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Gerê

Gere

Cleber Rodrigues d

À ELEKTRO é reservado o
tempo e sem prévio aviso, considerando a c

CONTROLE DE REVIS
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE A
3. DEFINIÇÕES
4. REFERÊNCIA
4.1 Legislações
4.2 Normas da T
4.3 Normas da EL
5. CONDIÇÕES
5.1 Condições g
5.1.1 Regulamenta
5.1.2 Tensão de fo
5.1.3 Tipos de forn
5.1.3.1 Fornecimen
5.1.3.2 Forneciment
5.1.3.2.1 Conjuntos de
5.1.3.2.2 Fornecimen
5.2 Fornecimen
5.2.1 Materiais e e
5.2.2 Materiais e
5.2.3 Construção ci
5.2.4 Aterramento
5.3 Suspensão do
5.4 Geração próp
5.5 Fator de potê
5.6 Pedido de li
5.7 Ponto de entr
6. CONDIÇÕES
6.1 Medição Agru
6.2 Edifício de U
6.2.1 Condições ge
6.2.1.1 Consulta prel
6.2.1.2 Apresentação
6.2.1.6 Validade do p
6.2.1.7 Disposição d
6.2.2 Fornecimen
6.2.2.1 Tensão de fo
6.2.2.2 Ramal de liga
6.2.2.3 Poste particul
6.2.2.4 Ramal de ent
6.2.2.5 Proteção co
6.2.3 Fornecimen
6.2.3.1 Tensão de fo
6.2.3.2 Ramal de lig
6.2.3.3 Subestação
6.2.3.3.1 Condições ge
6.2.3.3.2 Localização
6.2.3.3.3 Característi
6.2.3.3.4 Instalação d
6.2.3.4 Proteção ger
6.2.3.4.1 Condições ge
6.2.3.4.2 Transforma
6.2.3.4.3 Subestação
6.2.3.4.4 Subestação
6.2.3.4.5 Proteção co
6.2.3.4.6 Proteção con
6.2.3.4.7 Proteção con
6.2.4 Fornecimen
6.2.5 Proteção ger
6.2.6 Proteção co
6.2.7 Sistema de a
6.2.7.1 Entrada do e
6.2.7.2 Entrada do e
6.3 MEDIÇÃO
6.3.1 Localização
6.3.2 Centro de Me
6.3.2.1 Quadro em al
6.3.2.2 Caixas metáli
6.3.3 Medição agru
6.3.4 Identificação
6.3.5 Identificação
6.3.6 Medição diret
6.3.7 Medição indir
6.3.8 Medição de e
6.4 Proteção na b
6.4.1 Proteção ger
6.4.2 Proteção Indi
6.5 Bomba de inc
6.6 Postes e ferra
6.6.1 Poste Particul
6.6.2 Ferragens
6.7 Determinaç
6.7.1 Carga instala
6.7.2 Motores elétr
6.7.3 Cálculo da De
6.7.4 Exemplos d
TABELAS
DESENHOS

Entrada de serviço em b
Entrada de serviço em m
Ramal subterrâneo – est
Ramal subterrâneo – ba
Ramal de ligação subter
Caixa de passagem
Tampa para caixa de pa
Subestação abrigada – P
Subestação abrigada – P
Esquemas de montagen
Esquemas de montagen
Esquemas de montagen
Quadro em alvenaria – d
Caixas metálicas – deta
Posições relativas das ca
Medição indireta – padro
Instalação de centros de
Padrão de entrada para
Instalação da proteção d
Instalação da proteção d
Instalação da proteção d
Instalação da proteção d
Instalação da proteção
Quadro de barramentos
Quadro de barramentos
Ligação de bomba de in
Suporte para terminais e
Caixa de proteção para m
Caixa de proteção para q
Detalhes de construção

Esta Norma tem por objetivo fixar as condições técnicas mínimas exigidas pela ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. para elaboração de p

a) Aplica-se nas ligações às redes aéreas de distribuição da ELEKTRO de unidades consumidoras em edifícios de
b) As exigências desta Norma aplicam-se desde a d
c) É exigido o cumprimento desta Norma em todas as instalações novas ou a reformar
edificações com duas ou mais unidades consumidoras que possuam áre

munhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a ELEKTRO o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade p

conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimen

ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica particip

a) Nas instalações alimentadas diretamente por rede de distribuição da ELEKTRO em média tensão, corresponde aos terminais de saída do dispositivo
b) Nas instalações a
de saída do transformador; se a subestação possuir vários transformadores não lig

conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalado

conjunto de condutores, equipamentos e acessó

conjunto de condutores e seus

conjunto de condutores e acessórios in

são as linhas que separam a propriedade do consumidor da v

poste instalado na propriedade do

local abrigado destinado a instalar o conj

sistema de medição destinada a atender mais de dois consumidores em local não acessível

quadro construído em alvenaria com fundo de madeira

caixa metálica

caixa metálica destinada a alojar o

caixa metálica destinada a receber os condutores do ramal de entrada, bem como para
caixa metálica destinada

parte das instalações elétricas em média tensão destinada ao atendimento às unidade

compartimento localizado após a subestação destinado a receber os condutores do

acessório para conexão de um cabo a outro ele

acessóri

acessó

é a medida da superfície da área

é a medida da superfície das áreas de uso coletivo (corredores, salão de festas, casa de

é a soma

Na aplicação desta Norm

Resolução n 456 de 29/11/2000 da ANEEL (Agência Naciona


o

ABNT NBR 5355 - Cha


ABNT NB
AB
ABNT NBR 5597 - Eletroduto de aço-
ABNT NBR 5598 - Eletroduto de aço-
ABNT NBR 5624 - Eletroduto rígido de a
ABNT N
ABNT NBR 6249 - Isolador-roldana de p
ABNT NBR 7285 - Cabos de potência com isolação sólida e
ABNT NBR 8451 - Postes de concre
ABNT NBR 8452 - Postes de concre
ABNT NBR 14039 -
ABNT NBR NM-247-3 - Cabos isolados c
ABNT NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos
ABNT NBR 15688 - Rede
ABNT NBR 15751

ND.01 - Materiais e Equipamentos


ND.02 - Estruturas para Redes
ND.07 - Estruturas para Redes
ND.10 - Fornecimento de E
ND.20 - Fornecimen
ND.22 - Projetos de Rede
ND.25 – Projetos de Redes

ND.46 - Critérios para Pr


ND.78

e a segurança das instalações internas da unidade consumidora. As instalações de utilização de energia elétrica das unidades consumidoras que
b) As instalações elétricas a partir da origem d
c) Os trabalhos nas instalações elétricas devem ser realizados de acordo com os requisitos e condiçõe
d) As instalações para atendimento das áreas de uso comum constitue
e) Edifícios ou conjuntos constituídos por uma só unidade consumidora, que venham a ser sub
f) A liberação do projeto pela ELEKTRO para a execução, bem como o atendimento ao pedido de ligação e as vistorias efetuadas na
dor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, medição, proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é pe
h) O consumidor d
ELEKTRO, devid
como fornecer os dados e in
i) Não é permitid
j) Não é permitido qualquer t
k) Os condutores da entrada
l) Não é permitida a extensão das instalações elétricas além dos limi
m) Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da concessionária, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistem
I. A instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactu
II. O ressarcimento à concessionária de indenizações por danos aca
n) Os casos técnicos omissos ou duvidosos serão resolvidos em comum

a) O fornecimento de energia elétrica a cada unidade


b) Para as unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW situados em edifícios de uso coletivo residenciais,
c) A unidade consumidora constituída pela administração do edifício ou con
ndes consumidores (supermercados, restaurantes, etc.) com carga instalada superior a 75 kW, localizados no interior da edificação, será em mé

 Monofá
-
 Bifásico
- Instalações com c
 Trifásico (T
- Ins


Monof
-
 Bifásico
- Instalações com c
 Trifásico
- Ins
Obs.: Esta tensão de fornec
5
O fornecimento de energia elétrica ao edifício ou conjunto poderá ser efetuado com alimentação direta da rede secundária

nando tecnicamente desaconselhável a alimentação a partir da via pública, a ELEKTRO pode construir a rede primária aérea internamente à pro
b) Caso haja interesse do particular em fazer as instalações internas através de rede subterrânea, esta parte deve
5.1.3.2.2 Fo
a) Em edificação onde existam ou venham a existir múltiplas unidades consumidoras, m
b) A distribuidora deve instalar mediçã
c) O empreendimento deve ter suas in
- o fatu
- a determinação da demanda correspondente às u
d) Deve ser emitido ao responsável instituído para a administração do empreendimento, s
- a demanda apurada entre a medição totaliza
- a energia elétrica apurada entre a medição to
e) Cabe ao responsável manifestar, por escrito, a opção pelo faturamento nas condições
f) As condições para a medição individualiz
g) O eventual compartilhamento de subestação de propriedade de consumidores respon
h) Os custos associados à implemen
5.2 Fo
5.2.1
O poste, cruzetas, chaves fusíveis, terminais, para-raios, os condutores até o ponto de entrega, o(s) equipament
5.2.2
m alvenaria ou caixas metálicas para medição, caixa seccionadora, eletrodutos, suportes para chaves e para-raios, isoladores pedestal, chaves seccionador

abilidade do interessado, construir em local de livre e fácil acesso, em condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança, o compart
Cabe ainda ao interessado executar os serviços que envolvam obras civis (instalação dos du

