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Estruturas Hiperestáticas Planas

P1 19/09/96 1ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores e forças cortantes decorrentes de um


resfriamento ∆T da barra CE da estrutura da figura abaixo. Considerar a deformação
por força normal na barra CE ( E’S’ = 6EI/a2 ), e apenas a deformação por flexão nas
barras AB e BCD ( EI ).

R.:

1
P1 23/09/95 2ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores da estrutura abaixo. EI=cte.

R.:

2
P1 17/09/94 2ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores da estrutura da figura quando o apoio


D é submetido a um recalque horizontal δ da direita para a esquerda, conforme
indicado. Considerar EI=cte.

R.:

3
P1 1991 1ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores para a estrutura abaixo, quando


submetida a um acréscimo uniforme de temperatura ∆T ( desprezar as deformações
por força normal ).

R.:

4
Estruturas Hiperestáticas Espaciais

P2 31/10/96 2ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores da estrutura da figura abaixo.


Observar que os apoios B e B’impedem apenas os deslocamentos na direção z.

R.:

6
P2 28/10/95 1ª Questão

A estrutura indicada na figura é submetida a uma força P perpendicular ao seu


plano. Todas as barras da estrutura possuem a mesma seção transversal circular, com
GIt=EI. Os apoios A e B impedem deslocamento na direção vertical, enquanto os
suportes D e E impedem deslocamentos em qualquer direção e as rotações em torno
dos eixos x e z. Traçar o diagrama de momentos fletores.

R.:

7
PR 23/2/95 1ª Questão

Traçar o diagrama de momentos fletores da estrutura abaixo, quando


submetida a um acréscimo de temperatura uniforme ∆T na barra AB.

R.:

8
P2 22/10/94 3ª Questão

Traçar os diagramas de momentos fletores e de momentos de torção da


estrutura da figura. A estrutura está em um plano horizontal, e a força P é
perpendicular a este plano. Tem-se o mesmo produto de rigidez EI em todas as barras
e GIt=EI.

R.:

9
P2 1993 1ª Questão

Calcular a reação de apoio em A e traçar o diagrama de momentos fletores.


EI=GIt.

R.:
RA=0,5084P

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Solicitações Combinadas

P2 31/10/96 1ª Questão

Determinar a seção transversal da estrutura da figura em que atua a máxima


tensão de compressão. Para esta seção transversal, determinar a máxima tensão de

R.:
26P 82 P
σt,max= 2 , e ocorre no ponto D; σc,max= − , ocorrendo no ponto F.
3c 9c 2
Ambas as tensões ocorrem em qualquer seção abaixo do ponto B da estrutura.

P2 28/10/95 2ª Questão

Determinar a seção transversal da estrutura da figura em que atua a máxima


tensão de compressão. Para esta seção transversal, determinar a máxima tensão de
compressão, máxima tensão de tração e determinar a linha neutra.

11
R.:

A tensão máxima de compressão se dá no ponto 2 da seção, em A, e vale


Pa
σmax,c= − 6,3007 3 ; a tensão máxima de tração se dá no ponto 2 da seção, em B, e
c
Pa
vale σmax,t= 6,3007 3 ; A posição da linha neutra, indicada na figura abaixo, vale
c
tanto para A quanto para B, pois o momento fletor é oposto em A com relação a B.

12
P2 22/10/94 1ª Questão

Determinar as tensões normais σmax e σmin na viga da figura.

R.:

20 M * I 10 M *
σmax = 3 , e ocorre na seção S1, em P ; σmin = − , ocorrendo na seção S2,
3 c 3 c3
em PII.

Ps 09/12/91 2ª Questão

Determinar a máxima tensão de compressão na estrutura da figura abaixo.


Sabe-se que Iy=c4/36 e que Iz=c4/48.

R.:
Pa
σc= − 20 e ocorre no ponto B da figura, numa seção imediatamente à esquerda do
c3
ponto de aplicação do momento M*.

