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12 - Funções Reprodutivas Femininas PDF
12 - Funções Reprodutivas Femininas PDF
FISIOLOGIA 2016
Arlindo Ugulino Netto; Alanna Almeida Alves.
As funções reprodutivas femininas estão divididas, fisiologicamente, em duas fases: preparação do corpo para
a concepção e estado de gestação.
CONCEITOS
Menarca: o termo menarca significa a primeira menstruação e traduz um importante evento no
amadurecimento do eixo hipotálamo-hipófise-ovário. Acontece em médio entre o 11 e 14 anos, mas sua
ocorrência é aceitável dos 9 aos 16 anos.
Menstruação: é um sangramento genital de origem intrauterina, periódico e temporário na mulher, que se
manifesta aproximadamente a cada mês, que se inicia com a menarca e termina com a menopausa.
Menacme: período reprodutivo da mulher. Inicia-se com o amadurecimento do eixo hipotálamo-hipófise-ovário.
Em outras palavras, tem início com a resposta do LH ao estímulo gonadotrófico, que é mais tardia que a do FSH.
Após a produção folicular adequada, com produção de níveis de estradiol maiores que 200ng/ml durante 24 a
36h, ocorrerá o primeiro pico de LH, com ovulação e consequente menstruação.
Climatério: tem início com o declínio progressivo da atividade gonadal da mulher. Este período de sua vida é o
de transição entre o ciclo reprodutivo (menacme) e o não reprodutivo (senilidade ou senectude).
Síndrome climatérica: é conjunto de sintomas que são atribuíveis à insuficiência ovariana progressiva. É
importante salientar que nem sempre o climatério é sintomático.
Menopausa: o termo “menopausa” significa “ultima menstruação”. É o evento que marca o climatério. Constitui o
único ponto de referência durante o climatério que pode ser determinado com exatidão. Ocorre, em geral, entre
os 45 e 55 anos de idade e só pode ser diagnosticada após 12 meses consecutivos de amenorreia (ausência de
menstruação).
Período perimenopausa: período que se inicia antes da menopausa com ciclos menstruais irregulares,
acompanhados ou não de manifestações vasomotoras, e termina 12 meses após a menopausa.
Período pós-menopausa: período que se inicia após um ano (12 meses) da ultima menstruação e vai até os 65
anos de idade.
Senectude ou senilidade: período da vida que se segue ao climatério e tem início aos 65 anos.
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abortamentos). Por essa razão, a progesterona é produzida a partir do momento da ovulação e, portanto,
apresenta níveis elevados apenas na 2ª fase do ciclo menstrual, sendo produzida pelo corpo lúteo, uma
“casquinha” amarela que sobra do folículo após a ovulação.
OBS: Para que a ovulação ocorra, o LH deve chegar ao pico, e o estrogênio e a progesterona em baixa quantidade. Os
anticoncepcionais hormonais combinados possuem estrógeno e progesterona sintéticos, que, quando em concentrações
altas e constantes, inibem a ação direta do LH (hormônio responsável pela ovulação).
Compartimento III – Adenoipófise: o GnRH age sobre células da hipófise anterior, estimulando-as a produzir
FSH e LH na circulação. Neste compartimento, ocorre também a produção de outros hormônios (TSH, GH,
ACTH e prolactina) que não participam diretamente do ciclo menstrual.
OBS: A secreção de prolactina, hormônio primariamente relacionado à lactação, é regulada pelo controle
inibitório da dopamina secretada no hipotálamo. Portanto, tumores que acometam e obstruam a circulação porto-
hipofisária prejudicam a liberação dos fatores hipotalâmicos até a hipófise, causando um quadro de
hipopituitarismo + hiperprolactinemia (clinicamente: anovulação, amenorreia e galactorreia).
Compartimento I – Útero-vaginal: sofre inteira influência dos hormônios distintamente secretados nas fases do
ciclo, de tal forma que, analogamente ao ciclo ovariano, podemos dividir o ciclo uterino em três fases:
proliferativa, menstrual e secretora
Todo esse processo ocorre ainda na primeira fase do ciclo menstrual, com o intuito de produzir testosterona para
recuperar a camada endometrial uterina que receberá um eventual ovo fecundado.
A partir de um determinado nível, esse estrogênio produzido passa a realizar um feedback positivo, de modo que a
elevação dos seus níveis promove, de forma direta, o aumento do LH. Daí gera-se um ciclo, de modo que o LH passa a
atuar mais nas células da teca, produzindo mais androgênios, que são deslocados para as células da granulosa para
sofrer aromatização, produzir estrogênio e estimular ainda mais a síntese de LH, reiniciando o ciclo.
