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22/10/2016 A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de análise não oficialesca | GGN

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A Incon Mineira - Uma tentativa de análise não o Fcialesca

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A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de ÚLTIMOS CONTEÚDOS GGN

análise não oficialesca POLÍTICA

DOM, 12/10/2014 - 16:47 STF nega extradição de Salvador


MARCIO ANTONIO ESTRELA
Siciliano e aprofunda dívida com Corte
Interamericana, por Eugênia Gonzaga

A “Inconfidência” Mineira
POLÍTICA

O PT precisa se reinventar,
Por Márcio Antônio Estrela
urgentemente

 
POLÍTICA

TV angolana noticiou palestra de Lula
A “Inconfidência” Mineira foi um movimento que “não foi”, não ocorreu. Algo como a “Viúva que MPF diz que não existiu
Porcina”, “a que foi sem nunca ter sido”. Pelo menos é o que se extrai das pesquisas e discussões
que, nos últimos anos, têm acontecido sobre o tema (baseado nos “Autos da Devassa”, CIDADANIA

organizados, consolidados e reeditados em 1972, e outras pesquisas mais recentes de Advogado relata disputa jurídica em
torno de sementes de maconha
historiadores).
CIDADANIA

Era um movimento nascido do conluio entre muitos endividados com a Coroa Portuguesa e alguns
MPF conclui que Polícia Federal matou
sonhadores, alguns destes sendo, também, daqueles. indígena no Mato Grosso do Sul

  CULTURA

Sou um revisor de letras mortas, por
Quem eram os “Inconfidentes”? Walfrido Vianna

VER TODOS
Reunia banqueiros (Manoel Rodrigues de Macedo, Cláudio Manoel da Costa), magistrados (Tomas
Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto) religiosos (Padre Rolim, Padre Toledo, Cônego Vieira) e
militares (Francisco Antônio de Paula, Freire de Andrada e Joaquim José da Silva Xavier, dublê de
corno, dentista e Louco), alguns dos quais com inclinações poéticas.
Sofrendo com Diabetes?
Alguns historiadores colocam o Governador das Minas Gerais, Visconde de Barbacena, entre os Conheça os Super Alimentos Para Diabéticos
inconfidentes, com a intenção de se tornar “Rei das Américas”. dicasdodr.com/alimentos­diabetes

Muitos dos inconfidentes estariam envolvidos com contrabando de ouro e pedras preciosas e o
dinheiro era “lavado” pela banca de advocacia de Cláudio Manuel da Costa.

Mas não incluía o povo. Aliás, esse era secundário. Era um movimento de intelectuais sem povo,
eram “devaneios de uma elite local”, vivendo em uma Vila Rica em início de decadência, mas uma
comunidade, para os padrões da época, grande e de costumes relativamente liberais (Alvarenga
Peixoto teve filhos com Bárbara Heliodora antes de se casarem, Cláudio Manuel da Costa tinha
filhos com a escrava com quem vivia, vários religiosos tinham suas mulheres, etc.).

Inexistia consenso sobre o que se objetivava, a não ser sobre o não pagamento dos impostos
devidos à Portugal.

Alguns queriam a instauração de uma República, ainda que o sentido do termo fosse outro: era
muito mais a luta por algum nível de liberdade, mas não necessariamente representativa. Outros
até sonhavam em ser “Rei das Américas”. Ou seja, inexistia consenso.

Sobre a escravidão, muito poucos defendiam a libertação dos escravos, alguns só dos escravos
nascidos no Brasil, muito mais como estratégia de luta (como cem anos mais tarde foi adotado na
Guerra do Paraguai, a libertação dos escravos que lutassem na guerra). A maioria preferia a
manutenção da escravidão como estava.

Industrialização? Não chegava a tanto, mesmo porque esse processo ainda não se tinha iniciado,
mas alguns dos sonhadores defendiam a abertura de algumas fábricas de pólvora, tecidos, etc.

Muitos historiadores colocam o Vale do Rio das Mortes (hoje São João Del Rei) como principal foco
da Inconfidência Mineira, mais até do que Vila Rica (hoje Ouro Preto).

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22/10/2016 A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de análise não oficialesca | GGN

Como seria o movimento?

