criaremos uma tensão antes de tocarmos os graus do CHM.
G7 A7 B7 C7 D7 E7 ñ usar
Imagem 50: Nesse exercicio não é aconselhável a aplicação do Dominante individual para o acorde de
Bm7(5b) pois trata-se de um acorde já instável pela 5b.
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Como escolha modal para aplicar sobre esse exercício podemos pensar nos acordes de cada
categoria da seguinte forma:
M7+ = lídio
M7 = Mixolídio
m7 = Dórico
https://www.youtube.com/watch?v=2uRS3m7A23k
Vídeo 26: Aplicação Modal com Empréstimos
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Cadência II - V - I
É muito comum, a partir do momento que começamos analisar a harmonia de jazz, bossa nova,
entre outros estilos, o uso da cadência II – V – I. Essa cadência é muito utilizada para nos auxiliar
a não nos prendemos dentro de um campo harmônico.
I II V
G7+ Am7 Bm7 C7+ D7 Em7 F#m7(5b)
Imagem 53: Nesse exemplo localizamos o acorde de movimento, preparação e descanso.
I II V
Em7+ F#m7(5b) G7+(5#) Am7 B7 C7+ D#°
Imagem 54: É comum o uso dessa aplicação resolvendo em acorde menor 7
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Geralmente, o acorde menor com sétima maior, originário do campo harmônico menor
harmônico, é substituído pelo acorde menor com sétima menor, ainda assim, sem alterar a função
da cadência.
https://www.youtube.com/watch?v=t-AhLhZrOtU
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Notas Características
Se analisarmos as fórmulas dos modos iremos notar que cada modo possui uma nota em especial
que só ele terá. Quando quisermos caracterizá-lo para uma determinada ocasião podemos
adicionar essa nota ao acorde forçando o músico a tocar aquele modo desejado.
Vamos analisar modos maiores com maiores e menores com menores, assim logo notamos que o
modo lídio é o único modo maior com 4#(11#), o que lhe caracteriza. Assim como por exemplo o
modo Dórico é o único modo menor com 6(13), portanto a única solução modal do CHM para o
acorde Am6 será o modo Dórico.
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=BhAitUnNQZw
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Acordes modais
Pensando na tabela anterior podemos criar o que chamamos de acordes modais, podemos pegar a
estrutura básica o acorde de cada grau do campo harmônico e adicionarmos sua nota
característica, exemplos:
Na pagina seguir, seguem algumas sugestões para os desenhos dos acordes modais. Tente também
personalizá-los, criando seus próprios desenhos.
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Jônio (7+) Dórico (6) Frígio (9b)
Lídio (4#) Mixolídio (7) Eólio (6b)
Lócrio (5b)
Imagem 57: Sugestões para os desenhos dos acordes modais
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=p_h7bLxjwuE
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Módulo 5
Campo Harmônico Menor Harmônico
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Campo Harmônico Menor Harmônico
Abaixo está o Campo Harmônico menor Harmônico dividido pelo ciclo de quintas, seguido pelo
ciclo de quartas, já com as alterações para a aplicação dos modos gerados por esses intervalos. A
formação estrutural desse campo é de T ST T T ST 1 ½ ST, esse intervalo de 1 ½ gera toda a
caracterização dessa escala, tornando-a totalmente única.
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https://www.youtube.com/watch?v=XRnYuseH3mM
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Acordes e arpejos menor harmonicos
Bem vindos a um mundo totalmente novo, pois teremos outro campo harmônico para pensar,
tanto para a criação de harmonias quanto para nossa improvisação. Já notamos nesse campo
harmônico três diferentes qualidades de acordes, dos quais não existiam no campo maior, estou
falando do primeiro grau que gera um acorde menor com a sétima maior, terceiro grau que gera
um acorde aumentado (maior com sétima maior e quinta aumentada) e o sétimo grau que gera
um acorde Diminuto (m7b(5b)), diferente do campo maior que gerava um acorde “meio diminuto
(m7(5b))”
Será de vital importância agora estudarmos esses três arpejos, pois como já estudamos as outras
qualidades no campo maior, faltaria apenas essas para tocarmos os arpejos do Campo menor
Harmônico.
