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Desenho
26a Edição (Final) (1993-2017)
Pág. 037
Vistas
Ortográficas
Pág. 038
Projeções Ortográficas - MODELO
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 039
Superior
VISTA DE PERFIL
Rebatendo
Rebatendo
VISTA SUPERIOR
VISTA SUPERIOR
IFSE
Check-List
Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 043
01 02
03 04
05 06
0 1 2 3 4 5
Escala Gráfica
Desenho Isométrico
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 044
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 01
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 045
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 02
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 046
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 03
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 047
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 04
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 048
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 05
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 049
VISTA FRONTAL VISTA DE PERFIL 06
- Desenhar as Vistas Ortográficas da
peça abaixo;
- Medidas baseadas na Escala Gráfica;
- Todos os desenhos deveram ser feito à
mão-livre;
de Sergipe
IFSE
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas e nas
partes ocultas da peça;
Campus Aracaju
Instituto Federal
- Pintar as vistas de acordo com os seus
níveis.
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Vistas Ortográficas (MÃO LIVRE e COLORIR)
0 1 2 3 4 5
Turma:
Escala Gráfica
VISTA SUPERIOR
Pág. 050
X C X L X
Y
Instituto Federal
Campus Aracaju
de Sergipe
IFSE VF VP
A
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Aluno:
Professor:
K
Y
Visto:
VS
L
Turma:
Y
Pág. 050
X= W - (C+L)
3
Y= K - (A+L)
3
9 cm
Check-List
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 053
07
10
08
10
45°
±3 mm e devem formar um ângulo de 15º ou em vez do ângulo de
15º podem simplesmente ter uma distância de 1 mm, equivalente
a 1/3 da medida da flecha, podendo ser abertas ou fechadas. No
Desenho Arquitetônico são representados por traços oblíquos com
relação a LINHA DE COTA, utilizando o ângulo de 45º ou
representados por pontos.
3
3
7
8 8
15°
7
16
2 - O LIMITES entre uma LINHA DE COTA e o contorno do desenho é
3
aconselhável que tenha ± 7 mm, assim como entre uma linha de 3
cota e outra. A LINHA DE EXTENSÃO não deve tocar o desenho e
deverá ultrapassar a Linha de Cota em ± 3 mm. 15
15
CIMA. A altura dos algarismos devem ser de 2,0 mm.
OBSERVAÇÕES:
a) Vistas Ocultas não devem ser cotadas;
b) Linhas de Extensão, quando sobrepostas, não se tocam;
c) O cruzamento das linhas de Cota e Extensão devem ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas
não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento;
d) Cotas que se encontram entre duas vistas ortográficas valem para ambas;
e) Em relação às peças (vistas), as cotas menores (fracionadas) deveram ser inseridas primeiro, em
relação as cotas maiores (total);
f) Somente quando for impossível colocar as cotas externamente ao desenho, eles podem ser
colocados no seu interior;
g) No Desenho Técnico as cotas são expressas em MILÍMETRO sem mencionar o símbolo desta
unidade;
h) No Desenho Arquitetônico as cotas são expressas em METRO sem mencionar o símbolo desta
unidade;
i) Deve-se evitar duplicação de cotas;
j) Nos cortes do Desenho Arquitetônico as cotas deveram ser marcadas somente na vertical.
Cotagem
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 060
Desenho
Isométrico
Pág. 061
Passos para execução
da Perspectiva à mão livre
Check-List
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 062
2o
1o
4o
3o
2o
1o
3o
4o
2
1
o C
L
01 - A partir de um ponto central "O" trace, à mão livre, três retas que serão os eixos
isométricos, formando um ângulo de 120º entre si;
02 - Nos eixos isométricos, marque a altura (A), o comprimento (C) e a largura (L) do futuro
SÓLIDO ENVOLVENTE, determinando, assim, os pontos (1), (2) e (3);
2
1
o C
L
6
4 A
03 - Para formar o Sólido Envolvente, trace as retas paralelas dos eixos isométricos, da seguinte
forma:
a) Determine o ponto "4", a partir do ponto "1", com medida igual ao O3 e unir o ponto "4" ao
ponto "3";
b) Determine o ponto "5", a partir do ponto "1", com medida igual ao O2 e unir o ponto "5" ao
ponto "2";
c) Determine o ponto "6", a partir do ponto "2", com medida igual ao O3 e unir o ponto "6" ao
ponto "3";
06 - Por se tratar de um desenho a mão livre, não devemos considerar o valor de redução
(0,816) nas vistas oblíquas.