Os materiais e a execução do aterramento das caixas metálicas e do neutro do circu

A ELEKTRO poderá suspender o fornecimento de energia elétrica quando apurar que

a) Não é permitido o paralelismo de geradores particulares com o sistema de


amento mecânico e elétrico, para alternar o fornecimento de energia através do circuito alimentado pelo sistema da ELEKTRO e pelo gerador partic
 Construir um circuito alimentado exclusi
Em ambos os casos, o neutro do circuito
b) Para a instalação do sistema de geração
 Diagrama unifilar elétric

 C

Todos os consumidores deve

a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em co


b) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve se
c) No caso de corte de energia, o restabelecimento do forneci

a) O ponto de entrega é o local da conexão da rede


 No ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular ou fachada da edificação, junto
 Nos terminais secundários do(s) transfo
b) O ponto de entrega pode situar
c) Até o ponto de entrega é de
6. CO

6.1.1 A medição agrupada aplica-se para atendimento de mais de dois consumidores em local não acessível pela rede púb
6.1.2 O padrão de entrada deve ser localizado em local d
6.1.3 A definição da categoria do atendimento e o dimensionamento dos c
6.1.4 O ramal de ligação, ramal de entrada e os demais compon
6.1.5 Para apresentação do projeto da entrada de s
6.1.6 Nas medições agrupadas deve ser prevista a instalaç
6.1.7 Os critérios deste subitem aplicam-se, também, para ligações de consumidores no m

ção do pedido de ligação provisória para o canteiro de obras, deve ser apresentada, devidamente preenchida, a Consulta Preliminar para atendimento
b) Com base nos dados apresentados na Consulta Preliminar, a ELEKTRO informará ao interessado o tipo de atendimento. Caso o ate
c) Caso o atendimento do edifício seja através de subestação (atendimento em média tensão)

As edificações com até 4 (quatro) unidades consumidoras e carga instalada total inferior a 30 kW são atendidas mediante solicitação do
Para edificações com até 4 (quatro) unidades consumidoras e carga instalada total acima de 30 kW e até 75 kW é exigida a apresentação, por oc
Para edificações com
citado no subitem an
serviço da instalação, at

b) Desenhos em 2 (duas) vias, assinados pelo respo


 Planta da situação do imóvel em es
 Planta civil do andar tipo, indicando as dimens
 Planta de localização da entrada de serviço da instalação com indi
 Vistas e cortes das instalações do(
Além das exigências ac
 vista frontal e lateral da entrada da instalação mostrando
No ca
 P
c) Relação das carg
d) Diagrama unifilar em 2 (duas) vias, com indicação da(s) demanda(s) do(s) ramal(is) de entrada e do(s) circuito(s) alimentador(es), seçõ

Em todo projeto deve ser fornecida cóp

a) O projeto elétrico das instalações da entrada de serviço terá validade de 36 (trinta e seis) meses a contar da data da liberação para ex
b) Noventa dias da data prevista para o término da obra ou mesmo antes, se convocado, o responsáv

a)Se o edifício for alimentado diretamente da rede de distribuiçã


Caso o edifício tenha entrada em MT (alimentação através de subestação) o consumidor deve deixar preparada a subestação
b)Nos desenhos ND.
orientativos para montagem dos componentes das entradas de serviço
6.2.2

O fornecimento ao edifício s
60 Hz e neutro solidamente at
a) Os condutores podem ser multiplexados (tipo sustentação pelo neutro) de cobre ou alumínio ou singelos de cobre, isolados em
b) Para condutores com seções superiores às citadas, são utilizados co
c) Os condutores do ramal de

O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno ou pela lateral no caso de edifício em esquina, ficar livre de qualquer obstáculo, e não deve cruzar
b) Deve derivar do poste da rede secundária de distribuição mais próximo do ponto de entrega e seu comprim
c) Não é per
d) Deve ser observado o afas
e) Não deve ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc., devendo se
f) Devem ser instalados de forma a permitir as seguint
 5,50 m no cruzamento
 4,50 m nas entra
 3,5

a) O poste instalado na propriedade particula


b) O poste particular deve estar localizado na divis
c) Os isoladores

O dimensionamento dos componentes do ramal de entrada (condutores, eletrodutos, proteção,

0 ºC 450/750 V ou EPR/XLPE 90 ºC 0,6/1 kV. Os condutores do ramal de entrada devem ser identificados nas cores padrão: fase A (preta
b) Não s
c) Devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão ao

a) Os eletrodutos para instalações emb


b) Os eletrodutos de PVC devem possuir caracte
c) Os eletrodutos de aço carbono dev
d) Os eletrodutos
e) Na região litorânea dev
6.2.
Não é permitida a entrada subterrânea em baixa tensão derivando diretamente do poste da rede de distribuição da ELEKTRO. O

Nos edifícios atendidos diretamente pela rede aérea deve


origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação, bem como a proteção contra sobretensões de manobra, os DPS devem ser i
6.2

O fornecimento de energia elétrica ao ed


6.2
a) Quando previsto o fornecimento de energia elétrica ao edifíc
b) Deve partir de um poste da rede de distribuição in
c) O comprimento máximo do ramal de li
d) Não é recomendada a travessia do ramal subterrâneo s
amal de entrada subterrâneo podem ser de cobre ou alumínio, unipolares ou tripolares, com isolação extrudada de XLPE ou EPR, tensão de isolamen
f) As extremidades dos cabos devem possuir terminais monofásicos da classe de tensão 8,7/15 kV ou 20/35 kV,
g) Deve ser previsto um cabo reserva com as mesmas características dos cabos do circuito principal, instalado em duto separado no trecho subterrâneo
h) As blindagens metálicas dos cabos, j
o ao poste de derivação, os cabos devem ser protegidos até uma altura mínima de 5 metros acima do solo por eletroduto de aço galvanizado a fogo
j) Não é permitida a instalação do ramal de ligação subterr
k) Junto ao poste de transição deve ser prevista uma caixa de passagem com dimensõ
l) Ao longo do ramal de ligação subterrâneo, nos pontos com ângulos iguais ou superiores a 30º devem ser prevista
m)As caixas de passagem construídas em locais sem acabamento do
n) No trecho subterrâneo, os cabos devem ser instalados em dut
envelopado em con
via pública. Os dutos devem ter diâmetro nominal mínimo d
o) A instalação dos cabos em dutos individuais ou um circuito completo por duto depende do critério adotado pelo projetista. O desenho
p) Os cabos isolados devem ser instalados de modo que a cur
q) Os condutores do ramal subterrâneo de MT devem ser identificados com as seguintes cores: fase A: a
r) Os condutores de proteção e do ne
s) Os cabos deve

 Entrad

t) Os dutos devem ser instalados com uma decl


u) A distância horizontal dos dutos do ramal de ligação subterr
m. Essa distância é válida também para os casos de cruzamentos. No caso de dutos para materiais
v) Por toda extensão do ramal subterrâneo, os dutos
w) Recomenda-se que nas caixas de passagem sej
x) Devem ser evitadas emendas nos cabos subterrâneos, porém quando necessária
EKTRO for contínuo e quando disponível, pode ser interligado ao neutro das instalações da unidade consumidora por meio de condutor de proteção

em local de livre e fácil acesso, em condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança, de subestação abrigada, cubículo compacto ou bas
b) As subestações p
c) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da
paredes de alvenaria
isolantes não inflam

a) A localização da subestação será definida de comum acordo


b) Subestação integrante da edificação deve ficar preferencialmente no térreo, podendo s
c) O local escolhido não deve estar sujeito a
6
a) Deve ser construída em alvenaria ou concreto armad
b) Deve ser dimensionada de acordo com as características dos equipamentos a serem i
c) As dimensões indicadas nos
d) Os corredores e os locais de acesso da subestação devem ter dimensões de, no mínim
e) As portas da subestação devem ser metálicas, abrir para fora, com dimensões m
f) Deve possuir iluminação interna artificial obe
g) Os pontos de luz deve
possível, ou forçada quando necessária. As janelas devem possuir área útil de ventilação de 20 cm2 por kVA de potência de transformação, se
i) As partes energizadas da instalação devem ser protegidas por anteparos rígidos constituídos de telas metálicas resistentes, de arame galvan
j) Deve ser provida de extintor de incêndio (CO2 ou pó químico seco) e atender as normas de segurança específicas do Cor
k) O piso da subestação deve ser de concreto adequadamente nivelado e dimensionado
l) É obrigatória a fix
grades de proteção no interior da subestação, da p
m)No interior da subestaç
n) A área da subestação é de uso exclusivo da E
o) A laje de cobertura da subestação externa deve ser impermeabilizada e orientada de modo
p) Nos desenhos ND.26.03.01/1 e ND.26.03.02/1 são mostrados deta