O aumento concomitante de estrogênio estimula o pico de LH, e este, a ovulação. A ovulação ocorre como resultado
da ação simultânea de diversos mecanismos que ocorrem no folículo dominante, que estimulam a sua maturação e
induzem a rotura folicular. Somente o folículo que atinge seu estágio final de maturação é capaz de se romper.
O marcador fisiológico mais importante da aproximação da ovulação é o pico de LH do meio do ciclo, o qual, como
vimos, é precedido por aumento acelerado do estradiol. Sabidamente, o folículo pré-ovulatório (também conhecido
como folículo de Graaf) produz, coma síntese crescente de estradiol, seu próprio estímulo ovulatório. O pico de estradiol
estimula o pico de LH e, consequentemente, a ovulação.
Após o processo de ovulação, o resquício do folículo forma uma estrutura celular amarelada conhecida como corpo
lúteo, que sob ação do hormônio luteinizante (o LH), passará a produzir a progesterona.
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Fase Menstrual (do dia 1 ao dia 5, aproximadamente): É caracterizada pela descamação da camada
funcional do endométrio (menstruação), caracterizando o inicio do ciclo. Esta fase ocorre devido à regressão do
corpo lúteo que cessa a secreção de progesterona e estrogênio. Com isso, o endométrio deixa de ser estimulado
a permanecer, causando a interrupção de oxigênio e nutrientes, levando a necrose da camada funcional. Na
menstruação, é liberado cerca de 35mL de sangue.
Folicular (do dia 1 até a ovulação, tendo um período variável): nesta fase, acontece uma sequência
ordenada de eventos que assegura o recrutamento de uma nova coorte de folículos para a seleção do folículo
dominante. O resultado final é um único folículo maduro viável. Este processo demora cerca de 10 a 14 dias.
1. Recrutamento folicular à ovulação a partir do aumento do FSH: o recrutamento se inicia no final da
fase lútea do ciclo anterior, a partir da regressão do corpo lúteo e do aumento do FSH.
2. O FSH aumenta a produção estrogênica, promove o crescimento da granulosa e estimula a atividade
da aromatase.
3. As células da teça produzem androstenediona e testosterona sob efeito do LH.
4. As células da granulosa produzem estradiol a partir dos androgênios, sob estímulo da aromatase
(dependente do FSH).
5. Seleção do folículo dominante, caracterizado pela maior presença de receptores de FSH e, por isso,
maior ação da aromatase e produz mais estrogênio.
OBS: O desenvolvimento folicular é contínuo, ocorrendo mesmo em mulheres que não estão ovulando
(infância, gestação ou em uso de anticoncepcionais orais).
Ovulatória: a ovulação acontece como resultado da ação simultânea de diversos mecanismos que ocorrem no
folículo dominante. O marcador fisiológico mais importante da aproximação da ovulação é o pico do LH do meio
do ciclo, o qual é precedido por aumento acelerado do nível de estradiol.
6. O pico de estradiol (produzido pela ação da aromatase) estimula o pico do LH e, consequentemente,
a ovulação.
7. A ovulação ocorre aproximadamente 32 a 36 horas após o início da elevação dos níveis de LH e
cerca de 10 a 12 horas após seu pico máximo.
Fase lútea (inicia no dia da ovulação e tem duração fixa de 14 dias): O aumento dos níveis de progesterona
de forma aguda caracteriza esta fase.
8. Folículo roto formação do corpo lúteo.
9. Ocorre o a luteinização, que corresponde ao processo em que as células da granulosa passam a
produzir progesterona (“pró-gestação”).
10. O aumento agudo dos níveis de progesterona caracteriza esta fase
11. É uma fase de duração fixa, de aproximadamente 14 dias (portanto, a mulher “sempre” menstrua 14
dias após a ovulação).
12. Com a regressão do corpo lúteo, que ocorre ao final da fase lútea, ocorre queda dos níveis
circulantes de estradiol, progesterona e inibina A.
13. O decréscimo da inibina A remove a influência supressora sobre a secreção de FSH pela hipófise, e
este volta a se elevar antes da menstruação (sinal para iniciar um novo recrutamento folicular).
OBS: O estrógeno ainda atua sobre o corpo estimulando o surgimento das características sexuais secundárias
femininas.
10º dia do ciclo: já com uma grande concentração de FSH e estrógeno, este ainda atua sobre a hipófise estimulando a
liberação de LH, o hormônio responsável pela ovulação. Por cerca do 14º dia, a mulher atinge o pico de LH, alcançando
assim a ovulação.
