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Esgoto 123 PDF
Esgoto 123 PDF
ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÕES PREDIAIS
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probabilidade de simultaneidade de uso, associada à vazão dos aparelhos
sanitários em hora de contribuição máxima.
Tubo de queda
Quadro 4
Coluna de
ventilação
Ramal de esgoto Quadro 8
Quadro 3
3
• Coletor predial, tubulação compreendida entre o sistema público ou
particular de coleta local e a última inserção do subcoletor, ramal
de esgoto ou de descarga;
• Ramal de ventilação, tubo de ventilação ligado a desconector ou
ramal de descarga, por um lado, e à coluna de ventilação ou tubo
ventilador primário, pelo outro lado;
• Coluna de ventilação, tubo de ventilação vertical que tem a
extremidade superior aberta à atmosfera, ou a tubo ventilador
primário;
• Barrilete de ventilação, tubo horizontal que recebe dois ou mais
tubos ventiladores, com a extremidade superior aberta à
atmosfera;
• Tubo de ventilação, tubulação destinada à exaustão dos gases e
admissão de ar atmosférico no interior da instalação primária, para
proteger os fechos hídricos dos desconectores de ruptura e manter
o escoamento livre nos condutos;
• Tubo ventilador primário, o prolongamento do tubo de queda com
a extremidade superior aberta à atmosfera.
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Quadro 1- Unidades Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e
diâmetros nominais dos ramais de descarga
Diâmetro
Número de unidades
nominal do
Aparelho Hunter de
ramal de
contribuição
descarga DN
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0.5 40
Bidê 1 40
Chuveiro de residência 2 40
Chuveiro coletivo 4 40
Lavatório de residência 1 40
Lavatório geral 2 40
Mictório – válvula de descarga 6 75
Mictório – caixa de descarga 5 50
Mictório – descarga automática 2 40
Mictório de calha por metro 2 50
Pia de residência 3 50
Pia de cozinha industrial – preparação 3 50
Pia de cozinha industrial – lavagem de 4 50
panelas
Tanque de lavar roupas 3 50
Máquinas de lavar louças 2 50
Máquinas de lavar roupas 3 50
Vaso sanitário 6 100
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Quadro 2 – Diâmetro nominal versus unidades Hunter de contribuição
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Quadro 4 – Dimensionamento de tubos de queda
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Quadro 6– Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador
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Quadro 8 – Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação
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Caráter Geral das Condições para o Melhor Desempenho das Instalações
de Esgotamento Sanitário
Ramais de descarga
Os ramais de descarga dos vasos sanitários, caixas ou ralos sifonados,
caixas retentoras e sifões devem ser ligados, sempre que possível, diretamente
a uma caixa de inspeção ou então a outra tubulação primária perfeitamente
inspecionável.
A inserção de um ramal de descarga ou de esgoto no coletor predial,
subcoletor ou em outro ramal de esgoto deve ser feita, de preferência, mediante
caixa de inspeção ou então com junção simples de ângulo não superior a 45º,
devendo, neste último caso, ser o mesmo ramal provido de peça de inspeção.
Tubos de queda
O tubo de queda deve ter diâmetro uniforme, sempre que possível, e ser
instalado em um único alinhamento reto.
Nas interligações de tubulações horizontais com verticais devem ser
empregadas junções a 45º simples ou duplas ou tês sanitários, sendo vedado o
uso de cruzetas sanitárias.
Coletores prediais e subcoletores
O coletor deve ser de preferência retilíneo, devendo ser colocadas caixas
de inspeção ou peças de inspeção, que permitam a limpeza e desobstrução dos
trechos adjacentes nas deflexões impostas pela configuração do prédio ou do
terreno.
No dimensionamento dos coletores e subcoletores deve ser considerado
apenas o parelho de maior descarga de cada banheiro de prédio residencial,
para cômputo do número de unidades Hunter de contribuição. Nos demais
casos, devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo
do número de unidades Hunter de contribuição.