a) Por se tratar de equipamento sem risco de explosão e por possuir características auto- extinguíveis e não propagação
b) Deve haver um espaçamento mínimo de 0,50 m entre transf
c) Em locais onde seja necessária a limitação do nível de ru
d) O transformador deve ficar apoiado e imobilizado n
e) O transformador deve
f) Devem ser observadas as recomendações do fabr

a) No poste da rede aérea da ELEKTRO de onde derivar o ramal de ligação aéreo ou o ramal de entrada subterrâneo devem ser inst
b) A proteção geral das instalações da unidade c
c) Cada unidade transfo
d) Os seccionadores unipolares e chaves fusíveis devem ser instaladas de forma que imp
e) Devem ser afixadas em
f) As unidades consumidoras existentes deve
 Alteração de capacida

 S
 Expansão no sistema elétrico da unidade consum

g) Onde houver disjuntor geral de média tensão, deve haver condições de lacra
h) Além do que estabelece esta Norma o pr
i) A ELEKTRO orienta que os equi
j) Quanto
- O interessado deve solicitar à ELEKTRO os
- É incumbênci
- Cabe a ELEKTRO analisar o projeto da proteção com o objetivo de garantir a confiabilidade/integridade do sistema elétrico
- Os ajustes, calibração e aferição devem ser executadas pelo in
- O projeto e ajuste de proteção são de respo
- O respectivo projeto deve conter as relações d
- A ELEKTRO, a qualquer tempo e circunstâncias, caso julgue nec
6.2.3.4.2 Transfo
a) A proteção geral na média tensão deve ser feita por chaves fusíveis instaladas na est
b) As características das chaves fusíveis estão
c) O disjuntor tripola
6.2.3.4.3 Su
a) A proteção geral na média tensão deve ser feita por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários ou por meio d
b) No caso de utilização de disjun
c) No caso de utilização de seccionador tripolar com fusíve
inferiores aos adm
transformador, e permitir a livre
6.2.3.4.4 Subesta
a) A proteção geral de média t
- subestação u
- subestação abrigada com mais d
- instalação com
- instalação com um ou mais transf
b) O disjuntor geral deve ser acionado através de relés de proteção secundár
c) Quando não houver necessidade de maior seletividade
d) A proteção de fase e neutro deve ter elemento temporizado (51) com a
ponto de entrega da ELEKTRO com a função de retaguarda do disjuntor de entrada. Os elos fusíveis devem ser propostos pelo consumidor, em função da
f) Os ajustes dos r
- atuar em valores (correntes e tempos) inferiores aos admissíveis na curva de ca
o elemento temporizado (51) deve ser sensível às menores correntes de defeito entre fases no
-
- caso a demanda contratada esteja abaixo da capacidade do transformador, ajustar a co
- as unidades temporizadas de fase (51) devem ter correntes de partida no máximo iguais a 80% dos re
- o elemento instantâneo (50) deve ser sensível às menores correntes de curto-circuito entre fases, ter ajuste no máxim
- os tempos de atuação da função 51 devem ser pelo menos 0,2 segundos mais rápidos que a curva
g) Os ajustes dos re
- o elemento temporizado (

- o neutro convencional (51N) deve ter corrente de partida no máximo igual a 80% dos res
- o elemento temporizado tipo tempo definido (51NS), deve ter o ajuste de corrente de partida referida no pr
- o elemento instantâneo (50N) deve ser sensível às menores correntes de curto-circuit
- na condição do subitem c) acima o element
h) Os TC’s de proteção em que são ligados os relés devem ser sempre do tipo a seco, instalados a montante do disjuntor no mesmo compart
i) Os transdutores utilizados
j) Antes do disjuntor deve ser instalado um seccionador tripolar, de operaçã
k) Para alimentação do(s) relé(s) de proteção, devem ser previstas fontes auxil
- banco de baterias
- no-b
l) Para alimentação do(s) relé(s) de proteção, além das fontes citadas no item k) ac
m) Para alimentação da bobina de abertura do disjuntor geral de MT d
- banco de baterias

n) Havendo capacitores no circuito primário ou geração própria, devem


o) Havendo mais de um transformador de
p) Não é permitida a utilização dos transformador
q) O transformador auxiliar instalad
6.2
A ELEKTRO não recomenda a utilização de proteção de subtensão (bobina de mínima tensão) ou falta de fase c
A ELEKTRO recomenda que esta proteção seja fei

A unidade

A unidade consumidora deve utilizar proteção contra sobretensões e ser ajustada


6.2.4 Forn
Fornecimentos com potências de transformação superiores a 1 000 kVA e outros tipos de fornecimentos

a) No lado de baixa tensão do transformador deve ser prevista proteção geral e individual para cada circuito. Estas proteções dev
b) No caso da proteção no lado da média tensão utilizar fusíveis, a proteção geral de

a) Para a proteção dos equipamentos elétricos contra descargas atmosféricas devem ser utilizados p
b) Os para-raios devem po
c) Nos postos de transforma
d) Nas subestações abrigadas alimentadas a
e) Nas subestações abrigadas alimentadas por ramal de entrada subterrâneo devem ser instalados para-raios na estrutura
f) Quando, após a subestação abrigada de medição e proteção, existir um circuito de alimentação pri
g) Para a proteção da baixa tensão contra surtos

a) O aterramento da entrada de ene


b) O neutro da entrada de serviço da instalação consumidora deve ser
c) As caixas metálicas destinad
d) O ponto de ligação do condutor de aterramen

nejar um sistema de aterramento que seja considerado seguro para quaisquer condições de defeito, ou seja, o projeto deve ser elaborado de forma a contro
a) O valor da resistência da malha de aterramento deve ser tal que no caso de um
Para tal, na tabela a seguir estão apresentados os valores das resistências de aterram

b) Cuidados especiais
partem da
c) Os eletrodos de aterramento, assim como os con
d) Todas as partes metálicas não energizadas da subestação abrigada (portas, janelas, telas de proteç
e) Todas as interligações dos eletrodos com as hastes de aterramento devem se
f) Quando o neutro contínuo da rede da ELEKTRO estiver disponível, este pode

a) O centro de medição deve estar localizado em área comum do edifício, preferencialmente n


Podem ser aceitos centros de medição localizados a mais de 30
b) Não são aceitos locais de

 Proximidad

 Locais sujeitos a gas


c) Quando o centro de medição for instal

O centro de medição pode ser constituído de quadro em alvenar

a) A instalação dos equipament


b) O fundo de madeira deve ser demarcado, reservando-se para cada
c) O quadro deve possuir portas de material de aço
d) O quadro de medição e os compartimentos para instalação dos dispositi
e) O quadro deve ter fundo com painéis de madeira compensada de boa
f) Os barramentos devem ser identificados com as cores padrão:
g) É permitid
h) Os dispositivos de proteção individual devem ser instala
i) Nos quadros instalados externamente à
j) Nas regiões litorâneas, os quadros instalados externamente às edifica

a) A instalação dos equipamentos de me


b) As caixas devem obedecer à padronização e especificação da ELEKTRO e serem de chapa de aço.
c) Serão aceitas cai
d)
e) As caixas metálicas devem
f) Todas as caixas metálicas destinadas à instalação das medições ou das proteçõ
g) Os dispositivos de proteção individual
h) Caixas metálicas instaladas externamente ao corpo do edifí
i) A critério do projetista pode ser previsto compartimento lacrado para barramen
j) A alimentação da caixa de medição metálica deve ser feita através de um único circuito com condutores fase até 18
Caso o interessado opte pela instalação de centro de medição com caixa(s) metálica(s) para 1 (um) circuito de

a) A caixa de medição deve ser instalada embutida


b)

c) Os dispositivos de proteção individual

a) As identificações dos números dos apartamentos ou salas devem ser feitas de mane
b) Nas caixas metálicas, identificações semelhan

Os condutores de ligação entre barramentos e os medidores devem ser identificad

A medição será direta (sem utilização de transformadores

a) A medição será indireta (com a utilização de transforma


b) Os equipamentos para medição indireta devem ser instalados na caixa tipo M, conforme