07 - Analise as Vistos Ortográficas e visualize como ficará a peça no Isométrico;
08 - Faça a união dos pontos que coincidem nas vistas adjacentes: vista superior com a vista
de perfil, vista superior com a vista frontal e da vista de perfil com a vista frontal;
12
13
de Sergipe
IFSE
Campus Aracaju
Instituto Federal
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Turma:
Desenho Isométrico (a mão livre) no Papel Reticulado, da peça 11
Pág. 068
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas;
- Não é necessário pintar as fases;
- Todos os desenhos deveram ser feitos a mão-livre;
- Represente as partes ocultas da peça com grafite 0,5.
de Sergipe
IFSE
Campus Aracaju
Instituto Federal
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Turma:
Desenho Isométrico (a mão livre) no Papel Reticulado, da peça 12
Pág. 069
- Utilize grafite 0,9 nas fases vistas;
- Não é necessário pintar as fases;
- Todos os desenhos deveram ser feitos a mão-livre;
- Represente as partes ocultas da peça com grafite 0,5.
de Sergipe
IFSE
Campus Aracaju
Instituto Federal
Aluno:
Professor:
CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Visto:
Turma:
Desenho Isométrico (a mão livre) no Papel Reticulado, da peça 13
Pág. 070
ESCALA
As medidas de um desenho de uma peça qualquer, a ser construída, são expressas em sua
verdadeira dimensão. O desenho de uma peça, por diversas razões, nem sempre poderá ser
executado com as dimensões reais da mesma. Se for uma peça grande, teremos que
desenhá-la com medidas menores, conservando sua proporção, com igual redução em todas
as medidas. Esta relação entre a peça e o desenho tem o nome de ESCALA e vai sempre
indicada no desenho.
Exemplos:
Ou seja:
a) Se formos desenhar uma peça com suas próprias dimensões, a escala será NATURAL ou
ESCALA 1:1.
b) Se for necessário reduzir um desenho de uma peça, a norma técnica (ABNT) recomenda as
seguintes ESCALAS DE REDUÇÃO: 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50 e sucessivamente (as escalas podem ser
reduzidas à razão de 10)
c) Para ampliar pequenas peças, difíceis de interpretar e cotar na escala natural emprega-se as
ESCALAS DE AMPLIAÇÃO: 2:1, 5:1, 10:1, 20:1, 50:1 e sucessivamente (as escalas podem ser
ampliadas à razão de 10)
d) Os valores indicados sobre as cotas, se referem sempre às medidas reais da peça, e nunca às
medidas reduzidas ou ampliadas do desenho.
e) Quando há uma referência à uma escala REDUÇÃO, por exemplo 1:100, significa que o
DESENHO encontra-se REDUZIDO 100 vezes em relação ao tamanho REAL.
f) Quando há uma referência à uma escala AMPLIAÇÃO, por exemplo 10:1, significa que o
DESENHO encontra-se AMPLIADO 10 vezes em relação ao tamanho REAL.
15
15
15
15
15
15
Escala 1:2
ESCALA REDUZIDA
Escala 1:1
ESCALA NATURAL
Escala 2:1
ESCALA AMPLIADA
Escala
IFSE Aluno: Turma:
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de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 071
ESCALA
(Continuação)
Vimos que a escala é a relação linear entre o desenho e o objeto real. Se designarmos por:
R = uma medida linear Real do objeto;
D = uma medida linear no Desenho;
E = o denominador da fração-Escala.
R
E =D (fórmula 1), R=D x E (fórmula 2) e D = RE (fórmula 3).