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Ventilação
A ventilação do sistema de esgotamento sanitário pode ser realizada por
meio de ventilação primária somente ou por ventilação primária acrescida de
ventilação secundária. O primeiro caso corresponde à ventilação proporcionada
pelo ar que escoa no tubo de queda, quando prolongado até a atmosfera. A
ventilação secundária é realizada por colunas, ramais ou barriletes específicos
para ventilação.
É recomendável, em prédios de um só pavimento, a existência de pelo
menos um tubo ventilador de DN 100, ligado diretamente à caixa de inspeção
ou em junção ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de um vaso
sanitário e prolongado até acima da cobertura desse prédio. Em prédios de dois
ou mais pavimentos, os tubos de queda devem ser prolongados acima da
cobertura, sendo todos os desconectores (vasos sanitários, sifões e caixas
sifonadas) providos de ventiladores individuais ligados à coluna de ventilação.
Todo desconector deve ser ventilado. A distância do desconector à
ligação do tubo ventilador que o serve, não deve exceder os limites indicados no
Quadro 6.
A ligação de um tubo ventilador a uma tubulação horizontal deve ser feita
acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador até 15 cm, ou mais,
acima do nível de transbordamento da água do mais alto dos aparelhos
servidos. Antes de ligar-se a outro tubo ventilador.
A extremidade do tubo ventilador primário ou coluna de ventilação deve
estar situada acima da cobertura do edifício a uma distância de no mínimo 30
cm, no caso de telhado ou de simples laje de cobertura, e 2,00 m, no caso de
laje utilizada para outros fins além de cobertura. Neste último caso, deve ser
devidamente protegido contra choques ou acidentes que possam danifica-la.
A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de
ventilação não deve estar situada a menos de 4,00 m de distância de qualquer
janela, porta ou outro vão de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m
acima das vergas dos respectivos vãos.
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Desconectores
Em todas as instalações de esgoto sanitário devem ser colocados
desconectores ventilados.
Todos os aparelhos da instalação predial de esgotos sanitários devem
ser ligados a tubulações primárias, com a interposição dos desconectores
colocados o mais próximo possível desses aparelhos, excetuando-se os que
trazem um desconector como parte integrante de sua estrutura, tais como vasos
sanitários e aqueles que são protegidos em grupos por um só sifão, caixa ou
ralo sifonado.
As pias de copa e de cozinha devem ser dotadas de sifões, mesmo
quando forem ligadas a caixas retentoras de gordura.
Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições:
• ter fecho hídrico com altura mínima de 50 mm;
• apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou maior ao do ramal de
descarga a ele ligado.
Os sifões devem ter fecho hídrico com altura mínima de 50 mm e devem
ser munidos de bujões com rosca na parte inferior ou qualquer outro meio para
fácil limpeza e inspeção.
As caixas sifonadas devem ter as seguintes características:
• fecho hídrico com altura mínima de 50 mm;
• DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 6 UHC;
• DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 10 UHC;
• DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 15 UHC;
• o ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado pelo quadro
3, levando em consideração a soma das UHCs dos aparelhos que
contribuem para a mesma.
Para coletar os despejos de lavatório, bidê, banheira, chuveiro e tanque
de lavagem, assim como as águas provenientes de lavagens de pisos, podem
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ser instaladas caixas sifonadas com grelhas, também designadas por ralos
sifonados, ligadas, sempre que possível, diretamente a uma caixa de inspeção
ou, através de junção, a uma tubulação primária provida de peça de inspeção.
As caixas sifonadas devem ser instaladas em locais que permitam fácil
inspeção. Em casos excepcionais, quando de todo não for possível evitar,
podem ser instaladas caixas sifonadas com grelha em áreas ou pátios
descobertos, desde que estas áreas estejam cimentadas ou ladrilhadas. Essas
caixas devem ser colocadas de forma que as águas pluviais, que devem ter seu
esgotamento por tubulação própria, não o façam por elas.
A caixa sifonada pode ser substituída por sifão quando a instalação deste
dispositivo preencher as seguintes condições:
• Permitir sua fácil e imediata limpeza ou desobstrução, sem auxílio de
andaimes ou outros meios especiais;
• Permitir o acesso ao bujão de limpeza pela própria unidade autônoma em
que ele esteja instalado.