Caberá a ELE

a) Para edifícios de uso coletivo ou conjuntos, a proteção geral de baixa tensão deve ser feita co
b) Para edifícios atendidos com transformador com potência menor ou igual
T devem ser instalados na caixa seccionadora localizada o mais próximo possível da entrada da edificação, no máximo a 15 m da divisa do terreno com a
d) Para edificações ou conjuntos com subestação, a proteção geral de baixa te
e) As caixas seccionadoras devem possuir dispositivo para lacre, permitir que a alavanca de manobra do dispositivo de pro
f) Em edifícios ou conjuntos cujas demandas calculadas sejam superiores aos limites de utilização das caixas seccionadoras padroniza

a) Os circuitos alimentadores de cada unidade consumidora, d


b) As caixas de proteção individuais e o espaço do quadro em alvenaria destinado à instalação dos dispositivos de proteç
c) O dimensionamento dos disjuntores termomagnéticos e fusíveis deve ser feito de acordo com o estabelecido na Tab
d) Exige-se que sejam em
 Unipolare
 Bipolar
 Tripolar
e) Além da proteção individual instalada após o medidor, cada unidad

Quando for prevista a instalação de conjunto moto-bomba de in

ço galvanizado, comprimento total de 7,5 m e resistência nominal especificada pela Elektro de acordo com a ND.10. O poste com resistência nomina
É aceita, também, estrutura de concreto armado construída no local. Neste caso deve ser apresentado, para conhecimento da ELEKTRO, o projeto civil con
c) A altura livre da estrutura construída no local deve ser definida de forma que atenda às distâncias mínim
 Ramal de ligação com condutores multiplexados, ponto de entrega situado no
 Ramal de ligação com condutores singelos, ponto de entrega situado no m
 Ramal de ligação com condutores multiplexados, ponto de entrega situado no
 Ramal de ligação com co
pública em relação à posteação da rede da ELEKTRO e o
d) A estrutura construída no local deve ser devidamente engastada de modo que suporte
e) O poste particular instalado em terreno em nível dif
f) Os postes devem ser

g) As estruturas construídas no local devem ter dimensões máximas de 0,40 x 0,35 m. Pode
h) Não são

a) Os suportes metálicos para instalação dos terminais e para-raios internos à subesta


b) Todas as ferragens utilizadas na rede aérea de
c) Nas ligações de edifícios localizados em regiões litorâneas deve
6.7

A carga i
a) Iluminação: devem ser discrimin

- Para a utilização em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinh


100 VA por tomada, para

 Devem ser relacionados os tipos e as quantidades dos aparelhos com potências nominais
 Para efeito de soma da carga instalada não são considerados
constantes no 6.7.3
c
 Para equipamentos elétricos com potências acima de

Devem ser relacionadas as quantidades, as potências, as tensões,

a) A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral em edifícios residencia


b) A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral em edifícios com fi
c) Para o cálculo da demanda de iluminação e tomadas da administr
d) Adotar, para iluminação, o fator de potência informado
 Fator de potência igual
 Fator de potência igual a 0,95 para lâmpadas f
 Fator de potência igual a 0,5 para lâmpadas fl
e

A demanda de aparelhos deve ser determinada em função do tipo e quantidade de aparelhos, utilizando-se fator de potê
 Para o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem, deve-se somar as quantidades
 Para fornos elétricos industriais
 Equipamentos elétricos de potências acima de 600 W, não contemplados na Erro! Fonte de referência não

Para o cálculo da dema


a) Converter as potências dos motores, de cv o

c) Se os maiores motores forem de potências iguais, para efe


d) Existindo motores que obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mes
e) Para motores especiais e/ou com potências superio

Quando se tratar de aparelho de ar condicionado central para todo o edifício residencial, hotel o
Quando o sistema de refrigeração possuir fan-coil, aplicar o fator de demanda de 0,75 sobre a somatóri

Para a conversão da potência calórica (BTU/h ou kCal/h) pa

São considerados equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda


A dema
- 100% da potência, em kVA, pa
- Se os maiores equipamentos forem de potências iguais, para efeito
- Quando houver aparelhos e/ou equipamentos não previstos neste capítulo, o responsável té

Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats deve ser aplicado o coeficien
Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela 13. Estes coeficientes devem ser aplicado

a) Demand

b) Deman

D 

D motor
 potên
e)

(quan
Deq. esp. 
(qu

Daptos  (

Observação: A determinação da demanda é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito d


6.7.4 Exem
6
Pedido de ligação de um conjunto residencial constituído de três blocos de apartamento
-
- Á
-

Aparelhos
1
1 central de ar condicionado p

 Carga declarada

Aparelhos
1 aparelho de aquecimento central de água de 1500 W 1

 Administra

 A

1.1 D

área t

Dil.tom.adm . 
(ca
Dapar. 
q

34

1.2.3 Aparelho de aquec

1.2.4 Centra
Ar con

Dar cond. 
(16 

Da
Pa

DT bloco  D
Pela Tabela 1
- Condutores do circuito alimentador de centro de medição para cada bloco: 2 circuit
- Proteção ger

2.1.1 C

2.1.3 Aparelho de aquec

2.1.4 Central de ar condicionad


3  (16  8 

Da

Pa
Daptos

DT(3
Pela Tab
- Condutor do
(240) mm , condutores de cobre
2

- Proteção ger

Pedido de ligação de um e
O edifício possui 2 (dois) elevadores de

1.1 D
Dil.tom.adm . 
(ca

Dapar. 

1.3 D

Pa
Da

Dadm.  D

- 2 circuitos trifásicos de 150 (150) mm - cond


2

- Proteção ger

Pedido de ligação de um edifício de escritórios com uma área total do an


Total d
-

2 ap

Carga instalada =

Dil.  D

Ar condicionado de 14.000 BT
Dar con
1.3 D

DT  Dil.  Dapa

- 4 circuitos trifásicos de 240 (240) mm , condu 2

- Proteção ger
Neste caso, para edifícios comerciais de uso coletivo a demand

Dimensionamento do ramal de ent


1. Para o dimensionamento dos condutores foram consideradas as capacidades de condução de corrente c
2. Na tabela estão indicadas as seções mínimas de condutores. No dim
3. A seção do condutor neutro pode ser in
4. Os diâmetros são os mínimos recomendados para eletrodutos de PVC rígidos (ABNT NB
5. Para proteção geral através de chave seccionadora com fusíveis NH, os componentes do ramal de entrada deve

Dimensionamento do ramal de entrad

1. Para o dimensionamento dos condutores foram consideradas as capacidades de condução de corrente c


2. Na tabela estão indicadas as seções mínimas de condutores. No dim
3. A seção do condutor neutro pode ser in
4. Os diâmetros são os mínimos recomendados para eletrodutos de PVC rígidos (ABNT NB
5. Para proteção geral através de chave seccionadora com fusíveis NH, os componentes do ramal de entrada deve
Dimensionamento do ramal de entr

1. Para o dimensionamento dos condutores foram consideradas as capacidades de condução de corrente c


2. Na tabela estão indicadas as seções mínimas de condutores. No dim
3. A seção do condutor neutro pode ser in
4. Os diâmetros são os mínimos recomendados para eletrodutos de PVC rígidos (ABNT NB
5. Para proteção geral através de chave seccionadora com fusíveis NH, os componentes do ramal de entrada deve

Dimensionamento do ramal de entrada


1. Para o dimensionamento dos condutores foram consideradas as capacidades de condução de corrente c
2. Na tabela estão indicadas as seções mínimas de condutores. No dim
3. A seção do condutor neutro pode ser in
4. Os diâmetros são os mínimos recomendados para eletrodutos de PVC rígidos (ABNT NB
5. Para proteção geral através de chave seccionadora com fusíveis NH, os componentes do ramal de entrada deve

Dime

1. A corrente máxima corresponde aos barramentos insta


2. A tabela refere-se aos barramentos de cobre serem instalado
3. Os barramentos devem ser identificados

Fator de dem
M
1. Na tabela fora
2. Os valores apresentados na tab

Mot

1. Na tabela fora
2. Os valores apresentados na tab
Fatores
Di

A carga instalada e a demanda para o dimensionamento do circuito


O tipo de atendimento (monofásico, bifásico ou tr
A categoria de atendimento B1 foi

Dimen

P–p

1. A tela metálica deve ser


2. As dimensões das janelas, indicadas na tabela são as mínimas recomen
3. Para potência de transformação supe
1. O ramal de ligação pode ser também, com condutor multiplexado de alumínio ou cobre de seção
2. O comprimento do poste de concreto duplo T ou tubular de aço galvan
3. O poste partic
4. O cabeç
5. Os eletrodutos instalados externamente ao poste devem ser fixados através de uma das seguintes alternativas: braçadeiras ou cintas de a
6. Para instalação de cabo de telecomunic
Gerência Execut

