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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL

“PREF. JOSÉ ESTEVES”

APURAÇÃO DE GASTOS EM UMA


LANCHONETE NA CIDADE DE
CERQUEIRA CÉSAR-SP
CERQUEIRA CÉSAR, 2014
APURAÇÃO DE GASTOS EM UMA LANCHONETE NA
CIDADE DE CERQUEIRA CÉSAR-SP

MURILO FERREIRA MENDES


VITOR HUGO CORRÊA

Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao curso de
Técnico em Contabilidade da
Escola Técnica Estadual “Prof. José
Esteves”, como exigência parcial
para obtenção do certificado de
conclusão do curso de Técnico em
Informática.

Prof. Orientador:
Edson Amaral
MURILO FERREIRA MENDES
VITOR HUGO CORRÊA

TÍTULO DO TCC

Este trabalho foi julgado e aprovado para avaliação parcial na obtenção


do certificado de conclusão do curso de Técnico em Contabilidade, da Escola
Técnica Estadual “Prof. José Esteves” de Avaré

Luiz Ângelo de Oliveira


Coordenador do Curso de Técnico em contabilidade

Cerqueira César14 de julho de 2014.

Banca Examinadora

_______________________ _______________________
Examinador 1 Examinador2

_______________________
Presidente da Banca
Dedicatória

Dedico este trabalho ao meu amigo...


AGRADECIMENTOS

Agradeço a meu Pai, que me apoiou eu menos o vitinho ....


EPIGRÁFE

“Ubi societas ubicomunicatio:


Onde existe sociedade, existirá
a comunicação humana.”
José Cretella Júnior
RESUMO

Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto


tratado, os objetivos da pesquisa e os outros elementos necessários para situar
o tema do trabalho.
A introdução deve informar:
• O quê? – descreve o tema específico e a categoria do trabalho
• Qual o problema? – lembre-se que cada trabalho nasce de uma
necessidade ou problema
• Por quê? – o que justifica o trabalho e quais os motivos para fazê-
lo, além de destacar sua contribuição.
• Para quê? – qual a finalidade e os objetivos.
• Quem? – quem faz parte do universo de pesquisa
• Como? – qual a metodologia
• Onde? – o local a ser realizado
A introdução deve ser escrita com frases concisas e objetivas,
utilizando o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
ABSTRACT
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Organograma da Instituição....................................................2

ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Idade das pessoas entrevistadas..........................................2
Gráfico 2 - Representação em porcentagem..........................................2

Índice de Tabela

Tabela 1 - Fases do Desenvolvimento do Projeto...................................2


Tabela 2 - Identificação do Prefixo das Tabelas......................................2
SUMÁRIO

1. Introdução.......................................................................................11
2. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO..................................12
2.1. A empresa................................................................................12
2.1.1. Problemas enfrentados na empresa..................................12
2.1.2. Solução proposta................................................................12
2.1.3. Organograma......................................................................12
2.2. ENGENHARIA DE SISTEMAS................................................13
2.2.1. Metodologia de Desenvolvimento......................................13
2.2.2. Levantamento de requisitos...............................................13
2.2.3. Cronograma........................................................................13
2.2.4. Análise de Requisitos – FD Grupo.....................................14
2.2.5. Ferramentas, recursos e aplicativos...................................15
2.3. PROJETO LÓGICO – MODELAGEM DE DADOS..................16
2.3.1. UML....................................................................................16
2.3.2. Dicionário de Dados...........................................................17
2.4.1. Design e Padronização.......................................................18
2.4.2. Cores, tons..........................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................20
REFERÊNCIAS.....................................................................................21
Apêndice................................................................................................22
Anexos...................................................................................................23
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INTRODUÇÃO

