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Comunicação no Ensino
UNIDADE 4
Para início de conversa
No entanto, quero lembrá-lo (a) que ele não é seu único material de estudo. Além do livro-texto, você
tem uma vasta bibliografia disponível na biblioteca on-line, onde pode pesquisar e reforçar o assunto
estudado.
Este guia é montado de forma dinâmica e interativa para tornar mais prático o seu estudo e facilitar a
sua absorção de conteúdo, apresentando de forma clara e objetiva os conceitos e assuntos trabalhados.
Ao longo deste material, você irá se deparar com vários tópicos que têm função de separar e organizar o
conteúdo trabalhado de forma mais prática e interativa, facilitando desta forma o seu aprendizado.
Como você pode ver prezado (a) estudante, este guia de estudo é montado da forma mais lúdica, criativa
e interativa possível para que seu estudo não se torne algo cansativo e chato, e sim algo prazeroso e
agradável de se fazer.
Nosso objetivo é não apenas fazer com que você aprenda, mas que esse aprendizado seja de fato absorvido
e levado com você ao longo de toda a sua vida.
Para que você possa absorver o conteúdo da melhor maneira possível, é essencial ler também o livro-
texto, os materiais de apoio, como os textos sugeridos ao longo deste guia, além da participação nos
fóruns e debates no ambiente virtual.
Para qualquer dúvida, o seu tutor está à sua disposição para melhor compreensão do assunto trabalhado.
Seja bem-vindo (a) e aproveite este guia, porque ele é feito especialmente para você!
Bom estudo!
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Orientações da Disciplina
Na unidade I vimos basicamente a história da tecnologia e como ela foi e está sendo aplicada ao sistema
de ensino. Na unidade II começamos a entender a necessidade de adequação da sociedade para receber
a tecnologia, assim como algumas definições importantes que nos fazem entender o estado atual da
educação, da tecnologia e a influência de uma para com a outra. Na unidade III você estudou sobre
gestão escolar e como esta atividade precisa estar acompanhada de ferramentas e técnicas para que
esse processo seja bem-sucedido.
Unidade 4
Fique atento aos objetivos desta unidade, assim como à demais ela é de extrema importância!
Vamos começar!
Nesta unidade 4, vamos estudar sobre algumas possibilidades pertinentes de articulação das tecnologias
da informação e comunicação no processo de ensinar e aprender pensando em como e quais os melhores
métodos e meios de conseguir usar estas possibilidades em favor da educação.
Fonte: http://sereduc.com/QvJX54
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Dentro de tantas possibilidades e oportunidades de evolução e melhoria para o meio educacional, a
tecnologia é uma das maiores aliadas ou inimigas dependendo de como será usada/aplicada pela equipe
ou comunidade da gestão escolar.
As TDIC’s proporcionam aos alunos, professores e a toda comunidade escolar novos meios para aprender
e ensinar. A lista sugerida no livro texto (p.157), determina como fluência tecnológica as possibilidades
apresentadas no âmbito escolar.
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Fonte: http://sereduc.com/vdDVm3
O m-learning
O que você precisa entender sobre o m-learning e todas as demais vias deste tema, caro aluno (a), é que
não se trata de um novo aprendizado, ou conteúdo diferente. São apenas formas diferentes de ensinar e
aprender. A mobilidade oferecida faz com que o aluno e o conhecimento possam ir mais longe, sem que a
necessidade da matéria impeça ambos de evoluírem.
Leitura complementar
Fonte: http://sereduc.com/rlCUW2
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Usar a mobilidade para estudar é ter poder sobre conhecimento e cultura, mas mesmo estando em
movimento é preciso que todos os alunos sejam orientados para evitar a dispersão ou a falsa compreensão
de aprendizado. Mais do que o aluno, o docente precisar ser capacitado para oferecer novas possibilidades
de ensino. Estar perto sem invadir, estar ausente sem negligenciar, estar atento ao meio para mudar e
orientar de acordo com o contexto em que seu conteúdo estiver inserido.