Gerência Execut
Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig


A cota H refere-se à distância entre o nível do piso acabado e o topo
Gerência Execut
Elaborado por: José C

Configu
A

Configuraç

A
C

Tamp
Armado 8
1. A cota H refere-se à distância entre o nível do piso acabado e o top

Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig

Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig

A
Gerência Execut

Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig


1. Aplica-se a instalações com transformadores trifásicos com potência até 300 kVA com ligação prim
2. O valor da resistência
3. Os materiais e equipamentos devem obedecer à padro
4. Os eletrodutos expostos devem ser de aço galvanizad
5. Tod
6. A proteção geral em BT deve ser feita at
7. Devem ser mantidos 3 (três) fusíveis de reserva, com as mesm
8. A iluminação interna da subestação deve derivar do circuito de alim
9. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outro
800 15

tr
1. Aplica-se a i
2. O valor da resistência
3. Os materiais e equipamentos devem obedecer à padro
4. Os eletrodutos expostos devem ser de aço galvanizad
5. To
6. As paredes internas devem possuir espessura e resistência sufici
7. A iluminação interna da cabine deve derivar do circuito de alimentação da
8. Em resposta a consulta preliminar, a E
9. A proteção geral em BT deve ser feita através de disjuntores ou cha
10. Os desenhos são orientativos, admitindo-se outr
Comparti

para barram
Comparti

1. Os dispos
2. Caixa de medição tipo III para instalação do
Gerência Execut
1. Os dispos
2. Caixa de medição tipo III para instalação do
Gerência Execut

Gerência Execut
de medição e os compartimentos para instalação dos dispositivos de proteção das unidades consumidoras e dos barramentos devem ser confeccionados em
2. O compartimento dos barramentos
3. O quadro deve possuir portas c
4. Havendo unidade(s) consumidora
Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig

5. A entrada do(s) c
pela lateral da caixa de barramentos. Havendo 2(dois)
6. O compartimento das proteções
7. Devem ser instaladas pelo consumidor as caixas de p
8. Devem ser deixadas sobras de no mínimo 30 cm por condu
9. Os condutores e os barramentos devem ser id
Gerência Execut
1. Desenho ilustrativo apli
2. Devem ser deixadas sobras de no mínimo 30 cm por cond
3. Para as conexões e derivações de condutores devem ser utilizados conectores apropriad
4. O compartimento das proteções individuais
Gerência Execut

C PI
C

1. No caso de centro de medição afastado mais de 15 m do limite d


2. Uma segunda caixa seccionadora poderá ser prevista
Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig


1. Padrão aplicável para instalações consumidoras com mediçõe
2. Para instalação do dispositivo de proteção e manobra deve ser utilizada
3. Para proteção geral com chave seccionadora com fusíveis, a base de dispositivos fusíveis
Gerência Execut
1. Esta padronização é aplicável para instalação de qualquer tipo de
2. A porta externa deve
Gerência Execut

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 B

1. Para instalações externas é obr


2. Poderão ser instalados os seguintes
3. O compartimento das proteções
4. No caso de instalação com caixas tipos H, N ou P

5. É obrigatório o

6. Deve ser instalada uma chave seccionadora geral, sem fusíveis, num dos espaços reservados para os medi

1. Esta caixa poderá ser u


2. Após a caixa seccionadora, recomenda-se que para mais de um circuito alimentador d
3. Para proteção geral com chave seccionadora com fusíveis, a base de dispositivos fusíveis
Gerência Execut
de saíd

1. Após a caixa seccionadora, recomenda-se que para mais de um circuito alimentador d


2. Para proteção geral com chave seccionadora com fusíveis, a base de dispositivos fusíveis
Gerência Execut

1. Após a caixa seccionadora, recomenda-se que para mais de um circuito alimentador d


2. Para proteção geral com chaves seccionadoras com fusíveis, as bases de dispositivos fusíve
Gerência Execut
1. Após a caixa seccionadora, recomenda-se que para mais de um circuito alimentador d
2. Para proteção geral com chaves seccionadoras com fusíveis, as bases de dispositivos fusíve
Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig

P
1. Os parafusos de fixação dos suportes de c
2. Após a caixa seccionadora, recomenda-se que para mais de um circuito alimentador d
3. Para proteção geral com chaves seccionadoras com fusíveis, as bases de dispositivos fusíve
Gerência Execut

400 600 600 600


Gerência Execut
Elaborado por: José C

Verificado por: Rodrig

400 600 600 600


1. Aplica-se
2. A instalação e a especi
3. Para proteção geral com chave seccionadora com fusíveis, a base de dispositivos fusíveis
100

Gerência Execut

84
Chapa de aço com espessura mínima de 1,20 mm. Serão aceitas caixas confeccionadas de

Na peça deve ser estam

 Fundo: d
 Pintura final: tinta

As caixas deverão sofrer pré-tratam

 Os furos dos detalhes “2”


 As orelhas dos detalhes
5

Gerência Execut
Elaborado por: José C
Ø5

15

Chapa de aço com espessura mínima de 0,90 mm. Serão aceitas caixas confeccionadas de materia

Na peça deve ser estam

 Fundo: d
 Pintura final: tinta

As caixas deverão sofrer pré-tratam

 Os furos dos detalhes “A”


 As orelhas dos detalhe

A
1. Caso seja necessário ampliar a malha de terra, as novas hastes serão colocadas segundo disposição análoga mostrada
Gerência Execut
Data - Inclusão de diretrizes paraDescrição
projetos de atendimento até 34,5 kV.
40170 - Alteração da potência do transformador
- Revisão e atualização do documento para atender paraas
instalação em rede
diretrizes aérea de até
do Sistema de300 kVA. da Qu
Gestão
41792 - Revisão de forma.

medições agrupadas.
de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.

nstrumento de medição.
formadas ou substituídas dentro do prazo que for estabelecido pela ELEKTRO, sob pena de suspensão do fornecimento.

rou e/ou executou.


ções a serem observadas nessas condições.

seguintes obrigações:

média tensão devem ser executadas de acordo com a Norma ND.20 da ELEKTRO.
aminhões das equipes de construção e manutenção. A eventual participação financeira do consumidor nas obras será de acordo com a Legislação em vigor.

nsumidor, conforme padronização contida nesta Norma e sujeitas à aprovação pela ELEKTRO.

s unidades consumidoras da edificação.

manual ou elétrico com intertravamento mecânico e elétrico deve possibilitar o seccionamento simultâneo das fases e do neutro.
dição, de acordo com as necessidades da edificação.
nforme item 6.2.2.

desta Norma.
o do projeto elétrico.

proteções individuais).

ela ELEKTRO.
ntrada principal da edificação.

des dos cabos, desde o ponto de entrega até os barramentos do centro de medição;

entrada do disjuntor geral ou barramento de entrada (no caso de um único quadro de medidores), não sendo permitido o acesso à energia não medida.

eitos à umidade, dimensionados pela ELEKTRO.

ua condição de energizado.

na extremidade para evitar a entrada de água.


falta da dupla coloração, admite-se o uso da cor verde.

O, necessários ao atendimento das unidades consumidoras da edificação.

preferencialmente com a colocação de janelas próximas ao piso e outras próximas ao teto.


0,30 m na parte inferior.
ção consumidora.

do consumidor.

onador unipolar, desde que justificado e aprovado pela ELEKTRO.


ndário (cablagem e relés).
a ABNT NBR 15751 e contemple os requisitos listados a seguir:

Resistência de aterramento
10 
15 
20 
radas de serviço com quadro em alvenaria e caixas metálicas.

