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MANUAL DO ORIENTADOR

PERDÃO DE DEUS
NOSSA LIBERDADE
O CORAÇÃO DE DEUS REVELADO
NA VIDA DE JOSÉ

Por Jackie Oesch

"Guardo a tua palavra no meu coração..."


Salmo 119.11

Versão da Bíblia Sagrada – NOVA TRADUÇÃO NA LINGUAGEM DE HOJE


Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2005.
Todos os direitos reservados
Tradução: Rony Ricardo Marquardt
PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

Componentes do período de aula (aproximadamente 1 hora e 15 minutos)

Preparação: A ser realizada 30 minutos antes da reunião


 Os participantes da aula precisam saber que você se preparou antes para ter a presença
deles e está ansioso para que a aula comece. Estas são algumas maneiras de você dizer que
está pronto para eles:
o Mesas e cadeiras arrumadas.
o Água à disposição.
o Bíblias adicionais com canetas ou lápis disponíveis nas mesas.
 A arrumação da sala é importante para facilitar a discussão de grupo e encorajar o
desenvolvimento dos relacionamentos do grupo. Recomenda-se mesas redondas com
cadeiras.
 Observe o tamanho da sala. Se a sala for muito grande, o grupo hesitará em participar das
discussões. Se o tamanho da sala for apropriado para o número de pessoas na turma,
então o ambiente é confortável e seguro para o grupo se envolver na discussão.
 Comida e bebida darão o tom para o estudo. Recomenda-se somente bebida durante o
tempo de aula. A comida pode ser uma distração e sugere que este é um encontro social
em vez de um momento de estudo. Se o grupo quer compartilhar uma refeição em
conjunto em outro momento e lugar, encoraje-os. Isso é muito bom! Sugira que em
conjunto eles programem e planejem um evento assim.
Observação: O tempo (10 a 15 minutos) entre a preparação e a reunião:
 Permite a oração com outros orientadores se o grupo for grande.
 Um tempo para oferecer encorajamento e apoio.
 Revisão dos objetivos da lição.
 Preocupações administrativas, como coordenar a agenda de tempo se ajustes forem
necessários.
 Encoraja a pronta e ansiosa disposição de cumprimentar a classe.

Reunião: Começar 10 a 15 minutos antes do início da aula


 O tempo é um artigo precioso. Como orientador do grupo você tem a responsabilidade de
como este tempo será utilizado. Reunir-se significa que a arrumação da sala está pronta.
Mesas e cadeiras estão no lugar e tudo está pronto para a aula começar. Cópias extras da
lição, Bíblias, cartões de anotações, canetas e lápis estão à disposição no caso de qualquer

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

coisa ter sido esquecida. Não é necessário, porém pode-se arrumar revistas ou quadro para
anotações.
 O orientador está à disposição na sala de reunião 15 minutos antes do início da aula. Ele ou
ela espera para receber os participantes e lhes dá as boas-vindas de forma calorosa,
demonstrando cuidado ao encorajar o relutante e dando segurança ao hesitante. O aluno
nunca deveria entrar numa sala vazia e nunca deveria haver qualquer dúvida sobre quem é
o líder.

Boas-vindas: Nos primeiros 5 minutos de aula


 Seja responsável começando na hora certa. Você vai estabelecer um padrão de
comportamento com a primeira sessão. Comece a aula com energia e inicie com uma
história ou exercício atrativo que eles não esqueçam.
 O acolhimento é breve. É uma ocasião para cumprimentar os participantes e identificar os
convidados. O orientador dirige e a classe é chamada a prestar atenção no assunto em
foco. Está na hora de começar.

Oração de abertura: O primeiro assunto da agenda


 A oração é dirigida pelo orientador. A classe nunca deveria achar que um deles poderia ser
convidado a dirigir a oração de forma espontânea. Se qualquer uma das pessoas na classe
tiver nível de maturidade espiritual para dirigir o grupo em oração, então a pessoa
escolhida deve ser avisada antes do início da aula.
 O orientador pode escrever a oração de abertura e então lê-la. Ele ou ela pode escolher
falar sem anotações.
 A oração pode incluir:
o Pedir e agradecer pela presença de Deus durante a hora de estudo.
o Agradecer a ele pela oportunidade de estar reunido para o estudo da sua Palavra e pela
comunhão.
o Pedir que seu Espírito dê compreensão da sua Palavra.
o Agradecer a ele pelo seu grande amor por nós em Jesus Cristo, que é o nosso Senhor e
Salvador.
 A oração revela um relacionamento aberto com Deus. A oração convida os participantes da
classe para este relacionamento e reconhece a presença de Deus entre eles.
 Uma palavra de precaução: uma oração longa e sem defeitos vai intimidar em vez de
encorajar que os alunos incorporem a oração na vida pessoal deles.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

