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ÉTICA NO TRABALHO

Exemplos de Atitudes Corretas no Trabalho


Confira abaixo alguns exemplos de boa conduta profissional no ambiente
organizacional.

Responsabilidade

Para a preservação de uma marca ou produto, o profissional deve manter uma postura
congruente com seu trabalho e manter para si os dados que lhe foram confiados, a fim
de garantir o sigilo necessário.

Integridade

É indispensável manter a transparência nas atividades exercidas, ser honesto com o


gestor direto e demais profissionais, garantindo que todos sejam influenciados
positivamente com seu trabalho, de forma direta ou indireta.

Meritocracia

O sistema de crescimento de toda e qualquer organização deve ser pautado em


merecimento, advindo de resultados correspondentes às expectativas e necessidade da
empresa. Promover um liderado por favoritismo ou afinidade, além de ser antiético,
não é nada profissional. Lembre-se que a sua credibilidade é o bem mais precioso que
um colaborador pode ter, uma vez perdida, dificilmente pode ser recuperada.

Humildade

Atrás de crachás, ternos e gravatas, estão apenas humanos, totalmente suscetíveis a


erros, afinal, somos falhos. No meio corporativo, são tomadas todas as medidas para
que os equívocos não ocorram, porém empresas são feitas de pessoas, e, portanto, os
erros se fazem presente uma vez ou outra. Se uma dessas situações acontecer com
você, seja humilde para reconhecer a falha e corrigi-la, a fim de que não gere maiores
prejuízos.

Comprometimento

O compromisso do profissional se aplica sistemicamente. Em primeiro lugar, ele deve


se comprometer com o próprio desenvolvimento contínuo e se comportar de maneira
congruente com sua linha de pensamento, ou seja, agir para alcançar suas metas e
objetivos, e o único caminho é a entrega dos resultados solicitados pela empresa. Em
segundo lugar e não menos importante, ele deve estar comprometido com os colegas
de trabalho, com os líderes e o público da marca. Ao desempenhar sua função com
excelência, automaticamente estará contribuindo com o todo.

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EMPATIA (pode ser acapacidade de ser amável e gentil com as pessoas, ou
aquela em que nos faz colocar no lugar das pessoas, sentir o que o outro
sente)

A) “A empatia é tendenciosa. Ela nos torna pessoas piores e nos faz


tomar decisões equivocadas. Privilegiamos um em vez de 100”, ou
seja, Quando nós pensamos fora de nossa empatia, quando usamos a
razão, queremos ajudar quem precisa mais ou quem merece mais.
Mas a empatia nos fará ajudar quem é adorável ou parecido conosco.
Privilegiamos um em vez de 100”, disse: psicólogo Paul Bloom, de
53 anos, professor da Universidade Yale, nos Estados Unidos, livro :
Contra a empatia;
B) Ela é intrinsecamente tendenciosa. Você acha mais natural sentir
empatia por alguém que se parece com você, que tem a mesma cor de
pele, que é do mesmo país, alguém que é atraente.
C) Conclusão: Devemos nos motivar a fazer o bem não pela empatia,
mas pela compaixão, pela Cooperação: elas nos faz ter a vontade de
ajudar, mas não nos obriga a nos colocar no lugar das pessoas ou
fazer o serviço dela”.

Goffman (1992) observou que a construção de identidades em instituições


prisionais se daria a partir da mortificação da identidade produzida no
mundo livre, que, por sua vez, tem no trabalho, no emprego e na profissão
um forte referencial. A propósito, supostos criminosos e delinquents são
correntemente nominados como vagabundos, expressão também utilizada
pelos agentes penitenciários e que estabelece antagonismo entre estes e a
figura do trabalhador (cf. Guedes, 1997; Zaluar, 1994). Como tem sido
apontado por vários autores (cf. Goffman, 1992; Sykes, 1999; Thompson,
1976), na prisão, o interno deve aprender, e muito rapidamente, a ser um
preso, mediante um processo acelerado de socialização no universo
prisional. Disto pode depender sua sobrevivência.