Exemplos:
1 - Para determinar a ESCALA de um desenho de uma rua na qual mede 12 m de largura e que
mede 24 mm, no desenho, devemos proceder da seguinte maneira:
R 12
Sendo R = 12 m e D = 0,024 m (*), teremos: E = D =0,024 = 500 ⇒ RESPOSTA 1:500
2 - Para determinar a ALTURA REAL de um prédio desenhado na escala 1:75, sabendo-se que,
no desenho do projeto, essa altura mede 15 cm, devemos proceder da seguinte maneira:
D = RE = 82,50
250 = 0,33 ⇒ RESPOSTA 0,33 m ou 33 cm
(*) Observe que transformamos os valores de MILÍMETRO para METRO. Lembram-se da escala de conversão de medida linear ?
km ⇒ hm ⇒ dam ⇒ m ⇒ dm ⇒ cm ⇒ mm
0,001 ⇒ 0,01 ⇒ 0,1 ⇒ 1 ⇒ 10 ⇒ 100 ⇒ 1000
Escala
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Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
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Pág. 072
X
Y
120°
12
0°
12
0°
30°
30°
PRISMA RETANGULAR
de Sergipe
IFSE
Campus Aracaju
Instituto Federal
α
Aluno:
Professor:
W
α
terceira
Visto:
Centralizar o Desenho Isométrico na Folha
α= A+ (L+C) Y= W - α
2 2 Centralizar o Desenho Isométrico na Folha
(método do Profo Chateaubriand)
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Turma:
de Sergipe Professor:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 094
β= 0,866 (L+C) X= K - β
2
K
Pág. 074
Passos para execução do Desenho
Isométrico com instrumento
Check-List
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de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 075
14
15
16
OBSERVAÇÃO:
Estas peças também serão utilizadas na confecção
dos cortes, em exercícios posteriores.
a d
C 1 2 D
c
b
g f
5 B 3
6 4
F E
i
h e
G
No DESENHO ISOMÉTRICO as faces do cubo aparecem todas iguais e, por esta razão, as
circunferências inscritas nestas faces são também iguais. O processo APROXIMADO para o
traçado das elipses correspondentes às circunferências é:
2 - Ligar os vértices dos ângulos obtusos: B e A; B e E; B e F, aos pontos das tangências opostas:
de A para c e b; de B para a e d; de B para e e f ; de E para c e i; de B para g e h; e de F para b e
i;
3 - Na face SUPERIOR. Com centro em B e raio Ba traçar o arco ad; com centro em A e raio Ab
traçar o arco bc; com centro em 1 e raio 1a traçar o arco ab e com centro em 2 e raio 2c traçar o
arco cd.
4 - Na face DIREITA. Com centro em B e raio Be traçar o arco ef ; com centro em E e raio Ec traçar
o arco ci; com centro em 3 e raio 3c traçar o arco cf ; com centro em 4 e raio 4e traçar o arco ei.
5 - Na face ESQUERDA. Com centro em B e raio Bg traçar o arco gh; com centro em F e raio Fb
traçar o arco bi; com centro em 6 e raio 6h traçar o arco hi; com centro em 5 e raio 5b traçar o
arco bg.
A B
a d
B
Desenhando as laterais Desenhando as medianas
(partindo do vértice B)
C A A
D
a d a d
C D C D
b c b c
B B
Desenhando as medianas Desenhando os arcos maiores
(partindo do vértice A) (partindo dos vértices A e B)
A
a d
E C 1 2 D
b c
B
Desenhando os arcos menores
(partindo dos pontos 1 e 2)
A
a d
C 1 2 D
b c
g f
5 B 3
6 4
F i E
h e
Criação
Escala 1:50
Resultado Final
Observe que foram criados dois losangos. Um com a medida da parte superior da caixa d'água
e outro com a mediada da parte inferior da mesma.
EXERCÍCIO:
1 - Desenhar um Cubo, em Isométrico, medindo 7,5 cm de arestas, e inscrever, nas três faces, um
círculo em isométrico.
Pág. 087
redução
60
45°
°
30° 45° 60°
30°
SEM
redução
60
45°
COM
30°
°
2/3 1/2 1/3
PERSPECTIVA CAVALEIRA - É o sistema obtido por feixes paralelos de projetantes
OBLÍQUOS em relação a um plano denominado QUADRO.
Nas três primeira figuras (acima) temos os hexaedros mais ou menos deformados
aos nossos olhos, dando uma idéia de prisma quadrangular apoiado numa face
lateral. As arestas marcadas nas fugitivas parecem maiores quando na realidade
todas são iguais para os diferentes ângulos de 30°, 45° e 60°.