Tempo de relacionamento: Imediatamente após a oração de abertura (10 minutos)


 Aprendemos melhor quando estamos confortáveis com aqueles que estudam conosco.
Este tempo para construir relacionamentos permitirá que eles criem um ambiente seguro
para aprender.
 Comece sua discussão colocando uma pergunta que possa fazer com que as pessoas
cheguem a um novo nível de relacionamento. Exemplos:
o O que você prefere fazer aos sábados? (Nível inicial)
o O que você gosta de fazer para passar o seu tempo? E por quê?
o Quando você descobriu que queria aprender mais sobre a Bíblia?
o Quem teve uma influência significativa em sua vida?
o Existe alguém cuja vida você influenciou? (Nível mais profundo)
 Este tempo encoraja os participantes da classe a se sentirem familiarizados sem se
sentirem ameaçados.

Compartilhar e falar: Aproximadamente 10 minutos (Observação: Tempo de relacionamento é


tempo investido no relacionamento pessoal das pessoas que participam. Compartilhar e falar é
tempo investido no crescimento e aprendizado dos alunos e na compreensão do material da lição.)
 Estes 10 minutos ajudam a dar o tom para a discussão em classe. Pedir que os participantes
compartilhem com você algo significativo do seu estudo diz muito para eles. Pedir que eles
compartilhem afirma:
o Que você acredita que algo significativo aconteceu com eles — talvez seja uma nova
compreensão, talvez uma pergunta difícil que eles não conseguiram responder, talvez
algo que eles não sabiam antes. E, seja o que for, você quer ouvir sobre isto! Você não
está surpreso que algo significativo aconteceu, mas esperou que algo assim
acontecesse!
o Que você sabe que eles têm algo que querem compartilhar e este é um lugar seguro
para comunicar, seja o que for este algo. Você valoriza a aprendizagem deles!
o Que você acredita que o que eles têm para compartilhar é importante que todos na
classe ouçam. Ao compartilhar, a confiança deles é fortalecida e eles crescem na
compreensão de que a experiência de aprendizagem de qualquer pessoa aumenta a
experiência de aprendizagem dos outros.
o Que você está tão entusiasmado em escutar como eles estão em compartilhar. Você os
valoriza!

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

o Que você espera que eles contribuam. Você os valoriza como participantes!
 A experiência diz que se eles têm algo a compartilhar e não lhes é dada a oportunidade de
fazê-lo, terão dificuldade de escutar porque querem ser ouvidos!
 Regras básicas precisarão ser estabelecidas para compartilhar:
o Os comentários e histórias devem ser breves.
o Quando alguém compartilhar um assunto, somente podem ser feitas perguntas de
esclarecimento. Este não é o momento para todos darem uma opinião sobre o que foi
compartilhado e nem é o momento de darem a sua versão da própria história deles.
o Palavras de afirmação e encorajamento do líder reconhecem tanto o esforço e a
vulnerabilidade do aluno como a apreciação do grupo por tudo aquilo que foi
compartilhado.
 Encoraje os alunos a compartilhar não o que eles pensam que você espera ouvir como
orientador. Encoraje antes que compartilhem o que eles pensam!

Perguntas e Respostas: Este tempo pode variar, mas oferece aos alunos a oportunidade de fazer
ao orientador perguntas relativas às tarefas da semana. Permita pelo menos 10 minutos.
 Encoraje os participantes a fazer perguntas. Nenhuma pergunta é trivial. Suas perguntas
vão mostrar o que é importante para eles.
 Cada lição aumenta seu conhecimento e edifica sua confiança. A confiança faz com que
haja entusiasmo e paixão pelo estudo deles. Esta oportunidade de fazer perguntas vai
comprometer e encorajar os alunos para que se empenhem.
 O orientador pode sugerir que formem pequenos grupos em suas mesas e comecem
fazendo suas perguntas uns aos outros. Isto os envolve na discussão. Então os pequenos
grupos reúnem-se novamente em conjunto e passam um tempo maior confirmando as
respostas com o orientador.

Exercícios adicionais: Estes 20 minutos seguintes permitem que o aluno demonstre sua habilidade
e conhecimento adquiridos nas tarefas da semana.
 Cada lição semanal tem material suplementar que será útil ao orientador (Veja o
Apêndice). Este material é para o orientador usar de acordo com a sua vontade.

Introduzir os trabalhos da semana seguinte: Estes poucos minutos (aproximadamente 5) têm o


objetivo de abrir o apetite dos alunos para um crescimento maior ao anteciparem o estudo da
próxima semana.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

 Seja positivo, entusiástico e apaixonado pelo material novo.