I II III IV V VI VII
Am7+ Bm7(5b) C7+(5#) Dm7 E7 F7+ G#°
↑ ↑ ↑
Menor 7+ Maior7+(5#) Diminuto
Imagem 58: Qualidades de acordes ainda não estudadas
Arpejo Menor 7+
Modelo E Modelo A
Imagem 59: Arpejo Menor 7+
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Modelo E Modelo A
Imagem 60: Arpejo Maior 7+(5#)
Arpejo Diminuto
Modelo E Modelo A
Imagem 61: Arpejo Diminuto
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=d30xpvEUWNE
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Aplicação dos Arpejos do Campo menor Harmônico
A forma direta e objetiva de fazer esse tipo de aplicação, não só para o campo menor harmônico,
mas para qualquer campo será caracterizar a sua escolha modal com arpejos relacionados ao
campo harmônico de sua escolha. Putz que frase confusa, kkk, mas é bem simples essa idéia,
vamos tomar como exemplo a seguinte progressão:
C7+ A7 Dm7 G7
C7+ A7 Dm7 G7
Lídio Frígio3 Dórico Frígio3
Notem que por exemplo para eu caracterizar o A7 como Frígio3 eu posso usar arpejos
relacionados ao Campo harmônico onde o A7 é Frígio3
https://www.youtube.com/watch?v=7Ddg2dGKQk0
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Digitações das Escalas Menor Harmônicas
Abaixo segue os modos gerados por cada grau do Campo Harmônico menor harmônico, (acordes
vide campo harmônico do mesmo).
Imagem 62: Modo Eólio 7+
Imagem 63: Modo Lócrio 6
Jônio 5# ( III ) - I II III IVj V# VI VIIM
Imagem 64: Modo Jônio 5#
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Dórico 4# ( IV ) - I II IIIb IV# Vj VI VII
Imagem 65: Modo Dórico 4#
Frígio 3 ( V ) - I IIb III IVj Vj VIb VII
Imagem 66: Modo Frígio 3
Lídio 9# ( VI ) - I II# III IV# Vj VI VIIM
Imagem 67: Modo Lídio 9#
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Alt.6 ( VII ) - I IIb IIIb IVb Vb VIb VIIb
Imagem 68: Modo Alt.6
Para facilitar a absorção de novas digitações, sempre prestem muita atenção na fórmula de cada
uma delas, pois quando conseguimos identificar cada grau gerado pelo modo, nos torna mais fácil
fazer a substituição para o campo menor harmônico.
O início pelo modo eólio é simplesmente pelo fato de que se trata de um campo menor, sendo o
Eólio o menor relativo. Notem que as alteração vão andando de grau em grau, por exemplo, no
primeiro grau alteramos a sétima, no segundo a sexta, depois a quinta e assim por diante. Porem
podemos observar que o ultimo modo não é um mixolídio com a “tonica” aumentada, isso não
existe, não se altera a tonalidade da escala. Por se tratar de uma escala que possui todos os graus
alterados chamamos a mesma de Alterada 6, devido a enarmônia (mesma nota) entre a VIIb e o
VI graus.
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=J9wli4ABjs0
https://www.youtube.com/watch?v=BwKhRJMB4To
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Módulo 6
Campo Harmônico Menor Melódico
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Campo Harmônico Menor Melódico
Campo Harmônico menor Melódico dividido pelo ciclo de quinta seguido pelo ciclo de quarta
Para iniciarmos esse novo universo, é muito importante que você respeite o tempo necessário
para tornar confortável a prática dos itens mencionados anteriormente. Digo isso porque não será
interessante aprender mais um Campo Harmônico, mais sete digitações, aplicações diferentes
para arpejos, sem ter domínio do Campo maior e menor Harmônico, faça no seu tempo e sempre
priorize a qualidade do que está executando.