Para evitar esta ilusão de ótica é que se utiliza o COEFICIENTE DE REDUÇÃO. Para o
ângulo de 30°, utiliza-se o coeficiente de 2/3; para 45°, e 1/2 e para 60°, utiliza-se
1/3. Nas três últimas figuras (acima) temos os hexaedros em que foram aplicados o
coeficiente de redução e o aspectos é bem mais agradável assemelhando-se
mais ao que enxergamos
Perspectiva Cavaleira
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
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Pág. 088
17
18
19
C = Ângulo
c Cateto A B C < 90º
c Agudo
Observando o Triângulo Retângulo acima, é possível calcular as suas medidas utilizando-se das
Funções Trigonométricas: Seno e Cosseno.
No exemplo abaixo, nós temos um Triangulo Retângulo com os ângulos 30º no vértice "A" e com
uma hipotenusa igual a 10 cm.
CO
CO = Hipotenusa x Sen(x)
CO = 10 x 0,5 = 5 cm
CO = BC = 5 cm
45°
CA = Hipotenusa x Cos(x)
CA = 10 x 0,87 = 8,7 cm
CA = AB = 8,7 cm A
CA B
de Sergipe
IFSE
α
Campus Aracaju
Instituto Federal
A
VP
Aluno:
Professor:
W
C
θ CO
α 3a
L
1a
CA
β 2a
Visto:
√ 2
θ = Ângulo dado (teta) Sen 45º = 2 = 0,71
√ 3
Turma:
45º ⇒ C ⇒ redução de 12
de Sergipe
Cos 60º = 12 = 0,50 Professor: Visto:
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Pág. 111
60º ⇒ C ⇒ redução de 13
α= A + Co β= L + Ca
Co = Hip (C reduzido) x Sen(θ)
Y= W - α X= K - β K
Ca = Hip (C reduzido) x Cos(θ) 2 2
Pág. 094
20
21
22
24
25
27
28
G F
C O D
A
Â
ng
u l
E H
o
B
O C O D
A B C
A A A
G F G
G F F
C O D C O D C O D
E H E H E H
B B B
D E F
Horizontal
ou
45°
Vertical
45
°
75
°
Oblíqua
30°
75
°
Pa
ra
le
45
Isométrico °
lo
s
30°
Hachura
IFSE Aluno: Turma:
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Pág. 112
Corte de peças
Pág. 113
OBSERVAÇÃO: As vistas ocultas no isométrico
devem se eliminadas, antes da confecção das
hachuras. Elas permaneceram somente no período
da execução do corte, como uma referência.
Pág. 124
Corte (EXEMPLO)
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Pág. 125
Corte (EXEMPLO)
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Pág. 126
Corte (EXEMPLO)
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Pág. 127
Corte (EXEMPLO)
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Pág. 128
Corte (EXEMPLO)
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Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
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Pág. 129
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
0,80 x 2,10
Boneca
Altura da Janela
Soleira
Altura do Peitoril
Largura da Janela
2,00 x 1,65
(altura da letra = 2 mm)
Largura da Porta P1 Linha de diferença de nível
Aduela
Cobogó
(Coimbra, Boeckmann e Góis)
Janela Baixa
N Norte verdadeiro
(não existe medida padrão para o Ø, mas
Nível em Corte, para escala 1:50 normalmente usa-se o Ø de 20 mm,
1 cm
independente da escala)
45°
2 cm
+ 0,15
2,5 mm
Altura do texto = 2 mm
5 mm
0,5 cm
25%
45°
Símbolo da Marcação do Corte (Ø 12 mm), para escala 1:50
Ângulo de 45º
1 1 1 1
02 02 02 02
Símbolo do Acesso Principal (Ø 12 mm), para escala 1:50
ACESSO
Tamanho do Texto = 2 mm
Ø 12 mm, na escala 1:50 Título do desenho
(altura da letra = 4 mm)
PLANTA BAIXA
1 ESCALA: 1:50
4,10
Escala do desenho
(altura da letra = 2 mm)
Número do desenho (planta, corte, vista, ...)