No entanto, este aprendizado não se faz sem um enorme custo psíquico e


identitário, uma vez que significa, para o agente penitenciário, mimetizar
aquilo que ele percebe como sua negação. Isso aconteceria porque, no
interior da prisão e no processo de vigilância dos presos, como observou um
agente penitenciário, “é muito mais fácil mil e quinhentos [presos] se
colocar pra trinta [número de agentes penitenciários de serviço] do que o
contrário. E por isso a gente começa a falar como preso, vestir como preso e

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vira uma extensão do preso”. Assim, esses profissionais acabariam sofrendo
uma “assimilação de comportamento, dentro e fora”, segundo a fala de um
agente penitenciário, o que, todavia, é percebido como “bom e ruim”, uma
vez que faz parte de seu trabalho e garante sua segurança, “porque tem que
tá ali cuidando, olhando, prestando atenção”.
A familiarização vivida pelos agentes penitenciários no interior das unidades
só lhes indica a necessidade de se manterem em permanente alerta, desconfiados de
literalmente tudo. “Somos pagos pra desconfiar”, me disse, em certa ocasião, um mal-
humorado agente penitenciário, informando ainda que tal desconfiança se estendia
inclusive aos seus próprios colegas.

Em depoimento a Varella (1999, p. 56), disse um agente: “Com esse salário baixo,
alguns se contaminam com o crime e viram pilantras. Só que nunca se sabe quem são.
Tem que desconfiar de todos, lamentavelmente”6 . E isso, informou um agente
penitenciário do Paraná, “só vem a sobrecarregar essa nossa carga. Você já tem um
monte de problemas e tem que tomar cuidado com o que faz, com o que fala. É uma
coisa difícil, mas administrável”.
Entre os agentes penitenciários que entrevistei, surgiram explicações mais detalhadas
dessa dinâmica, conforme passagem a seguir: Entrevistador – Outra coisa que vocês
falam muito [...] Como é esse negócio da desconfiança que tem no sistema? Agente
penitenciário – É uma coisa triste, né? Porque é uma coisa difícil de administrar.
Porque muita coisa é baseada na confiança, dentro da cadeia: você confia que você
vai chegar numa “parada”, o cara [outro agente penitenciário] vai tá do teu lado; que
você vai sair na mão com o bandido e ele vai tá junto com você; se você precisar
tomar uma atitude, o cara vai te dar respaldo. Então, confiança é uma coisa
indispensável dentro da cadeia e não só pra contar com o teu companheiro, mas prá
você confiar em você mesmo, no teu critério, no teu instinto. Agora, se a relação entre
nós ali não tiver confiança, é uma coisa difícil, porque, muitas vezes, você confia,
como já aconteceu, e a pessoa prova que não é digna da tua confiança, na pior hora
ainda quando você precisa. Então, é uma coisa triste. Você tem que tomar cuidado
com o que você fala, com o que você faz. O fator da desconfiança ou dos baixos
níveis de confiança é deveras importante por vários aspectos. Entre eles destaca-se a
questão posta por Douglas: “escrever sobre cooperação e solidariedade significa

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escrever, ao mesmo tempo, sobre rejeição e desconfiança”. Segundo a autora, “[...]
toda pessoa é afetada pela qualidade da confiança que a cerca. [...] Algumas vezes, a
suspeita é tão profunda que a cooperação se torna impossível” (1998, p. 16). Ou seja,
ao contrário de um processo de solidariedade natural, neste caso, parece mais
adequado pensar numa agregação por coerção ou, conforme palavras de Lhuilier e
Aymard (1997, p. 11), num caso de coabitação forçada (cohabitation obligeé).

De uma maneira geral, nós constatamos que a missão de vigilância desenvolve entre
os agentes penitenciários uma faculdade de ver (e uma capacidade de observação em
geral) que surpreende o observador externo. A mobilidade, a acuidade, a rapidez no
olhar, o dom da ubiquidade são aspectos reais das qualificações do agente
penitenciário. Nós observamos igualmente um desenvolvimento da acuidade e
sensibilidade auditiva [...] que lhes permite prever e prevenir incidentes [...] (1994, p.
25).
[...] se tem uma rotina, saiu dessa rotina, abre o olho que tem alguma coisa errada.
Então, como eu te disse, se a cadeia tá ruim, buchicho, sabe? Conversa, boato,
boataria sobre doente, sobre fuga, sobre isso, sobre aquilo é até mais fácil trabalhar,
porque você trabalha preparado. Agora, se a cadeia tá muito quieta, você põe o pé
atrás, que alguma coisa tá errada.