 Aumente o nível de expectativa deles. As expectativas do grupo serão tão elevadas quanto
as do seu líder.
 Apresente um resumo da lição e faça com que saibam o que podem fazer antes da próxima
vez de se reunirem. Isto significa que o orientador deve estar preparado uma semana antes
e saber o que os alunos podem preparar antecipadamente.

Envio: Este é o último item da agenda.


 Este tempo é para as questões de última hora ou comentários da classe.
 O grupo pode ser convidado a compartilhar assuntos para a oração e o louvor. O
orientador então conduz o grupo em oração.

O contato semanal: Uma vez entre cada reunião da classe, estabeleça contato com cada
participante.
 Este contato com cada aluno lhe dá a oportunidade de demonstrar cuidado por eles como
pessoas.
 Os alunos entendem, através do seu contato, que eles são importantes para você porque
você está tirando tempo para eles. Eles são notados. Alguém se preocupa com eles.
 Estes períodos de contato podem ser o lugar onde eles primeiro se conectam a Jesus. Você
traz Jesus a eles porque ele vive em você!
 Sua demonstração de cuidado por eles como pessoas ajuda a criar o lugar seguro para o
compartilhar durante o tempo da aula.
 Seu contato encoraja os alunos a continuarem estimulados com o estudo e não se
desencorajarem ou desanimarem. É um período em que você pode perguntar como eles
estão. Se tiverem algo que gostariam de compartilhar sobre o que aprenderam ou estão
aprendendo, você pode ser o primeiro a ouvi-los falar disto!
 Sua conversação lhe dará assuntos para incluir nas orações em favor deles. Eles não
precisarão saber, mas em determinado momento você poderá dizer que estava orando por
eles.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

APÊNDICE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO UM:


 Aprender sobre o relacionamento entre José e seu pai.
 Estar consciente do ciúme causado pelo favoritismo.
 Saber o que aconteceu com José.
 Descobrir como os irmãos de José enganaram o pai.
 Perceber as consequências das ações ofensivas.

Lição Um – Prática
Como em Fidelidade de Deus - Nossa Esperança, você é incentivado a dar aos alunos oportunidade
de praticar o estudo da Bíblia. Dê-lhes a oportunidade de explorar estas questões:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Um – Parte 1
Dê ao aluno a oportunidade de falar sobre favoritismo.
 Qual tem sido a experiência relacional deles? O que têm observado em outros
relacionamentos?
 Será que o favoritismo de um pai por um filho tem consequências diferentes do favoritismo
mostrado em outros relacionamentos? Por exemplo: O relacionamento entre irmãos? Ou
nos relacionamentos entre empregador-empregado? Ou situações de professor-aluno?
 Quais poderiam ser as consequências do favoritismo em tais relacionamentos, se houver?

Lição Um – Parte 1
Observe o desenvolvimento progressivo do ciúme.
 Qual foi o primeiro sinal de que os irmãos odiavam José? (versículo 4)
 Quando José compartilhou seus sonhos, como eles responderam? (versículo 5)
o Qual foi precisamente a raiz do seu ódio?
o O sonho não era o problema. Tudo girava em torno do amor do pai (versículo 4).
 Como os irmãos interpretaram o que José disse a eles? (versículo 8)
 Qual seria o próximo passo no desenvolvimento progressivo do ciúme? (versículo 19)

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

o Dê à classe a oportunidade de discutir a diferença entre ciúme e inveja. Você pode


perguntar: Será que o ciúme tem mais a ver com a posição relacional e a inveja com
posses, talentos, habilidades, aparência?

Lição Um – Parte 2
O ciúme se tornou o foco da atenção dos irmãos.
 Às vezes, tiramos nosso centro de atenção de Deus e, em vez de pedir ao Senhor a
disciplina necessária para manter nossa atenção, permitimos que nossas mentes insistam
com uma determinada situação ou certas pessoas.
o Quando você experimentou fazer de algo ou de alguém o centro de sua atenção a
ponto de ficar obsessivo, de tal modo que se tornou incapaz de ver as situações com
clareza? Como os pensamentos destrutivos poderiam ser substituídos por
construtivos?
o Uma questão que pode provocar alguma discussão em grupo: Você alguma vez já
disse: "Nunca faria isso!"? Ou: "Eu não acredito que ele/ela fez/disse isso!"
o Como orientador, é importante que os alunos compreendam que Deus nos capacita a
manter nossa atenção em Deus. O exemplo é Jesus. Em Hebreus 12.1-3 somos
lembrados de fixar os nossos olhos em Jesus. Ele fixou seus olhos na alegria colocada
diante dele, mesmo suportando o sofrimento e a vergonha da cruz. Seu exemplo nos
encoraja a não desanimar e ficarmos exaustos quando o ciúme procurar nos consumir,
quando Satanás usar o ciúme como uma ferramenta para nos manter separados de
Deus.
 Dê à classe a oportunidade de apresentar as suas confissões, mas também para colocar
ações positivas que possam adotar a respeito de uma determinada pessoa a quem
tornaram o centro de sua atenção. Incentive a classe a discutir uma ação específica que
possam tomar a fim de demonstrar um caráter mais cristão, permitindo ao Senhor remover
o ciúme de sua vida.