Ao relatar alguns problemas no e-learning (página 163), o livro texto fala sobre necessidade de inclusão
não apenas na educação, mas também no mundo digital. Como podemos disponibilizar tecnologia num
lugar de difícil acesso, seja por localização ou classe social. Para estar conectado a este tipo de educação
o aluno precisa de alguns requisitos de hardware e software, que nem sempre estão à disposição.
Ainda nesse aspecto, precisamos entender que o conteúdo por si só não é suficiente, faz-se necessário
contextualizar para inserir. Desta maneira, de fato, haverá qualidade no ensino.
Para Behrens (2015), página 163 do livro texto, em breve não teremos salas de aulas dispostas na
organização atualmente conhecida. ”
Quem de nós professores nunca ouviu: “Para quê estudar isso! se nunca vou usar?”.
Então, não é suficiente mudar apenas a posição das cadeiras na sala de aula, mas também mudar a
direção do que está sendo ensinado na escola. As disciplinas, os conteúdos e as aulas precisam estar
voltadas para o mesmo lado do nosso aluno, o futuro, que é atual e se mostra mais presente a cada dia.
Claro que você conhece os quatro pilares da aprendizagem. Caso não conheça, por favor não deixe passar,
porque como um bom professor precisará tê-los como base para ensinar. A gente só ensina o que sabe.
Vamos conhecer!
• APRENDER A FAZER - “as aprendizagens devem evoluir e não podem mais ser consideradas como
simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, embora estas continuem a ter um valor
formativo que não é de desprezar” (DELORS et al., 1998 apud BEHRENS, 2015, p. 86).
• APRENDER A VIVER JUNTOS - Gadotti et al. (2000 apud BEHRENS, 2015, p. 87) acrescentam ainda
“compreender o outro e desenvolver a percepção da interdependência, da não violência, administrar
conflitos. Descobrir o outro, participar em projetos comuns. Ter prazer no esforço comum. Participar de
projetos de cooperação”.
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Fonte: http://sereduc.com/sMv5B3
Perceber as necessidades, adaptar o que for preciso e aplicar o conhecimento desejado. Dar aula não
é seguir a lista de conteúdo; é entender o meio em que se está inserido, transformar o indivíduo a ser
lapidado e por último derramar sobre ele o conhecimento que será facilmente absolvido, porque ele
estará pronto para isso. As TDIC’s são “somente” ferramentas, que bem domadas serão de grande valia
para toda essa jornada.
Veja o vídeo!
O paradigma emergente
Como paradigma emergente, temos diversos olhares, e em sua grande conclusão percebemos, inclusive
com o conteúdo apresentado no livro texto (página 169), que todos os professores inseridos neste cenário
devem ser orientados a desenvolver atividades que incentivem a pesquisa, o estudo sistemático, orientado
a compreensão, tornando o aluno uma peça contribuinte.
1. Ensino com pesquisa – Visa superar a reprodução para a produção de conhecimento com autonomia
e espírito crítico e investigativo. Ao considerar a pesquisa como um princípio, alunos e professores se
tornam produtores de conhecimento. Dessa forma, aluno e professor apoderam-se do conhecimento de
maneira irreversível.
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2. Abordagem progressista – Pressupõe a transformação social. O diálogo e a discussão coletiva
são estimulados para a aprendizagem significativa. Traz o aluno para o mundo real, onde ele irá aplicar
conhecimento no cotidiano.
Na página 170, do livro texto, você encontra listadas os 7 procedimentos que podem contribuir nesse
processo.
Todos os pontos acima são de extrema importância e não há sequer um deles que não comungue
com a lógica educacional. Trata de sociedade, interação, incentivo, responsabilidade, planejamento,
comunicação e respeito, civilidade. Portanto, mais uma vez, temos a tecnologia a nosso favor.
Mapas conceituais
Precisam ser construídos com a certeza do objetivo a ser alcançado. Os mapas conceituais servem
basicamente para estruturar e hierarquizar, e não para classificar conceitos.