Neste cenário, o silêncio e as calmarias tornam-se um verdadeiro tormento, como


afirmou um agente penitenciário: “a gente tem que ficar o tempo todo medindo a
calma e o barulho [...] Não pode sair de uma rotina”. Ou seja, este aguçamento
sensorial necessário à vigilância concorre também para maior desgaste psíquico,
como nos explicou um agente penitenciário.

Estamos, assim, diante de um paradoxal e dramático caso em que familiarizar-se


significa rotina de permanente estado de alerta e de guarda. Entende-se, assim, por
que têm chamado a atenção os índices alarmantes entre agentes penitenciários de
distúrbios psiquiátricos, que vão da insônia e do nervosismo à paranoia, passando pela
dependência química, principalmente o alcoolismo (cf. Kauffman, 1988, pp. 213 e ss.;
Lhuilier e Aymard, 1997, pp. 175 e ss.). No caso brasileiro, a situação não é diferente.
Segundo pesquisas realizadas em São Paulo pela Academia Penitenciária,“cerca de

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30% dos agentes de segurança dos presídios apresentam sinais de alcoolismo. Um em
cada dez sofre de distúrbios psicológicos” (Credendio, 1998).

O impacto do trabalho na prisão sobre a vida dos agentes penitenciários ficou


evidenciado em muitas respostas a duas perguntas que fiz: “A prisão mudou você?” e
“Você teve algum problema de saúde que possa dizer que foi gerado pelo trabalho na
prisão?”.

Outro depoimento traz a mesma observação: “A cultura do preso acaba


com a gente. A gente começa a falar como preso, daí a pouco, a família
também. Família de agente penitenciário conhece todas as palavras, fala
igual a preso”. Isso torna a vida extracárcere mais difícil e estressante, como
afirmou outro entrevistado: “Ao chegar em casa, no ambiente de família,
deixar, sair do trabalho não é fácil. A gente acaba levando muita coisa pra
família: é gíria, é jeito, é tudo. E isto aumenta o estresse”.
“Cuidar de quem cuida”
Atividades físicas: Sempre que possível oportunizar a realização de
esportes, outras atividades físicas, como futebol e outros esportes.
ATRIBUIÇÕES DO AGENTE PENITENCIÁRIO

1. Cuidar da disciplina e segurança dos presos e apenados;


2. Efetuar a conferência periódica da população penitenciária;
3. Realizar a identificação cadastral e o controle legal dos presos e
apenados;
4. Fazer rondas periódicas;
5. Providenciar encaminhamentos para assistência aos presos e apenados;
6. Fiscalizar o trabalho e o comportamento da população penitenciária
observando os regulamentos e normas da Instituição;
7. Verificar as condições de segurança física da Instituição;
8. Verificar as condições de limpeza e higiene das celas e instalações
sanitárias de uso dos presos e apenados;

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9. Assistir e orientar, quando necessário, a formação e capacitação de
novos agentes;
10. Registrar ocorrências em livro próprio especial;
11. Informar às autoridades competentes sobre as ocorrências surgidas no
seu período de trabalho;
12. Efetuar registros de suas atividades e mantê-los atualizados, bem como
elaborar relatórios periódicos;
13. Conduzir viaturas de transporte de presos e apenados quando habilitado
para tal;
14. Operar sistemas de rádio-comunicação;
15. Fiscalizar a entrada e saída de pessoas e veículos no complexo
penitenciário, incluindo execução de serviços de revista;
16. Executar outras tarefas correlatas;
17. Facilitar as atividades dirigidas à reinserção social e ao tratamento
penal;
18. Executar liberação de Alvarás e Licenças Temporárias;
19. Escolta e condução de Presos para hospitais, Unidades Básicas de
Saúde
(Consultas médicas e realização de exames laboratoriais), Instituições
Financeiras (Recebimento de Seguro Desemprego, salários e outros),
Residências (Em caso de velório de familiares), Instituições públicas (
retirada de documentos pessoais), Comarcas de Municípios do interior do
Estado (Audiências);
20. Executar revista em alimentação, quando da entrada de visitantes nos
dias de visitação;
21. Executar revista pessoal em visitante, quando da entrada para visitação
e atendimento no prédio da administração;
22. Efetuar revistas periódicas em pavilhões e celas;
23. Executar revista em materiais (gêneros alimentícios industrializados),
quando da entrada de materiais para apenados, entregues por parentes.