Lição Um – Parte 3
Revise e esclareça os nomes nesta lição, com o objetivo de desenvolver o seu conhecimento
bíblico.
1. Ismaelitas.
2. Midianitas.
3. Midiã.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

Incentive-os a praticar o uso dos mapas. Você pode até optar por trazer um mapa maior daquela
área, que lhes daria informações adicionais para processar visualmente.

Lição Um – Parte 5
Os alunos podem aproveitar a oportunidade para compartilhar onde eles se encontraram na
história. Não hesite em compartilhar brevemente onde você se encontrou.
 Um dos irmãos?
 Parte da caravana ismaelita?
 Um dos principais instigadores da trama?
 Defensor de José?

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO DOIS:


 Saber que Deus estava com José e lhe concedeu favor diante de Potifar.
 Saber que outros são abençoados por aqueles que vivem sob a aliança eterna.
 Entender que o relacionamento com Deus não nos isenta do confronto com o mal.
 Entender que agir de forma correta pode resultar em um tratamento desleal e injusto.
 Reconhecer mais uma vez que, mesmo como prisioneiro, o Senhor estava com José.
 Observar semelhanças entre José e as respostas de Jesus às circunstâncias.

Lição Dois – Prática


Dê aos alunos a oportunidade de praticar o estudo da Bíblia:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Dois – Parte 1


A frase "o Senhor estava com..." fez toda a diferença na vida de José. Veja outras passagens que
estimulem os alunos a procurar a presença de Deus na vida dos outros. A pergunta principal para
o aluno é: Como é evidente a presença de Deus em sua vida?

PASSAGEM NOME DA PERSONAGEM EVIDÊNCIA DA PRESENÇA DE DEUS

Josué 1.5; 6.27

1 Samuel 18.15-16

Mateus 28.20

Mateus 1.23; Isaías 7.14

João 1.14

Lição Dois – Parte 3


A presença de Deus na vida de seu povo abençoa a vida dos outros. Dê aos alunos a oportunidade
de estudar as maneiras pelas quais outros são abençoados por eles.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

 Leve-os a discutir maneiras tanto intencionais como não intencionais em que outros são
abençoados. Exemplo: A presença de Deus na casa de alguém pode criar uma sensação de
paz e segurança, tanto para o morador como para o visitante. Uma maneira intencional
pela qual a presença de Deus pode ser trazida para a vida dos outros é quando, por amor,
uma pessoa visita um amigo no hospital ou decide ajudar um amigo em necessidade.
 A consciência de viver de forma proativa invoca a presença de Deus onde quer que
estejamos e dá ao aluno a oportunidade de viver de maneira intencional com o propósito
de trazer Deus para os outros.

Lição Dois – Parte 3


Muitas pessoas acreditam que, se vivem uma vida correta, então merecem ser tratadas de forma
correta e com um senso de justiça. Acreditam que se fizerem o bem para os outros, então os
outros farão o bem para elas. Se obedecerem aos mandamentos e amarem a Deus, então
merecem experimentar apenas o bem em sua vida. O desafio para a classe é descobrir como essas
crenças estão em contradição com a vida de José. Muitas vezes somos rápidos em culpar a Deus
por não ter cuidado de José. Deus recebe a culpa pelas consequências do mal em nosso mundo.
 Incentive a discussão em classe. Não é importante que consigam uma resposta, mas que
comecem a lidar com esses pensamentos na medida em que crescem em sua compreensão
do amor de Deus e do relacionamento que ele quer com a sua criação. A batalha continua
com fúria pelas almas dos seres humanos.

Lição Dois – Parte 4


 Ofereça aos alunos a oportunidade de discutir suas respostas a este cenário: Eles são José.
Estão no calabouço da prisão. São prisioneiros do rei. Que pensamentos passam em sua
mente?
o Os pensamentos determinam nossas atitudes. Que pensamentos fariam suas atitudes
refletirem o seu relacionamento com Deus para os outros prisioneiros e para os
guardas da prisão?
o O desafio é seguir o caminho mais sublime, a sublime vocação em Cristo Jesus. Com o
que essa sublime vocação parece para as pessoas em tal situação?

