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Z Apostilaconsciencia 141111155324 Conversion Gate02 PDF
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Volume único
Em alto nível, Lean Six Sigma é uma abordagem para a melhoria do desempenho da sua
empresa através da prática das disciplinas de Lean e Six Sigma.
Lean:
Six Sigma:
A aplicação de princípios, cujo objetivo é eliminar defeitos e variação (veremos mais tarde a
razão pela qual variação é ruim… muito, muito ruim!).
Trabalho em Equipe
A maioria dos esforços de melhoria do processo serão realizadas por equipes de pessoas.
Os níveis de qualificação dos membros da equipe podem variar significativamente, ainda que
todos contribuam.
f. Oportunidade de Aprendizado para aqueles que trabalham em com pessoal treinado, pa-
ra nível mais sofisticado de Lean Six Sigma
É através dos processos que o trabalho é realizado, para oferecer um produto ou serviço a um
cliente.
A gestão destes processos, para que eles sejam eficazes, eficientes e adaptáveis é o objetivo
final de um projeto Lean Six Sigma.
Você pode optar por utilizar diversas ferramentas, metodologias e abordagens de gestão e tec-
nologias para atingir este objetivo.
Você vai aprender que o Lean Six Sigma é a coleta e a orquestração de todos estes esforços,
organizados em um framework, para garantir o sucesso dos negócios, abordando todos os seus
aspectos, a partir de uma perspectiva que vai permitir a você e a sua organização melhorar, de
forma significativa, o seu desempenho, produtividade, qualidade e lucro.
Em primeiro lugar, você precisa aprender um pouco do vocabulário de gestão de processos; em
seguida, ver os resultados do trabalho do dia a dia, organizados a partir de uma perspectiva de
processo. Conheça, abaixo, uma relação de termos utilizados em gestão de processos. Você
vai precisar conhece-los:
Processo Importante. É um processo que envolve, geralmente mais de uma função, dentro
da estrutura organizacional, e o seu funcionamento tem um impacto significativo sobre a
forma como a organização funciona. Quando um processo importante é complexo para seu
fluxo ser mapeado ao nível da atividade, é frequentemente dividido em sub-processos.
Atividades. São coisas que se passam dentro de um processo ou sub-processo, que geral-
mente são realizados por uma única unidade (uma pessoa, uma equipamento ou um de-
partamento). Uma atividade, normalmente, é documentada através de uma instrução.
Fornecedor. É uma entidade, pessoa ou outro processo que fornece uma entrada para o
processo em estudo.
Cliente. É qualquer entidade, pessoa ou outro processo que recebe uma saída do processo
em estudo
Processo Chave É definida como um processo que é importante para o sucesso do negó-
cio ou do cliente e/ou possui uma necessidade imediata de melhoria para aliviar um proble-
ma de negócio.
1. Previsíveis (estável).
5. São Capazes de rapidamente mudar, para atender mercado e às demandas dos clientes
(adaptabilidade).
É, ainda, uma abordagem estruturada para o alinhamento e otimização do modo como os pro-
cessos de negócio funcionam conjuntamente, para fornecer, repetidamente e de forma consis-
tente, os resultados/valor para um cliente.
O “Dono do processo” é uma pessoa que gere o processo, do início ao fim, para garantir o me-
lhor desempenho geral; alguém que coordena o funcionamento das atividades em todos os ní-
veis de um processo de trabalho; uma pessoa que tem a responsabilidade de aprovar as mudan-
ças no processo e uma pessoa que patrocina os esforços de melhoria (equipes).
Membro da equipe. É um
indivíduo que é um fator-
chave, ou defensor , pa-
ra o sucesso da conclu-
são da entrega do pro-
cesso.
O próximo nível de detalhes são a diversas atividades que ocorrem dentro de um sub-processo,
que são, logicamente agrupadas de modo a formar as etapas do processo; as várias atividades,
geralmente, são documentadas e realizadas por uma única unidade (pessoa, equipamento ou
departamento).
Definição de um processo
As entradas são fornecidas para o processo pelos fornecedores. O fornecedor é uma entidade,
pessoa ou outro processo, que fornece uma entrada para o processo em causa. Por conseguin-
te, um fornecedor pode ser interno à nossa empresa ou externo a ela.
Um fornecedor pode ser tão próximo como a saída da etapa anterior do processo ou um forne-
cedor mais de mil km de distância.
As saídas de um processo sempre vão para um cliente; um cliente é qualquer entidade, pessoa
ou outro processo que recebe uma saída do processo em estudo, como as entradas, o cliente
pode estar tão perto como a próxima etapa do processo, ou um cliente externo de sua empresa
muitas milhas de distância.