13
P2 26/10/91 2ª Questão

Dada a figura abaixo, determinar:


a) O máximo valor de F que não produza tensões de tração;
b) O diagrama de tensões normais na seção mais solicitada.

R.:

a) F=2500 kgf = 25 kN. b)

Ps 11/12/90 1ª Questão

Determinar a linha neutra e as tensões extremas na seção transversal junto ao


engastamento. Sabe-se que I1=20688 cm4; I2=2434 cm4; Iy=19641 cm4; Iz=3481 cm4 e
Iyz=-4245 cm4.

14
R.:

Equação da Linha Neutra: v = 5,14u-1,47 ; sendo u o eixo da linha (1) e v o


eixo perpendicular a u.
σmax = 622 kgf/cm2; σmin = -1839 kgf/cm2.

P2 27/10/89 2ª Questão

Determinar a seção transversal da estrutura da figura em que atua a máxima


tensão de compressão. Para esta seção transversal, determinar a máxima tensão de
compressão, máxima tensão de tração e determinar a linha neutra.

R.:
σc=-48,90 kN/cm2; σt=75,23 kN/cm2 e a linha elástica é um eixo inclinado de
31º com a horizontal ( sentido anti-horário ) que passa pelo centro de gravidade da
seção.

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Materiais Não-Resistentes à Tração

P2 28/10/95 3ª Questão

A viga da figura abaixo é constituída de material cujas tensões admissíveis


valem σadm,t=0,2kN/cm2 e σadm,c=2,0 kN/cm2. Calcule o maior carregamento
transversal P possível nas seguintes situações:
a) sem a força normal ( F=0 );
b) com a força normal centrada, indicando o valor de F;
c) com a força normal excêntrica, isto é, aplicada fora do centro de gravidade
G das seções extremas, indicando os valores de F e da excentricidade e.
Observação: se o mesmo valor de P for obtido com diferentes valores de F,
optar pela solução mais econômica (a menor força de protensão).
Dado: Iy=85000cm4.

R.:

a) Pmáx=7,6 kN;
b) Pmáx=35,2 kN e F=375kN;
c) F=375 kN, e=7,48 cm e Pmáx=49,87 kN.

P2 22/10/94 2ª Questão

Considere a viga da figura, constituída de material não-resistente à tração de


tensão admissível à compressão σ adm, c = 1,5 kN/cm2.
a) Calcule a menor força N que se deve aplicar no centro de gravidade da
seção extrema de modo que a estrutura resista à força transversal F = 9 kN sem o
aparecimento de fissuras;
b) Calcule a menor força N que se deve aplicar no centro de gravidade da
seção extrema de modo que a estrutura resista à força transversal F = 9 kN
permitindo-se o aparecimento de fissuras.
c) Admitindo-se agora que a força N determinada em a) possa ser aplicada fora
do centro de gravidade da seção extrema, calcule a excentricidade que maximiza a
capacidade resistente da estrutura, ou seja, que torna possível a aplicação da maior
carga F ( calcule também essa carga ).

16
R.:

a) Nmín= 675 kN; b) Nmín= 285 kN; c) d=15cm , F=27 kN.

P3 1993 1ª Questão

Calcular o maior valor de F que se pode aplicar na viga abaixo, constituída de


material não-resistente à tração, admitindo-se a fissuração. Dados: l=200cm b=10cm,
h=40cm; P=150 kN e σadm,c=1kN/cm2.

R.:

Fmax=15 kN.