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO TRÊS:


 Perceber que Deus permaneceu fiel a José, mesmo na prisão.
 Saber que a fidelidade de Deus não depende de circunstâncias externas.
 Compreender a interpretação dos sonhos do Faraó.
 Refletir sobre nossas respostas às circunstâncias pessoais da nossa vida.
 Saber como a vida de José o preparou para as suas responsabilidades como governador.
 Observar os efeitos dos anos de fartura e dos anos de fome no Egito.

Lição Três – Prática


Dê aos alunos a oportunidade de praticar o estudo da Bíblia:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Três – Parte 2


José é esquecido pelo homem, mas não por Deus! Faraó chama José para interpretar seus sonhos.
 Aprendemos na Parte 1 que José interpretou os sonhos tanto do copeiro como do padeiro.
Agora, em Gênesis 41, Faraó procura compreender os seus sonhos. Discuta o que José diz
em Gênesis 40.8 e 41.16. Observe a diferença entre o que ele diz neste ponto da sua vida
comparado com o que havia dito em Gênesis 37.5-11.
 José continua se referindo a Deus quando é chamado para interpretar esses sonhos. Dê aos
alunos a oportunidade de usar as passagens paralelas para localizar outros locais onde José
se refere a Deus. (Gênesis 41.25,28,32)
 Outra passagem a incluir é Deuteronômio 29.29. A quem pertencem as coisas secretas? A
quem pertencem essas coisas que foram reveladas? Incentive a classe a considerar o
significado tanto das coisas "secretas" como das coisas "reveladas".
o A classe pode aproveitar o tempo para discutir em pequenos grupos como se sentem
sabendo que Deus mantém algumas coisas secretas.
o Também podem considerar que algumas dessas coisas foram reveladas a eles, coisas
como visão e conhecimento da mente de Deus, como ele se revela através do estudo
de sua Palavra.

Lição Três – Parte 3

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

José surge como líder.


 Trabalhe com a classe para identificar características de liderança, como as listadas em
Gênesis 41.33-36.
 Incentive-os a identificar, nos dias atuais, líderes como descritos nestes versículos. Que
características cada líder demonstra?
 Será que os alunos se consideram líderes? Se sim, em que área da vida são líderes? Que
características de liderança a vida deles demonstra?
o Observação: É importante e isto não é uma discussão sobre certo ou errado/melhor ou
pior. O diálogo serve para lhes dar consciência das características de liderança e uma
compreensão de quais características de liderança eram necessárias naquele momento
de crise no Egito.

Lição Três – Parte 4


Pompa e Circunstância
 Conduza a discussão da classe pedindo que explorem o que significa ser uma pessoa de
autoridade sem igual, com o alto grau de responsabilidade que acompanha a posição.
o Por que todo o alvoroço em Gênesis 41.41-44? Qual a finalidade?
 Cerimônia e celebração fazem com que as pessoas reconheçam e aceitem a
liderança e assim honrem a Deus que capacita pessoas para liderar.
 Salmo 40.1-3 é o versículo para memorizar sugerido para esta lição. Como em estudos
anteriores, você deve incentivar os alunos a memorizar estes versículos. Se a classe não os
memorizar, aproveite o tempo de aula para trabalhar com os versículos, frase por frase.

Lição Três – Parte 5


 Considere o que Deus vai usar para restaurar os relacionamentos rompidos. Desta vez usou
uma fome que iria afetar gravemente o mundo. Como orientador, fale do relacionamento
rompido que existia entre Deus e o ser humano. Para curar esse rompimento, Deus usou
uma cruz.
 Dê à classe a oportunidade de considerar maneiras pelas quais Deus interveio na vida das
pessoas, a fim de restaurar o rompimento.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO QUATRO:


 Saber por que os filhos de Jacó foram para o Egito.
 Refletir sobre a culpa que os irmãos carregaram durante anos.
 Entender a resposta da culpa à graça.
 Saber que a culpa deve ser reconhecida para que se possa viver em liberdade.
 Identificar a voz da culpa: O que é isto que Deus fez conosco?
 Reconhecer o perdão e viver em sua liberdade.