Neste curso, você vai aprender a pensar em entradas como X e saídas como Y's. Uma vez que
você assimilar essa abordagem, vai ficar muito mais fácil descrever o comportamento dos pro-
cessos e da melhoria que se procura; mais tarde, isso vai lhe fornecer uma simples fórmula ma-
temática para auxiliar, ainda mais, a sua capacidade.
Como você pode ver na figura a seguir, o processo é um conjunto de atividades e tarefas que
são responsáveis para a mistura das entradas para criar um maior valor saída.
Um processo sempre tem um início e fim definidos e um determinado número de passos . Ma-
pas de processo são realizadas em diferentes níveis de detalhe, mas são parecidos com o esse
mostrado aqui; mais tarde, você vai conhecer os diferentes níveis de mapas de processo
O dono do processo ou “Proprietário” é uma pessoa que gerencia o processo, de ponta a ponta,
para garantir o melhor desempenho geral; alguém que coordena as atividades funcionais, em
todos os níveis de um processo de trabalho; uma pessoa que tem a responsabilidade de aprovar
mudanças no processo e que patrocina os esforços de melhoria.
Um membro de equipe do processo é um indivíduo que é um fator-chave para a conclusão bem
-sucedida da entrega do processo.
É importante que você entenda que os processos principais são feitos de grandes processos
que são, em seguida, desdobrados em sub-processos. Alguns destes, mas não todos, são aque-
les críticos para o sucesso do negócio.
Gestão de processos é a atividade de gerenciar melhor o comportamento e o desempenho de
seus processos. Ela fornece uma abordagem sistemática e o conhecimento sobre o verdadeiro
fluxo, permitindo alcançar os esforços de melhoria, Os benefícios incluem:
Gestão de Indicadores
Foco na necessidade do cliente
Monitorização contínua da capacidade de atender os requisitos dos clientes
Gestão de prioridades
Unificação da linguagem em toda a organização
O método lean é baseado na compreensão de como o Fluxo de Valor é organizado, como o tra-
balho é realizado e como o é valor acrescentado, vis a vis aqueles sem valor agregado.
Ele se preocupa com o que acontece com os produtos e serviços, e as informações que fluem
pelo fluxo de Valor. Identifica e elimina as barreiras, para um fluxo eficiente, através de simples
e eficazes ferramentas. Este fluxo "porta a porta" pode ser composto pelas principais áreas de
processo que, juntas, permitem atingir o objetivo.
A perspectiva do fluxo de Valor permite trabalhar a imagem ampliada do todo o fluxo, e não so-
mente as etapas individuais, quando se busca encontrar as oportunidades individuais para oti-
mizar o todo.
Para um dado produto ou serviço, um fluxo de valor abrange todos os processos, da entrega de
peças e partes, materiais e informações, a partir do CLIENTE, retrocedendo, ao longo do fluxo,
até o primeiro fornecedor
Essa análise é realizada a partir do desenho de uma representação visual, com informações
específicas do material e do fluxo de informações, em cada processo importante. O objetivo final
é alcançar um estado futuro eficiente do fluxo de processo, que integre diferentes otimizações de
projetos Lean Six Sigma e outros métodos adequados.
O Lean remove muitas formas de desperdícios, de modo que o Six Sigma pode se concentrar
na eliminação variabilidade. A variação leva a defeitos, o que é uma grande fonte de desperdício,
O Six Sigma é um método para aumentar a capacidade dos processos, através da redução da
variação. Assim, a relação simbiótica entre as duas metodologias.
1. Correção
2. Superprodução
3. Super-operação
5. Estoque
7. Tempo em espera
O projeto sempre começa por alguém querendo resolver um problema de ordem prática que,
normalmente, é um problema sistêmica ou crônico e que afeta o resultado de um processo, de
uma função ou de negócio. Em outras palavras, você reconhece que existe um problema e você
quer resolvê-lo.
Por definição, um projeto é um esforço bem-definido que apresenta o problema em termos
quantitativos e descritivos, mas também apresenta claramente seus objetivos sobre o nível es-
perado de melhoria a ser alcançado, o tempo que vai levar e o impacto financeiro que vai provo-
car.
Quando um problema de ordem prática é transformado em um projeto, na verdade ele é trans-
formado em um problema estatístico. O que estamos realmente dizendo é que o problema será
resolvido usando fatos, dados e análises e não intuição, crenças e sentimentos.
Esta é uma diferença significativa entre as práticas mais tradicionais que muitas pessoas usam e
a forma como você vai ser capaz de resolver problemas, usando as práticas Six sigma.
Obviamente, se alguém usa dados para resolver um problema, o resultado será uma solução
orientada por dados. Isso é o que se entende por "uma solução estatística".
No Six Sigma, estamos, também, preocupados com o número de oportunidades para que os
defeitos ocorram.