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24. Receber presos, quando da entrega de presos pela polícia civil e polícia
federal;
25. Liberar presos para o trabalho externo (Projetos liberdade e cidadania,
Tijolos Ecológicos e Extras- Muro), bem como a entrada dos mesmo, ao
retornarem de suas atividade externas;
26. Atender Advogados e Oficiais de Justiça, quando da solicitação para
atendimentos de apenados

Educador Social é definido na descrição básica das suas atribuições.

1) Comprometer-se com o processo sócio-educativo dos adolescentes


em todas as fases, participando da elaboração, execução e avaliação
do plano personalizado, com vistas ao desenvolvimento integral,
autônomo e responsável.
2) Encaminhar, acompanhar e monitorar os adolescentes nas
atividades internas e externas, conforme previstas na agenda sócio-
educacional.
3) Planejar e desenvolver em conformidade com a proposta
pedagógica da unidade, atividades lúdicas, pedagógicas, sociais,
culturais, de rotinas diárias como: alimentação, higiene pessoal e
ambiental, junto aos adolescentes, que contribuam para o
desenvolvimento de competências para ser e conviver.
4) Realizar efetivamente a segurança preventiva e interventiva junto
aos adolescentes, dentro e fora da Unidade, observando os
indicadores das situações de crise e seguindo rigorosamente os
procedimentos normatizados.
5) Zelar pela segurança do patrimônio, efetuando vistoria sistemática
das instalações físicas e de materiais utilizados nas atividades,
prevenindo situações de crise.

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6) Atuar em equipe cumprindo suas funções e colaborando com os
demais, participando da definição de medidas de segurança e das
avaliações dos adolescentes, buscando e trocando informações e
garantindo o ambiente seguro e educativo da Unidade.
7) Realizar atividades administrativas (grifo nosso, PARANÁ, 2005).
8) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA FUNÇÃO:
9) Comprometer-se com o processo socioeducativo dos adolescentes
em todas as fases;
10) - Recepcionar e acolher os adolescentes;
11) - Comunicar situação de risco e de violação de direitos à chefia
imediata;
12) - Executar e acompanhar a rotina diária dos adolescentes,
observando e atendendo suas necessidades;
13) - Preservar a integridade física e mental dos adolescentes e demais
servidores; - Fazer cumprir regras e normas;
14) - Acompanhar e supervisionar os adolescentes nas movimentações
internas e externas sempre que necessário;
15) - Participar de reuniões socioeducativas;
16) - Desenvolver oficinas; realizar atividades artísticas, de lazer,
cultura, recreativas, esportivas e pedagógicas lúdicas
17) - Realizar procedimentos de segurança, entre eles revista corporal,
revista de ambiente, revista de espaço, de alimentos;
18) - Elaborar relatórios e documentos;
19) - Realizar a segurança preventiva e interventiva junto aos
adolescentes, dentro e fora da unidade;
20) - Zelar pelo patrimônio, mediante vistoria sistemática das
instalações físicas e de materiais utilizados nas atividades,
prevenindo situações de crise;
21) - Executar atividades relacionadas com a rotina diária dos
adolescentes, tais como: higiene pessoal, servir a alimentação,
recolher os resíduos; entregar medicação regularmente prescrita;
22) - Revistar, orientar, acompanhar e controlar o acesso de pessoas e
visitantes no âmbito da unidade;
23) - Dirigir veículos oficiais, observando as leis de trânsito e normas
de segurança;
24) - Manter a organização do ambiente de trabalho;
25) - Realizar atividades administrativas;
26) - Atuar em equipe cumprindo suas funções e colaborando com os
demais.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre as atribuições específicas