Lição Quatro – Prática


Dê aos alunos a oportunidade de praticar o estudo da Bíblia:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Quatro – Parte 1


• Dê aos alunos a oportunidade de considerar a pergunta que Jacó fez aos seus filhos em
Gênesis 42.1: "Por que vocês estão aí de braços cruzados?"
o O que esta questão poderia revelar sobre o relacionamento entre pai e filhos?
o O que se poderia concluir dessa declaração?
o O que estava acontecendo? Estes eram filhos adultos e um pai idoso. O alimento
estava no Egito. Por que todo mundo estava sentado? Seu suprimento de cereais
estava esgotado. Suas famílias tinham muito pouca comida. Jacó diz: "Vão até lá e
comprem cereais para não morrermos de fome."
o Pergunta: Você se identifica com os irmãos ou com o pai? Compartilhe porquê.

Lição Quatro – Parte 2


• Os irmãos chegaram ao Egito. São acusados de espionagem e jogados na cadeia... As coisas
foram de mal a pior. Estavam em dificuldades. A culpa veio à tona. "De fato, nós agora
estamos sofrendo por causa daquilo que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua
_______________________... porém não nos importamos. Por isso agora é a nossa vez de
ficarmos aflitos” (Gênesis 42.21).

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

o O que os irmãos concluíram? Dê aos alunos a oportunidade de considerar situações


em que a culpa parece justificar um tratamento merecido. "Porque fiz aquilo... mereço
isso..."
o Continue a discussão dando-lhes a oportunidade de falar sobre as consequências das
ações desobedientes. As consequências são castigo de Deus? As consequências são
resultado do pecado e da sua presença ativa em nossa vida e em nosso mundo?
o Uma coisa particularmente impressionante aqui é que isto acontece 20 anos mais
tarde, no entanto, é a primeira conclusão deles! Quantas pessoas conseguem se
lembrar dos acontecimentos de 20 anos atrás? Pergunte aos alunos o que eles se
lembram das suas próprias vidas há 20 anos. Podem querer compartilhar alguma culpa
que permaneceu em suas vidas durante todos esses anos.

• Como orientador, leve os alunos a ver como José nos apresenta uma imagem de Deus ao
ouvir a confissão de sua culpa em Gênesis 42.21-23. O versículo 24 diz que "José saiu de
perto deles e começou a chorar..."
o Por que José chorou? O que lhe daria motivo para estar sobrecarregado com tanta
emoção? Será que foi porque estava com raiva e, finalmente, podia ter prazer em ver
seus irmãos sofrerem com a culpa? Será que foi porque estava fisicamente reunido
com eles novamente, mesmo que eles não sabiam? Ou foi por causa de algo maior?
o O pecado causa separação. A culpa alimenta a separação. A admissão do pecado, a
confissão do nosso erro, quebra a escravidão do pecado e a opressão da culpa. Para
José, mais importante que qualquer outra coisa era o relacionamento entre ele e seus
irmãos, o relacionamento que Deus estava restaurando. Que valor damos aos
relacionamentos? ...O suficiente para admitir nossos erros e buscar a reconciliação
com a outra pessoa? O suficiente para perdoar quando os outros confessam seus erros
para nós?
o Como esta imagem se aplica ao nosso relacionamento com Deus? Lucas 15.7,10 são
bons versículos de referência para a classe. Deus não concentra sua energia no que
fizemos de errado, mas no rompimento e na destruição que nossas ações pecaminosas
trazem ao nosso relacionamento com ele. O arrependimento permite que o perdão
flua entre Deus e o homem. Jesus abriu as portas restaurando nosso relacionamento
com Deus, o Pai. É ele quem traz a cura e a plenitude ao nosso relacionamento. Graças
a ele nossa vida pode ser vivida em paz e alegria, porque estamos perdoados e livres.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

Lição Quatro – Parte 3


• Efésios 2.4,8-9 são três versículos centrais para nossa compreensão da graça de Deus em
relação à nossa culpa. Divirta-se com a classe, desafiando-os a memorizar juntos estes
versículos. Estas palavras devem estar inculcadas profundamente em nosso coração.

Lição Quatro – Parte 5


• O coração arrependido demonstra a mudança que ocorreu. Dê aos alunos a oportunidade
de acompanhar em seus cadernos as diferentes mudanças que se tornaram evidentes na
vida destes irmãos, de acordo com este capítulo.
o Gênesis 42.21 – A resposta conjunta dos irmãos.
o Gênesis 42.37 – As palavras de Rúben para seu pai.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO CINCO:


• Aprender a cultura egípcia relacionada ao comer com os hebreus.
• Refletir sobre alguns acontecimentos inusitados.
• Observar a determinação de José em saber como seu irmão Benjamim era tratado.
• Aprender o que José precisava saber antes de revelar quem ele era.
• Entender que a culpa é perdoada pela pessoa ofendida.
• Reconhecer que Deus usou os maus-tratos de José com objetivo.