Fonte: http://sereduc.com/C7Vfpa
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Podemos considerar duas maneiras de uso dos mapas conceituais:
1. Recurso de aprendizagem – Na medida em que os mapas conceituais são elaborados pelos alunos
para analisar os diversos materiais educativos, integrando, reconciliando e diferenciando conceitos, ou
seja, como ferramenta de avaliação para o plano de ensino.
2. Instrumento de avaliação – Os mapas conceituais podem ser utilizados para visualizar a organização
conceitual atribuída ao conhecimento pelos alunos. Busca-se compreender de que maneira os alunos
atribuem significados e relações entre os conceitos da disciplina ou do conteúdo estudado. Também serve
para avaliar como os alunos estão absorvendo e incorporando o conteúdo trabalhado.
Fonte: http://sereduc.com/nyLxg9
O que o famoso Calvin está dizendo é apenas o que precisamos entender sobre “aprendizagem
significativa”.
Tente lembrar de tudo que lhe foi ensinado em sala de aula na sua vida escolar... não consegue?
Claro, muita coisa foi apenas repassada. Esse é o principal ponto de problema que a aprendizagem
mecânica pode acarretar.
Um novo conhecimento não será internalizado se a forma como ele é exposto não for mais interessante
que ele próprio. A partir do conhecimento preexistente teremos a base para inserir o conhecimento
desejado e moldar da maneira necessária. Sem deixar de lembrar que cada aluno poderá avançar de
acordo com interesse, afinidade e diferenciação progressiva.
Nas páginas 189 e 190 do livro texto, você encontra 10 passos para elaborar um mapa conceitual,
elaborados por Moreira (2010). Sugiro que os leia e tente criar um mapa conceitual para exercitar e
aprender na prática.
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APRENDENDO COM GAMES E CELULARES
No exemplo do livro texto que conta a história do menino Tyler, são defendidos diversos pontos de
aprendizado como: técnicas financeiras, cooperação, atenção, convívio social e comercial. Com tantas
habilidades sendo desenvolvidas a partir de jogos, não há motivos para condenar as possibilidades e
ferramentas oferecidas pela tecnologia para que a educação possa enredar-se pela ânsia do aluno.
Fonte: http://sereduc.com/wT0YsK
Querido (a) estudante, dê uma olhada na imagem acima. Ela faz parte de um jogo de estratégias muito
bem formulado, que pode fazer com que a mente de nossos alunos e as nossas também saiam em buscar
de desenvolvimento. Isso também pode ser feito com conteúdo necessários para o currículo escolar. Como
atualmente já efeito, principalmente com as disciplinas de lógica e cálculo, o que é uma ótima ideia.
Na situação digital em que nos encontramos, é contraditório dizer que podemos usar computadores para
estudar, mas não podemos usar nossos celulares porque celulares agora também são computadores!
Entre diversas funções que encontramos atualmente nesses aparelhos, todas elas podem contribuir para
o aprendizado. Quando se faz uma pesquisa e encontra-se imagens. Quando se fotografa algo e cria-se ou
defende-se uma teoria a respeito dela. Quando se usa o GPS para estudar a localização de algum lugar (o
maps é fantástico – em minutos você pode estar numa rua de um país do outro lado do mundo – se você
nunca fez isso experimente, por favor!).
Então, em meio a tantas objeções e proibições precisamos enquanto educadores, aproveitar as ferramentas
e estudar para ter domínio e controle sobre o que iremos oferecer. Não acredito, caro aluno (a), que a
tecnologia está para substituir a educação simplesmente pelo fato de que a tecnologia é instrumento para
a educação.
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Veja o vídeo!
Espero que a disciplina tenha sido muito proveitosa e que você possa se dedicar da maneira esperada.
Aproveite os recursos tecnológicos para estudar em qualquer lugar a qualquer hora.
Acesse o Ambiente Virtual para acompanhar o calendário de atividades, além de respondê-las. Surgindo
dúvida (s), pergunte ao seu tutor.
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