D.26.09.02/1.

er feita estrutura de concreto armando construída no local, observando-se o estabelecido no item 6.6.1.b).
ca) pelo projeto e construção.
tipo de equipamento;

anda utilizados.
esta seção.
Proteção geral Condutores Cabo de cobre
Disjuntor (A) (isolaçãoPVC 70ºC)Eletroduto
(mm ) 2
(mm)Seccionadora Tip
(diâmetro nominal) Caixa
60 3x16(16) 40 U
80 3x25(25) 40 U
100 3x35(35) 40 U
125 3x50(50) 50 U
150 3x70(70) 60 T
200 3x95(95) 60 T
225 3x120(120) 75 T
275 3x150(150) 75 T
300 3x185(185) 85 T
350 3x240(240) 100 T
2x225 2x[3x120(120)] 2x75 X
2X275 2x[3X150(150)] 2x75 X
2x300 2x[3x185(185)] 2x85 X
2x350 2x[3x240(240)] 2x100 X
3x275 3x[3x150(150)] 3x75 Z
3x300 3x[3x185(185)] 3x85 Z
3x350 3x[3x240(240)] 3x100 Z
4x275 4x[3x150(150)] 4x75 W
4x300 4x[3x185(185)] 4x85 W
4x350 4x[3x240(240)] 4x100 W

Proteção geral (isolação EPR/XLPE 90ºC)


Disjuntor (A) (mm )2 Eletroduto (diâmetro nominal)Caixa )
(mmSeccionadora Tipo
80 3x16(16) 40 U
100 3x25(25) 40 U
125 3x35(35) 50 U
175 3x50(50) 60 U
200 3x70(70) 60 T
250 3x95(95) 75 T
300 3x120(120) 85 T
350 3x150(150) 85 T
400 3x185(185) 100 T
450 3x240(240) 100 T
2x250 2x[3x95(95)] 2x75 X
2x300 2x[3x120(120)] 2x75 X
2x350 2x[3x150(150)] 2x85 X
2x400 2x[3x185(185)] 2x100 X
2x450 2x[3x240(240)] 2x100 X
3x350 3x[3x150(150)] 3x85 Z
3x400 3x[3x185(185)] 3x100 Z
3x450 3x[3x240(240)] 3x100 Z
4x350 4x[3x150(150)] 4x85 W
4x400 4x[3x185(185)] 4x100 W
4x450 4x[3x240(240)] 4x100 W
Proteção geral Condutores Cabo de cobre
Disjuntor (A) (isolaçãoPVC 70ºC)Eletroduto
(mm )2 (diâmetro nominal)Caixa )
(mmSeccionadora Tipo
60 3x16(16) 40 U
80 3x25(25) 40 U
100 3x35(35) 40 U
125 3x50(50) 50 U
150 3x70(70) 60 T
200 3x95(95) 60 T
225 3x120(120) 75 T
275 3x150(150) 75 T
300 3x185(185) 85 T
350 3x240(240) 100 T
2x225 2x[3x120(120)] 2x75 X
2x275 2x[3x150(150)] 2x75 X
2x300 2x[3x185(185)] 2x85 X
2x350 2x[3x240(240)] 2x100 X
3x275 3x[3x150(150)] 3x75 Z
3x300 3x[3x185(185)] 3x85 Z
3x350 3x[3x240(240)] 3x100 Z
4x275 4x[3x150(150)] 4x75 W
4x300 4x[3x185(185)] 4x85 W
4x350 4x[3x240(240)] 4x100 W

Proteção geral Condutores Cabo de cobre


Disjuntor (A) (isolaçãoPVC 70ºC)Eletroduto
(mm )2
(diâmetro nominal)Caixa )
(mmSeccionadora Tipo
80 3x16(16) 40 U
100 3x25(25) 40 U
125 3x35(35) 50 U
175 3x50(50) 60 U
200 3x70(70) 60 T
250 3x95(95) 75 T
300 3x120(120) 85 T
350 3x150(150) 85 T
400 3x185(185) 100 T
450 3x240(240) 100 T
2x250 2x[3x95(95)] 2x75 X
2x300 2x[3x120(120)] 2x85 X
2x350 2x[3x150(150)] 2x85 X
2x400 2x[3x185(185)] 2x100 X
2x450 2x[3x240(240)] 2x100 X
3x350 3x[3x150(150)] 3x85 Z
3x400 3x[3x185(185)] 3x100 Z
3x450 3x[3x240(240)] 3x100 Z
4x350 4x[3x150(150)] 4x85 W
4x400 4x[3x185(185)] 4x100 W
4x450 4x[3x240(240)] 4x100 W

Corrente máxima (A)


150
250
370
455
595
685
850
1000
1250

Fator de demanda
1
1
1
1
1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder a 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder a 20 kW
1,00 para carga de iluminação 0,50 para carga de tomadas
1
0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder a 50 kW
1
1
1

Potências mínimas (W)


3000
4000
1500
1500
1300
1500
1000

Fator de demanda
Chuveiro,torneira elétrica,
Máquinas
aquec. indiv.
lava louça,
de passagem
aquec. central
Aquec. de
central
passagem
Fogão
de acumul.
elétrico,Máquina
forno deseca
microondas
roupa, sauna, xerox, ferro elétrico indu
1 1 1 1 1
0.68 0.72 0.71 0.6 1
0.56 0.62 0.64 0.48 1
0.48 0.57 0.6 0.4 1
0.43 0.54 0.57 0.37 0.8
0.39 0.53 0.54 0.35 0.7
0.36 0.51 0.53 0.33 0.62
0.33 0.5 0.51 0.32 0.6
0.31 0.5 0.5 0.31 0.54
0.3 0.5 0.5 0.3 0.5
0.29 0.47 0.5 0.28 0.46
0.28 0.46 0.47 0.28 0.4
0.27 0.45 0.46 0.26 0.36
0.26 0.45 0.45 0.25 0.32
0.26 0.45 0.45 0.25 0.26
0.25 0.45 0.45 0.24 0.25
0.25 0.45 0.45 0.24 0.25
0.24 0.45 0.45 0.24 0.25
0.24 0.45 0.45 0.24 0.25
0.24 0.45 0.45 0.23 0.25
0.23 0.45 0.45 0.23 0.25
0.23 0.45 0.45 0.23 0.25
0.22 0.45 0.45 0.23 0.25
0.22 0.45 0.45 0.23 0.25
0.21 0.45 0.45 0.23 0.25
0.21 0.45 0.45 0.23 0.25
0.2 0.45 0.45 0.23 0.25
0.2 0.45 0.45 0.23 0.25
0.2 0.45 0.45 0.23 0.25
0.2 0.45 0.45 0.23 0.25

Motores trifásicos
Potência absorvida da rede Corrente à plena carga (A) Corrente de partida (A)
kW kVA 380 V 220 V 380 V 220 V
0.39 0.65 0.9 1.7 4.1 7.1
0.58 0.87 1.3 2.3 5.8 9.9
0.83 1.26 1.9 3.3 9.4 16.3
1.05 1.52 2.3 4 11.9 20.7
1.54 2.17 3.3 5.7 19.1 33.1
1.95 2.7 4.1 7.1 25 44.3
2.95 4.04 6.1 10.6 38 65.9
3.72 5.03 7.6 13.2 43 74.4
4.51 6.02 9.1 15.8 57.1 98.9
6.57 8.65 12.7 22.7 90.7 157.1
8.89 11.54 17.5 30.3 116.1 201.1
10.85 14.09 21.3 37 156 270.1
12.82 16.65 25.2 43.7 196.6 340.6
17.01 22.1 33.5 58 243.7 422.1
20.92 25.83 39.1 67.8 275.7 477.6
25.03 30.52 46.2 80.1 326.7 566
33.38 39.74 60.2 104.3 414 717.3
40.93 48.73 73.8 127.9 528.5 915.5
49.41 58.15 88.1 152.6 632.6 1095.7
61.44 72.28 109.5 189.7 743.6 1288
81.23 95.56 144.8 250.8 934.7 1619
100.67 117.05 177.3 307.2 1162.7 2014
120.09 141.29 214 370.8 1455.9 2521.7
161.65 190.18 288.1 499.1 1996.4 3458

MOTORES MONOFÁSICOS
Potência absorvida da rede Corrente a plena carga (A) Corrente de partida (A)
kW kVA 110 V 220 V 110 V 220 V
0.42 0.66 5.9 3 27 14
0.51 0.77 7.1 3.5 31 16
0.79 1.18 11.6 5.4 47 24
0.9 1.34 12.2 6.1 63 33
1.14 1.56 14.2 7.1 68 35
1.67 2.35 21.4 10.7 96 48
2.17 2.97 27 13.5 132 68
3.22 4.07 37 18.5 220 110
5.11 6.16 - 28 - 145
7.07 8.84 - 40.2 - 210
9.31 11.64 - 52.9 - 260
11.58 14.94 - 67.9 - 330
13.72 16.94 - 77 - 408

Potência
(kCal/h) Tensão (V) Corrente (A) (VA) (W)
110 10 1100 900
1775 220 5 1100 900
110 14 1550 1300
2125 220 7 1550 1300
110 15 1650 1400
2500 220 7.5 1650 1400
110 17 1900 1400
3000 220 8.5 1900 1600
3500 220 9.5 2100 1600
4500 220 13 2860 1900
5250 220 14 3080 2600
7500 220 18 4000 3600
15000 220 24 9000 7500

Fator de demanda
Comercial Residencial
1 1
0.9 0.86
0.82 0.8
0.8 0.78
0.77 0.75
0.75 0.73
0.75 0.7

Fatores
-
0.98
0.97
0.96
0.95
0.91
0.89
0.87
0.84
0.81
0.79
0.77
0.76
0.75
0.74
0.73
0.72
0.71
0.7
0.69
Fatores
0.68
0.67
0.66
0.65
0.64
0.63
0.62
0.61
0.6
0.59
0.58
0.57
0.56
0.55
0.54
0.53
0.52
0.51
0.5
0.5