Lição Cinco – Prática


Dê aos alunos a oportunidade de praticar o estudo da Bíblia:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Cinco – Parte 1


• Dê à classe a oportunidade de discutir o que a cultura egípcia esperava com relação a
comer com os hebreus.
• Onde seus convidados sentam à mesa em relação ao anfitrião e à anfitriã? Por exemplo,
em algumas culturas ensina-se que, na mesa de jantar, o convidado de honra fica à direita
da anfitriã e a convidada de honra senta-se à direita do anfitrião. Você coloca seus
convidados sentados em determinada ordem? Se isso é feito, qual é essa ordem?
o Alguns anfitriões servem seus convidados, mas não sentam e comem com eles.
o Como orientador, você pode se informar em um ou dois livros de etiqueta, trazendo
algumas dicas dos autores para o grupo e, em seguida, monitorando o tempo
disponível para discussão.
 De que maneira estas dicas são úteis para a conduta social?
 Como elas podem impedir discussões e conexões significativas para os
relacionamentos?
 Será que os alunos acham essas dicas aceitáveis? O que podem querer mudar?

Lição Cinco – Parte 3 e 4


• Gênesis 37 e Gênesis 44 são capítulos contrastantes. Observe o comportamento dos
irmãos e relacione de acordo:

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

GÊNESIS 37 GÊNESIS 44

Quando Benjamim é descoberto com a taça,


Conspiram matar José – versículo 18
rasgam suas roupas – versículo 13

Acreditam que se Benjamim não for levado de


Não respeitam o amor do seu pai pelo filho
volta ao pai ele iria morrer – versículos 30,31

• É importante que a classe considere o valor da culpa. A culpa nos permite ver e entender o
mal que cometemos e nos motiva ao arrependimento. O ato de arrepender-se, ou
arrependimento, não é somente o ato de confessar, mas é o desejo de retornar e ir na
direção oposta de fazer o que é errado, determinando e fazendo o que é certo. Gênesis 37
e 44 mostram a curva de 180 graus que os irmãos fizeram.
• Por outro lado, também é necessário compreender a falsa culpa. Falsa culpa é a culpa que
permanece mesmo após o pecado cometido ter sido confessado e perdoado. Existe falsa
culpa quando se permite que a culpa continue a causar opressão na vida de uma pessoa.
Quando decidimos confessar nossos pecados cometidos contra Deus e os outros,
precisamos fazê-lo pelo poder do Espírito Santo de Deus, que age em nós para que a mão
curadora de Deus toque nossa vida e permita vivermos uma vida livre de culpa.

Lição Cinco – Parte 5


• Os irmãos revelaram quem são e agora José revela quem ele é. Os irmãos sofrem por causa
do seu pecado. José sofreu porque escolheu fazer o bem. Podemos achar mais fácil aceitar
o sofrimento dos irmãos, porque a natureza humana intuitivamente acredita que, se você
agiu errado, deve sofrer. No entanto, temos mais dificuldade em aceitar que podemos

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

sofrer por fazer o que é certo. Muitos livros já foram escritos sobre esse dilema. Um livro
popular é “Por que coisas ruins acontecem a pessoas boas?” Esta pergunta é feita por
pessoas em todo o mundo. Por quê?
• José encontrou propósito em sua vida, mesmo em circunstâncias tão difíceis. Faça os
alunos considerarem Gênesis 45.5-8.
o Qual era a perspectiva da vida de José como um estrangeiro no Egito?
o Que diferença sua perspectiva fez no final da história?
o Será que ele compreendeu o que estava acontecendo no momento?
o O que foi compreendido, o que fazia sentido, depois que seus irmãos se reuniram a
ele?
o O que ele era capaz de suportar justamente porque sabia que Deus estava com ele?

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVOS PARA LIÇÃO SEIS:


• Aprender sobre a generosidade de José com seus irmãos e seu pai.
• Descobrir as maneiras em que jogamos o jogo da culpa.
• Aprender sobre a vontade de Deus de perdoar os pecados.
• Começar a compreender a liberdade que vem através do perdão.
• Observar a grandiosa sensação de alegria que voltou à vida de Jacó.
• Desfrutar da reunião abençoada de pai e filho.

Lição Seis – Prática


Dê aos alunos a oportunidade de praticar o estudo da Bíblia:
 Quais são os fatos da história?
 Que verdades a história revela sobre Deus? Sobre o ser humano?
 Qual é a aplicação das verdades da história para a vida diária?