PS 09/12/91 3ª Questão

Dada a viga da figura abaixo, de material não-resistente à tração, determine:


a) Os valores da excentricidade e e da altura h, de modo que a tensão nas
seções mais solicitadas não ultrapasse o valor σc= 100 kgf/cm2;
b) a coordenada x* que caracteriza o início da fissuração no balanço.
São dados: a = 100 cm; b = 40 cm; P = 10F = 90000 kgf

17
R.:
a) e = 5cm , h = 60 cm; b) x* = 150 cm.

P2 26/10/91 3ª Questão

Dado o pilar da figura abaixo, determinar:


a) A coordenada x* a partir da qual ocorre fissuração;
b) A maior tensão de compressão no trecho x*<x<l;
c) A região fissurada.
Tem-se que: b=30 cm; ho=30 cm; l=200 cm; P=90 tf; F=0,125P

18
R.:

a) x* = l/3 = 66,67 cm; b) σmax=120 kgf/cm2;


c)

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Flexão Composta em Barras Esbeltas e Flambagem

P3 05/12/96 1ª Questão

Determinar a relação entre o momento fletor em A calculado usando a teoria


de 2a ordem ( considerando as não-linearidades geométricas ) e o momento calculado
usando a teoria de 1a ordem ( Pl/2, tracionando as fibras superiores ). Dado: P=4EI/l2.

R.:
MA
= 1,253 , ou seja, o momento em A sofre um acréscimo de 25,3%.
− Pl
2

P3 05/12/96 2ª Questão

Determinar a carga admissível P para o pilar da figura, sabendo-se que:


a=100cm, E=1x104 kN/cm2, σy=5kN/cm2, e σp=4kN/cm2. Considerar um coeficiente
de segurança γ=3 e as seguintes curvas para a tensão crítica:
2
π2E λ kN l fl
σcr= 2 para λ ≥ λlim ; σcr= 5 − para λ < λlim 2 , onde λ = e
λ λlim cm i
I
i= . As expressões das cargas críticas encontram-se na figura.
A

R.:
A carga admissível vale 35,2 kN

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P4 10/12/94 3ª Questão

Utilizando o sistema de coordenadas indicado na figura 1:


a) Determinar a carga de flambagem do pilar da figura 1. O vínculo inferior é
de translação simples, isto é, só permite deslocamentos horizontais;
b) Admitindo que no pilar da figura 1 atue também um momento M0, como se
indica na figura 2, determinar a linha elástica do pilar considerando os efeitos de 2a
ordem. Determinar a carga crítica do pilar, comparando-a com a carga de flambagem
do pilar do item a).

R.:
π 2 EI
a) Pfl =
4l 2
M0 π 2 EI
b) v=
P
(tg kl * sen kx + cos kx − 1) . Pcr = 4 l 2 . A carga crítica do pilar
( ) ( ) ( )
do item b) é igual à carga de flambagem do pilar do item a).

P3 3/12/94 2ª Questão

Calcule o deslocamento vertical do ponto A considerando o efeito dos


momentos fletores provocados pela força normal na posição deformada ( efeitos de 2a
1 EI
ordem ). Dado: P= . Sugestão: substitua o valor de P só no final.
25 l 2

31
R.:
vA=0,00501l

P4 1993 3ª Questão

Calcular a carga de flambagem da estrutura da figura abaixo, sabendo-se que a


barra BC é rígida.

R.:
1,36 EI
Pcr =
l2

P3 1993 2ª Questão

Calcular o deslocamento horizontal do ponto A usando a teoria de 2a ordem e


comparar com o resultado que se obtém com a teoria de 1a ordem quando P=0,06EI/l2.
Considerar, por simplicidade, que os esforços transmitidos por AB e BC se
apliquem em ACD com as mesmas inclinações e módulos que teriam na estrutura
indeformada.

32
R.:
Primeira ordem: vA=0,1100l; Segunda ordem: vA=0,1120l.

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Estado Duplo de Tensão

Ps 13/12/95 2ª Questão

Determinar graficamente as tensões principais ( σ1 e σ2 ) e as tensões de


cisalhamento τmax e τmin, bem como a direção de seus planos de atuação, para o ponto
B da seção transversal à direita do meio do vão. Admitir que os vínculos
representados trabalhem em todas as direções. Representar o plano transversal na
direção horizontal do círculo de Mohr.