As caixas sifonadas especiais devem ter as seguintes características:
• Fecho hídrico com altura mínima de 20 cm;
• Quando cilíndricas, devem ter o diâmetro interno mínimo de 30 cm e,
quando prismáticas de base poligonal, devem permitir na base a inscrição
de um círculo de diâmetro mínimo de 30 cm;
• Devem ser fechadas hermeticamente com tampa de ferro fundido,
facilmente removível;
• Devem ter orifício de saída com o diâmetro nominal não inferior a DN 75.
Os esgotos provenientes de máquinas de lavar roupa e/ou tanques
situados em pavimentos superpostos, podem ser descarregados em tubos de
queda exclusivos, com caixa sifonada especial instalada no seu final.
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Caixas retentoras de gordura
É recomendado o uso de caixa retentora de gordura nos esgotos
sanitários que contiverem resíduos gordurosos provenientes de pia de copas e
cozinhas; deve ser instalada em local de fácil acesso e boas condições de
ventilação e fechada hermeticamente com tampa removível.
As pias de cozinha instaladas superpostas, em vários pavimentos, devem
descarregar em tubos de queda que conduzam os esgotos para caixas
retentoras de gordura coletivas, sendo vedado neste caso, o uso de caixas
individuais nos andares.
As caixas retentoras de gordura podem ser dos seguintes tipos:
a) Pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes dimensões:
• diâmetro interno – 30 cm;
• parte submersa do septo – 20 cm;
• capacidade de retenção – 18 litros;
• diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 75;
b) Simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
• diâmetro interno – 40;
• parte submersa do septo – 20 cm;
• capacidade de retenção – 31 litros;
• diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 75;
c) Dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
• diâmetro interno – 60;
• parte submersa do septo – 35 cm;
• capacidade de retenção – 120 litros;
• diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 100;
d) Especial (CGE), prismática, de base retangular, com as seguintes
características:
• distância mínima entre o septo e a saída – 20 cm;
• volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula:
V = 2N + 20
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Onde:
Para a coleta de apenas uma paia de cozinha pode ser usada a caixa
retentora de gordura pequena (a). Para coletar esgotos gordurosos provenientes
de uma ou duas cozinhas deve ser usada, no mínimo, a caixa retentora de
gordura simples (b). Acima de duas, até o limite de doze cozinhas, deve ser
usada, no mínimo, a dupla (c). Acima de doze cozinhas, ou ainda, para cozinhas
de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis etc., devem ser usadas caixas
retentoras de gordura especiais (d).
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Exemplo:
Dimensione uma caixa de gordura para atender a 215 pessoas numa
mesma cozinha.
O volume será:
V = 2N + 20
V = 2 x 215 + 20 = 450 l = 0,450 m3
Chamando: Vce = volume da 1ª câmara (entrada)
Vcs = volume da 2º câmara (saída)
A relação entre os volumes das câmaras deverá ser de 2:1, ou seja, a
câmara de entrada deverá ter o dobro da câmara de saída, logo:
V = Vce + Vcs
Vce = 2 Vcs donde: V = 3 Vcs ou Vcs=V/3
Caixas de inspeção
As caixas de inspeção devem ter:
• Profundidade máxima de 1,00 m;
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• forma prismática, de base quadrada ou retangular, com dimensões
internas de 60 cm de lado (mínimo) ou cilíndrica com diâmetro mínimo
igual a 60 cm;
• tampa facilmente removível e permitindo perfeita vedação;
• fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar
formação de depósito.
Caixas de passagem
As caixas de passagem devem ter as seguintes características:
• Quando cilíndricas, diâmetro mínimo de 15 cm e, quando prismáticas
de base poligonal, permitir na base a inscrição de um círculo de
diâmetro mínimo de 15 cm;
• providas de grelha ou tampa cega;
• altura mínima de 10 cm;
• tubulação de saída dimensionada pelo quadro 3 para ramais de
esgotos.
As caixas de passagem não podem ser usadas para receber despejos
fecais; as que recebem efluentes de pias e cozinhas ou mictórios devem ser
providas de tampa hermética.