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14º dia do ciclo: com a ovulação, a progesterona e o estrógeno, combinados, inibem a ação da hipófise (feedback,
inibindo a liberação de FSH e LH). Existe medicamentos anticoncepcionais que são compostos por progesterona e
estrógeno, os quais impedem a ovulação.
15º dia do ciclo: o corpo lúteo (pequena ferida que marca o local da saída do ovócito II) passa a liberar progesterona
(último hormônio a aumentar de concentração) que vai atuar no útero, estimulando a continuação do desenvolvimento
do endométrio.
OBS: O “Método Anticoncepcional da Tabelinha”. O método rítmico, mais conhecido como “tabelinha menstrual” ou
método de Ogino-Knaus (nome dado devido a Hermann Knaus e Kyusaku Ogino), é um método contraceptivo que
consiste em estimar a data da ovulação, por forma a evitar contactos sexuais durante o período fértil.
A ténica correta e descrita em alguns livros consiste na seguinte: para
prever o dia da ovulação, observa-se a duração dos 8 últimos ciclos
menstruais e anota-se o número de dias do maior e do menor ciclo. Do
número de dias do menor ciclo, diminuem-se 18 dias. Do número de
dias do maior ciclo, diminuem-se 11 dias. O espaço de dias
compreendido entre esses dois números é o período fértil. Evita-se a
relação sexual desprotegida durante este período.
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OVULAÇÃO
É necessária alta concentração de LH: aumento, no 14º dia, aproximadamente de 6 a 10 vezes na sua liberação
em relação ao inicio do ciclo (concentração duas vezes maior que o FSH).
Ocorre cerca de 14 dias após o inicio do ciclo menstrual.
Estrogênio Progesterona
O estrogênio, como vimos anteriormente, é responsável A progesterona é produzida apenas se a ovulação
por um feedbackpositivo com o LH, pois estimula a ocorreu, com o intuito de preparar o corpo da mulher
produção desse hormônio. Por outro lado, a partir do para a gestação. Com isso, a ovulação não se torna
momento que um folículo ovariano se destaca e ovula, mais necessária para uma mulher que, teoricamente, já
não há mais a necessidade de recrutar mais folículos; teria engravidado e, por isso, a progesterona promove
daí, o estrogênio promove uma feedback negativo um feedback negativo com o LH.
com o FSH (por esta razão que o FSH começa alto e já
tem redução dos seus níveis ainda na 1ª fase do ciclo
menstrual, que é quando o estrogênio e o LH se
elevam).
Além dos processos de feedbacks realizados pelo estrogênio e progesterona, ainda existem as inibinas,
peptídeos derivados das células da granulosa responsáveis por inibir a produção de FSH. A inibina B reduz a produção
de FSH na 1ª fase do ciclo, enquanto que a inibina A reduz a produção de FSH na 2ª fase do ciclo. Se a mulher não
engravida, as duas inibinas apresentam quedas em seus níveis ao término do ciclo, de modo que o FSH passa a ser
produzido novamente, dando início a um novo ciclo menstrual a partir do recrutamento de novos folículos.
OBS: Note que há um controle antagônico entre estrogênio e progesterona: enquanto o primeiro promove um
feedback positivo para o LH, o segundo promove uma inibição da secreção desse LH. Entretanto, devemos tomar nota
de um conceito importante neste impasse: “sempre, quem ganha essa briga, é a progesterona”, isso porque a
progesterona inibe receptor de estrogênio. Isso é importante do ponto de vista de contracepção: se uma paciente faz
uso de pílula anticoncepcional combinada (isto é, que apresenta em sua composição estrogênio e progesterona), o efeito
final se caracteriza pela inibição de receptor de estrogênio. Em termos práticos, como se sabe, o estrogênio estimula no
crescimento e desenvolvimento do gameta feminino, enquanto que a progesterona prepara para uma possível gravidez e
inibe os receptores de estrogênio. Como quem predomina nesse efeito é a progesterona, a mulher passa a ter um
endométrio atrófico e passa a menstruar pouco.
ENDOMÉTRIO
O endométrio, após a menstruação, descama e passa a se apresentar, ao término do fluxo menstrual, de uma
forma “careca”, incapaz de receber um embrião adequadamente. Há, portanto, a necessidade da ação do estrogênio,
hormônio capaz de proliferar essa camada.
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O estrogênio realiza, portanto, no início do ciclo menstrual, a hiperplasia endometrial. Por esta razão, diz-se
que a 1ª fase do ciclo menstrual é a fase proliferativa em nível endometrial.
Após a ovulação, o endométrio passa, então, a se preparar para uma eventual gravidez, passando a sofrer ação
agora da progesterona, hormônio que garante ao endométrio as secreções e subsídios necessários para nutrir o novo
embrião, caracterizando a fase secretora do ciclo menstrual em nível endometrial.