R.:

20
Pr 23/2/95 3ª Questão

A viga da figura tem a seção transversal dada ao seu lado, disposta como se
mostra no desenho da estrutura.
a) Determinar a seção da viga em que se tem a máxima tensão de tração na
seção transversal;
b) Determinar o valor desta máxima tensão de tração em uma seção transversal
da estrutura;
c) Determinar analiticamente as tensões principais do estado duplo de tensão
que se tem no ponto P da seção transversal determinada no item a);
d) Utilizando o círculo de Mohr, determine as direções dos planos principais
deste estado duplo segundo a visão do observador localizado na parte negativa do eixo
y e que olha para o plano xz.

R.:
a) A seção em que se tem a maior de tração na seção transversal é a seção
imediatamente à direita de C, pois é a seção em que, além de se ter os maiores
momentos fletores, tem-se força normal de tração;
b) σt,max=23,93 kN/cm2;
c) σ1=24,12 kN/cm2; σ2=-4,19 kN/cm2;

21
d)

P3 3/12/94 3ª Questão

Dada a estrutura da figura abaixo, sabendo-se que Ir = πδR3 e que R±δ/2 = R,


determinar:
a) A máxima tensão normal de compressão no plano da seção transversal;
b) A posição do ponto C onde se verifica a tensão do item a);
c) Com o emprego do círculo de Mohr, as tensões tangenciais τmax e τmin no
ponto C;
d) As tensões em um elemento que se considere no ponto C com as faces
coincidentes com os planos onde se tem τ=τmax e τ=τmin. O ponto deve ser visto, como
se mostra na figura, segundo a direção normal à superfície externa da barra.

R.:
21P
a) σ=
2πδR
b) Tensões no ponto imediatamente à esquerda de C, na barra CD

22
c)

d)

Ps 11/12/94 2ª Questão

a) Determinar em que seção transversal da estrutura da figura se tem a máxima


tensão de tração na seção transversal.
b) Calcular o valor desta máxima tensão de tração.
c) Determinar as tensões principais do estado duplo de tensões que se tem no
ponto P da seção transversal determinada no item a). A posição do ponto P está
indicada na figura da seção.
d) Utilizando-se o círculo de Mohr, indicar os planos em que atuam as tensões
principais, segundo o ponto de vista do observador indicado no desenho da estrutura.
Iy = Iz = 3444 cm4. A = 84 cm2.

23
R.:
a) A máxima tensão de tração se dá imediatamente à esquerda do ponto
B, na barra AB.
b) σmax = 22,08 kN/cm2.
c) Na seção transversal da barra, tem-se: σP = -0,86 kN/cm2 e
τP = 4,67 kN/cm2.
d)

24
P4 10/12/94 2ª Questão

a) Calcular as tensões no ponto A da seção S, no plano da seção transversal;


b) Calcular as tensões principais e a máxima tensão de cisalhamento mediante
o emprego do círculo de Mohr, imaginando que as tensões em A fossem σ=8 kN/cm2
e τ=3 kN/cm2, com os mesmos sentidos das tensões do item a);
c) Indicar o plano de atuação de τmax ( bem como as tensões nesse plano ) para
quem observa a projeção da figura no plano YZ segundo a direção X, do lado de X
crescente. Considerar neste item as tensões adotadas em b).
Dados: P=150 kN; l=150 cm; A=97 cm2; Ix=Iy=8600 cm4; Ixy=4900 cm4,
I + IY I X − IY
Iu=3700 cm4; Iv=13500 cm4. I r = X + cos 2θ − I XY sen2θ ( vide figura
2 2
explicativa ).