(altura da letra = 4 mm) 4,10
Campus Aracaju
Instituto Federal
Instituto Federal de Sergipe
1,3
1,3
Aluno:
Professor:
Campus Aracaju
NOME DO ALUNO ESCALA
1,0
1,0
ASSINATURA DO ALUNO
1,2
1,2
1:50
5,5
IDENT. PRANCHA NÚMERO DA PRANCHA
1,0
PLANTA BAIXA / CORTES / FACHADA / COBERTURA
2,0
1,0
Visto:
4,0 4,0 4,0 3,0
Turma:
OBS.: Medicadas em CM
Pág. 133
,15 4,00 0,15 2,05 0,30
P=1,85
de Sergipe
IFSE
Campus Aracaju
Instituto Federal
C1
0,20
0,10
Aluno:
Professor:
0,00
J1 2,00 x 1,62
ESCRITÓRIO VARANDA
Visto:
projeção do telhado
4,30 2,35
0,50
6,65
Turma:
PLANTA BAIXA
1 ESCALA: 1:50
Pág. 134
Rufo
0,15
COMBOGÓ
ESCRITÓRIO 0,20
0,10
VARANDA 0,00
CORTE LONGITUDINAL
2 ESCALA: 1:50
ESCRITÓRIO 0,20
0,00
CORTE TRANSVERSAL
3 ESCALA: 1:50
FACHADA (MODELO)
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 137
Rufo
25%
PLANTA DE COBERTURA
5 ESCALA: 1:50
m
Linha de Corte
Folha não recortada
Linha de Corte
25 mm
A1
10,5
A2
A3 A4
A0
Telha Colonial: Esta telha caracteriza-se por apresentar o mesmo tipo de peça para a capa e o
canal (largura iguais). São provenientes das primeiras telhas trazidas pelos portugueses na época
do Brasil colonial.
Medida (em centímetro) da Telha Colonia, de acordo com a NBR 9600/86 - Telhas cerâmicas de
capa. Tipo colonial. Dimensões.
46
7,5
3,6
2,4 40
7,5
5,5
46
1,2
5
Telha
Colonial
6,5
1,5
14
18
5
2,8
1,8
2,2
Quando a inclinação do telhado é grande ou o local da sua casa está sujeito a grandes ventos, o
fabricante recomenda até a amarração das telhas. Se a instalação não foi feita adequadamente
ou surgiu uma situação ímpar que provocou o destelhamento, esse pode ser o motivo da goteira
ou infiltração.
Abaixo você encontrará algumas das recomendações de inclinação para os tipos de telhas de
barro.
Telha Colonial
Inclinação do Telhado
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 143
0,15 2,40 0,15 1,45 0,15
P2 P3
0,15
0,80x2,10
0,60x2,10
0,65
0,43
0,55
Escala
0,48
0,80x2,10
2,50
1:50
1,78
0,63
0,80x2,45
0,80x0,50
1,20x0,95
0,18
0,44
0,15
P = 1,50 P = 1,95
P1 J1 B1
4,30
RG
h=1,80 m
CH
h=2,10 m
CDE
h=1,35 m
LV
h=0,60 m RP
DU h=1,20 m
h=0,20 m
Pia
h=1,10 m RAMAL
h=0,85 0m
Tanque
h=1,10 m
Escala
1:50
RG=Registro de Gaveta
RP = Registro de Pressão
Tê
Joelho
Pág. 147
,15 4,00 0,15 2,05 0,30
P=1,85
C1
0,20
0,10
0,00
J1 2,00 x 1,62
ESCRITÓRIO VARANDA
16,00 m² 10,10 m²
projeção do telhado
4,30 2,35
0,50
6,65
FACHADA
PLANTA BAIXA 4 ESCALA: 1:50
1 ESCALA: 1:50
Rufo
0,15
PLANTA DE COBERTURA
5 ESCALA: 1:50
COMBOGÓ
JANELA
Formato A2
Escala 1:25
Formato A2
RG
h=1,80 m
CH
h=2,10 m
CDE
h=1,35 m
LV
h=0,60 m RP
DU h=1,20 m
h=0,20 m
Pia
h=1,10 m RAMAL
h=0,85 0m
Tanque
h=1,10 m
ASSINATURA DO ALUNO
1:25
IDENT. PRANCHA NÚMERO DA PRANCHA
Formato A2
Desenho
Arquitetônico 2
Pág. 150
de Sergipe
IFSE
25,00
Campus Aracaju
Instituto Federal
6,90 0,15 2,55 0,15 1,45 0,15 2,40 0,15 4,80 0,15 6,15
MURO h=2,00
PROJEÇÃO DO BEIRAL
1,00
Aluno:
P=1,95 P=1,50 P=1,00
Professor:
1,20 x 1,40 B1 B2 P7 J3
J4 2,50 0,50 1,80
0,15
COZINHA
0,55 6,00 m²
QUARTO 03 WC 0,15
9,05 m² 3,63 m² SALA
02 17,23 m² 02
1,20 x 1,40
J2
P1
VARANDA
3,00 m² 0,00 2,50 x 2,00
Visto:
0,15 6,75 0,15 4,00 0,15 4,00 0,15 1,20 8,30 0,15
25,00
PLANTA BAIXA
1 ESCALA: 1:50
Turma:
ATENÇÃO: Modelo sem escala
Pág. 151
ATENÇÃO: Modelo sem escala
0,00
JANELA
SALA
0,20
0,15
BASCULANTE
COZINHA
BANHEIRO
BASCULANTE
0,15