Oportunidades de defeitos
Uma oportunidade é uma decisão ou a possibilidade de um defeito ser produzido, Como se po-
de ver na figura acima, o formulário hospitala possui 8 campos para preenchimento de dados; ou
seja, 8 oportunidades para se cometer um erro em cada formulário.
É importante entender o conceito de oportunidades por duas razões principais:
Uma das razões refere-se a probabilidade de um produto ou serviço estar sendo produzido com
defeito.
É óbvio que quanto mais possibilidades ou oportunidades existirem para que um defeito ocorra ,
maior é a probabilidade de um ítem ser defeituoso.
Por exemplo, se houver 200 requisitos que devem ser atendidos em um produto ou serviço para
um cliente, e apenas 50 requisitos que devem ser atendidos para o mesmo produto, mas de um
outro cliente, qual é o mais provável de apresentar itens defeituosos ou mesmo defeitos?
Isso também é verdade para o número de atividades, tarefas e etapas necessárias em proces-
sos, para produzir um produto ou serviço.
Produtos e serviços menos complexos falham menos frequentemente, são mais fáceis de serem
produzidos e terão um custo menor do que um produto ou serviço mais complexo .
“Processos Menos complexos, menos estoque, menos etapas para criar um defeito, são
mais rápidos e custam menos para serem operados do que um equivalente mais comple-
xo “ .
A Complexidade do produto é geralmente conduzida por dois fatores, o projeto e o que cliente
precisa ou quer. O Design para SIX Sigma é uma técnica para reduzir a complexidade do produ-
to ou serviço
Por outro lado, o RUMBA é utilizado para diminuir complexidade orientada para o cliente. A
análise RUMBA se concentra nas "necessidades" do cliente em primeiro lugar , para se ter a
certeza que elas são válidas. Em seguida, ela analisa o que o cliente "quer", o que em muitos
casos, pode ser totalmente eliminado.
A complexidade do processo geralmente flui da complexidade do produto, de modo que reduzir a
complexidade do produto irá melhorar a complexidade do processo
A complexidade do processo também é uma função da forma como o processo foi desenvolvi-
do; em muitos casos, os processos são mal projetados, resultando em um grande número de
passos de valores não agregados.
Lembre-se dos conceitos que você já aprendeu, para reduzir a complexidade do processo, o
que resulta em menos defeitos, fluxo mais rápido, menos estoque e menor custo.
Este é o local onde o casamento do Lean e Six Sigma são altamente benéficos: o Lean Six
Sigma elimina a complexidade e remove variação.
Agora, imagina se você fizesse certo da primeira; se você pudesse resolver os problemas que
impedem que você acerte da primeira vez mais frequentemente.
Muitas empresas se concentram em garantir os requisitos de um cliente; não há dúvida de que
isso é uma iniciativa admirável. No entanto, geralmente, eles não conseguem lidar com todos
os problemas e ineficiências que precisam superar para atingir este objetivo.
Ou seja, não importa quantas vezes você inspecione ou retrabalhe internamente, algum defeito
vai escapar para seus clientes. Existe uma correlação de não fazer certo da primeira vez e o nú-
mero de defeitos que o seu cliente vai experimentar.
É por isso que é tão importante compreender o comportamento dos seus processos, um de cada
vez, e otimizar seu desempenho.
Experimento OFAT
“Um fator de cada vez” são experimen-
tos melhores do que os de tentativa e
erro, mas eles só funcionam de forma
muito simples e em processos diretos.
Além disso, se existirem efeitos não-
lineares e interações entre os fatores
( ou seja entre as variáveis de entra-
das), os OFATs não serão seguros
Use OFATs com cautela e só quando
você tiver uma boa compreensão do
processo; ou seja, se o processo esti-
ver devidamente caracterizado, e com
relações diretas e independentes entre
entradas e saídas.
A melhor maneira de executar um OFAT,
é garantir que todos os fatores perma-
neçam constantes ou, pelo menos que
você conheça suas configurações. Em
seguida, faça variar o fator que, em sua opinião, tem um efeito significativo sobre a saída que
você está interessado em investigar.
Você pode então variar outras entradas, de modo semelhante, e ver o impacto de sua configura-
ção de entrada sobre a saída. Você, contudo, não verá os efeitos das interações entre as entra-
das na saída. Para isso, você vai precisar de um DOE.
Quando o efeito de um fator é influenciado pelo nível do outro fator, dizemos que há um “efeito
de Interação” entre os dois fatores . Um DOE oferece inúmeras vantagens
1. Mais eficiente (menos os julgamentos) para avaliar os efeitos,
2. Torna possível avaliar as interações entre os fatores,
3. Fornece o nível de risco na tomada de decisões sobre os resultados do experimento.
Eles também têm algumas desvantagens;
1. Você tem que trabalhar com estatísticas e várias técnicas experimentais para o controlar o
experimento,
2. Eles exigem um planejamento e execução cuidadosos
3. Você vai precisar de um software analítico ou você irá gastar muito tempo interpretando os
resultados.