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do cargo de Agente de Segurança Socioeducativo, de que trata a Lei
nº 15.302, de 10 de agosto de 2004.
Art. 2º As atribuições específicas do cargo de Agente de
Segurança Socioeducativo são as seguintes:
I - atuar com moderação, de forma direta ou indireta, no
processo socioeducativo dos adolescentes, por meio do diálogo,
orientações e mediação de conflitos, sendo utilizada a contenção
como último recurso;
II - participar de reuniões técnicas e administrativas,
quando convocado;
III - participar da elaboração, execução e avaliação do Plano
Individual de Atendimento;
IV - registrar as irregularidades e fatos importantes para o
atendimento técnico, no livro de ocorrências, observados na
admissão e desligamento dos adolescentes da unidade de internação,
nas movimentações internas e externas, durante todo o cumprimento
da medida socioeducativa;
V - informar ao superior imediato os fatos e ocorrências
descritos no inciso IV;
VI - efetuar e controlar a movimentação interna de
adolescentes, acompanhando os atendimentos técnicos, os horários
de lazer, cultura, esporte, as atividades escolares e os cursos
profissionalizantes;
VI - atuar como um canal de comunicação entre o adolescente e
os diversos setores de atendimento técnico do centro;
VII - efetuar a identificação e revista no adolescente e
vistoria nos seus pertences durante a admissão e desligamento da
unidade de internação e nas movimentações internas e externas;
VIII - vistoriar periodicamente os alojamentos;
IX - promover a identificação e revista de visitantes e

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vistoria em seus pertences;
X - registrar e acompanhar a entrada e saída de visitantes
bem como as ocorrências de irregularidades durante a visitação;
XI - efetuar a revista em funcionários e vistoria em seus
pertences;
XII - vistoriar cargas e veículos que irão ingressar no
centro (alimentação, materiais diversos);
XIII - acompanhar as movimentações internas e os atendimentos
aos adolescentes em pontos estratégicos;
XIV - planejar, preparar e executar as movimentações externas
junto com a equipe técnica;
XV - acompanhar os adolescentes durante as refeições;
XVI - fazer a conferência diária e identificar a quantidade
de adolescentes no centro;
XVII - intervir direta ou indiretamente em situações de
emergência no centro, através de contenção e primeiros socorros,
quando necessário, utilizando-se de intervenções pedagógicas
depois de controlada a situação;
XVIII - zelar pela ordem, disciplina e segurança no interior
dos centros de internação;

DO CARGO DE EDUCADOR SOCIAL - executar sob a Coordenação do Projeto as ações de


acolhidas de socialização, convivência, visitas domiciliares e apoio a serem desenvolvidas na educação
social em serviços da política de Assistência social, no atendimento e acompanhamento ao usuário da
Assistência Social; - Participar de programas de capacitação que envolvam conteúdo relativo as áreas
de atuação; - executar outras atividades de interesse da área; - mediar processos grupais, sob orientação
do órgão gestor; - participar de atividades de planejamento; sistematizar e avaliar as atividades
desenvolvidas, juntamente com a equipe de trabalho responsável pela execução; - ser referência para
crianças/adolescentes/jovens/idosos/famílias e para os demais profissionais que desenvolvem
atividades com o grupo sob sua responsabilidade; - registrar a frequência e as ações desenvolvidas; -
organizar e facilitar situações estruturadas de convívio social e aprendizagem, explorando e
desenvolvendo temas e conteúdos de acordo com o planejado junto a equipe; - desenvolver oficinas
esportivas, culturais e de lazer, em caso de habilidade para tal; - manter arquivo físico da
documentação, incluindo os formulários de registro das atividades e de acompanhamento dos usuários;
- participar de atividades de capacitação; - elaborar mensalmente avaliação de resultados, revisão de
metas e adequações para cumprimento dos objetivos propostos; - efetuar demais tarefas correlatas a sua
função

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