25
R.:
a) As tensões no ponto A da seção transversal S são σA = -15,9 kN/cm2 e
τA = 16,1 kN/cm2.
b)

P3 17/01/89 1ª Questão

Um sinal de trânsito de 2kN de peso é suportado por uma barra de aço ( peso
de 1 kN ) cuja seção transversal está indicada na figura. A força máxima de vento
horizontal que atua nesse sinal é estimada em 0,5 kN . Determinar as tensões
principais no ponto A da extremidade engastada. Representar o estado de tensão no
ponto através do círculo de Mohr, indicando as tensões na seção transversal, os planos
das tensões principais e o pólo. ( vide figura abaixo )

26
R.:

As tensões na seção transversal em A são σ = -3,05 kN/cm2 e τ = 0,51 kN/cm2.


As tensões principais são σ1 = 0,08 kN/cm2 e σ2 = -3,13 kN/cm2.
A representação do círculo de Mohr indicando as direções dos planos de
atuação destas tensões é mostrada abaixo, na escala aproximada de 1cm=0,5 kN/cm2.

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Critérios de Resistência

P3 3/12/94 1ª Questão

a) Explique como é o critério de Tresca, que se emprega na análise de


estruturas constituídas de materiais dúteis;
b) Considere o cilindro vazado de seção delgada da figura 1, submetido ao
momento de torção T. Admitindo que o cilindro seja constituído de um material dútil
com tensão de escoamento σe=24kN/cm2, determine o valor de T que, de acordo com
o critério de Tresca, leva ao escoamento do material;

c) Supondo que no cilindro do item b) atue um momento de torção T=2000


kNcm e uma força normal de compressão N=-200 kN ( figura 2 ), determine, por meio
do critério de Tresca, o coeficiente de segurança do cilindro com relação ao
escoamento de seu material;
d) Explique como é o critério de Mohr-Coulomb, que se emprega na análise de
estruturas constituídas de materiais frágeis;
e) Considere o cilindro vazado de seção delgada da figura 3, submetido ao
momento de torção T. Admitindo que o cilindro seja constituído de um material frágil
de tensão de ruptura à tração σrt= 1,5 kN/cm2 e tensão de ruptura à compressão
σrc= -9,0kN/cm2, determine o valor de T que, de acordo com o critério de Mohr-
Coulomb, leva à ruptura do material.

28
f) Supondo que no cilindro do item e) atue um momento de torção
T=250 kNcm e que em todas as suas faces cilíndricas - tanto a interna quanto a
externa - atue uma pressão p= 1,1 kN/cm2, como se indica na figura 4, determine, por
meio do critério de Mohr-Coulomb, o coeficiente de segurança do cilindro com
relação à ruptura de seu material

R.:
a) O critério de Tresca admite que o escoamento do material se dá quando a
máxima tensão de cisalhamento atinge um valor limite. Como em um ensaio de tração
simples a máxima tensão de cisalhamento é σT/2 e em um estado triplo genérico é
σ1 − σ 3 σ − σ3 σT
, a condição de segurança do critério de Tresca é τ max = 1 ≤ ,
2 2 2
σT
portanto γ = .
σ1 − σ 3
b) T=3583,77 kNcm;
c) γ=1,61;
d) O critério de Mohr-Coulomb admite que a ruptura do material se dá quando
o círculo de Mohr externo do estado duplo de tensão tangencia uma envoltória
definida pelos ensaios de tração simples e compressão simples. Para que não haja
ruptura do material os três círculos de Mohr representativos do estado duplo de tensão
do ponto devem-se situar dentro da região hachurada na figura abaixo, não encostando
na envoltória.

− σ Cσ T σC + σT
Tem-se τL= e tanα= − . A condição de segurança é expressa por
σT −σC 2 − σ Cσ T
σ rT σ rT
σ1 + σ3 ≤ σ rT e, portanto, γ= . Em todas as expressões as tensões
σ rC σ
σ 1 + σ 3 rT
σ rC
são algébricas.
e) T= 385,26 kNcm;
f) γ=1,47

29

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