Toda empresa para crescer e se manter competitiva precisa de lucros,


pois só assim conseguirá cumprir com seus objetivos. No entanto, a busca por
lucro e sobrevivência tem se tornado cada dia mais difícil para as empresas,
pois devido à alta competição nos diversos setores, estas se vêem obrigadas a
determinar seus preços pelos valores praticados no mercado em que atuam e
não pelo valor dos custos incorridos (MARTINS, 2003).
O grande desafio de quem abre uma empresa é conseguir manter e
desenvolver seu negócio, uma das dificuldades encontradas é a de custear
seus produtos adequadamente, sabendo como distribuir para cada produto seu
real preço e mantendo este competitivo.
O trabalho tratará do desenvolvimento de um sistema de custeio em
uma lanchonete, visando uma separação de gastos em custos e despesas.
Baseando-se em pesquisas de mercado tentaremos manter um preço
competitivo sem deixar de lado o real valor do que é vendido. Isso pode
contribuir e motivar pequenos empresários a uma gestão mais consciente,
provendo um melhor controle sobre seu preço final.
Aplicando todo o conceito de custos aprendidos no decorrer do curso,
direcionaremos o trabalho a todo o processo realizado no ramo escolhido,
desde a compra dos alimentos necessários para a confecção dos lanches,
levantando custos diretos e indiretos, até despesas com limpeza e transporte.
Será feita uma separação entre gastos e aplicação do valor equivalente a cada
produto.
O objetivo é custear adequadamente cada item do cardápio permitindo
assim, que a empresa consiga adquirir mais autonomia, facilitando a análise e
apuração de recursos.
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CAPÍTULO I – GASTOS, CUSTOS E


DESPESAS
No primeiro capítulo, abordaremos a conceitualização de gastos,
custos e despesas.

1.1 Conceito de Gastos

Segundo Martins (1990) gasto é um sacrifício financeiro com que a


entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício
esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos.
Gasto é todo o sacrifício financeiro utilizado para a obtenção de um
produto ou serviço, que leva o indivíduo a efetuar pagamento de determinado
valor no ato ou em longo prazo. O termo se divide em custos, despesas e
investimentos.

1.2 Custos

É um conjunto de registros no qual sua finalidade é identificar,


mensurar e informar qualquer tipo de custo seja ele no produto ou serviço.
Segundo George Leone: "Ramo da função financeira que acumula, organiza,
analisa e interpreta os custos dos produtos, dos estoques, dos serviços, dos
componentes de organização, dos planos operacionais e das atividades de
distribuição, para determinar o lucro, para controlar as operações e para
auxiliar o administrador no processo de tomada de decisões e de
planejamento".
Tem como objetivo apurar todos os custos dos produtos vendidos,
passando por uma avaliação dos estoques, apurando teus resultados para que
enfim tenha uma tomada de decisão, contabilizando tudo que possa ser
influenciado no valor final do produto.
Os custos se dividem em direto, indireto, fixo e variável.
13

1.2.1 Custo Direto

São os gastos ou serviços prestados que estão diretamente ligados ao


o objetivo da empresa, é todo custo facilmente identificado e relacionado em
seu produto final. No qual são associados valores, como custos utilizados a
matéria-prima e a mão-de-obra resultante diretamente em seu produto final.
Custo direto é uma visão isolada ao identificar o que são gastos, pois prestam
informações detalhadas para o empresário, seja elas custos diretamente
grandes ou pequenos, mas que para fins acabam sendo de extrema
importância, identificando o custo necessário para produzir ou para comprar
produtos no qual irá comercializar,de forma mais exata, ou em serviços
prestados no qual necessitará para que seu produto seja finalizado.
No custo direto estão relacionadas:
 MATÉRIA-PRIMA
A matéria-prima é um conjunto de materiais que estão diretamente
ligados à produção, esses materiais são extraídos ou obtidos da natureza, tais
como, explorações florestais, agrícolas ou minerais, materiais no qual passam
por um processo de transformação, e assim chegar a um resultado desejado
ao produto final. A matéria-prima ela pode ser classificada diretamente ou
indiretamente no produto, como, produto-intermediário ou produto-secundário,
produto-intermediário é o material que está diretamente relacionada à estrutura
física do produto final, sem sofrer quaisquer alterações no processo do novo
produto, diferente dela o produto-secundário é o subproduto do processo e
desenvolvimento do novo produto, materiais que não estão ligados diretamente
e fisicamente no produto, mais que se envolve no final da produção, para que
assim sejam comercializadas, como, embalagens, recipientes, selos e etc.
 MÃO-DE-OBRA DIRETA
Mão-de-obra direta consiste em custos de serviços prestados
diretamente na produção, cargos no qual estão designados manualmente aos
empregados que estejam diretamente relacionadas à produção, podendo
calcular o custo do seu tempo trabalhado no processo da produção.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É o valor estimado entre o custo do produto comercializado ou
fabricado á margem de contribuição estipulada, onde nesse valor serão
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atribuídas as suas despesas, dissociáveis ao preço do produto, mas que


influenciam na produção.