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https://www.youtube.com/watch?v=OA4gW0-17S8
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Aplicação de Arpejos menor melódicos
O Campo menor Melódico não apresenta nenhum arpejo diferente do que já foi estudado, no
quesito “qualidade de acorde”, porem ele apresenta sequencias de arpejos muito interessantes
para a aplicação, no caso dois dominantes na sequência e dois meio diminutos o que nos leva a
testar sonoridades incríveis.
Por exemplo, um simples acorde de Bm7 na escolha modal de Frígio6 geraria o seguinte Campo
Harmônico
É de vital importância testar sonoridades quando o assunto é aplicação dos arpejos, pois cada grau
de cada arpejo gera uma sonoridade totalmente nova, e esse brilho é o que buscamos na hora de
improvisar.
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https://www.youtube.com/watch?v=GtSRXoMZsNw
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Digitações da escala menor melódica
Abaixo segue os modos gerados por cada grau do Campo Harmônico menor Melódico.
Imagem 69: Modo Dórico 7+
Frígio 6 ( II ) – I IIb IIIb IVj Vj VI VII
Imagem 70: Modo Frígio 6
Lídio 5# ( III ) – I II III IV# V# VI VIIM
Imagem 71: Modo Lídio 5#
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Mixo 4# ( IV ) – I II III IV# Vj VI VII
Imagem 72: Modo Mixo 4#
Mixo 6b ( V ) – I II III IVj Vj VIb VII
Imagem 73: Modo Mixo 6b
Lócrio 9 ( VI ) – I II IIIb IVj Vb VIb VII
Imagem 74: Modo Lócrio 9
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Alt.7 ( VII ) – I IIb IIIb IVb Vb VIb VII
Imagem 75: Modo Alt.7
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Vídeo para Acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=Bw99je9cbBo
Vídeo 37: Digitações das Escalas Menor Melódicas
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Aplicando a escala Menor Melódica
Como venho mencionado ao longo desse guia, o que nós devemos buscar sempre que o assunto é
aplicação, são novas sonoridades que automaticamente gera novos caminhos para nossa
improvisação.
Uma coisa muito importante para você que tem domínio completo do campo harmônico maior e
menor harmônico, é estudar a formula de cada modo, podendo assim aplicar de forma objetiva
cada um deles, buscando novos caminhos.
Notem que em uma aplicação modal, posso usar o modo Frígio6 sobre acordes menores
Já por exemplo acordes dominantes, tenho as opções de Mixo 4# e Mixo 6b, também pensando de
uma forma mais “torta” podemos usar o modo Alt.7 pela enarmônia dos graus.
O exemplo do Alt7 foi dado pelo fato de que a IVb é a uma terça maior, sendo assim temos um
acorde dominante com alterações de quintas e nonas.
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https://www.youtube.com/watch?v=zwmMy9IkbrQ
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OBRIGADO!
Muito obrigado pelo seu suporte! Sem ele hoje nao estaria aqui concluindo mais este curso. Quero
resaltar a importancia das pausas nos estudos durante o curso, pois trabalhamos com informações
que exigem muito estudo e principalmente aplicação prática. Eu realmente espero que voce tenha
conseguido aumentar o seu conhecimento musical e possa usar esse curso como um grande
alicerse para sua carreira musical.
Peco a voce a me ajudar a divulgar este trabalho. Que tal me ajudar, divertindo-se um pouco?
Funciona assim:
http://www.facebook.com/MauricioAlabamaOficial
http://www.youtube.com/mauricioalabama
http://www.instagram.com/MauricioAlabamaOficial
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Glossário
Créditos
Este curso foi um trabalho extensivo que durou 6 meses entre a concepção da ideia,
planejamento, execução, edição, diagramação, publicação e divulgação.
ABRAÇOS!!! VALEU!!!
v14
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