Com a decretação da “Derrama” (cobrança dos impostos atrasados) que se aproximava, a
ÚLTIMAS DESTA EDITORIA
insatisfação aumentaria. Alguns planejavam que parte da tropa rebelada mataria o governante
local, o Visconde de Barbacena (mas alguns historiadores defendem a tese que o Governador
LITERATURA

mesmo estaria do lado dos rebelados). O comandante das tropas em Vila Rica, comandante Freire Sou um revisor de letras mortas, por
de Andrada, chamado para deter os revoltosos, se juntaria ao movimento. Apoio militar viria do Walfrido Vianna

Tejuco (hoje, Diamantina) e de outros lugares das Minas Gerais.
LITERATURA

O dia em que o mundo começou a
O objetivo do movimento seria o de tornar independente as Minas Gerais, garantindo, também, o

A F
Incon ”
dência F
Mineira - Uma tentativa de análise não o cialesca
acabar, por Sebastião Nunes
acesso a um porto. No máximo, além das Minas Gerais, na mais otimista das situações, talvez São
Paulo e, no máximo, a Corte poderia vir a ser incluída entre as regiões libertas. MÚSICA

Mingo Araújo: os 60 anos de um mestre
A articulação restringia­se às Minas Gerais. Do Rio de Janeiro o máximo que se esperava era que da percussão brasileira

as tropas não fossem sufocar, de imediato, a rebelião. As alusões a uma possível perna do
movimento no Rio surgiram durante o processo penal como estratégia do Governador de Minas
MÍDIA

"Computers for Everyone": houve uma
Gerais, Visconde de Barbacena, de comprometer, também, o Vice Rei, como se a tentativa de falha na Matrix em 1965?, por Wilson
insurreição estivesse sendo tramada nas barbas deste, assim como na do Governador. Ferreira

É bom constatar que, naquela época, ainda inexistia a noção de “Nação Brasileira”. Os movimentos MÚSICA

Rua dos Abandonados
de independência que então ocorriam, quase todos, tinham caracter regional apenas (se a
“Inconfidência” tivesse dado certo, provavelmente o território brasileiro seria composto hoje de
dois ou mais países, salvo se um movimento de unificação surgisse após a independência dos
países “Norte”, “Nordeste”, “Centro” e “Sul”). MAIS COMPARTILHADOS

Tomás Antônio Gonzaga (pelos registros dos “Autos da Devassa” evidencia­se que ele era, senão o
líder, um dos líderes máximos da “Inconfidência”) seria nomeado presidente provisório. Os
MAIS LIDAS DA SEMANA
inconfidentes supunham que, com ajuda das “defesas geológicas naturais” de Minas Gerais,
poderiam resistir a Portugal por 3 anos. Os revoltosos esperavam contar com apoio militar,
Temer corta recursos de 13
inclusive tropas, da França e dos Estados Unidos (países que tinham interesse comercial no Brasil) crianças com deficiência e
– Parece que houve um encontro do presidente americano de então, Thomas Jeferson, com um dos idosos que vivem com R$ 220

inconfidentes (existe, também, a tese do encontro de Jeferson com Tiradentes, mas essa é de
Prisão de Lula pode ocorrer na 91
difícil sustentação). segunda e imprensa já tem
detalhes, diz Eduardo Guimarães
 
Temer corta vagas nas 14
E “Tiradentes”? universidades públicas sem
explicar motivos
Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”, ganhou essa alcunha por exercer a profissão de
A midiática Operação Hashtag 48
“dentista” (ele tinha licença para exercer a profissão pois pagou os impostos necessários). Nos
faz sua 1ª vítima fatal: suspeito
Autos, há quatro ou cinco referências sobre o trabalho dele como dentista, enquanto percorria o é morto em presídio
caminho para a Corte, procurando adeptos para o movimento (quando foi preso, tomaram­lhe uma
caixa com alguns instrumentos dentários, que estão hoje expostos no MHN). Seis vezes em que Lula é 23
inocentado em delações,
contrariando a Lava Jato
Além de “dentista”, Tiradentes também era “prático” (uma espécie de médico).

A bolsa mídia e a ridícula 36
Exercia o posto militar de alferes, tendo sido sempre preterido nas promoções (registre­se que, na
operação gasolina
época, as promoções eram, quase sempre, compradas), nunca saindo do posto de alferes, o que
lhe provocava grande insatisfação. Prisão de Cunha ajuda mídia a 71
destruir defesa de Lula
Era casado com a irmã da Marília de Dirceu.
Delação trava porque Odebrecht 33
Entusiasta da República, no movimento era responsável pela articulação com as tropas militares da não aceita três imposições da
Lava Jato, diz jornal
Corte. Era um falastrão, que saia falando de uma possível separação de Portugal por todos os
cantos que ia (e ia para muitos lugares com sua função de dentista e médico), assumindo um
papel de publicista do movimento. Essa atitude era criticada pelos líderes da “Inconfidência” pois
achavam que isso tornava o movimento vulnerável.

