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3°
edição. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 115 p.²
Noemi de Freitas¹
Esta obra se divide em três capítulos, começando com uma introdução, em que o
autor explica que a linguagem ocupa uma posição central de comunicar ao ouvinte à
posição que o falante ocupa na sociedade em que vive. As pessoas falam para serem
“ouvidas”, às vezes para serem respeitadas, também para exercer uma influência no
ambiente em que realizam os atos linguísticos, como: discurso político, sermão na
Igreja, aula, etc. A produção linguística desse tipo, adquirem valor se realizadas no
contexto social e cultural apropriado. As regras que governam a produção apropriada
dos atos de linguagem levam em conta as relações sociais entre falante e ouvinte. “Essas
tais regras servem para todas as pessoas”, isto é, todas as pessoas têm que “saber”
quando: pode falar e quando não pode, que tipo de conteúdos referenciais lhe são
consentidos, e que tipo de variedade linguística é oportuno que seja usada.
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