Mas, se o problema não se mantiver resolvido, no longo prazo, ele acaba sendo uma experiên-
cia frustrante e desmoraliza o projeto Six sigma como um todo. A fase de controle ajuda a se
certificar de que o problema se manterá resolvido. Ela ainda fornece dados adicionais para fa-
zer novas melhorias.
O Lean Six Sigma coloca grande ênfase na fase de controle, uma vez que outras tentativas pa-
ra melhorar a qualidade e o desempenho dos negócios têm demonstrado que, embora as melho-
rias sejam feitas, os ganhos acabam escapando por diversas razões.
O comportamento do processo pode ser complexo e frágil, isto é, se for deixado ser executado
por si mesmo, ele acaba se deteriorando para um estado de sub-otimização. Um processo é um
sistema de eventos, atividades e feedback.
Um processo bem concebido vai apresentar um autocontrole intrínseco, enquanto que um pro-
cesso mal projetado vai precisar de um controle externo, de tempos em tempos, e um ajuste
aos requerimentos.
Num processo com controles intrínsecos às suas atividades, como, por exemplo, em sistemas
de refrigeração em um ambiente, o sistema mantém uma temperatura confortável em todos os
momentos, via feedback do circuito do termostato.
Um processo sem um controle intrínseco seria ligar o compressor do refrigerador, ; quando fi-
car muito frio, você vai lá e desliga; depois liga, novamente, para refrescar a casa.
Quando ela ficar muito fria, você novamente desliga o compressor do refrigerador e o ciclo co-
meça novamente. Há um monte de variações neste tipo de processo e todos nós já sabemos o
desperdício que vem dessa variação excessiva.
Lembre-se, a regra não é perseguir as causas comuns de variação. Você deve sempre olhar pa-
ra uma fonte especial de variação e, então eliminar a causa. Depois de vários ciclos de elimina-
ção de causas especiais de variação, seu processo vai ser executado com menor variação e vai
se tornar estável e previsível.
Diz-se que um processo está agindo sob a influência de um motivo especial se qualquer um dos
padrões, apresentados a seguir, estiverem acontecendo.
Os gráficos de controle que você escolher usar serão sempre baseados, em primeiro lugar, no
tipo de dados que você tem; em seguida, no objetivo do gráfico de controle,
Assim, o primeiro critério de seleção será saber se você tem um dado de atributo ou contínuo .
Um SPC se refere a gráficos de controle de processo, para exibição de características de en-
trada ou saída do processo, baseados em dados contínuos, ou seja as subdivisões decimais
dos dados têm significado.
Quando estes gráficos de controle são utilizados para controlar as características de entrada ,
ele é denominado “Controle Estatístico de Processo (SPC)”. Estes gráficos podem também
ser utilizados para monitorar os CTQ's, ou as saidas críticas do processo. Quando isso é feito,
ele é chamado de “Monitoramento Estatístico do Processo (SPM)”.
Lembre-se de que você não controla as saídas de um processo. Elas são função das entradas
no processo; assim você só é capaz de monitorar as saídas. Para controlar as saídas você pre-
cisa interferir nas entradas.
Existem duas categorias de Gráficos de Controle para dados contínuos: os gráficos de controle
da média de processo e gráficos para controle da variação do processo
De um modo geral, as duas categorias são combinadas. Os principais tipos de gráficos de con-
trole para dados contínuos, usados no Six sigma são:
1. Gráficos de valores individuais e amplitudes Móveis (I-MR)
2. Gráficos de médias e intervalos (os gráficos Xbar e R),
3. Gráficos de médias e desvios-padrão (gráficos Xbar-S)
4. Graficos de média móvel Ponderada exponencialmente os gráficos (EWMA).
5. Gráficos de soma cumulativa (cum sum)
Há muitas escolas de pensamento sobre o assunto. Não há um tamanho para todos. O progra-
ma correto para sua empresa dependerá do tamanho da sua empresa, da localizações geográfi-
ca, da mistura de habilidades de seus funcionários, da maturidade em qualquer outro programa
de melhoria, da velocidade que você deseja implementar o programa e de uma série de outros
fatores.
ISixsigma - www.iSixsigma.com
ISSSP - www.isssp.com
Agora, você tem uma compreensão das abordagens que podem ser utilizadas pela sua empresa
na realização de uma melhoria dos processos de negócios.
Você não precisa ser capaz de executar tudo o que está contido neste curso, mas você deve
compreender os elementos envolvidos neste programa e a terminologia usada pelos profissio-
nais Lean Six Sigma para realizar as melhorias no processo.
Desejamos que você faça bom uso dos conhecimentos que adquiriu.
Boa sorte!