E a “Inconfidência” era, de fato, vulnerável. Tanto que um dos participantes, Joaquim Silvério dos
Reis, um dos que possuíam as maiores dívidas, traiu o movimento. A Devassa não ocorreu e os
líderes foram presos (a exceção do banqueiro) e processados.

Quais eram as chances de sucesso da “Inconfidência”?

Mínimas! A articulação militar era pífia, a amplitude do movimento restrita à região e
desarticulada da Corte e sem participação popular.

O Processo.

No processo, pelos “Autos da Devassa”, todos os acusados negaram participação, alegaram amar
Portugal e a Rainha e falaram inexistir conspiração alguma e que o que o Joaquim José da Silva

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22/10/2016 A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de análise não oficialesca | GGN
Xavier falava para todos era invencionice de um louco linguarudo. Uns acusam outros. Cláudio
Manuel da Costa se suicida, ou é morto na prisão (o banqueiro responsável pela lavagem de
dinheiro foi dos primeiros a citar os nomes de todos os outros e poderia complicar pessoas
importantes). O único que não acusa ninguém e que assume haver uma conspiração é Joaquim
José da Silva Xavier.

Foram abertos 2 processos, um em Vila Rica e outro na Corte, depois unificados no Rio de Janeiro.
O processo do Rio teria sido forçado pelo Governador das Minas Gerais, Visconde de Barbacena,

O processo correu e ao fim do mesmo, todos foram condenados à morte. Pouco tempo depois,
outra sentença comuta a pena de morte para degredo na África, à exceção de Tiradentes, que foi
condenado à “Morte Natural por Enforcamento” (enforcamento, ao quebrar a traquéia e impedir a
A “InconFdência” Mineira - Uma tentativa de análise não oFcialesca
pessoa de respirar, era considerado “morte natural”. Também existiam os conceitos de “morte
cívica”, que impedia, para sempre, a pessoa de exercer qualquer cargo público, e de “morte
espiritual”, que significava a morte da alma, mas essa só a Igreja poderia decretar).

Dos degredados, Alvarenga Peixoto morreu de malária, mas deixou sua mulher, Bárbara Heliodora,
muito bem em Campanha do Rio Verde, com várias propriedades. Tomás Antônio Gonzaga (o da
“Marília de Dirceu”) casou­se com a filha de um traficante de escravos na África e ficou muito rico.

Porque só Tiradentes foi condenado à morte?

Essa é uma pergunta que só os mais ingênuos podem fazer.

·         Por ser o de menores posses, embora não pudesse ser considerado pobre (possuía terras,
escravos, etc.);

·         Por ter sido o único a, durante o processo, não ter negado a existência de uma conspiração;

·         Por ser o mais exposto em função de ter “falado aos quatro ventos” de uma rebelião,
durante suas viagens. Sendo “o rosto conhecido do movimento”, um publicista, o exemplo de
punição passaria necessariamente por ele.

Como a “Inconfidência” Mineira virou data cívica?

Isso aconteceu no início da “República Velha”. Com a República brasileira na “infância” e ainda não
consolidada, inexistiam heróis identificados com o novo regime. Todos os heróis nacionais até
então existentes eram identificados com o regime monárquico. Os republicanos analisaram ser
necessária a criação de um herói nacional não monarquista identificado com a República.

Como vigia a “República Café com Leite”, excludente e de elites, buscaram um “herói” que não
incitasse o povo a se rebelar, por isso foram buscar alguém de um movimento de elites, sem
participação popular.

Como Minas Gerais era o estado eleitoralmente mais importante, não por acaso escolheram um
herói mineiro: “Tiradentes” e a “Inconfidência” Mineira se encaixavam no perfil necessário!

O trabalho seguinte foi o de popularizar o novo herói. Não por acaso criaram sua imagem
(totalmente desconhecida) à semelhança de Jesus Cristo, de cabelos longos e barba, de forma a
aumentar a identificação popular com o novo “herói.” A “historiografia oficial” cuidou do resto.

A única representação pictórica de alguém da Inconfidência é um quadro a óleo de Valeriano
Manso, furriel do Regimento de Tiradentes, que foi indicado nominalmente pelo alferes como uma
das causas dele ter entrado no movimento. O furriel, em alguns anos chegou a capitão e
Tiradentes nunca foi promovido. Ele se julgou preterido. O quadro está hoje na casa de seu
proprietário – descendente – em Brasília. É a única face da Inconfidência (quem quiser ver a foto,
é só entrar em www.aborj.org.br e procurar pelo museu. Está em acervo).

Filmes?

Dois filmes tratam da “Inconfidência” Mineira. O primeiro é “Os Inconfidentes”, de Joaquim
Pedro de Andrade, de 1972.

