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Colonização: Neocolonialismo:
-América -África e Ásia
-Século xv -Século xix
-Monopólio comercial -mercado consumidor
-expansão da fé cristã -missão civilizadora
“Nina Rodrigues considera como impossível e desprezível a ideia de que “representantes das raças inferiores” pudessem
atingir através da inteligência “o elevado grau a que chegaram as raças superiores” (1894. Apud , SCHWARCZ, 1993, p.213)
“O rosto prognático (projetado para frente), a cor de pele mais ou menos negra, o cabelo crespo e a
inferioridade intelectual e social estão freqüentemente associados, enquanto a pele mais ou menos
branca, o cabelo liso e o rosto ortognático (reto) constituem os atributos
normais dos grupos mais elevados na escala humana. Um grupo de pele
negra, cabelo crespo e rosto prognático jamais foi capaz de ascender à
civilização” (BROCA apud GOULD, 1991, p. 76).
[...] que nas referencias à pessoa negra ou preta não figura a palavra
“homem”, e sim "individuo”. Em contraste, a pessoa de raça branca é
identificada como “homem”. Esse detalhe reproduz a linguagem
policialesca em que o suspeito de um crime deixa de ser “homem” e se
torna um “indivíduo” ou um “elemento” (NASCIMENTO, 2008, p. 244).
Esse discurso estava baseado no Darwinismo social e justificava a dominação dos forte(brancos) sobre os
fracos e primitivos
Responda:
02. A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias começaram a disputar áreas coloniais na África, na Ásia
e na Oceania. Seus objetivos eram a busca por fontes de matérias-primas, mercado consumidor, mão de obra e
oportunidades de investimento.
As justificativas morais para essa colonização, no entanto, estavam relacionadas com o que se chamava de darwinismo social,
cujo significado é:
A - O homem branco tinha a tarefa de cristianizar as populações pagãs de outros continentes, resgatando-as de religiões
animistas e de práticas antropofágicas.
B - O homem branco de origem europeia estava imbuído de uma missão civilizadora, através da qual deveria levar para seus
irmãos de outras cores, incapazes de fazer isso por si mesmos, as vantagens da civilização e do progresso, resgatando-os
da barbárie e do atraso aos quais estavam submetidos.
C - Os colonizadores europeus tinham a tarefa de ensinar os princípios fundamentais da democracia, ensinando aos povos
colonizados o processo de governo democrático, permitindo-lhes se afastar de governos tirânicos e autocratas.
D - A colonização tinha como tarefa repassar aos povos colonizados os fundamentos da economia capitalista, para que eles
mesmos pudessem gerenciar as riquezas de seus territórios e, com isso, possibilitar o desenvolvimento social de seu país.
E - Estudar, segundo uma perspectiva antropológica, a organização das sociedades colonizadas, conhecer seus princípios
religiosos, políticos, culturais e sociais, com o objetivo de ajudar a preservá-los.
03. "O comércio do ópio é feito pelos ingleses. este povo, não tendo do que viver na sua terra, procura
escravizar os outros países." (Memorial elaborado por um chinês e dirigido ao imperador Tao-Kwang em 1838, antes da Guerra
do Ópio)
Com base no trecho apresentado, assinale a alternativa que identifica a posição do autor:
/Analisando/
Tensão imperialista eclode na Primeira Guerra
Claudio B. Recco*
A segunda Revolução Industrial permitira que outros países questionassem a supremacia britânica e alcançassem
grande desenvolvimento. Mas a manutenção do ritmo acelerado de crescimento foi condicionada à conquista de
novos mercados, ao mesmo tempo em que a formação de conglomerados empresariais acirrou a disputa
neocolonialista.
Os interesses imperialistas nacionais foram responsáveis pelo armamentismo e por conflitos localizados. Podemos
perceber a lógica e as contradições do imperialismo quando várias potências se unem para invadir a China e, ao
mesmo tempo, brigam entre si pelo domínio de outros territórios "coloniais".
A península Balcânica foi a região em que se expressaram os mais diversos interesses: o sonho imperialista austríaco,
fomentado pela Alemanha, o russo, amparado pela Inglaterra, o sonho da "Grande Sérvia", assim como os ideais
nacionalistas de bósnios, croatas, macedônicos, albaneses, kosovares e montenegrinos, que até pouco tempo
estavam sob o domínio do turco.
As tensões na Europa chegaram ao seu ponto máximo com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, uma
guerra imperialista entre as grandes potências e que ainda envolveu países que pretendiam tornar-se grandes,
adotando o mesmo modelo imperialista --casos principalmente da Áustria e da Rússia, países atrasados que, do
ponto de vista do capitalismo, não podem ser considerados imperialistas, mas que adotaram os mesmos padrões de
desenvolvimento econômico e as mesmas práticas expansionistas.
Esse também foi o período de maior expansão dos Estados Unidos, apoiados principalmente na política do "big
stick", quando desenvolveram suas ações principalmente na América Central e no Caribe e aproveitaram-se da
Primeira Guerra para consolidar sua estrutura industrial, ampliando as exportações para a Europa e para os países
americanos que até então dependiam da Inglaterra.
Dica: Perceba que o comportamento expansionista dos EUA foi diferente do praticado pelos países europeus e pelo
Japão. O que explica essa situação?
Recapitulando:
imperialismo norte-americano
Treine o olhar para observar o Imperialismo
Norte-americano presente no seu dia-a-dia
Amerika- Rammstein
Nós estamos todos vivendo na América
América é maravilhosa
América, América