PONTO-DE-EQUILÍBRIO
O ponto de equilíbrio é determinado a partir do momento em que o
valor do custo iguala o valor do gasto feito em cima da produção para se
adquirir uma unidade, assim o empresário pode estabelecer um quanto será
sua margem de lucro no futuro investimento.

1.2.2 Custo Indireto

São os gastos que não estão relacionadas diretamente no produto,


mas que foram indiretamente utilizados para finalizar sua fabricação, exemplo,
supervisores, aluguel, depreciação e etc. Diferente dos custos diretos, o custo
indireto utiliza-se de rateios ou estimativas, seu cálculo pode estipular o valor
gasto em bens ou serviços prestados para cada unidade da produção. Isso
exigira um conhecimento aprofundado sobre a natureza de cada elemento
utilizado na produção, um exemplo disso seria a energia elétrica, cuja natureza
é custo direto, mas que devido sua dificuldade de medição de consumo por
produto e aos cálculos serem feitos por meio de rateios, pouco difere sua
relevância daquele que seria obtido com uma medição rigorosa, onde na
maioria das vezes é considerado um custo indireto de fabricação.
No custo indireto estão relacionadas:

 MÃO-DE-OBRA INDIRETA
A mão-de-obra indireta são custos sobre cargos supervisores que não
estão ligadas diretamente a fabricação, seus gastos são feitos por meio de
rateios por produção, cargos como o de mão-de-obra indireta são conhecidos
como, supervisores, chefias, segurança, limpeza e etc. Cargos como esses,
seus custos são estimados pelo tempo trabalhado durante determinada
produção.
NATUREZA:
Seja elas suas atividades industriais, comerciais ou prestação de
serviços, natureza representa o consumo de valores decorrentes a essas
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atividades, onde normalmente o custo antecedem as receitas, como


geralmente o custo inicial é agregado em outros gastos, como exemplo a
matéria-prima são adicionados mão-de-obra e gastos indiretamente
relacionados à fabricação.

RATEIOS
Rateio é um meio de calculo alternativo onde se demonstra a alocação
de custos indiretos aos produtos em fabricação, esse meio de calculo é
utilizado para adquirir resultados como a depreciação, gastos com energia
elétrica, água etc. Calculo muito utilizado nas empresas, pois sua importância
está intimamente ligada à manutenção ou uniformidade em sua aplicação.

1.2.3 Custo Fixo

Custos fixos são aqueles que se mantém com valores constantes


independente das oscilações na produção, ou seja, independente de qualquer
alteração no volume de atividade (para mais ou para menos), esses custos não
sofrerão alterações, ele é estático.
Um exemplo seria o aluguel de um imóvel, que difícilmente sofre
alterações, o valor deste não será alterado se a empresa não produzir tão bem
durante um período. Os custos fixos são contabilizados mesmo que não exista
produção.
Segundo Iudicibus (1987) os custos fixos embora estáticos quanto à
intensidade do esforço ou dos serviços envolvidos, sofrem variações devidas
apenas à inflação ou acréscimo de preços. Sendo assim, esses custos
permanecem iguais dentro de certos limites, afinal, reajustes podem ocorrer
nesses valores por exemplo, mas o ponto é que as condições para essas
mudanças, não acompanham a produção em si.

1.2.4 Custo Variável

Segundo Megliorini (2007) custeio variável é o método de custeio que


consiste em apropriar aos produtos somente os custos variáveis, sejam diretos
ou indiretos.
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Os custos variáveis são aqueles que estão diretamente ligados ao


volume de produção, vendas e serviços prestados, ou seja, seus valores se
alteram sob influência das oscilações na produtividade da empresa.
Essa forma de custeio, muito utilizada quando se há grande quantidade
de produtos envolvidos, leva em consideração apenas os custos ocorridos em
determinado período de produção, diferentemente dos custos fixos, portanto,
se certa linha de produção deixa de operar, esse gasto não é somado.
A vantagem de possuir um controle sobre os custos variáveis é a
possibilidade que o gestor tem de fazer uma análise mais específica do que
merece ou não mais investimento, afinal, ele indica a margem de contribuição
de cada setor da empresa, o que facilita na decisão de incentivar, reduzir ou
até excluir da linha de produção. A curto prazo, esse método de custeio pode
ser de muita valia para solução de problemas, porém, a longo prazo não é
muito recomendado, por ser caro e demorado.
São exemplos de custos variáveis matéria-prima, custos com mão de
obra e materiais indiretos utilizados.

