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Orientador
Prof. Dr. Luiz Claudio Lopes Alves
Niterói
2
2005
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I - A Empresa 10
CONCLUSÃO 30
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32
ANEXOS 34
ÍNDICE 58
FOLHA DE AVALIAÇÃO 60
8
INTRODUÇÃO
1
SENGE, Peter. A necessidade de compreendermos uns aos outros.disponível em:
http://www.sieg.com.br/artigos/prefacio_HD.html. Acesso em 29 jun 2005.
10
CAPÍTULO I - A EMPRESA
2
Ita, que significa pedra; bira, que quer dizer coisa que brilha.
3
Disponível em: www.cvrd.com.br. Acesso em 26 jun 2005.
4
Ibidem.
11
Políticas de expatriados
5
Disponível em: www.cvrd.com.br. Acesso em 26 jun 2005.
13
DESDOBRAMENTO DO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO CVRD
input
8
Ver anexo 4 – 3.
15
a) condutivista/behaviorista
b) funcionalista
c) construtivista
d) crítico-emancipatório
2.1.1. Condutivista/behaviorista
TAREFA
17
2.1.2. Funcionalista
TAREFA FUNÇÃO
2.1.3. Construtivista
EMPRESA
PROCESSO
T+F
GRUPO
SOCIEDADE GLOBALIZADA
EMPRESA
EMPRESA
PROCESSO
T+F
GRUPO
9
FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão por Competências : Um modelo avançado para o gerenciamento
de pessoas São Paulo: Gente, 2001, p. 35.
19
pessoas.10
humano.
10
Ibidem.
20
12
Segundo Peter Senge : “A gestão por competência pode ser vista com
o elo a organizar as subculturas da empresa, transcendendo dentro da
organização, principalmente na chamada Era da Diversidade”.
11
Movimento de troca entre diferentes culturas e/ ou subculturas.
12
SENGE M., Peter. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 2004, p. 38.
21
13
SCHEIN, Edgar. Organizational Culture and Leadership. San Francisco. Jossey-Bass, 1985, p. 33.
14
Ibidem.
15
DUCKER, Peter. Fator e desempenho: o melhor de Peter F. São Paulo: Pioneira, 1997, p. 24.
22
· Seleção
· Orientação
· Treinamento de Desenvolvimento
· Avaliação e Desempenho
· Desenvolvimento de Carreira
· Compensação e Benefícios
1 - Cargo
Freqüência
Não respondeu 3%
1- Diretores/Gerentes/Líderes 15%
2- Administrativos 67%
3- Operacionais 15%
Total 100%
2 – Área de negócio
Freqüência
Não respondeu 3%
1- Mineração 10%
2- Logística 5%
3- Administrativo 82%
Total 100%
3 - Tempo de serviço
25
Freqüência
Não respondeu 3%
Menos de 5 anos que trabalha na
1- 35%
Empresa
de 6 à 10 anos que trabalha na
2- 51%
Empresa
de 11 à 15 anos que trabalha na
3- 10%
Empresa
Mais de 16 anos que trabalha na
4- 1%
Empresa
Total 100%
4 - Sexo
Freqüência
Não respondeu 3%
1- Feminino 52%
2- Masculino 45%
Total 100%
5 - O relacionamento entre as pessoas da sua equipe, é:
Freqüência
Não respondeu 3%
Excelente 15%
Bom 55%
Ruim 5%
Muito Ruim 3%
Não sabe 0%
Total 100%
6 - A autonomia que você tem para propor melhorias na
execução do seu trabalho, é:
26
Freqüência
Não respondeu 2%
Muito Satisfatória 15%
Satisfatória 55%
Pouco Satisfatória 5%
7 - Em termos de realização profissional com o trabalho que
executa, você se sente:
Freqüência
Não respondeu 3%
Muito Realizado 15%
Realizado 55%
Pouco Realizado 5%
Não sabe 0%
Total 100%
4.3.1.Análise do questionário
28
16
Anexo 3.
29
17
Universidade Corporativa .
18
Plano de Desenvolvimento do Empregado.
30
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. Rio de Janeiro:
Atlas, 2001.
Vale luta pelo direito de crescer. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro: 13 mar 2005,
A23 p.
http://www.institutomvc.com.br/
34
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 1 - REPORTAGEM
Reportagens
África do Sul, Moçambique, Angola,Gabão, Venezuela, Cuba, Estados Unidos, Suíça. Tudo
isso só nas últimas três semanas. Sem falar no Japão e na China visitadas pelo menos quatro
vezes por ano. Roger Agnelli, presidente da Companhia Vale do Rio Doce, já perdeu a conta
de quantas vezes deu a volta ao mundo em busca de negócios e novos mercados para a
terceira maior mineradora do planeta. Só no ano passado, foram mais de 600 horas de vôo.
É tanto tempo a bordo que aproveita para se reunir com os seus diretores a 10 mil metros de
abatê-lo. Ao contrário. Agnelli comemora vitórias e traça planos para tornar a gisgantesca
ex-estatal ainda maior. “Um país precisa de empresas grandes para ser grande”, defende.
Está exultante, após o inédito reajuste de 71,5% no preço do minéiro de ferro, negociando
com os seus clientes. Em seu estilo direto, porém, não poupa críticas aos representantes do
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setor siderúrgico que acusaram a Vale de impor aumento abusivo. “O carvão subiu 120% e
ninguém falou nada. Por que a alta do minério virou escândalo?”, questiona. “O lobby do aço
é forte. Existem interesses nacionais bilionários por trás. O Brasil não pode ficar de joelhos
perante o mundo”.
No caso, a disputa foi encerrada com um reajuste que representará quase US$ 4 bilhões a
mais de saldo na balança comercial, mas que também antecipa um guerra feroz pelo mercado
mundial de mineração. A Vale dobrou de tamanho nos últimos quatro anos e pretende
ampliar sua capacidade de produção em mais de 50% para 300 milhões de toneladas de
minério de ferro por ano, até 2008. Para isso, investirá US$ 3,3 bilhões no país em 2005.
Agnelli calcula que estes investimentos, somados ao aumento recorde dos preços, terão
O bom momento financeiro, contudo, não se traduz em tranquilidade. A Vale enfrenta, além
“No Brasil, empresa grande devia ser aplaudida. O que nós fizemos de errado? Investimos na
logística do país. A malha ferroviária estava abandonada, ninguém queria investir. Nós
fizemos as obras e agora vêm dizer que somos uma ameaça a concorrência? Nunca faltou
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um grama de minério. Temos 30% do mercado brasileiro e quase 50% do europeu, mas lá
européias, mas também nacionais. E cita a disputa na MRS Logística, operadora de ferrovias
na qual tem como sócios grandes grupos como Companhia Siderúgica Nacional (CSN) e
Gerdau. “Representamos 65% da carga transportadas e 85% do lucro gerado, mas querem
reduzir nossa participação na MRS”, ironiza Roger Agnelli. “No fundo, é uma briga pelos
corredores de exportação”.
O executivo faz questão de desvincular os interesses da Vale das razões de Estado mas
Para isso, não poupa recursos para aprimorar a logística, para ele o principal nó a ser
desatado. A Vale investe mais de US$ 10 milhões por dia e tem 35 mil operários a serviço
de empreiteiras contratadas, espalhadospor canteiros de obras de Norte a Sul. Sem falar nos
33 mil novos empregos diretos previstos para os próximos cinco anos, graças aos bilionários
planos de expansão.
38
Manter o fluxo de produção e distribuição neste cenário é um desafio tão complexo quanto
Gazeta Mercantil