Joaquim já havia feito o fantástico “Macunaíma” e, com um elenco de primeira (José Wilker,
Fernando Torres, etc.), aproveitou o fato de os “Autos da Devassa” terem sido, à época, recém
liberados para fazer um filme com os diálogos totalmente extraído de textos desses e de poemas
dos inconfidentes. O texto foi bem fiel.

Eram tempos negros, no auge da repressão de Médice e várias alegorias evidenciam­se no filme,
principalmente as relacionadas à tortura e ao domínio militar.

Outro filme é o recente “Tiradentes”, de Oswaldo Caldeira, de 1998.

Oswaldo Caldeira (de “O Grande Mentecapto”) defendeu recentemente uma dissertação de
mestrado na UFRJ sobre a imagem perdida de Tiradentes.
https://jornalggn.com.br/blog/marcio­antonio­estrela/a­%E2%80%9Cinconfidencia%E2%80%9D­mineira­uma­tentativa­de­analise­nao­oficialesca 3/6
22/10/2016 A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de análise não oficialesca | GGN
mestrado na UFRJ sobre a imagem perdida de Tiradentes.

Com base nessa dissertação, nos “Autos da Devassa” e nos poemas dos inconfidentes, fez um filme
ficcional sobre Tiradentes.

No elenco, Humberto Martins, Rodolfo Bottino, Giulia Gam, Adriana Esteves, Júlia Lemerts, Cláudio
Cavalcanti, etc., fazem um filme inconstante, que tenta ser irreverente e de ação. Não é ruim, mas
não tem a densidade do filme de Joaquim Pedro.

Márcio Antônio Estrela

EconomistaA “InconFdência” Mineira - Uma tentativa de análise não oFcialesca

Agradeço especialmente ao amigo professor doutor João Pinto Furtado, Diretor da Faculdade de
Filosofia e Ciências Humanas – Fafich – da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG –, e
autor do livro sobre o tema “O Manto de Penélope”, da Companhia das Letras, pelos
esclarecimentos e informações que permitiram aperfeiçoar o texto e corrigir imprecisões.

Agradeço, também, a Pedro Henrique Geisel, ex­servidor do BCB em Porto Alegre/RS, pela
discussão acerca do caráter não nacional do movimento.

Agradeço a Thales Ribeiro de Magalhães, responsável pelo Museu da Odontologia no Rio,
contribuiu com comentários sobre a profissão de dentista de Tiradentes e sobre a única
representação pictórica de alguém da Inconfidência (via Denir Mendes Miranda – Editor da rede
Interna Cultnet e da SPM e Presidente da AMBC – Associação dos Amigos do Museu do Bacen).

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Comentários 2 comentários

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Boatos equivocados que Tiradentes fugiu para a Europa ou
África
ter, 14/10/2014 ­ 08:42
Marcio Antonio Estrela

Copio abaixo resposta do professor doutor Joao Pinto Furtado, autor de "O Manto de Penélope", sobre a
informação  errada  que  Tiradentes  fugiu  para  a  Europa  (constante,  entre  outros,  no  livro  “Guia
Politicamente  Incorreto  da  História  do  Brasil”),  mas  que  também  se  aplica  ao  boato  da  de  que  fugiu
para a África:

"Oi Estrela,

com  certeza  isso  tudo  é  viagem  quase  total,  teoria  da  conspiração  tupiniquim.  Mistura,  como  toda
teoria  conspiratória,  elementos  de  verdade  com  delírios  absolutos.  Tiradentes  nunca  foi  maçom  e
morreu  sem  barba,  o  que  foi  “assistido”,  além  de  dezenas  de  pessoas,  por  seu  confessor  que  deixou
empolgante  e  fidedigna  narrativa.  Mesmo  um  maçom  humilde,  nesse  contexto,  não  faria  o  imenso
gesto de se auto­apresentar em sacrifico, em favor de uma fragilíssima estabilidade
[...] ver mais

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História ­ Tiradentes
seg, 13/10/2014 ­ 01:14

marcia helena martins
Impressionante  como  se  mascara  a  história  para  a  apresentação  nos  colégios,  como  se  fabrica  um
herói  conforme  a  conveniência!  Impressiona  a  mesquinharia  do  ser  humano,  disfarçando  seus
verdadeiros motivos.

(Globo, cadê o DARF?)

Gostei!

A “
Incon Fdência” Mineira - Uma tentativa de análise não oFcialesca

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22/10/2016 A “Inconfidência” Mineira ­ Uma tentativa de análise não oficialesca | GGN
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Mineira - Uma tentativa de análise não o

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