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2. Encontre a matriz de T em relação às bases dadas
a) T : R2 → R3 dada por T (x, y) = (x + y, 2x, 3y) em relação às bases canônicas.
Tomando a base A = {(1, 0), (0, 1)} e B = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} vamos aplicar na função
de transformação
T (1, 0) = (1 + 0, 2 · 1, 3 · 0) = (1, 2, 0) → T (v1 )
T (0, 1) = (0 + 1, 2 · 0, 3 · 1) = (1, 0, 3) → T (v2 )
Agora vamos calcular os vetores das transformações de T (v1 ) e T (v2 ) na base B
T (v1 ) = (1, 2, 0) = a(1, 0, 0) + b(0, 1, 0) + c(0, 0, 1)
T (v1 ) = (1, 2, 0) = (a, b, c) → T (v1 )B = (1, 2, 0)
T (v2 ) = (1, 0, 3) = a(1, 0, 0) + b(0, 1, 0) + c(0, 0, 1)
T (v2 ) = (1, 0, 3) = (a, b, c) → T (v2 )B = (1, 0, 3)
Portanto, temos a seguinte matriz de transformação
1 1
[T ]A
B =
2 0
0 3
b) T : P2 (R) → R2 dada por T (p) = (p(1), p(−1)) em relação às bases B = {1, 1 + t, t2 } e F =
{(1, 1), (1, −1)}.
Antes de aplicar a transformação nas bases, vamos representar de outra forma a função de
transformação. Sendo p(t) = a + bt + ct2 vamos calcular as imagens em t = 1 e t = −1.
p(−1) = a + b · (−1) + c(−1)2 = a + b + c
p(1) = a + b · 1 + c · 12 = a − b + c
Portanto, temos a seguinte transformação
T (a + bt + ct2 ) = (a + b + c, a − b + c)
Agora vamos aplicar na função de transformação a base B
T (1) = (1 + 0 + 0, 1 + 0 + 0) = (1, 1) → T (v1 )
T (1 − t) = (1 + 1 + 0, 1 − 1 + 0) = (2, 0) → T (v2 )
T (t2 ) = (0 + 0 + 1, 0 + 0 + 1) = (1, 1) → T (v3 )
Agora vamos calcular os vetores das transformações de T (v1 ), T (v2 ) e T (v3 ) na base F
T (v1 ) = (1, 1) = a(1, 1) + b(1, −1)
T (v1 ) = (1, 1) = (a + b, a − b) → T (v1 )B = (1, 0)
T (v2 ) = (2, 0) = a(1, 1) + b(1, −1)
T (v2 ) = (2, 0) = (a + b, a − b) → T (v2 )B = (1, 1)
T (v3 ) = (1, 1) = a(1, 1) + b(1, −1)
T (v3 ) = (1, 1) = (a + b, a − b) → T (v3 )B = (1, 0)
Portanto, temos a seguinte matriz de transformação
[ ]
F 1 1 1
[T ]B =
0 1 0
2
3. Para cada uma das transformações lineares acima, determine a dimensão do Núcleo e da Imagem e
diga se ela é injetora e/ou sobrejetora.
Podemos utilizar as matrizes de transformação calculadas anteriormente e, sabendo que o núcleo de
uma transformação é
N (T ) = ⃗0
a) Sabemos que
1 1
[T ]A
B =
2 0
0 3
Então, podemos montar da seguinte forma
1 1 [ ] [ ]
x 0
N (T ) = 2 0 · =
y 0
0 3
3
Portanto, núcleo de T é
N (T ) = (−c, 0, c) → N T (T ) = c(−1, 0, 1)
dimN (t) = 1
Agora para saber a dimensão da Im(T ) basta utilizar a seguinte igualdade
4. Sejam B = {(1, 0), (0, 1)} e F = {(1, 0), (1, −1)} bases de R2 . Determine as matrizes dos operadores
identidade em relação às bases B e F e em relação as bases F e B. Se u = (4, 1)B determine suas
coordenadas na base F .
Lembrando que o operador leva o vetor da base no mesmo vetor, portanto
4
Logo, a matriz do operador identidade também é
[ ]
F 1 1
[I]B =
0 −1
I(u)F = [I]FB · uB
[ ] [ ]
1 1 4
I(4, 1)F = ·
0 −1 1
Assim, temos que [ ]
4+1
I(4, 1)F =
0−1
[ ]
5
I(4, 1)F =
−1
Sabemos que I(u)F = uF . Logo,
uF = (5, −1)
5
Agora podemos calcular
[ ] [ ] [ ] [ ]
−1 2/3 1/3 −1 −2/3 + 8/3 2
T (−1, 8) = · = =
−1/3 1/3 8 1/3 + 8/3 3
T −1 (−1, 8) = (2, 3)