Proteção
Categoria de atendimento Carga instalada (kW) Demanda (kVA) Disjuntor termomag. (A) Fusível NH (A)
A1 C≤5 - 40 35
A2 5<C≤8 - 50 50
A3 8 < C ≤ 12 - 70 63
B1 C ≤ 12 - 40 35
B2 12 < C ≤ 18 - 60 50
B3 18 < C ≤ 25 - 70 63
C1 D ≤ 23 60 50
C2 23 < D ≤ 27 70 63
C3 27 < D ≤ 38 100 80
C4 38 < D ≤ 47 125 100
C5 47 < D ≤ 57 150 125
C6 25 < C ≤ 75 57 < D ≤ 76 200 160
A4 C ≤ 10 - 40 35
A5 10 < C ≤ 15 - 70 63
B4 C ≤ 15 - 40 35
B5 15 < C ≤ 22 - 60 50
B6 22 < C ≤25 70 63
C7 D ≤ 26 40 35
C8 26 < D ≤ 40 60 50
C9 40 < D ≤ 46 70 63
C10 46 < D ≤ 66 100 80
C11 25 < C ≤ 75 66 < D ≤ 82 125 100

Área livre mínima por janela (cm²) Dimensões das janelas L x H (cm x cm)
5000 2x(100x50)
6000 2x(100x60)
10000 2x(100x100) ou 4x (100x50)
15000 2x(150x100) ou 4x (100x75)
20000 2x(200x100) ou 4x (100x100)
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.01.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.01.02/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
di12

###

di0
a

5 000 mín

Descrição
Arame de aço zincado Ø 2,1 mm (14 BWG)
Cabo de cobre flexível, seção 10 mm , isolação em XLPE - 0,6/1,0 kV
2

Cabo de cobre ou alumínio unipolar, isolação em XLPE - 8,7/15 kV


Fio de aço cobreado para aterramento, de diâmetro nominal 5,2 mm
Fio de aço galvanizado, bitola 4 BWG
Cabo de cobre ou alumínio unipolar, isolação em XLPE - 20/35 kV
Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2

Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA


Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
Conector terminal, a compressão, para cabos de alumínio isolados, seção adequada
Cruzeta de madeira, seção retangular 90x112,5x2 000 mm
Cruzeta de madeira, seção retangular 90x112,5x2 400 mm
Bucha para proteção da extremidade do eletroduto
Caixa de Passagem
Cordoalha de cobre estanhado chato-flexível, de 13 x 1 mm para aterramento
Eletroduto de aço galvanizado, classe pesada
Grampo "U" galvanizado de 30 mm para madeira
Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga, 15 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro polimérico, 12 kV, 10 kA
Terminal polimérico - classe 15 kV, para uso externo
Chave fusível de distribuição, base tipo "C", abertura sob carga - 36,2 kV
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro polimérico, 30 kV
Terminal polimérico - classe 36,2 kV, uso externo
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.02.01/1 de 23-12-2009

Descrição
Grampo de linha viva para condutores de cobre, seções TR25 a 120 mm e DR16 a 70 mm 2 2

Haste para terra, cantoneira de aço galvanizado


Haste para terra, cobreada de seção circular
Mão francesa perfilada de 993 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Mão francesa plana de 726 mm
Pino para isolador de 15 kV
Pino para isolador de 36,2 kV
Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 35 kV
Poste de concreto circular de comprimento e resistência nominal adequados
Poste de concreto DT de comprimento e resistência nominal adequados
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.02.01/1 de 23-12-2009
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.02.02/1 de 23-12-2009
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.02.03/1 de 23-12-2009

Duto de PVC rígido liso


1x1 1x2 1x3 2x2 2x3
280 420 570 420 570
280 280 280 420 420
400 600600 (passeios)
600 600 600
800 (leito carroçável)
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.02.03/1 de 23-12-2009
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.01/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.03.01/1 de 23-12-2009

Descrição
Cabo de cobre isolado, seção adequada
Cabo de cobre flexível, seção 10 mm , isolação em XLPE - 0,6/1,0 kV
2

Cabo de cobre nu, meio duro seção 35 mm 2

Cabo de cobre nu, meio duro, seção 25 mm 2

Condutor de alumínio unipolar isolado em XLPE - 8,7/15 kV


Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
Conector terminal, a compressão, para cabo de cobre isolado, seção adequada
Bucha para proteção da extremidade do eletroduto
Cordoalha de cobre estanhado chato-flexível, de 13 x 1 mm para aterramento
Curva de 90º de aço galvanizado
Eletroduto de aço galvanizado tipo pesado
ade de proteção removível com tela de arame galvanizado nº 12Extintor
BWG de demalha
incêndio CO de 5 mm e máxima de 13 mm e arma
mínima 2

38 x 38 x 4,8 mm
Iluminação interna
Janela para ventilação tipo veneziana, dimensões adequadas
Luva de emenda para eletroduto de aço galvanizado ou PVC rígido
Porta metálica de 1400 x 2100 mm (duas folhas)
Tela de proteção de arame galvanizado nº 12 BWG com malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm
Chave seccionadora tripolar classe 15kV com fusíveis limitadores de corrente
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro polimérico, 12 kV, 10 kA
Terminal polimérico - classe 15 kV, para uso interno
Haste para aterramento
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.01/1 de 23-12-2009
Descrição
Parafuso de latão, cabeça sextavada rosca W, com porca e arruela de latão
Suporte para instalação de chave seccionadora tripolar, uso interno
Suporte para instalação de para-raios e terminais de uso interno
Transformador a seco
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.01/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.03.02/1 de 23-12-2009
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.02/1 de 23-12-2009

Descrição
Barramento interno de cobre
Cabo de cobre isolado, seção adequada
Cabo de cobre flexível, seção 10 mm , isolação em XLPE - 0,6/1,0 kV
2

Cabo de cobre nu, meio duro seção 35 mm 2

Cabo de cobre nu, meio duro, seção 25 mm 2

Condutor de alumínio unipolar isolado em XLPE - 8,7/15 kV


Conector borne concêntrico a pressão tipo terminal lateral diâmetro adequado
Conector derivação, paralelo, de bronze estanhado , com 1 parafuso para condutores de cobre, Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
Conector terminal, a compressão, para cabo de cobre isolado, seção adequada
Cordoalha de cobre estanhado chato-flexível, de 13 x 1 mm para aterramento
Bucha cônica de diâmetro adequado, para extremidade do tubo
Eletroduto de aço galvanizado tipo pesado
Extintor de incêndio CO 2

Grade de proteção removível com tela de arame galvanizado nº 12 BWG de malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm e armação de cantoneira
Iluminação interna
Janela para ventilação tipo veneziana, dimensões adequadas
Porta metálica de 1600 x 2100 mm (duas folhas)
Tela de proteção de arame galvanizado nº 12 BWG com malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm
Chave seccionadora tripolar - 15kV
Disjuntor automático trifásico - 15 kV, 250 MVA (mínimo)
Para-raios a óxidos metálicos, sem centelhador, com desligador automático e invólucro polimérico, 12 kV, 10 kA
Terminal polimérico - classe 15 kV, para uso externo
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.02/1 de 23-12-2009

Descrição
Chumbador para rosca M16
Haste para aterramento
Parafuso de latão, cabeça sextavada rosca W, com porca e arruela de latão
Suporte para instalação de para-raios e terminais de uso interno
Suporte para isolador pedestal
Isolador tipo pedestal
Transformador a seco
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.03.02/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.04.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

U, T, X, Z ou W
Ver Nota 2

Ver Nota 1
Ramal de entrada
Até 15 m Caixas metáli medição colet
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.04.02/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

P.E.
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.04.03/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

-7

-11.5

pinus ou madeira excessivamente dura.


Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.05.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.05.02/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.06.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.07.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.08.01/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.08.01/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.09.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Haste de aterramento

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.09.02/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.09.03/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.09.05/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014

FASE FASE
NEUTRO FASE
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.11.01/1 de 23-12-2009
-30

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.12.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.13.01/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.13.01/1 de 23-12-2009

-150

-18
-66
-10

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.13.02/1 de 23-12-2009

Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami


Subst.: ND.26.13.02/1 de 23-12-2009
Aprovado por : Álvaro Luiz Murakami
Subst.: ND.26.14.01/1 de 23-12-2009
Data
30-06-2014
4,5 kV.
ea de até
ema de300 kVA. da Qualidade.
Gestão
com a Legislação em vigor.
so à energia não medida.
Caixa Seccionadora Tipo
U
U
U
U
T
T
T
T
T
T
X
X
X
X
Z
Z
Z
W
W
W

Caixa Seccionadora Tipo


U
U
U
U
T
T
T
T
T
T
X
X
X
X
X
Z
Z
Z
W
W
W
Caixa Seccionadora Tipo
U
U
U
U
T
T
T
T
T
T
X
X
X
X
Z
Z
Z
W
W
W

Caixa Seccionadora Tipo


U
U
U
U
T
T
T
T
T
T
X
X
X
X
X
Z
Z
Z
W
W
W

anda

ara o que exceder a 12 kW


ara o que exceder a 20 kW
0 para carga de tomadas

ara o que exceder a 50 kW


a, xerox, ferroHidro-
elétricomassa-
indust.gem
1 1
1 56
1 0.47
1 0.39
0.8 0.35
0.7 0.25
0.62 0.25
0.6 0.25
0.54 0.25
0.5 0.25
0.46 0.2
0.4 0.2
0.36 0.18
0.32 0.18
0.26 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15
0.25 0.15

Cos φ
médio
0.61
0.66
0.66
0.69
0.71
0.72
0.73
0.74
0.75
0.76
0.77
0.77
0.77
0.77
0.81
0.82
0.84
0.84
0.85
0.85
0.85
0.86
0.85
0.85

Cos φ
médio
0.63
0.66
0.67
0.67
0.73
0.71
0.73
0.79
0.83
0.8
0.8
0.78
0.81
Proteção
Fusível NH (A)
35
50
63
35
50
63
50
63
80
100
125
160
35
63
35
50
63
35
50
63
80
100

x H (cm x cm)
0)
0)
(100x50)
(100x75)
(100x100)
/1,0 kV

A-CAA
Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
dequada
ento

V
limérico, 12 kV, 10 kA

kV
polimérico, 30 kV

e DR16 a 70 mm 2

ados
os
/1,0 kV

Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
uada

ento

xima de 13 mm e armação de cantoneira de aço de

áxima de 13 mm
rente
limérico, 12 kV, 10 kA
tão
/1,0 kV

uado
Ø TR e DR 4,50 a 10,70 mm
uada
ento

m e armação de cantoneira de aço de 38x38x4,8 mm

áxima de 13 mm

polimérico, 12 kV, 10 kA

tão
a) Demanda de iluminaçã

área total

b) Demanda de iluminação e t
(carga iluminação ) x
Dil.tom.adm =
(carga ilumin
cos

c) Demanda

quant. de aparelho

d) Dema
- Converter as p
D motor
 potênciamaior motor 
e) Demanda de aparelh
D
(quant. de aparelhos 

f) Demanda de equi
Deq. esp. 
(quant. de aparelho

g) Dem
- Demanda total
Daptos  (Dil. tom.  Dapar.  D
- Demanda da
Dadm.  Dil. tom.adm. 
- Dem
DT 
ão: A determinação da demanda é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação do
6.7.4 Exemplos de determinaçã
6.7.4.1 Ligação de c
do de ligação de um conjunto residencial constituído de três blocos de apartamentos. Cada bloco
- Área total do a
- Área do apartam
- Área comum d
a) Calcular
b) Calcu
 Carga declara
Iluminaç
Tom
Aparelhos: 1 torneira elétrica d
1 aparelho de aquecim
1 central de ar condicionado por apartamento de 8
1 máquina de
 Carga declarada do apartament
Tom
Aparelhos: 1 torneira elétrica d
1 aparelho de aquecimento central de água de 1500 W 1 central de ar condici
1 máquina de
 Administração e áreas com
Toma
Carga de força: 2
1 moto-bo
 A tensão secundá
1. Cálculo d
1.1 Demanda de iluminaç

área tot. dos aptos/blo



cos
(180  16)
D 
il.tom.apt os

Dil.tom.adm . 
(carga iluminação

Dil.tom.adm. 
10600 

1.2 Dem

Dapar. 
quant. de apare

1.2.1 Chuve
16 aptos com 1 c
1 cobertura co
16 aptos com 1 torn
1 cobertura com 1
34 aparelhos - fato
(16  1

(16  1

1
1
Dch.  tor.  17,68
1.2.2 Má
17 aparelhos -
Dmáq.sec

Dmáq.sec
1.2.3 Aparelho de aquecimento central de ág

Daq.água 
(16

Daq.águ
1.2.4 Central de ar condicionado
Ar cond. central por apto: 1

Dar cond. 
(16  8  14)  0,86

Dar cond
1.2.5 Demanda t
Dapar.  Dch.  tor.  Dm
Dapar.  30,94 
Dapar.
1.3 Demanda refere
2 x 7½
1x5c
- Maior
- Demais m
Dmotor.adm.  (8,
Dmotor.ad
1.4 Dema
1.4.1 Demanda tot
Para 17 unidades - coe
Daptos. (16
Daptos. 
1.4.2 Dema
Dadm. 
Dadm.
1.4.3
DT bloco  Daptos.  Dadm.  19
Pela Tabela 1 teremos o seguinte d
- Condutores do circuito alimentador de centro de medição para cada bloco: 2 circuitos trifásicos de
- Proteção geral: 2 disjuntores de 3
2. Cálculo da Dem
2.1 Demanda de ilum
Dil.tom.(3 blocos)  3
Dil.tom.adm.  3
2.2 Dem
2.1.1 Chuveiros + torneiras
48 to
3 cobertur
3 tor
Total: 102 apa
(48  3
(48  3

4
3
Dch.  tor.(3 bloc
Dch.  tor.(3
2.1.2 Má
51 aparelhos -
D

(3 17

Dmáq.sec.roup
2.1.3 Aparelho de aquecimento central de ág

3  (16 

Daq.água (3
2.1.4 Central de ar condicionado + fan-coil Fan-coi
51 aparelhos -

3  (16  8  14)  0,73  3

Dar cond. (3 b
2.1.5 Demanda to
Dapar. (3 blocos)  78,54
Dapar. (3 bloc
2.3 Demand
6 x 7½
3 x 5 cv
- Maior
- Demais
Dmotor(3 blocos)  (8
Dmotor(3 b
2.4 Demand
2.4.1 Demand
Para 51 unidades - coe
Daptos.(3blocos) (48,60
2.4.2 Dema
Dadm.(3 blocos)  42,6
2.4.3
DT(3 blocos)
DT(3 blocos)  392,97  8
Pela Tabela 1 temos o seguin
- Condutor do circuito alimentador
(240) mm , condutores de cobre com isolação de
2

- Proteção geral: 4 disjuntores de 3


6.7.4.2 Ligaç
Pedido de ligação de um edifício de apartame
O edifício possui 2 (dois) elevadores de 15 cv e 2 (dua
Área total da a
Car
a) Ap
- Iluminação e toma
- Aparelhos: 1 tor
2 chuveiros:
b) Adminis
- Ilum
- Tom
- Força: 2 mot
- A tensão secun
1. Cálculo d
1.1 Demanda de iluminaç

área total

Dil.tom.apt os.  (1
Dil.tom.adm . 
(carga iluminação

Dil.tom.adm.  5,8 

1.2 Dem
1.2.1 Chuv
76 aptos com 1 t
76 aptos com 2 chuv
Total:
- Fator d

Dapar. 
qde. de aparelh

152

76 

1
4
Dapar.  4
Dapar.
1.3 Demanda referente a
2x 3c
- Maior m
- Demais m
Dmotor  16
Dmotor
1.4 Demanda
Para 76 unidades – coe
Daptos.  (Dil. tom. Da
Daptos.  (48,
Daptos.
1.5 Deman
Dadm.  Dil.tom.adm .  Dmotor 
1.6
DT  Daptos.  D
DT 
Pela T
- 2 circuitos trifásicos de 150 (150) mm - condutores de cobre
2

- Proteção geral: 2 disjuntores de 2


6.7.4.3 Ligaç
Pedido de ligação de um edifício de escritórios com uma área total do andar tipo igual a
Total da área comum
a) Carga de
- Por sala
Tom
Total
- Administração e áre
Toma
b) Carga d
2 aparelhos de ar condic
c) Carga de
- 4m
- 2m
1. Cálculo d
1.1 Demanda de ilum
Carga instalada = 1 300 x 8 x 14 = 14
Dil.escr.  20  1 1

Dil.escr.
D 
7,5
il.adm.

1
Dil.adm
Dil.  Dil.escr.  Dil.adm.  11
1.2 Dem
- Ar cond
Ar condicionado de 14.000 BTU equivale a 2.100 V
Dar cond.  2 2,10 11
1.3 Demanda referente a
2x3c
- Maior
- Demais
Dmotor  (11
Dmotor
1.4
DT  Dil.  Dapar.  Dmotor  124,6
Pela Tabela 1
- 4 circuitos trifásicos de 240 (240) mm , condutores de cobre
2

- Proteção geral: 4 disjuntores de 3


a descrita nesta seção.

mento de cobertura.
iâmetro.

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