QUARTO
0,20
CORTE LONGITUDINAL
0,00
ESCALA: 1:50
2
7,10
25%
04 04
25%
7,60
PLANTA DE COBERTURA
3 ESCALA: 1:50
02
CORTE TRANSVERSAL
QUARTO
ESCALA: 1:50
0,20
JANELA
Fachada (Modelo)
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 155
Cálculo dos percentuais da Planta de Situação
I - Área Total Construída (ATCo) - Soma das áreas de todos os pavimentos de uma edificação,
medidas externamente;
II - Gabarito de Altura (GA) - Ponto mais alto da edificação, em relação ao nível zero;
III - Coeficiente ou Índice Aproveitamento (CA) - Relação entre a Área Total Computável e a
Área Total do lote ou gleba.
IV - Taxa de Permeabilidade (TP) - Relação entre a parte do lote ou gleba que permite a
infiltração de água permanecendo totalmente livre de qualquer edificação ou pavimentação, e a
Àrea Total Construída do terreno.
Art. 169 - Será obrigatória a manutenção de uma taxa mínima de permeabilidade do lote
igual a 5% (cinco por cento) de sua área, à exceção da ZAP-1* onde é isenta.
V - Taxa de Ocupação (TO) - Relação entre a área ocupada pela projeção horizontal e a área do
lote ou gleba.
Art. 170 - Se a taxa de ocupação não ultrapassar a 30% (trinta por cento) da área do Lote,
o proprietário terá redução de 50% (cinqüenta por cento), sobre o valor da taxa de alvará
de construção, exceto terraços, varandas, sacadas, jardineira, garagens ou
estacionamento coberto.
VI - Área Total Computável (ATC) - Soma das áreas dos cômodos das unidades autônomas de
uma edificação, exceto terraços, varandas, sacadas, jardineiras, garagens e/ou estacionamento
coberto;
Ex:
1 - Área do Terreno (AT) = 200 m².
2 - Área Total Construída (ATC) = 70,43 m²
3 - Taxa de Ocupação (TO)
⇒ TO = (ATC x 100) ÷ AT = (70,43 x 100) ÷ 200 = 35,21%
4 - Taxa de permeabilidade (TP) (5%)
⇒ TP = (AJ x 100) ÷ AT = (68,28 x 100) ÷ 200 = 34,14 %
5 - Coeficiente de Aproveitamento (CA)
⇒ CA = ATC ÷ AT = 70,43 ÷ 200 = 0,35
OBS:
(1) A planta de situação deverá ser apresentada em prancha no formato A4, podendo-se acatar
em dimensões maiores quando se tratar de empreendimento de grande porte.
(2) A planta de situação de um imóvel deverá se apresentada na escala 1:200.
CASA SITUADA À RUA EURICO A. DOS SANTOS Nº 44, CONJUNTO SANTA LÚCIA
ARACAJU - SERGIPE
1:5000
IDENT. PRANCHA NÚMERO DA PRANCHA
03-04
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO VISTO DO PROFESSOR
Pág. 157
ANEXO
Plantas Modelo
Projeto 2
Pág. 158
25,00
6,90 0,15 2,55 0,15 1,45 0,15 2,40 0,15 4,80 0,15 6,15
MURO h=2,00
PROJEÇÃO DO BEIRAL
1,00
P=1,95 P=1,50 P=1,00
1,20 x 1,40 B1 B2 P7 J3
J4 2,50 0,50 1,80
0,15
COZINHA
0,55 6,00 m²
QUARTO 03 WC 0,15
9,05 m² 3,63 m² SALA
02 17,23 m² 02
1,20 x 1,40
J2
P5 P6 0,20
0,65
0,70 x 2,10 HALL JARDIM
P4 3,74 m²
P3 P2
P1
VARANDA
3,00 m² 0,00 2,50 x 2,00
P8
QUARTO 02 QUARTO 01
10,00 m² 10,00 m² 0,10
0,15 6,75 0,15 4,00 0,15 4,00 0,15 1,20 8,30 0,15
25,00
PLANTA BAIXA
1 ESCALA: 1:50
BASCULANTE
BASCULANTE
JANELA
BANHEIRO
CORTE LONGITUDINAL
2 ESCALA: 1:50
ASSINATURA DO ALUNO
1:50
IDENT. PRANCHA NÚMERO DA PRANCHA
Formato A1
02
7,10
JANELA
BANHEIRO
0,20 QUARTO HALL 0,15
0,00
25%
04 04 CORTE TRANSVERSAL
4 ESCALA: 1:50
25%
FACHADA
5 ESCALA: 1:50
Formato A2
CONJUNTO
BAIRRO JABOTIANA SOL NASCENTE
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37
CONJUNTO RU
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R.