VAGINA
Na primeira metade do ciclo (predomínio estrogênico), o esfregaço vaginal constitui-se de células eosinófilas
isoladas, sem dobras nas suas bordas. É dito “limpo”, e os leucócitos estão praticamente ausentes.
Na segunda metade do ciclo (estímulo progestacional), caracteriza-se pela presença de células basófilas
dispostas em grupos e que evidenciam dobras em suas bordas. É dito “sujo”, com grande número de leucócitos.
MUCO CERVICAL
O muco cervical, produzido pelo epitélio glandular da endocérvice, está sujeito a profundas mudanças cíclicas
aos níveis plasmáticos hormonais.
Sob efeito do estrogênio – Fase Folicular Sob efeito da progesterona – Fase Lútea
Como o estrogênio age na 1ª fase do ciclo (fase em que, Após a ovulação, os fenômenos de filância e
teoricamente, a “mulher busca um parceiro para cristalização deixam de ser observados em virtude da
procriar”, ocorre uma maior produção de fluidos vaginais, produção de progesterona pelo corpo lúteo. Com a ação
com uma quantidade cada vez maior de muco). O muco da progesterona, o muco passa a servir como um meio
é fluido, em grande quantidade e capaz de formar “fios” de proteção da eventual gravidez. Na 2ª fase do ciclo, o
(filância). fluido passa a apresentar as seguintes características:
Abundante e fluido Grosso e viscoso, sem filância
Filância: o muco cervical torna-se mais fluido, Muco escasso e espesso
comparável à clara de ovo, e adquire a Sem cristalização
capacidade de elasticidade.
Cristalização arboriforme: o teste da Todas essas mudanças são capazes de ocluir o colo do
cristalização baseia-se na propriedade que o útero, tornando um ambiente hostil aos
muco cervical tem de formar cristais. A espermatozoides. Esse mesmo muco, ao término da
cristalização típica em folha de samambaia é gravidez (quando a mulher entra em trabalho de parto) é
característica à microscopia. eliminado logo que a progesterona deixa de atuar, sendo
um importante sinal do parto.
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ESTIMULAÇÂO
Funciona semelhante à estimulação sexual masculina, variando apenas com o período do mês sexual: atinge
seu auge próximo à época da ovulação (elevados níveis de estrogênio).
ETAPAS
1. Ereção: é controlado pelo SN parassimpático. Ocorre a dilatação das artérias do tecido erétil devido à secreção
de NO e acetilcolina, gerando rápido acumulo de sangue.
2. Lubrificação: os sinais parassimpáticos estimulam imediatamente a secreção de muco, responsável por grande
parte da lubrificação durante o coito.
3. Orgasmo feminino: é análogo a emissão e ejaculação masculinas e, talvez, ajude a promover a fertilização do
óvulo. O orgasmo permite um rápido acesso dos espermatozoides ao óvulo, com intuito de fecundá-lo.
4. Resolução: é mais demorada e complexa do que no homem, seguida de uma sensação de relaxamento.
OBS: Infecção vaginal em crianças pode ser curada pela administração de estrogênios tópicos.
Proliferação do endométrio;
Aumento do útero;
Deposição de gorduras nas mamas;
Desenvolvimento dos tecidos estromais das mamas e crescimento de um vasto sistema de ductos;
OBS: É a progesterona e a prolactina que determinam o crescimento e a função dos lóbulos e alvéolos das mamas.
Proliferação dos tecidos glandulares que revestem a tuba uterina e aumento do número de células ciliadas
(atividade intensificada dos cílios que sempre batem na direção do útero);
Inibe a atividade osteoclástica nos ossos (estimula o crescimento ósseo);
OBS: Depois da menopausa, quase nenhum estrogênio é secretado, levando a uma maior atividade osteoclástica, a
uma diminuição da matriz óssea e a um menor depósito de cálcio e fosfato, causando a osteoporose.
OBS: Não afetam muito a distribuição de pelos – os androgênios são os principais responsáveis por isso.
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FUNÇÃO DA PROGESTERONA
É um hormônio produzido pelas células do corpo lúteo do ovário.
Promove mudanças secretórias no endométrio do útero, preparando-o para a implantação do óvulo fertilizado;
Diminui as contrações uterinas, evitando a expulsão do óvulo implantado;
Promove maior secreção pelo revestimento mucoso das tubas uterinas, necessário para nutrir o óvulo fertilizado
e em divisão enquanto ele atravessa a tuba, antes de implantar no útero.
Desenvolve os lóbulos e alvéolos das mamas (proliferam e aumentam de tamanho, adquirindo natureza
secretória).
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