1.3 Despesas

Contabilidade

Importância

Contabilidade de custos

8 paginas
17

1.1. A EMPRESA
Historia

1.1.1. Problemas enfrentados na empresa

1.1.2. Solução proposta

1.1.3. Organograma

Aplicabilidade

Conclusão
18

Figura 1 - Organograma da Instituição


19

1.2. ENGENHARIA DE SISTEMAS

1.2.1. Metodologia de Desenvolvimento


Colocar qual metodologia Cascata, expiral, XP entre outras.

1.2.2. Levantamento de requisitos

1.2.3. Cronograma

Tabela 1 - Fases do Desenvolvimento do Projeto

FASE DO PROJETO INÍCIO FIM


Analise de requisitos 03.08.2009 07.08.2009
Organograma 10.08.2009 14.08.2009
Projeto Lógico: Diagrama de Contexto 17.08.2009 21.08.2009
Projeto Lógico:DFD Nível 24.08.2009 28.08.2009
Dicionário de Dados 31.08.2009 04.09.2009
Projeto Lógico:Der 07.09.2009 11.09.2009
Projeto Físico: Designer 14.09.2009 18.10.2009
Projeto Físico:Codificação 21.10.2008 25.11.2008
Implantação do Sistema 28.11.2009 5.12.2009
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1.2.4. Análise de Requisitos– FD Grupo

Questionário aplicado. Apresentando outro gráfico

entre 18 e 23; 9

Abaixo de 18; 7

de 24 a 32; 5

acima de 32; 4

Gráfico 1 - Idade das pessoas entrevistadas

Gráfico representativo de faixa etária

acima de 32; 4; 16.00% Abaixo de 18; 7;


28.00% Abaixo de 18
de 24 a 32; 5; 20.00%
entre 18 e 23
entre 18 e 23; 9; de 24 a 32
36.00% acima de 32

Gráfico 2 - Representação em porcentagem


21

1.2.5. Ferramentas, recursos e aplicativos

Colocar os softwares utilizados, detalhar desde banco de dados, a IDE,


recursos como Microsoft Ofice, DB_designer – todos envovildos no sistema
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1.3. PROJETO LÓGICO – MODELAGEM DE DADOS

1.3.1. UML
A documentação de sistemas, o projeto lógico, do qual o programador
vai a partir da consulta e interpretação do mesmo, para o desenvolvimento do
projeto físico, a codificação do sistema. A UML, e seus vários diagramas,
representam graficamente toda a sistemática dos processos de um sistema de
informação, de forma padronizada, hierarquizada e categorizada, por assuntos.
Este trabalho é, basicamente, do campo de atuação do Analista/Projetista de
Sistemas, mas que o programador deve ter o conhecimento necessário para
interpretar e seguir as orientações contidas neste, que servirão de base para o
desenvolvimento do sistema de informação.
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1.3.2. Dicionário de Dados


Itens presentes no Dicionário de dados
1. Prefixo de Tabelas
Define o tipo a que se destina a tabela conforme quadro a seguir:
Prefixa Descrição

Tabela 2 - Identificação do Prefixo das Tabelas

Prefixo Descrição
TBL Tabela de dados
RL Tabela de relacionamento N:N
HT Tabela de Histórico
US Tabela de LOG
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1.4. PROJETO FÍSICO

1.4.1. Design e Padronização


25

1.4.2. Cores, tons


26

1.4.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões
correspondentes aos objetivos e hipóteses.
Deve ser apresentada de forma clara e objetiva, retomando pontos
principais do trabalho, concluindo o assunto e, quando possível, apresentando
sugestões futuras ao assunto estudado.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. “NBR 10520.”
NBR 10520 - Apresentação de citações em documentos. 1ª edição.
http://www.abnt.org.br/. Prod. ABNT. São Paulo: ABNT, 25 de Fevereiro de
2002.
CARLOS, Josana Souza e Rosalice. SANTOYO. “Manual de Normas
para Produção de Trabalhos Acadêmicos.” Vol. Volume I. Avaré: Faculdade
Eduvale, 2008.
GANE, Chris e Trish SARSON. Análise Estruturada de Sistemas. 1ª
Edição. São Paulo: LTC, 1983.
MENDES, Cássia Fernanda. “Manual de Normas para Elaboração de
Trabalhos Acadêmicos.” Avaré: Escola Técnica Estadual de Avaré, 2009.
28

APÊNDICE
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ANEXOS

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