CONJUNTO
SANTA LUCIA
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
03-04
FOLHA A4
Pág. 161
8,00
6,90
6,90
6,50 1,50
25%
9,50
9,65
25,00
25%
RUA 12
1,95
8,45
R=2,00
6,15
JARDIM
ACESSO
8,00
OBS: Linha de Interrupção
2
ÁREA DO TERRENO 200,00m COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO 0,35
2
ÁREA DE CONSTRUÇÃO 70,43m TAXA DE PERMEABILIDADE 34,14%
PLANTA DE SITUAÇÃO
04-04
FOLHA A4
Pág. 162
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
»» Desenho Geométrico ««
Jota, José Carlos Putnoki. Desenho Geométrico: Elementos de Geometria. São Paulo: Editora Scipione. 1991.
Júnior, Isaías Marchesi. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Ática. 1998.
Lopes, Elizabeth Teixeira. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Scipione. 1999.
Marmo, Nicolau & Carlos. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Scipione. 1994.
Montenegro, Gildo Aparecido. Geometria Descritiva - vol 1. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda. 2003.
Pinto, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Moderna. 1991.
Rivera, Felix O.; Neves, Juarenze C. e Gonçalves, Dinei N. Traçados em Desenho Geométrico; Ed. FURG, 1986, Rio Grande do Sul.
Tavares, Cláudia Régia Gomes. Desenho Geométrico. Rio Grande do Norte: CEFET-RN. 2002.
»» Desenho Técnico ««
Bornancini, José Carlos. Desenho Técnico Básico - vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981.
Estephanio, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro. Editor Independente. 1999.
Ferlini, Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnicas - ABNT - vols. 1 e 2. Minas Gerais: Editora Globo. 2ª edição, 1977.
Frenche, Thomas Ewing e Charles J. Vierck. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Editora Globo. 1989.
Provenza, Francisco. Desenho de Máquinas. São Paulo: Editora F. Provenza. 1976.
Oliveira, Marina Sani Marques. Desenho Técnico. São Paulo. Editora FTD. 1990.
Speck, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC. 1997.
Tavares, Cláudia Régia Gomes. Desenho Técnico. Rio Grande do Norte: CEFET-RN. 2002.
»» Desenho Arquitetônico ««
Cabral, José Edison. Desenho de Arquitetura - vols.1 e 2. Fortaleza-CE: ETFCE. 1984.
Montenegro, Gildo Aparecido. A invenção do Projeto. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda. 1987.
Montenegro, Gildo Aparecido. Ventilação e Cobertura: estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Editora Edgar
Blücher Ltda. 1984.
Montenegro, Gildo Aparecido. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda. 1983.
Montenegro, Gildo Aparecido. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda. 1978.
Neufert, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª edição portuguesa, baseada na 35ª edição alemã. São Paulo: Editora
Gustavo Gili do Brasil, 2004
Oberg, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Ao Livro Técnico. 1991.
Pronk, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa, Editora Universitária UFPb, 1984.
Valente, Antônio Luís Schifino. Desenho das Edificações na Cidade do Rio Grande. Rio Grande do Sul: Editora da FUNG. 1993.
»» Normas da ABNT ««
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Bibliografia Recomendada
IFSE Aluno: Turma:
Instituto Federal
de Sergipe Professor: Visto:
Campus Aracaju CHATEAUBRIAND VIEIRA MOURA
Pág. 163