Lição Seis
• Os irmãos foram ao Egito precisando de cereais como alimento. Voltaram para casa depois
de experimentar o melhor que o Egito tinha para oferecer. A generosidade do Egito era
deles. Seus sacos de alimento estavam cheios. Dê a classe alguns minutos para avaliar a
situação.
o Estes homens eram pastores e por causa da necessidade de comida para os seus
animais também eram beduínos, vivendo como nômades. Residiam em barracas,
provavelmente usavam barba e, sem dúvida, não haviam saído do banho; no entanto,
provavelmente tinham mãos macias da lanolina da lã das ovelhas. Eram pessoas cuja
vida se passava em um ambiente agrícola.
o José lhes deu a experiência do mais fino e do melhor que Faraó possuía. Podemos
supor que José usava cabelo curto e estava barbeado, o que lhe dava a aparência de
um egípcio. Também podemos supor que a comida servida aos egípcios era um pouco
diferente do que a comida servida em Canaã.
o A história deles começou em Gênesis 37, onde é dito que odiavam seu irmão, e agora
deviam suas vidas a ele. Tinham inveja de como seu pai "o amava mais do que a
qualquer um deles" e estavam voltando para casa com Benjamim, que estava
carregado com provisões extras e de quem os irmãos não tinham ódio ou inveja.

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

• A vida perdoada é vivida em liberdade. Discuta com a classe a liberdade dos irmãos. O peso
da culpa tinha sido retirado. Não há mais peso para carregar. Seus corações estavam
ansiosos para compartilhar com seu pai a boa notícia de que José estava vivo! A separação
física foi embora. Abraçaram uns aos outros, se beijaram e choraram! Conversaram um
com o outro de novo. Havia muito a compartilhar.
o Ajude os alunos a conversar sobre a liberdade que vem do perdão ao nos
relacionarmos uns com os outros.
o Ajude os alunos a conversar sobre a liberdade que vem do perdão de Deus ao sermos
restaurados em uma vida livre de culpa, sem medo de Deus, nosso Criador.
 O perdão é uma oferta de Deus para nós. Sua obra em nós nos permite reconhecer
nossa necessidade de perdão. Ele nos chama ao arrependimento e para receber o
seu dom da graça, o perdão dos pecados.
 Liberdade para viver em plenitude, para viver a vida abundante que Deus
pretendeu para nós na criação – no caminho de volta ao Jardim. A liberdade se
torna nossa mais uma vez. Somos livres para viver como seus filhos e herdeiros do
seu reino. Somos livres para servir e obedecer a Deus. Somos livres para viver uma
vida de gratidão e louvor quando vamos ao encontro dos outros para servi-los.
Estamos unidos a ele em uma vida com propósito quando compartilhamos o seu
amor, graça, seu perdão para nós em Cristo Jesus para um mundo que ainda não o
conhece. Somos livres para viver porque vivemos a vida em relacionamento com
ele!

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PERDÃO DE DEUS – NOSSA LIBERDADE

OBJETIVO PARA REVISÃO:


 Afirmar e celebrar a conclusão do estudo Perdão de Deus – Nossa Liberdade.

Este é o momento em que você tem a oportunidade de comemorar o progresso dos alunos com
eles. Isso não significa trazer biscoitos e café, pelo menos não durante a aula. Isso significa, no
entanto, que você tem o privilégio de incentivá-los lembrando-os de onde estavam apenas
algumas semanas atrás, quando iniciaram o estudo. Precisam ouvir você dizer: "Você completou
agora o estudo sobre a vida de José em Gênesis 37-50. Você tem conhecimento do que a Bíblia
fala sobre o perdão de Deus a estes homens e suas famílias. E você está começando a entender
que o perdão de Deus também se aplica a você e às circunstâncias da sua vida." Eles precisam se
ouvir dizendo: "Sim, eu li e estou aprendendo o que a Bíblia ensina sobre o Perdão de Deus e sobre
a Nossa Liberdade!"

Revisão
 Tire um tempo para reconhecer cada ensinamento listado na página de revisão – os fatos,
as verdades e as aplicações pessoais.
 Dê-lhes a oportunidade de recordar as diferentes palavras do vocabulário e suas
definições, identificar as diversas pessoas e achar os diversos locais no mapa.
 Tire um tempo para revisar as passagens de memorização das lições.
 Dê um tempo para estabelecer um compromisso mútuo de manter a disciplina do estudo
da Bíblia, da memorização e da oração.
 Determine uma data nas próximas duas semanas para fazer um encontro informal, talvez
uma noite de pizza ou que cada um traga um prato que seja compartilhado com todos, um
churrasco ou uma sobremesa com café. Esta pode ser uma oportunidade para convidar a
família e os amigos, que podem ser potenciais alunos novos para o próximo grupo.
 Conclua a aula compartilhando uma bênção para cada aluno e entregando certificados
individuais de participação e conclusão.

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