Poços de visita
Os poços de visita devem ter:
• Profundidade maior que 1,00 m;
• forma prismática, de base quadrada ou retangular, com as dimensões
internas de 1,10m de lado (mínimo) ou cilíndrica com diâmetro mínimo
de 1,10 m;
• degraus que permitam o acesso ao interior;
• tampa removível que garanta perfeita vedação;
• fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar
formação de depósitos;
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• duas partes (câmara de trabalho e câmara de acesso ou chaminé de
acesso);
• câmara de acesso com diâmetro interno mínimo de 60 cm.
Tubos Operculados
Os tubos operculados devem ser instalados junto às curvas dos tubos de
queda, todas as vezes que elas forem inatingíveis pelas varas de limpeza
introduzidas pelas caixas de inspeção ou por outras peças de inspeção
existentes na instalação.
Os tubos operculados devem ter as seguintes características:
• abertura suficiente para permitir as desobstruções com a utilização de
equipamentos manuais e mecânicos;
• tampa hermética removível.
Aparelhos sanitários
Somente podem ser instalados aparelhos sanitários que permitam fácil
limpeza e remoção e que impossibilitem a contaminação da água potável. Os
aparelhos sanitários devem satisfazer as normas específicas da ABNT.
Os vasos sanitários devem ser dotados de fecho hídrico mínimo de 50
mm, providos ou não de orifício de ventilação no colo alto do desconector.
Para uso coletivo em quartéis, escolas, indústrias etc., podem ser usados
vasos sanitários tipo “turco”.
Todos os aparelhos sanitários, exceto vasos sanitários e lavadores de
comadre, devem ser providos de grelhas ou crivos nos orifícios de saída, para
impedir a intromissão de corpos sólidos que possam obstruir as tubulações.
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b) Definição completa dos projetos de estruturas e de fundações, com
pelo menos a planta de fôrmas.
c) Definição da possibilidade de ligação da instalação em coletor público:
normalmente pela frente do lote;
d) Definição dos demais projetos de instalação do edifício: água fria,
água quente, águas pluviais, combate a incêndios, gás, vapor, vácuo, oxigênio,
instalações elétricas etc.
e) No caso de impossibilidade temporária ou definitiva de ligação em
coletor público, todos os elementos necessários ao projeto da Instalação para
Destino Final.
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i) Fixação de disposições construtivas.
j) Relação de materiais e equipamentos.
k) Apresentação do projeto com implantação, plantas baixas e detalhes.
l) Tabelas, memoriais, ART e desenhos.
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Materiais
Os materiais normalmente empregados são: tubos e conexões de ferro
fundido, tubos de aço galvanizado e conexões de ferro maleável, tubos de
chumbo, tubo e conexões de cerâmica vidrada de fibrocimento e de PVC rígido.
Exemplo
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Solução:
1. Lançamento da rede:
2. Dimensionamento:
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c) Dimensionamento do tubo de queda, coluna de ventilação e coletor
predial
Considerando a totalidade do esgoto efluente dos banheiros desta
edificação, tem-se 60 unidades Hunter de contribuição. Com base nesse
número, obtém-se:
Resulstado:
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Bibliografia Consultada Para Elaboração da Apostila
CREDER, Hélio
Instalações Hidráulicas e Sanitárias – 5º Edição – Rio de Janeiro –
Livros Técnicos e Científicos Editora, 1991.
BAPTISTA, Márcio e LARA, Márcia
Fundamentos de Engenharia Hidráulica – 2º Edição – Belo Horizonte –
Editora UFMG, 2003.
COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo
Instalações Hidráulicas Domiciliares – Rio de Janeiro – Antenna
Edições Técnicas Ltda, 2000.
GONÇALVES, Orestes Marraccini e OLIVEIRA, Lúcia Helena
Sistemas Prediais de Águas Pluviais – Texto Técnico - São Paulo –
Escola Politécnica da USP, 1998.
BOHN, Adolar Ricardo
Instalação Predial de Água Quente – Apostila – Centro Tecnológico,
Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa
Catarina, 2004.
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ANEXO 1
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ANEXO 2
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